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março 29, 2017
Prêmio SP-Arte de Residência em 2017 - Artistas pré-selecionados
A SP-Arte anuncia a lista de artistas pré-selecionados para seu Prêmio de Residência de 2017. São eles: Alice Shintani (Galeria Marcelo Guarnieri), Gisela Motta e Leandro Lima (Vermelho), João Castilho (Celma Albuquerque Galeria de Arte e Zipper Galeria), Laerte Ramos (Blau Projects) e Regina Parra (Galeria Millan).
Os trabalhos desses artistas serão avaliados durante o Festival pelo júri, composto por um representante de cada instituição parceira (Residency Unlimited, Delfina Foundation e SP-Arte).
No dia 07 de abril (sexta-feira), às 17h, serão anunciados os nomes de dois deles como ganhadores, em evento no Lounge SP-Arte, no segundo andar do Pavilhão da Bienal.
Eles serão agraciados com uma bolsa de residência artística, sendo uma delas para a Residency Unlimited, em Nova York (EUA), outra para a Delfina Foundation, em Londres (Inglaterra). As viagens serão realizadas no segundo semestre de 2017 e terão a duração de dois meses.
Premiados em 2016
Em sua mais recente edição, o Prêmio de Residência SP-Arte contemplou Bruno Baptistelli, representado pela Galeria Pilar, e Marcelo Moscheta, da Vermelho. Este foi recebido pela FLORA ars+natura, em Honda, Tolima, na Colômbia, enquanto Baptistelli desenvolveu seu trabalho na Residency Unlimited.
Prêmios e Bolsas da SP-Arte
O Festival também destaca em 2017 a sexta edição do Illy Sustain Art. Mais detalhes sobre essa premiação aqui.
#sparte2017
Fonte: SP-Arte divulga artistas pré-selecionados para seu Prêmio de Residência em 2017
Programa de Exposições 2017 do CCSP - Selecionados
Durante o período de 16 de dezembro de 2016 a 3 de março de 2017 encontraram-se abertas as inscrições para a licitação na modalidade concurso, objetivando a seleção de 15 projetos artísticos, nas seguintes categorias: 12 exposições individuais, uma proposta curatorial e dois Prêmios Pesquisador. Entre os dias 20 e 23 de março de 2017, reuniram-se, na Sala Tarsila do Amaral, Celso Ramiro de Andrade, Ivo Costa Mesquita, Monica Panizza Nador, além de Nathalie Schreckenberg e Maria Adelaide Nascimento Pontes, curadoras de artes visuais da Coordenação de Curadoria do CCSP, para, na qualidade de júri, procederem à seleção dos 15 projetos artísticos para o Programa de Exposições 2017, a partir de um total de 550 inscritos (531 inscritos na categoria exposições individuais; 13 na categoria Prêmio Pesquisador; e seis inscritos na categoria proposta curatorial)
Proponentes selecionados (organizados por categoria de participação):
Exposições individuais
Selecionados (em ordem alfabética)
Affonso Uchoa e Warley Desali
Alex Topini
Aline Dias
André Luiz Costa De Souza
Andréa Tavares
Bruno Brito
Bruno Ferreira
Cristiane Mohallem
Felipe Fittipaldi
Filipe Miguel dos Santos Barrocas
Gabriela Ferreira Sellan
Thalita Constantinesco Hamaoui
Suplentes (em ordem de classificação)
Thaieny Dias
Bruno Bernardi
Prêmio Pesquisador
Selecionadas (em ordem alfabética)
Janaina Barros Silva Viana
Marcela Antunes de Souza
Suplentes (em ordem de classificação)
Leonardo de Araujo Beserra
Renata Aparecida Felinto dos Santos
Proposta curatorial
Selecionado
Raphael Fonseca
Suplentes (em ordem de classificação)
Bruna Fetter
Ananda Carvalho
Fonte: Edital de Concurso Programa de Exposições 2017 - Selecionados
março 22, 2017
6º Prêmio Marcantonio Vilaça CNI SESI SENAI (2017-2018) - Artistas finalistas
A 6ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas (2017-2018) divulga os nomes dos 20 finalistas para a categoria artistas. Os três finalistas na categoria curador serão divulgados no mês de abril. Em agosto, os artistas e curadores selecionados vão participar de uma exposição coletiva no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), em São Paulo. Na abertura da mostra, serão conhecidos os cinco artistas e o curador vencedor da 6ª edição do prêmio.
Conheça os 20 artistas finalistas da 6ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça (2017-2018):
Alice Miceli (RJ);
Bruno Vilela (PE);
Camila Soato (DF);
Dalton Paula (GO);
Daniel Lannes (RJ);
Éder Oliveira (PA);
Edith Derdyk (SP);
Fernando Lindote (SC);
Jaime Lauriano (SP);
João Angelini (DF);
João Loureiro (SP);
Marcelo Moscheta (SP);
Mariana Manhães (RJ);
Pablo Lobato (MG);
Pedro Motta (MG);
Rochelle Costi (SP);
Rodrigo Sassi (SP);
Suzana Queiroga (RJ);
Thiago Martins de Mello (MA);
Tony Camargo (PR)
Os 20 finalistas foram escolhidos pela Comissão de Seleção, formada pelo curador do prêmio, Marcus Lontra; pelos críticos Cauê Alves (São Paulo-SP), Jailton Moreira (Porto Alegre-RS), Marcelo Campos (Rio de Janeiro-RJ), Moacir dos Anjos (Recife-PE), além dos vencedores de edições anteriores: o curador vencedor do 5º Prêmio Marcantonio Vilaça, Divino Sobral (Goiânia, GO) e a artista vencedora do 2º Prêmio Marcantonio Vilaça, Lucia Laguna.
Os cinco artistas vencedores da 6ª edição (2017-2018), a serem conhecidos em agosto, vão receber, cada um, uma bolsa de trabalho de R$ 50 mil. Os agraciados também serão acompanhados por um curador no desenvolvimento de obras que serão apresentadas em mostras itinerantes em quatro cidades do país, a partir de dezembro de 2017.
Fonte: 6ª edição (2017-2018) - Artistas finalistas
março 19, 2017
Prêmio Pipa 2017 - Artistas indicados
65 artistas foram indicados à oitava edição do Prêmio PIPA. Eles foram nomeados por pelo menos um membro do Comitê de Indicação, composto por 25 especialistas em arte
contemporânea brasileira. Dentre os indicados estão 30 artistas que já participaram em outras edições, sendo que 3 deles já foram finalistas.
Veja a lista completa de artistas indicado ao PIPA 2017:
Adriano Amaral
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2015)
Aleta Valente
Alexandre Canonico
Ana Luisa Santos
Ana Mazzei
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2014 e 2015)
Ana Prata
Ana Vaz
André Ricardo
Anton Steenbock
Antonio Obá
Arjan Martins
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2010, 2011, 2014 e 2016)
Arthur Chaves
Bárbara Wagner
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2010)
Bruno Cançado
Carla Guagliardi
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2010)
Celina Portella
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2013)
Christus Nobrega
Cinthia Marcelle
(Finalista em 2010 e indicada ao Prêmio PIPA em 2013)
Dalton Paula
Daniel Jablonski
Daniel Steegmann Mangrané
(Finalista em 2014 e Indicado ao Prêmio PIPA em 2012 e 2013)
Warley Desali
Éder Oliveira
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2015)
Eleonora Fabião
Erika Verzutti
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2010)
Fabricio Lopez
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2010)
Felipe Meres
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2016)
Francisco Magalhães
Gustavo von Ha
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2015)
Guy Veloso
Ivan Grilo
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2012 e 2014)
Jonathas de Andrade
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2010 e finalista em 2011)
Jorge Luiz Fonseca
Jorge Menna Barreto
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2015)
Karina Zen
Lucia Laguna
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2011 e 2015)
Luísa Nobrega
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2016)
Lyz Parayzo
Mara de Carli
Marco Veloso
Maria Laet
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2010, 2011, 2012 e 2016)
Marina Camargo
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2016)
Mario Bands
Michelle Mattiuzzi
Orlando da Rosa Farya
Paloma Bosquê
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2015 e 2016)
Paul Setúbal
Pedro França
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2016)
Raïssa de Góes
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2015)
Regina Parra
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2010)
Renato Pera
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2014)
Ricardo Càstro
Rodrigo Garcia Dutra
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2015 e 2016)
Romy Pocztaruk
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2015)
Rosana Paulino
Rubiane Maia
Sofia Borges
(Indicada ao Prêmio PIPA em 2010, 2014 e 2015)
Tiago Carneiro Da Cunha
Tony Camargo
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2010 e 2011)
Túlio Pinto
Ulysses Bôscolo de Paula
Vicente de Mello
Vijai Patchineelam
(Indicado ao Prêmio PIPA em 2015)
Virginia Pinho
Prêmio Pipa 2017 - Comitê de Indicação
Este ano, o Comitê de Indicação é formado por 25 membros convidados pelo Conselho do PIPA, entre brasileiros de várias regiões do país e estrangeiros. Trata-se um grupo de renomados profissionais que atuam com arte contemporânea, tais quais artistas consagrados, colecionadores, curadores, professores, críticos e galeristas – vale ressaltar, aliás, que os últimos não podem indicar artistas representados comercialmente por sua galeria.
Foi solicitado a cada um dos membros do Comitê que indicasse até três artistas com trajetória recente, porém com destaque no circuito nacional, lembrando da relevância do Prêmio para melhor desenvolvimento e crescimento do artista.
O Prêmio PIPA tem como objetivo premiar artistas brasileiros cuja trajetória seja recente, mas que já tenham uma produção consistente e em evidência. As interpretações e avaliações dos indicadores cabem apenas a eles e são respeitadas.
Alguns dos indicadores de 2017 já participaram como artistas ou indicadores do PIPA em outros anos. O anúncio dos artistas indicados acontecerá nos dias 6 a 10 de março.
Conheça os membros Comitê de Indicação do Prêmio PIPA 2017:
Alice Miceli
(artista | Sudeste)
Ana Candida de Avelar
(crítica/curadora | Centro-Oeste)
Anna Bergamasco
(galerista | Sudeste)
Claudia Saldanha
(professora/curadora | Sudeste)
Claudio Mubarac
(artista/curador/professor | Sudeste)
Consuelo Bassanesi
(curadora/ diretora artística | Sudeste)
Daniel Senise
(artista | Sudeste)
Felipe Ribeiro
(curador/diretor artístico | Sudeste)
Frances Reynolds
(colecionadora | Inglaterra)
Francisco Dalcol
(crítico/curador | Sul)
Gabriela Kremer Motta
(curadora/crítica | Sul)
Gabriela Salgado
(curadora | Inglaterra)
João Laia
(curador/escritor | Lisboa)
Josué Mattos
(curador/historiador | Sul)
Kaira Cabañas
(professora | Estados Unidos)
Marina Câmara
(curadora/crítica) | Sudeste)
Marta Mestre
(curadora) | Sudeste)
Flavia Gimenes
(curadora | Brasil e Inglaterra)
Michelle Sommer
(curadora/crítica | Sul)
Paulo Nazareth
(artista | Sudeste)
Paulo Vieira
(colecionador | sudeste)
Tanya Barson
(curadora | Espanha)
Thyago Nogueira
(curador/editor | Sudeste)
Vânia Leal Machado
(curadora | Norte)
Waldir Barreto Filho
(curador e professor | Sudeste)
março 8, 2017
XI Salão Nacional Victor Meirelles - Inscrições
O Coletivo artístico Nacasa, lança de forma independente o edital do XI Salão Nacional Victor Meirelles*
Todos os trabalhos enviados serão selecionados e expostos na sede do coletivo. As inscrições podem ser realizadas no ato de envio dos trabalhos, por correio com seus respectivos dados, ou por email.
Inscrições até 25 de março de 2017
Coletivo Nacasa
Rua José Francisco Dias Areias 359, Trindade, Florianópolis, SC, 88036-120
xisnvm@gmail.com
APRESENTAÇÃO
A realização do Salão Victor Meirelles reitera a preocupação de Santa Catarina com as manifestações expressivas da arte contemporânea brasileira. Criado em 1993, o Salão inicialmente tinha abrangência estadual, e assim se manteve até 1997, quando passou a ter âmbito nacional. Voltado para as artes visuais e realizado a cada dois anos, tem sido consagrado pela crítica nacional como um dos mais rigorosos do País na atualidade. Desde sua primeira edição contou com a presença de críticos importantes em sua comissão julgadora, como Tadeu Chiarelli, Márcio Doctors e Araci Amaral, ganhando grande repercussão no sistema das artes visuais, tanto no Brasil quanto no Exterior. Para sua 10ª edição, o Salão ganhou uma significativa ampliação nos valores da premiação, já que a edição anterior, realizada em 2006, ofereceu R$ 3 mil para cada um dos 30 selecionados, além de R$15 mil para a aquisição de duas obras, totalizando R$ 105 mil.” *
* Retirado deste site, acesso em 2 de fevereiro de 2017, 21h.
O Salão Nacional Victor Meirelles está congelado desde 2008, ano de sua ultima edição. Ano após anos contamos apenas com promessas de seu próximo lançamento e ficamos sem o devido retorno das autoridades e responsáveis sobre a real situação do salão.
Nós do Nacasa – Coletívo Artístico queremos realizar o XI Salão Nacional Victor Meirelles. Sabemos que a situação não é muito diferente em outros lugares do país. Ocorre, contudo, que os encontros e o fortalecimento da cena artística regional estiveram relacionados, em grande medida, com as edições do SNVM.
Participar do 11º Salão Nacional Victor Meirelles* também significa repensar as promessas, o descaso e o silêncio por parte da classe artística nacional. É apelo à classe artística. Sem a realização do salão por quase uma década, autoridades, estudantes, artistas, professores e o público em geral, perdem referência direta sobre a produção da arte contemporânea a nível nacional, enfatizando ainda mais a condição de ostracismo que Santa Catarina apresenta em relação ao sistema das artes.
Temos muito interesse pelo diálogo, por estreitar as distâncias e, sobretudo, por resistir ao estado de exclusão que atravessa o país e assola a educação e a cultura. Trabalhamos para que a arte siga sendo uma ferramenta efetiva na formação simbólica. Para que construa espaços de debate que versem sobre liberdade e justiça, para além de outros valores que fortalecem a noção de cidadania.
Confira o edital a seguir e participe:
EDITAL
XI Salão Nacional Victor Meirelles*
Pode parecer muito estranho propormos a retomada de problemas resolvidos no sistema de arte, no início do século XX? É conhecido de muitos a importância dos salões independentes e os combates travados contra a reflexão, isso em decorrência do surgimento de uma produção crítica obsoleta e, sobretudo, o fortalecimento de sistemas institucionais que reduziam a prática artística aos bons modos e aos padrões destorcidos, de sistemas econômicos perversos.
Somos o coletivo artístico NaCasa, baseado em Florianópolis. Queremos realizar o XI Salão Nacional Victor Meirelles, congelado desde 2008, ano de sua última edição. Sabemos que a situação não é muito diferente em outros lugares do país. Ocorre, contudo, que os encontros e o fortalecimento da cena artística regional estiveram relacionados, em grande medida, com as edições do SNVM. E, mais que tudo, seguem divulgados como um dos principais compromissos da Fundação Catarinense de Cultura. De modo que, a cada ano, recebemos notícias de que no ano seguinte teremos o salão reformado, novamente a serviço da classe artística e do público em geral. Ano após ano, a promessa não cumprida funciona como a cenoura à frente dos olhos do burro.
O espaço NaCasa deveria ser um ateliê coletivo. No entanto, desde 2010, realizamos exposições, debates e outras ações, que buscam preencher grandes lacunas do circuito, sem nenhum apoio do governo, ainda que ele tenha se firmado como um espaço cultural da cidade, nascido na ocasião em que o Centro Integrado de Cultura fechou suas portas para uma reforma procrastinada por anos e ainda incompleta. Antes, durante e depois da reforma, ficamos a ver navios. Por isso o presente edital público quer construir uma plataforma de debates e, se possível, integrar aquelas autoridades em quem está o poder para alterar o rumo da situação lastimável em que se encontra o Museu de Arte de Santa Catarina e seu salão.
Sabemos que a falta de iniciativa, preguiça e má vontade, não serão retalhadas após a nossa iniciativa. Também sabemos que o conformismo no qual está aprisionado um patrimônio imaterial da cidade e da arte brasileira, como é o caso do MASC e do SNVM, não chegaram ao ponto em que se encontram por falta de recursos. Por isso, enquanto seguem julgando ser a crise a fonte dos nossos problemas institucionais e da constância dos programas públicos, certamente testemunharemos mudanças esparsas em nosso cenário. Mesmo assim, silenciar frente ao descaso é o fim da linha. Sentimos que nos resta muito a fazer. Seria muito importante contarmos com a participação de artistas de todas as gerações, residentes nos quatro cantos do Brasil.
1. Das condições de trabalho
As condições de trabalho são reduzidas, mas temos muito interesse pelo diálogo, por estreitar as distâncias e, sobretudo, por resistir ao estado de exclusão que atravessa o país e assola a educação e a cultura. Trabalhamos para que a arte siga sendo uma ferramenta efetiva na formação simbólica. Para que construa espaços de debate que versem sobre liberdade e justiça, para além de outros valores que fortalecem a noção de cidadania.
Participar do 11º Salão Nacional Victor Meirelles* também significa repensar as promessas, o descaso e o silêncio por parte da classe artística nacional. É apelo à classe artística. Sem a realização do salão por quase uma década, autoridades, estudantes, artistas, professores e o público em geral, perdem referência direta sobre a produção da arte contemporânea a nível nacional, enfatizando ainda mais a condição de ostracismo que Santa Catarina apresenta em relação ao sistema das artes.
2. Participação e envio de obras
2.1 O 11º Salão Nacional Victor Meirelles* - Edição 2017 – será realizado nos espaços de Nacasa - Coletivo Artístico, com recebimento das obras entre 3 de fevereiro e 25 de março de 2017. A exposição inaugura no dia 1º de abril, de 2017. A participação ao salão é livre a artistas brasileiros, residentes no Brasil ou no exterior, ou a artistas estrangeiros legal ou ilegalmente residentes no Brasil.
2.2 A ficha de inscrição deverá ser preenchida e anexada a embalagem das obras ao seguinte endereço: Rua José Francisco Dias Areias, 359 – Trindade – CEP: 88036-120 Florianópolis / SC.
2.2 No envelope deve constar somente o trabalho e sua descrição (autor, ano, materiais, etc.).
O trabalho, que não será devolvido, pode ser realizado em qualquer categoria, fotografia, desenho, pintura, reprodução, vídeo, etc.
2.3 Serão aceitos trabalhos em vídeo, registros de performances e ações urbanas realizadas em outras cidades do Brasil, as quais serão integradas ao espaço expositivo virtual (website do SNVM_NaCasa). As obras deverão ser enviadas por e-mail (xisnvm@gmail.com) de modo que seja possível fazer download e compartilhar o link em nosso website.
2.4 Outros trabalhos enviados por e-mail serão impressos em nossa impressora laser p&b A4.
3. Seleção-não-seleção
3.1 Todos os trabalhos serão selecionados e participarão da mostra no mês de abril de 2017. As imagens e nomes dos artistas participantes serão divulgados no site do coletivo e em nossas redes sociais.
4. Montagem e Desmontagem
4.1 A montagem e a desmontagem ficarão encarregadas pelos membros do coletivo.
5. Devolução das Obras
5.1 As obras deverão ser retiradas pessoalmente NaCasa em um prazo de até 60 dias após o encerramento do SNVM. Infelizmente, não podemos contar com serviço de devolução de obras, por isso, pensem o suporte das obras de modo que elas possam participar do SNVM.
6. Disposições Gerais
“A realização do Salão Victor Meirelles reitera a preocupação de Santa Catarina com as manifestações expressivas da arte contemporânea brasileira. Criado em 1993, o Salão inicialmente tinha abrangência estadual, e assim se manteve até 1997, quando passou a ter âmbito nacional. Voltado para as artes visuais e realizado a cada dois anos, tem sido consagrado pela crítica nacional como um dos mais rigorosos do País na atualidade. Desde sua primeira edição contou com a presença de críticos importantes em sua comissão julgadora, como Tadeu Chiarelli, Márcio Doctors e Araci Amaral, ganhando grande repercussão no sistema das artes visuais, tanto no Brasil quanto no Exterior. Para sua 10ª edição, o Salão ganhou uma significativa ampliação nos valores da premiação, já que a edição anterior, realizada em 2006, ofereceu R$ 3 mil para cada um dos 30 selecionados, além de R$15 mil para a aquisição de duas obras, totalizando R$ 105 mil.”
Cronograma do 11º Salão Nacional Victor Meirelles*
• Envio das obras: 3 de fevereiro a 25 de março de 2017
• Abertura: 01 de abril de 2017 – qualquer relação com o dia da mentira é mera coincidência
• Encerramento: 30 de abril de 2017
Email: xisnvm@gmail.com
Website: www.nacasa.art.br
Endereço: NaCasa, Rua José Francisco Dias Areias 359, Trindade, Florianópolis SC, Brasil – CEP 88036-120
março 1, 2017
Residência para artistas do Brasil na Gasworks 2017 - Inscrições
Gasworks Residency Open Call 2017
Supported by Gasworks’ Brazilian Residency Patrons’ Circle
Residency for Brazil-based artists, 3 July – 18 September 2017
Application Deadline: Tuesday 14 March 2017
This opportunity will enable an emerging Brazil-based artist to undertake a fully-funded residency at Gasworks in London from 3 July to 18 September 2017. Gasworks’ residencies are opportunities for self-led professional development, artistic exchange and experimentation.
The Residency Comprises:
- 24-hour access to a fully accessible studio at Gasworks, alongside other visiting artists and Gasworks’ permanent studio holders.
- An Open Studio, or similar public presentations, at Gasworks
- Single room accommodation within Gasworks Residencies House (a 3-story house, shared with 3 other artists-in-residence)
- Basic living expenses in London
- Economy return flights from the artist’s home city to London
- Travel card (zones 1+2) for unlimited travel within central London for the duration of the residency
- Administrative, pastoral and curatorial support from Gasworks (during office hours)
Selection and Eligibility
The residency is open to contemporary visual artists working in all disciplines, though one must note Gasworks’ restricted facilities. Aspiring artists producing high quality work who have not had the opportunity to work in London before will be prioritised. Applicants should have at least a moderate level of spoken English, and should feel comfortable engaging in artistic discussions in English. It is important that all applicants research Gasworks thoroughly before submitting their application so as to be fully aware of the context which they would, if successful, be entering. Applicants who have previously applied to this residency are welcome to reapply.
The selected artist should be able to engage discursively and speculatively with Gasworks' environment and London's wider artistic and cultural context. With this in mind, applicants should submit a project proposal within their application, outlining their specific research interests and intentions for the residency. Those who fail to submit a considered proposal that is specific to this residency and the London context will be disqualified.
Selection Process
The artist will be selected on the basis of their application. A decision will be made by a selection committee comprising: Alessio Antoniolli (Director, Gasworks and Triangle Network), Robert Leckie (Curator, Gasworks) and Kiki Mazzucchelli (independent curator and writer). The successful artist only will be notified by Friday 31 March 2017.
Application Procedure
We accept digital applications only. Please use the online application form at the bottom of the relevant opportunity page on Gasworks’ website, here.
Your application should include the following in ONE PDF file only:
1. An artist's statement describing your practice and areas of interest (up to 250 words)
2. A minimum of 10 images of recent work, with captions and a short description if necessary.
3. A CV/Resume
4. A simple statement outlining your plans, if you were to be offered the residency, which could include a short description of a research project specific to the context of London or your residency at Gasworks (up to 250 words). This proposal does not have to be definitive and can change during the course of the residency.
5. Any relevant documentation (e.g. articles or papers about work, exhibitions, publications, etc)
6. A cover sheet with name, contact address, e-mail and telephone numbers if available, plus confirmation that you will be available from 3 July to 18 September 2017, if selected.
Applications that do not follow this format will not be considered.
Please note that there is a 10MB limit on pdf submissions. If your file is not in pdf format or is over 10MB you will not be able to submit it.
Application Deadline: Tuesday 14 March 2017