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dezembro 18, 2020
Rumos Itaú Cultural 2019-2020 - Projetos selecionados
1. 10 Desertos de Erros (CalmaLab)
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Região impactada: Rio Grande do Sul
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Arte e tecnologia
2. 20 anos de Marionete Livre (Pé de Planta Casa de Artes)
São Carlos – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Teatro
3. A COR DA MARGEM (IMF Produções)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão de negritude
4. A descoberta do Brasil pelo traço de Nilson Azevedo (Carlos Wagner Costa Machado)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação
Tema: HQ
5. A Noiva do Mar (EDER AUGUSTO MARCOS DA SILVA)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
Recorte: Questão feminina
6. A VOZ DA ESPERANÇA (Juliane Ferreira Vasconcelos)
Teresina – Piauí
Região impactada: Piauí
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: HQ
Recorte: Questão de negritude
7. Aã (Louise Marie Cardoso Ganz)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
8. Aberto Pela Aduana - O Livro de Artista (ENA)
Diamantina – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
Recorte: Questão de negritude
9. ACERVO MARACÁ – 10 PEDRAS (Maracá Cultura Brasileira)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação
Tema: Patrimônio e memória
10. Água de cor: as danças das Iabás da Nação Ijexá (Ilana Paterman Brasil)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
Recorte: Questão feminina, Questão de negritude
11. AILTON KRENAK, A POTÊNCIA DO PENSAMENTO REBELDE (Núcleo de Cultura Indígena NCI)
Nova Lima – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Literatura
Recorte: Questão indígena
12. Andei pelas fissuras e te trouxe flores, pedras e algumas migalhas (Quadrinhos A2)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: HQ
13. As Mulheres das Cavernas (Las Cabaças)
Santarém – Pará
Região impactada: Pará
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Teatro
14. Atualização e restauro de obras de arte digital (Gilbertto Prado)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Arte e tecnologia
15. Baixada Sonora (Rômulo Vieira)
Belford Roxo – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Documentação
Tema: Música
16. BASE DE DADOS DE LIVROS DE FOTOGRAFIA (Imagética Produtos e Serviços Culturais)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
17. Beije sua Preta em Praça Pública (Camila Lopes de Moraes)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão de negritude
18. BREU (TEAM ZEROTH)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Games
Recorte: Acessibilidade (cego)
19. Bumba-Boi Canário de Ouro do Quilombo de Santa Rosa dos Pretos (sociambientais)
Itapecuru Mirim – Maranhão
Região impactada: Maranhão
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
20. Cais (Giro Planejamento Cultural)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão de negritude
21. Caminho da existência: Carlos Cachaça, Cartola, Nelson Cavaquinho (Eliete Eça Negreiros)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
22. Cartografia Sonora da Cidade de Porto Velho (silva)
Porto Velho – Rondônia
Região impactada: Rondônia
Modalidade: Documentação
Tema: Música
Recorte: Questão urbana
23. Casa-Livro Mouraria 53 (Lara Regis Lins Perl)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Arquitetura
Recorte: Questão urbana
24. Centro de memória Jota Rodrigues para a literatura de cordel na Baixada Fluminense (Ana Carolina Carvalho de Almeida Nascimento)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
25. Cinemáquina: Memória em movimento (Moema Pascoini Barreto)
Aracaju – Sergipe
Região impactada: Sergipe
Modalidade: Documentação
Tema: Patrimônio e memória
26. Citações e alusões na ficção de Machado de Assis (PLANO B)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Literatura
27. Commedia dell’ Lasanha e Ravioli / 30 Anos de Lasanha e Ravioli (Monica Theresa Bielschowsky)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Teatro
28. Como se constitui um corpo negro no futuro em um Brasil que não rememora seu passado? (Jhonny César Salaberg de Oliveira)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Teatro
Recorte: Questão de negritude
29. COMPÊNDIO PARA MOÇAS DE OLHOS L NGUIDOS (ISABELA PENOV PAMPLONA PUGET)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Literatura
Recorte: Questão feminina
30. Concerto para vaca e boi (Viola Corrêa Produções Artísticas)
Brasília – Distrito Federal
Região impactada: Distrito Federal
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Música
31. Curacanga (Tiago José Barbosa de Oliveira)
Santa Maria da Vitória – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Animação
32. DASSALU - da decolonização do olhar ao Afrofuturismo (DORALYCE)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Pernambuco, Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
Recorte: Questão feminina, Questão de negritude
33. Deriva Cartográfica (Yuji Kodato – Fotografia e Audiovisual)
Uberlândia – Minas Gerais
Região impactada: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
34. Dona Ana (Tiago Pereira Coelho)
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Região impactada: Rio Grande do Sul
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
Recorte: Questão Feminina
35. Em memória das águas (Thiago Alfenas Fialho)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Documentação
Tema: Arquitetura
Recorte: Questão urbana
36. EPA! Encontro Periférico de Artes 5ª Edição (Inah Irenam Produções)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Dança
Recorte: Questão de negritude
37. ESCRITORAS DAS AMERICAS (Boto-cor-de-rosa livros, arte e café)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Literatura
Recorte: Questão feminina
38. F.E.M.E: Festival de Mulheres Engraçadas de Maceió (Wander Melo)
Maceió – Alagoas
Região impactada: Alagoas
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Circo
Recorte: Questão feminina
39. Festival de Circo de Taquaruçu (CIA OS KACO)
Palmas – Tocantins
Região impactada: Tocantins
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Circo
40. Fortalecimento da cultura tradicional Shanenawa - Aldeia Nova Vida, AC (Altemir Luis Brasil Yawanaw)
Feijó – Acre
Região impactada: Acre
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Formação
Recorte: Questão indígena
41. Frevo às Cegas (Danielle França)
Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco
Região impactada: Pernambuco
Modalidade: Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Dança
Recorte: Acessibilidade (cego)
42. Fúria (Diego Orefice de los Campos)
Florianópolis – Santa Catarina
Região impactada: Santa Catarina
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
43. Gilda Cartonera (Isso dá um Livro)
Ubatuba – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Literatura
44. Grafismos da Resistência: Gráfica Comunitária Waimiri Atroari (Associação Comunidade Waimiri Atroari)
Manaus – Amazonas
Região impactada: Amazonas, São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento; Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
Recorte: Questão indígena
45. Inéditos da dramaturgia de Guarnieri e a produção cultural crítica no Brasil a partir dos anos 1950 (LIGIA RODRIGUES BALISTA)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Teatro
46. Kabuki (Thiago Minamisawa)
Campinas – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Animação, Questão de gênero
47. Laboratório do Interprete-Criador: Núcleo de Pesquisa em Dança. Edição 2 (Ivna Vieira Messina)
Vitória – Espírito Santo
Região impactada: Espírito Santo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Dança
48. Manuscritos Musicais do Brasil Colonial - Século XVIII (Malungada Produtos Culturais)
Mogi das Cruzes – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
49. MEMÓRIAS DE UM ESCLEROSADO (Thais Fernandes)
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Região impactada: Rio Grande do Sul
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Animação
50. Memórias Sangradas (Ricardo Augusto Pita Ribeiro)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
51. Meu caminho até a escola (Diego de Jesus Santos)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão urbana
52. Mocambo (Litrento Filmes)
Maceió – Alagoas
Região impactada: Alagoas
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão de negritude
53. Mochileiros Arquivistas (Sedrick Miles)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Documentação
Tema: Patrimônio e memória
Recorte: Questão de negritude
54. MOSTRA DE MÚSICA CONTEMPOR NEA (R&B ARTE E CULTURA)
Vitória – Espírito Santo
Região impactada: Espírito Santo
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Música
55. Narrativas Subterrâneas - Saudando as mestras quilombolas (Kátia Letícia Costa Santos)
Camaçari – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Literatura
Recorte: Questão feminina, Questão de negritude
56. Narrativas: exílios e encontros(Carla Alessandra Cursino)
Curitiba – Paraná
Região impactada: Paraná
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Literatura
57. O grito surdo das vozes silenciadas. (Roberto Freitas)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Arte e tecnologia
58. O vizinho silencioso (Benedito Ferreira dos Santos Neto)
Goiânia – Goiás
Região impactada: Goiás
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Artes visuais
Recorte: Questão urbana
59. OBRAS REUNIDAS - Jonatas Conceição da Silva (Ana Célia da Silva)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
Recorte: Questão de negritude
60. Oficina de Audiovisual para Comunicadores Indígenas (Hutukara Associação Yanomami)
Boa Vista – Roraima
Região impactada: Roraima
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Formação
Recorte: Questão indígena
61. ONEIDE BASTOS- 60 ANOS DE CANTO AMAZÔNICO (Topaza Pella Produções Culturais)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: Amapá, São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Música
62. Onírica (CARLOS CORRÊA PRAUDE)
Brasília – Distrito Federal
Região impactada: Bahia, Distrito Federal
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Arte e tecnologia
63. Os Afrofuturistas (Marcelo Oliveira Lima)
Feira de Santana – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: HQ
Recorte: Questão de negritude
64. Outramentos: Guardião Limiar de Histórias de Loucura (Rafael da Silva Barros)
Porto Velho – Rondônia
Região impactada: Pará, Rondônia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Dança
65. Pele (Gabriel Nunes do Carmo)
Biguaçu – Santa Catarina
Região impactada: Santa Catarina
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Animação, Questão de negritude
66. PISCINA - Desenvolvimento de Roteiro de Longa Metragem (Leandro Godinho Nery Gomes)
Aracaju – Sergipe
Região impactada: Sergipe
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão de gênero
67. Plasma – Design Cultivado (Setor W - Arte, Tecnologia e Moda)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Arte e tecnologia
68. Portal Dramaturgia Contemporânea (Janela de Dramaturgia)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Teatro
69. PRETA (ELEN LINTH)
Cachoeira – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Moda
Recorte: Questão de negritude
70. PRETAS - WEB SERIE - 2ª TEMPORADA (Elis Tarcila Souza de Souza)
Ananindeua – Pará
Região impactada: Pará
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão feminina, Questão de negritude
71. Primavera Para as Flores Negras, por Funmilayo Afrobeat Orquestra (Movimentar Produções)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
Recorte: Questão feminina, Questão de negritude
72. Problemas e aspirações do negro brasileiro – 3º ato (thiago costa)
João Pessoa – Paraíba
Região impactada: Paraíba
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Literatura
Recorte: Questão de negritude
73. Projeto de pós-produção do Filme "A Velhice Ilumina o Vento". (Juliana Segóvia Moreira)
Cuiabá – Mato Grosso
Região impactada: Mato Grosso
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão feminina, Questão de negritude
74. Projeto Moa Vive! (Átila Oliveira Santana)
Salvador – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
Recorte: Questão de negritude
75. Publicação do primeiro dicionário bilíngue Kaiowá-Português-Kaiowá (Assis Benevenuto Vidigal)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
Recorte: Questão indígena
76. Quem dera não ter um vazio dentro de mim (AMANDA)
Brasília – Distrito Federal
Região impactada: Distrito Federal
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão feminina
77. Reconectando a própria história - Acervo RecorDança (Ailce Moreira de Melo)
Recife – Pernambuco
Região impactada: Pernambuco
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação
Tema: Dança
78. Repertório N.2 (Davi Vitorino Pontes)
São Gonçalo – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Dança
Recorte: Questão de negritude
79. Série G.I.B.I.M.S. (Fabio Roberto Vitor)
Campo Grande – Mato Grosso do Sul
Região impactada: Mato Grosso do Sul
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: HQ
80. SLAM VOZES NECESSÁRIAS | plataforma Slam poesia digital (ESCAPE)
São Paulo – São Paulo
Região impactada: São Paulo
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação
Tema: Literatura
Recorte: Acessibilidade (surdo)
81. SONGBOOK DAS RABECAS BRASILEIRAS (Jorge Linemburg Junior)
Marselha (Marseille) – Bocas do Ródano (Bouches du Rhône)
Região impactada: França
Modalidade: Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
82. Sons de Beira - um laboratorio do universo sonoro amazônico. (SOANDO ARTE)
Porto Velho – Rondônia
Região impactada: Rondônia
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Música
83. Tempo Trem (Roberta Filizola)
Fortaleza – Ceará
Região impactada: Ceará
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
84. TERMODIELÉTRICO (Gaivota Studio)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
85. Travessia (Fidelis Geraldo Sarno)
Vitória da Conquista – Bahia
Região impactada: Bahia
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Documentação, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Patrimônio e memória
86. O SOM DAS BAQUETAS (JOSÉ EMERSON)
Igarassu – Pernambuco
Região impactada: Pernambuco
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Música
87. Ubu Tropical (Terreira da Tribo Produções Artísticas)
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Região impactada: Rio Grande do Sul
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Teatro
88. Uma Clinica de Instantes Inusitados – uma experiência inter-semiótica com a loucura (Gilson Cesar da Silva)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Literatura
89. Vaca de Nariz Sutil (Roda Produtiva Produção Artística)
Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Região impactada: Rio de Janeiro
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Teatro
Recorte: Acessibilidade (surdo)
90. Yvy Pyte - Coração da Terra (NAPARAMA)
Belo Horizonte – Minas Gerais
Região impactada: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais
Modalidade: Criação e desenvolvimento, Pesquisa e desenvolvimento
Tema: Audiovisual/Cinema
Recorte: Questão indígena
91. Zona Dissoluta: criação e desenvolvimento da Companhia Giradança (Associação Gira Dança)
Natal – Rio Grande do Norte
Região impactada: Rio Grande do Norte
Modalidade: Criação e desenvolvimento
Tema: Dança
dezembro 14, 2020
Fest.AR: primeiro festival de realidade aumentada da América Latina acontece em São Paulo
Com participação de 13 artistas da cena de arte urbana da cidade, evento resgata obras apagadas pelo tempo em circuito que pode ser realizado a pé até 28 de dezembro
Reconhecida mundialmente por sua relevância na cena de arte urbana, São Paulo recebe a primeira edição do Fest.AR - Graffitis Apagados de São Paulo, que conta com a participação de obras de artistas das diferentes linguagens da arte urbana que marcaram a vida cultural da cidade nas últimas quatro décadas. “Um celular na mão, uma nova perspectiva em arte” é a proposta do festival que ocorre até 28 de dezembro em um circuito virtual que, para ser experienciado, precisa ser realizado em uma caminhada pelas ruas da capital paulista. Para vivenciar o Fest.AR, o interessado precisa baixar gratuitamente o aplicativo em seu celular.
O Fest.AR é um evento icônico por promover o resgate do patrimônio histórico cultural de São Paulo a partir da refação virtual de obras efêmeras como graffiti, lambe- lambe, letras, bombing, serigrafia e estêncil, em pontos da Avenida Paulista, Rua da Consolação e centro, que foram apagadas pelo tempo e pelo movimento natural desta grande cidade. O aplicativo indicará os locais dos antigos grafittis através de geolocalização. Ao direcionar seu celular para o local indicado, será possível visualizar a obra que um dia esteve naquele local, fotografá-la e filmá-la, inclusive, consigo no cenário, como se fosse realidade atual, proporcionando um encontro dos tempos.
Idealizado pela artista multimídia Giovanna Graziosi Casimiro – que é pesquisadora em em memória digital e patrimônio contemporâneo, especialista em experiências com múltiplas plataformas e indústria de XR –, o festival traz ainda curadoria da produtora cultural Vera Santana, co-curadoria da artista Prila Maria e realização da MOVA. “O Fest.AR é um encontro intergeracional da arte urbana paulistana, que traz a possibilidade mágica da obra de Jaime Prades, realizada em 1987, estar presente no mesmo tempo em que são apresentadas as letras politizadas da OPS(Vismoart) feitas em 2018”, comenta Vera Santana. Também compõem essa linha do tempo cultural as obras geométricas de 6emeia, os lambe-lambe marcantes de Bueno Caos, o “veracidade” de Mauro Neri, o graffiti de Nina Pandolfo (uma das primeiras mulheres a ter reconhecimento na cena urbana), a empena vibrante de Nove, a Escrita de Rua de Loba Gi -, o graffiti de Rui Amaral, a serigrafia de SHN, a pintura de Subtu, as letras de Sujeitas e o graffiti de Tinho.
“O processo curatorial buscou valorização e a reunião das diferentes linguagens da arte urbana de São Paulo, que consistem em um patrimônio histórico do município, promovendo um diálogo da cultura com a população e a própria cidade, de uma maneira diferente do que já foi feito até agora, respeitando e integrando todas as linguagens da rua”, continua Vera Santana, que também coordenou o trabalho de pesquisa histórica e imagética que norteou a linha curatorial do festival.
Para Giovanna Graziosi Casimiro, idealizadora do Fest.AR , “o festival traz uma reflexão muito importante sobre a preservação do patrimônio histórico da nossa contemporaneidade, incluindo a efemeridade da arte urbana como marco da característica cultural de São Paulo. Tanto o estudo quanto o resgate da memória só puderam ser realizados trazendo a tecnologia como aliada neste trabalho”.
Além das vivência nas ruas, o Fest.AR promove oficinas virtuais gratuitas que podem ser feitas por pessoas do Brasil inteiro. Nelas, os participantes têm contato com as questões teóricas da realidade aumentada, e em um segundo momento, vão poder criar suas próprias artes com uso desta técnica.
As oficinas ministradas por Giovanna Graziosi Casimiro têm início no dia 5 de dezembro, com conteúdo teórico e atividades práticas sobre realidade aumentada como instrumento de ocupação urbana. As obras desenvolvidas pelos participantes vão compor a Galeria Fest.AR 2020/21, que poderá ser acessada pelo site e redes sociais do festival a partir do dia 19 de dezembro.
As inscrições para as oficinas devem ser feitas pelo site www.festar.art.br
As obras podem ser conferidas nos seguintes endereços
6emeia: suas obras Rádio Popular e Tetris, criadas em 2010, estão na Praça, situada na Esquina da Rua Treze de Maio e Avenida Paulista, próximo a Japan House;
Bueno Caos: Os leitores (série) – Judeu e Muçulmano, de 2016, pode ser conferida no Casarão da Rua Itacolomi nº 254, e Marielle, de 2018, na Rua Amaral Gurgel nº 720;
Jaime Prades: “Grande Transformação”, de 1987, (na passagem Paulista/Rebouças, lado direito, trecho central) e Foguete vermelho, de 1987 (no trecho final da passagem Paulista/Rebouças, lado direito), foram reativadas;
Loba Gi: obra “+ cultura/ Educação transgressora-libertária”, de 2018, pode ser acessada na Rua da Consolação n°1289;
Mauro Neri:A obra “Qual verdade”, de 2013, foi reativada na Praça Roosevelt;
Nina Pandolfo: o graffiti Caixa d'água, de 2003, pode ser conferido na Rua da Consolação, nº 2514 (cobertura);
Nove: “Lembranças de uma doce primavera”, de 2014, pode ser revisitada na Rua da Consolação nº 2514 , lateral do prédio
OPS(Vismoart): obra "Fora...", de 2017, foi recuperada em realidade aumentada na Passagem Literária (Rua da Consolação, esquina com a Avenida Paulista);
Rui Amaral: “O intusiamo de Anunnaki”, de 2012, é recuperada em realidade aumentada e está localizada na Av. Paulista,nº 568;
SHN: as obras Avenida Paulista, de 2017, está na Av. Paulista, nº 2240, e Banca do Copan, de 2015, na R. Araújo, nº 200 - República, foram reativadas;
Subtu: “Amor de mãe", de 2013, foi reativada em realidade aumentada e pode ser vista no túnel da Paulista;
Sujeitas: “3h da Madruga”, de 2019,está na Rua da Consolação, nº 1906;
Tinho: a obra “Entre o amor e a liberdade", de 2016, pode ser acessada em frente ao Cine Petra Belas Artes - Rua da Consolação, nº 2423.
Redes do Fest.AR
Instagram: www.instagram.com/_fest.ar/
Site: www.festar.art.br
O aplicativo Fest.AR estará disponível na Google Play e, a partir de 15/12, na Apple Store.
Sobre MOVA
MOVA é uma produtora cultural composta por um time de mulheres sempre em movimento para realizar experiências que conectam e geram resultados, tendo como pilares em suas atividades a Cultura, Diversidade e Inovação Social.
Sobre a curadora Vera Santana
Mãe da Bia, Alice e Nina, Vera é produtora cultural há 20 anos. Graduada em Eventos Culturais, pós graduada pela USP em Gestão de Projetos e Cultura Latinoamericana. Entre as realizações recentes estão a Curadoria de artes visuais para a Feira Preta – O maior Festival de Cultura Negra da América Latina, a produção do Grafitti Pindorama – de Rimon Guimarães para a Converse. Além de atuar nas várias linguagens da Cultura Independente, também atuou como coordenadora de público e diversidade no Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente é curadora de artes visuais na Cecília Cultural, e coordena o Gentilização, uma startup de práticas que combate fobias sociais.
Sobre a idealizadora Giovanna Casimiro
Giovanna é artista multimídia, atua em design digital em múltiplas plataformas e tem como campo de pesquisa a memória digital e o patrimônio contemporâneo. Foi a partir de sua paixão pelo mundo das artes e da tecnologia que ela chegou à proposta de reativar graffitis apagados da cidade de São Paulo, em um debate político e estético pertinente ao tempo presente.
Itaú Cultural lança publicação de artes visuais com os trabalhos selecionados em Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência
A publicação virtual mostra o trabalho de 154 artistas selecionados no edital Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência, voltado às Artes Visuais e ficará disponível para visualização no site da organização até março de 2021. Dividido em duas sessões – uma de temática livre, voltada para a produção de artes visuais, com pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e outras linguagens; a segunda, dedicada à produção fotográfica durante o período da pandemia. Ao todo, 24 estados, de todas as regiões do Brasil, estão representados
No dia 15 de dezembro de 2020 entra no ar, no site do Itaú Cultural, www.itaucultural.org.br, uma publicação virtual que reúne as obras de 154 selecionados, no segmento artes visuais, na série de editais de emergência realizados pela instituição para apoiar artistas impactados pela suspensão social no contexto da pandemia do covid-19. Ele fica disponível, somente para visualização, até 15 de março de 2021. A publicação, reúne artistas do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, alcançando assim 24, das 27 unidades federativas do país.
Esta publicação encerra o ciclo de exibições dos projetos selecionados no Festival Arte como Respiro, que entre setembro e novembro deste ano reuniu 45 vídeo performances, em quatro diferentes mostras no site do Itaú Cultural. Desta vez, os trabalhos selecionados veem à tona nesta publicação, dividido em duas sessões. Uma delas contempla 94 produções de artes visuais com temática livre, entre pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e demais linguagens. A outra, traz serie fotográfica, em que a produção durante o período da pandemia é expressa de diferentes maneiras por outros 60 artistas. Na publicação é possível visualizar uma breve descrição de cada obra, imagens e um perfil de cada artista.
dezembro 10, 2020
Cine Esquema Novo de Janelas Abertas ocorre em 19 cidades pelo mundo
Evento contará com projeções de obras de nove artistas em 11 países
O Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira promove na sexta-feira, 11 de dezembro, às 20h30 (horário local), em 19 cidades de 11 países, o Cine Esquema Novo de Janelas Abertas – Arte Audiovisual Brasileira, um evento que contará com projeções de sete obras de nove artistas brasileiros a partir de espaços privados e pessoais, tendo como tela espaços externos de diferentes cidades de quatro continentes.
Ver Mapa dos locais de projeção
Desde sua primeira edição, o CEN oferece uma programação que preza pela produção audiovisual para além-fronteiras, sendo pioneiro ao exibir obras que circulam em salas de cinema e espaços expositivos. “Entendendo o momento delicado que atravessamos, optamos por realizar uma edição extraordinária, que conta com 9 cidades brasileiras (Porto Alegre, Uruguaiana, São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Natal, Fortaleza, Belém e Porto Velho) e em 10 cidades de quatro continentes: Barcelona (ESP), Buenos Aires (ARG), Lisboa (POR), Amsterdã (NED), Sydney (AUS), Cidade do México (MEX), Assunção (PAR), Nahariya (ISR), Joennsu (FIN) e Berlim (GER)”, revela a curadoria, formada por Jaqueline Beltrame e Gustavo Spolidoro, curadores do CEN, e as artistas Janaína Castoldi e Kamyla Claudino Belli.
Em 2020, ano em que o Cine Esquema Novo - Arte Audiovisual Brasileira chegaria a sua 14ª edição, o festival optou por postergar o evento para 2021, em razão da pandemia de COVID-19, mas encerrará o ano com uma programação especial, realizada da maneira que o festival mais gosta de trabalhar: propondo parcerias, olhando diferentes formas de expressão, expandindo o audiovisual. Para a realização deste programa, que ocorrerá às 20h30 (horário local), uma rede de parceiros foi acionada, que conta com mais de 30 projecionistas, e cada projeção contará com as especificidades locais, onde as projeções em prédios, casas e paredes externas possuem uma condição em comum: as exibições das obras serão realizadas de forma que o público será aquele que estiver ao redor da localização, evitando assim que a atividade gere aglomeração.
O programa, que conta com obras dos artistas Anne Magalhães, Denilson Baniwa, Gustavo Jahn, Luiz Roque, Renato Heuser, Rubiane Maia e Manuel Vason, Welket Bungué e Daniel Santos, teve como ponto de partida uma sensação que o grupo de curadores buscou transmitir: liberdade. “Essa liberdade pode ser a que a natureza transmite, e que sentimos tanta falta quando em isolamento durante a pandemia; pode ser a liberdade de ser quem se é; a liberdade de se abrir uma janela e olhar as nuvens, bater uma panela, conversar com um vizinho, ver uma visita, projetar um filme. Que as janelas sempre estejam abertas”, declaram os curadores.
Para mais informações sobre o Cine Esquema Novo de Janelas Abertas – Arte Audiovisual Brasileira, acesse o site e perfis nas redes sociais do festival: www.cineesquemanovo.org | www.facebook.com/cineesquemanovocen | @cineesquemanovo
Cine Esquema Novo de Janelas Abertas – Arte Audiovisual Brasileira
11 de dezembro, 20h30 (horário local)
Em Amsterdã, Assunção, Barcelona, Belém, Berlim, Buenos Aires, Cidade do México, Fortaleza, Goiânia, Joennsu, Lisboa, Nahariya, Natal, Niterói, Porto Alegre, Porto Velho, Rio de Janeiro, São Paulo, Sydney e Uruguaiana.
Com projeções das obras
“Alvorada”, de Luiz Roque, 2014
“Intervenção Jah”, de Welket Bungué e Daniel Santos, 2019
”Tapete Mágico”, de Gustavo Jahn, 2006
“Preparação para exercício aéreo, a montanha”, de Rubiane Maia e Manuel Vason, 2016
”O sol nascerá”, de Denilson Baniwa, 2020.
”Prólogo/Monolito”, de Renato Heuser, de 2003.
“Me gritaram negra”, de Anne Magalhães, 2019.
dezembro 8, 2020
10ª edição do Festival Novas Frequências em formato online
Festival comemora dez anos com homenagem à pioneira da arte multimídia Jocy de Oliveira
Celebrando um marco histórico na cena de música de inovação no país, Novas Frequências completa 10 anos em edição online através de projetos inéditos, feitos especialmente para o festival — a transmissão dos conteúdos será feita no próprio site do evento. Em destaque, propostas sonoras multilinguagem, como a releitura imagética de Lilian Zaremba de duas peças para voz e música eletroacústica compostas pela pioneira artista multimídia Jocy de Oliveira; a interpretação da peça radiofônica “Para acabar com o julgamento de Deus”, de Antonin Artaud, realizada pela atriz, dramaturga e diretora de teatro Grace Passô; a leitura de trechos do diário de quarentena do escritor e cineasta João Paulo Cuenca misturadas à trilha sonora composta pelo próprio autor e o compositor Barulhista; além de trabalhos do cantor, músico e compositor Negro Leo; das performers Irmãs Brasil e Ventura Profana; e do artista Thiago Rocha Pitta em parceria com Paulo Dantas.
A 10ª edição do Festival Novas Frequências, considerado o principal evento sul-americano de música experimental e arte sonora, irá acontecer entre os dias 1 e 13 de dezembro de 2020. O formato digital apresenta 43 propostas comissionadas, ou seja, realizadas especialmente para o Novas Frequências, de artistas provenientes de 13 estados do país, que poderão ser assistidas no próprio site do festival.
Num momento onde a arte performática presencial se encontra em estado de suspensão devido à pandemia de Covid-19, a estratégia adotada pelo festival é de não realizar “lives” ou outros formatos de música ao vivo, mesmo que virtuais, com fins de buscar novos formatos de apresentação. Respeitando um dos conceitos mais caros ao Novas Frequências, que é o alargamento das fronteiras sonoras, a decisão encontrada é a de não substituir o presencial através de emulações ou simulacros — mas criar outras formas de apresentação apoiadas em vídeos pré-produzidos e conteúdos multilinguagem: trabalhos audiovisuais, videoarte, curta-metragem, vídeo-ensaios, experimentos com som imersivo, podcasts, websites, dentre outros.
“O Oi Futuro reafirma seu apoio ao Festival Novas Frequências, que, ao longo desses dez anos, se consolidou como importante plataforma de renovação da música e da arte sonora. Neste momento de pandemia, em que a arte e a cultura se tornaram ainda mais importantes na vida de todos, nosso objetivo é fortalecer festivais e incentivar artistas brasileiros que buscam se reinventar e experimentar novas formas de interação com o público”, afirma Roberto Guimarães, gerente executivo de Cultura do Oi Futuro.
O tema central e o conceito que pauta a programação do Novas Frequências 2020 é a letra “X”. Segundo o diretor e curador Chico Dub, “chegar aos 10 anos é uma marca histórica para a cena de música experimental no país e isso precisa ser grifado com todas as cores. Não foi fácil chegar até aqui, 2020 não está sendo fácil e não será nada fácil continuar no futuro próximo. E é por isso que o Novas Frequências chega aos 10 anos trazendo como tema central o ‘X’. Referência imediata ao número romano, mas também ao ‘X’ de indefinição, de incógnita, de oposição, de enfrentamento, de ruptura, de negação, de colaboração, de pluralidade, de feminino, de não-binarismo e de tantos significados imbuídos neste símbolo tão rico e potente”.
Como é notável que vivemos um momento de crise não apenas devido à pandemia, mas também por novos arranjos culturais e de redefinição do espaço público, as obras presentes no festival surgiram como reflexões político-sociais. Elas abordam temas como a emergência e potências de corpos dissidentes, antes invisibilizados; trazem à superfície as raízes mais profundas de toda a música, pautadas nas pesquisas dos sons da diáspora africana; a conexão literal com a terra na reflexão sobre abismos, tremores e abalos sísmicos; delineiam e expandem os limites traçados entre a palavra e a voz; mergulham em temporalidades lineares e não-lineares; e apresentam investigações cotidianas sobre os sons da quarentena, criados e percebidos na impossibilidade dos encontros presenciais.
Pela primeira vez na história do Novas Frequências, a programação é 100% brasileira. De acordo com Chico Dub, a razão é política: “no momento onde a já naturalmente fragilizada cena de música de invenção se apresenta de forma ainda mais delicada, se faz completamente necessário o apoio à classe artística local”. Ainda assim, parte da programação traça pontes com outras cenas e geografias convidando (também) artistas brasileiros residentes no exterior. Thessia Machado é artista visual/sonora, construtora de instrumentos e performer residente em Nova Iorque. Baseada em Tel Aviv, Maya Dikstein investiga o espaço como um lugar praticado e sua construção através de movimentos e usos. Vivendo em Havana, Renata Roman transita entre instalação, música experimental, arte radiofônica e paisagens sonoras. Radicada em Viena, Luiza Schulz Vasquez desenvolveu para o festival um trabalho em parceria com Celina Kuschnir, atualmente morando em Buenos Aires, onde as duas, em comunhão com o Quinteto de Cordas da Camerata de Laranjeiras, refletem sobre as mudanças climáticas em contexto de aquecimento global. Ambos em Berlim, Manuel Pessôa de Lima e Lola Lustosa criaram um podcast sobre a própria 10ª edição do Novas Frequências, um misto de programa educativo, talk showhumorístico e espaço de reflexão sobre a cena de música experimental. Em peça inédita para o Novas Frequências, Marcela Lucatelli, moradora de Copenhagen, apresenta uma leitura performática de trechos do livro A Verdade Seduzida, do jornalista, sociólogo e pesquisador Muniz Sodré, obra que traça um panorama dos processos de cultura hegemônica e como isso foi assimilado pela comunidade negra no Brasil.
Depois das participações no ano passado de Beatriz Ferreyra e Èliane Radigue, duas das principais pioneiras da música eletroacústica em todo mundo, chegou a vez do Novas Frequências finalmente receber Jocy de Oliveira, o grande destaque desta 10ª edição. Pianista, compositora, precursora no Brasil em obras multimídia e a primeira mulher a ter uma ópera encenada no Theatro Municipal de São Paulo, a artista, com 84 anos, ganha uma releitura imagética com assinatura da artista visual e radiofônica Lilian Zaremba de duas de suas peças para voz e eletroacústica – La Loba e Naked Diva, respectivamente de 1995 e 1998 –, regravadas especialmente para o Novas Frequências no estúdio do LabSonica, o laboratório de experimentação sonora e musical do Oi Futuro.
O flerte do festival com outras linguagens artísticas, para além da música, é outro ponto alto da 10ª edição. Romancista e cineasta, João Paulo Cuenca vem realizando vídeos na quarentena baseados em entradas de um diário. Para o Novas Frequências, ele intensifica a experiência em uma peça audiovisual composta em parceria com o músico e compositor Barulhista. Doutrinada em templos batistas, a cantora evangelista, escritora, compositora e artista visual Ventura Profana tem seu corpo sonorizado, através de microfones de contato, pelo produtor musical e DJ Podeserdesligado. A dupla de artistas performers Irmãs Brasil projeta narrativas de diversas partes do mundo onde os direitos humanos são violados. Artista multimídia com passagens pela Bienal do Mercosul e Bienal de São Paulo Thiago Rocha Pitta desenvolve, junto ao artista sonoro Paulo Dantas, um vídeo a partir de Abismo sobre Abismo, obra que avança sobre vista para precipício na cidade de Petrópolis. Um dos nomes mais incensados do teatro e cinema nacional nos últimos anos, Grace Passô cria uma imaginação sonora da peça radiofônica Para acabar com o julgamento de Deus, de Antonin Artaud, em parceria com os convidados Thelmo Cristovam, Maurício Badé e Barulhista. Mergulhada na noção de não-lugar de experiências diaspóricas, Ficção Sônica, título do trabalho de Grace, é uma construção conjunta do Novas Frequências com a 34ª Bienal de São Paulo: a obra nasce com a 10ª edição do festival e se re-configura como instalação sonora em setembro de 2021.
Outra parceria desta edição se dá com a Veneno, rádio e plataforma digital criada em São Paulo, em 2018, que traz seis de seus artistas residentes para criarem duplas e estimularem o diálogo entre as diferentes linguagens trabalhadas por cada um: Acaptcha x DESAMPA, Carla Boregas x Akin, ERAM x EPX.
Com a programação recheada de artistas ligados ao Rio de Janeiro – ainda que muitos estejam ou vivendo em outras localidades, ou sejam residentes, porém naturais de outros Estados – três deles se configuram como importantes destaques da cena. Comumente associados a uma estética tropicalista e sonoridade no wave, Thiago Nassif e Negro Leo produziram trabalhos que de alguma forma se associam ao reflexo e ao espelhamento de questões político-sociais. No curta metragem de Leo, dois personagens que são a mesma pessoa conversam entre si e são replicados de forma infinita numa TV desligada. Por outro lado, o trio de música eletrônica apocalíptica Tantão & Os Fita traz uma proposta não-performática, mas desenvolveram um banco de samples em formato de sequenciador eletrônico onde o público pode compor batidas utilizando trechos do recém lançado álbum Piorou.
Desde 2015, o Novas Frequências se aprofunda em obras de arte sonora, trabalhos que, em geral, desenvolvem outras relações do som com o espaço. Dentro desse contexto, além dos já citados artistas Thessia Machado, Renata Roman e Paulo Dantas, está O Grivo, dupla mineira que cria percursos sonoros que são, além de uma nova maneira de ouvir, uma nova maneira de ver os mecanismos de produção do som. Para o festival, prepararam um vídeo onde a montagem de uma instalação se configura como a própria obra de arte. Já Paulo Vivacqua exibe alguns de seus desenhos-partituras (da série memo) que tomam corpo e forma na interpretação dos artistas convidados Mariana Carvalho, Didac Tiago e Adriano Motta de acordo com o instrumento de cada um.
A improvisação livre, a música ambiente e a música eletrônica, por motivos distintos, se manifestaram como algumas das práticas mais instigantes no ambiente da suspensão da atividade performática trazido pela pandemia. O duo de São Paulo Radio Diaspora, formado pelo trompetista Romulo Alexis e o baterista Wagner Ramos, se alia à artista e improvisadora vocal Paola Ribeiro em TRIGRAMA, um experimento sobre as múltiplas possibilidades associadas ao número “3”, abraçando simultaneamente o caos, o equilíbrio e a iconoclastia de reminiscências afro-diaspóricas do free jazz. Os discos de vinil preparados ou destruídos da soteropolitana May HD ganham outros contornos ao interpretar, sonora e visualmente, uma reflexão contraditória à utopia explícita nas letras dos principais hinos do Brasil: Hino Nacional, Hino da Independência, Hino da Proclamação da República e Hino à Bandeira. A partir do inusitado improviso de quatro artistas de diferentes localidades, Flora Holderbaum (violino), Marina Mapurunga (cello), Nanati Francischini (guitarra) e Tânia Neiva (cello), cruzam-se imagens e sonoridades que refletem a impossibilidade dos encontros, os obstáculos que atravessam e as singularidades que ocupam um espaço cotidiano de invenção.
A música ambiente tem se destacado neste período da humanidade caracterizado pelo isolamento e pela ansiedade da incerteza, onde diversos artistas do gênero têm criado com a ideia de que ela é uma trilha adequada para um período em que tensão e ansiedade podem aflorar mais facilmente. Os brasilienses MYMK e Drendiela são artistas dentro dessa seara: o primeiro criou um estudo sobre a arquitetura de Brasília a partir dos blocos da Unidade de Vizinhança São Miguel, na Asa Norte: cinza, brutalista, geométrica, poética, reclusa; a segunda, influenciada na Astrologia dos Vedas, contempla um lugar fora do tempo concebido, um tempo circular e não linear, onde passado, presente e futuro coexistem.
A dance music ou música eletrônica de pista talvez tenha sido a que mais soube se adaptar aos novos tempos pandêmicos — até porque, na verdade, “lives” e DJ sets em streaming já eram uma constante antes da pandemia e com o surto da Covid-19 só fizeram aumentar. Ainda assim, o Novas Frequênciaspreferiu optar, seguindo o formato-conceito da 10ª edição, por outros vieses. Associadas às cenas de vogue e ballroom, Aya Ibeji e EVEHIVE propõem estudos ligados às danças performáticas e contemporâneas. Já Kakubo e Mexo buscam, cada um à sua maneira, encontrar a sua essência ou raio x, seja em relação a laços familiares, seja em relação à sua aura interior.
As sonoridades mais extremas se fazem presente via Deafkids e Test. Ícones do underground mais experimental de São Paulo, ambos trazem vídeos que partem de formatos mais tradicionais, ou seja, que mostram as bandas se apresentando com seus instrumentos, para depois mergulharem no caos e na fragmentação. Entre o punk e o techno, G. Paim, um dos articuladores mais importantes da cena do sul do país, expõe um diário audiovisual de colagem sonora e spoken word que explora as possibilidades de criação, fracasso e experimentação sob o gesto da rasura. Vindo da cena de noise e black metal, o carioca Cássio Figueiredo cria um manifesto tendo em vista o conceito de nigredo (a primeira etapa da jornada iniciática que o alquimista deve seguir para alcançar a Pedra Filosofal) e putrefação.
A pesquisa acadêmica permeia boa parte do line-up deste ano. b-Aluria e Isabel Nogueira, por exemplo, possuem estudo que perpassa a voz, a palavra, o ruído e a escuta. Projeto de Gabriela Nobre, o b-Aluriase inspira visualmente no teatro de sombras para deslocar a palavra xenoglossia de seu usual contexto religioso e psiquiátrico. Isabel Nogueira, também conhecida como Bel_Medula, propõe um vídeo-poema-sonoro com participação do público do festival a partir de disparadores de explosões de escuta.
Um dos eixos mais significativos desta 10ª edição diz respeito a temas associados a questões afro-diaspóricas. Além dos já mencionados trabalhos de Grace Passô, Radio Diaspora e Marcela Lucatelli, Abenç0ada - um dos codinomes de Bartira, atração presente na edição anterior do Novas Frequências - apresenta um podcast que mescla sound design com histórias de encruzilhadas. Marta Supernova, artista visual e DJ, pesquisa padrões rítmicos que funcionam como guia na música de matrizes africanas. O trio formado pelo músico e produtor MONASSTEREO (Lucas Carvalho), o designer de som Pedro Sodré e a pesquisadora das tradições culturais negro-africanas Nathalia Cipriano imagina uma carta ancestral onde são discutidas cosmo-percepções afrobrasileiras através de uma ritualidade que evoca sons do passado e do futuro definindo um plano sonoro do agora. MahalPita, ex-BaianaSystem, cruza improviso sonoro, spoken word e investigações mediúnicas (transcomunicação instrumental, fenômeno eletrônico de voz) partindo do estudo simbólico do eco enquanto camadas de presenças, energias, traumas e memórias acumuladas.
Duas obras buscam visualidades - ou materialidades - distantes do elemento virtual. Ainda que também se manifeste na forma de vídeo. CLARÃO, da dupla Fronte Violeta, também pode ser experienciado em meio à queima de incensos especiais concebidos pelas próprias artistas, trazendo outras camadas sensoriais para a proposta. Em mais um proposição que investiga a palavra - só que agora dentro do contexto de uma arte sonora não-coclear (que se refere ao som, mas de forma silenciosa, sem o componente de áudio) - Camila Proto cola lambe-lambes pelas ruas do Centro do Rio e propõe uma espécie de zona de escuta onde cada cartaz apresenta frases de textos emblemáticos da literatura brasileira - obras, dentre outros, de Clarice Lispector, Guimarães Rosa e Mário de Andrade.
O Festival Novas Frequências é viabilizado com o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da empresa Oi, através da correalização do Centro Cultural Oi Futuro. Apoio institucional do ICAS – International Cities of Advanced Sound e da Abrafin. Realização: Outra Música.
PROGRAMAÇÃO
01/12 - 13/12
Abenç0ada: viver no mundo exige que se dê partes de sua confiança as outres (BA)
Camila Proto: Zonas de Escuta (RS)
Luiza Schulz Vazquez x Celina Kuschnir: Trust the Wind (RJ/Áustria, RJ)
Manuel Pessôa de Lima x Lola Lustosa: Análise de frequências (SP/DE, RJ/DE)
May HD: Vinil (dest)ruído, distopia e quarentena (BA)
Naves Cilíndricas: Tempo Real (CE/RJ)
01/12, 20h
Jocy de Oliveira x Lilian Zaremba: La Loba e Naked Diva (PR/RJ, RJ)
Irmãs Brasil: Pink (SP/RJ)
02/12, 20h
MONASSTEREO x Pedro Sodré x Nathalia Cipriano: Yangui - Memória para o Futuro (BA/RJ, RJ/Estados Unidos, RJ)
Renata Roman: Ou ver dentro (SP/Cuba)
03/12, 20h
Deafkids: Código Pictorial (SP)
Drendiela: Tempo circular (MG/DF)
04/12, 21h
EVEHIVE x MAIWSI AYANA: Pito do Pango (RJ/SP, SP)
Kakubo: LAYA:TAMESHIGIRI (Tempo: Teste de Corte) (PR/SP)
Aya Ibeji: KWEEN (RJ/SP)
05/12, 21h
Ventura Profana y Podeserdesligado: TRAQUEJOS PENTECOSTAIS PARA MATAR O SENHOR(BA/SP, RJ/SP)
Tantão & Os Fita: Piorou samples (RJ)
Test: Confundir x Informar (SP)
Mexo: rragrfrRrr (PB)
06/12, 17h
Barulhista x J.P. Cuenca: Descarrego (MG/SP, RJ/SP)
Marcela Lucatelli: Crise (SP/Dinamarca)
b-Aluria: Xenoglossia (RJ)
G. Paim: f̸u̸t̸u̸r̸o̸ (MG/PR)
07/12, 19h
Veneno x Novas Frequências: Acaptcha x DESAMPA (MG, SP) / Carla Boregas x Akin (SP, SP) / ERAM x EPX (RS, PE/SP)
08/12, 20h
Paulo Vivacqua: música prescrita (ES/RJ)
Sofia Galvão x Henrique Vaz: VIDA MORTE VIDA (PE/SP, PE)
09/12, 20h
Cássio Figueiredo: Necrose Manifesto (RJ)
MYMK: Gris (DF)
10/12, 20h
Radio Diaspora x Paola Ribeiro: TRIGRAMA (SP)
Marta Supernova: Na Era da redenção dos Unicórnios: possíveis sotaques, possíveis diásporas (RJ)
11/12, 20h
O Grivo: Constelação (MG)
Thessia Machado: everydayeveryday (PR/Estados Unidos)
Flora Holderbaum x Marina Mapurunga x Nanati Francischini x Tânia Neiva: (In)fleXos (SC, CE/BA, SP, SP/PB)
12/12, 21h
Negro Leo: Nenhuma Fantasia (MA/RJ/SP)
Thiago Nassif: Reflexão (SP/RJ)
MahalPita: M8TADATAH (BA)
Isabel Nogueira: Estilhaço (RS)
13/12, 19h
Grace Passô: Ficções Sônicas (MG)
Paulo Dantas x Thiago Rocha Pitta: Silêncios, assim como as montanhas, serão consumidos pela vida (eventualmente) (RJ, MG/RJ)
Fronte Violeta: CLARÃO (SP)
Maya Dikstein: Treme (RJ/Israel)
Line-up em ordem alfabética
Abenç0ada (BA)
Aya Ibeji (RJ/SP)
b-Aluria (RJ/MG)
Barulhista x J.P. Cuenca (MG/SP, RJ/SP)
Camila Proto (RS)
Cássio Figueiredo (RJ)
DEAFKIDS (RJ/SP)
Drendiela (MG/DF)
EVEHIVE x MAIWSI AYANA (RJ/SP, SP)
Flora Holderbaum x Marina Mapurunga x Nanati Francischini x Tânia Neiva (SC, CE/BA, SP, SP/PB)
Fronte Violeta (SP)
G. Paim (MG/PR)
Grace Passô (MG)
Irmãs Brasil (SP/RJ)
Isabel Nogueira (RS)
Jocy de Oliveira x Lilian Zaremba (PR/RJ, RJ)
Kakubo (PR/SP)
Luiza Schulz Vasquez x Celina Kuschnir (RJ/Áustria, RJ/Argentina)
MahalPita (BA)
Manuel Pessôa de Lima x Lola Lustosa (SP/DE, RJ/DE)
Marcela Lucatelli (SP/Dinamarca)
Marta Supernova (RJ)
May HD (BA)
Maya Dikstein (RJ/Israel)
Mexo (PB)
MONASSTEREO x Pedro Sodré x Nathalia Cipriano (BA/RJ, RJ/Estados Unidos, SP/RJ)
MYMK (DF)
Naves Cilíndricas (CE/RJ)
Negro Leo (MA/RJ/SP)
O Grivo (MG)
Paulo Dantas x Thiago Rocha Pitta (RJ, MG/RJ)
Paulo Vivacqua (ES/RJ)
Radio Diaspora x Paola Ribeiro (SP)
Renata Roman (SP/Cuba)
Sofia Galvão x Henrique Vaz (PE/SP, PE)
Tantão & Os Fita (RJ)
Test (SP)
Thessia Machado (PR/Estados Unidos)
Thiago Nassif (SP/RJ)
Veneno x Novas Frequências: Acaptcha x Desampa (MG/SP) / Carla Boregas x Akin (SP, SP) / ERAM X EPX (RS, PE/SP)
Ventura Profana y Podeserdesligado (BA/SP, RJ/SP)
Festival Novas Frequências
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