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março 30, 2011

Tatuí n.11

Tatuí n.11

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Preço: R$ 8 + correio

Como comprar: clique aqui para se informar

Formato fechado: 21 x 15 cm
Nº páginas: 90
Impressão: cor
Capa: lombada
Tiragem: 1500
Peso: 100g

Autores:
Ricardo Basbaum, Beatriz Lemos, Marcio Harum, Marcio Shimabukuro, Micheline Torres, Lucas Bambozzi, Ricardo Resend, Mayra Redin, Paulo Nazareth, Kiki Mazzucchelli, Afonso Luz, Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz

Realização: independente, Recife (PE), editoras Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz
Patrocínio: Funcultura | Apoio: MXM Gráfica e Editora

Sumário

Epígrafe - Ricardo Basbaum
Caminhando e cantando. Desenhos sobre a sensação de ir - Beatriz Lemos
Sans Papier_1a Parte conversa - Marcio Harum, Marcio Shimabukuro e Micheline Torres
O lugar da negociação na mobilidade - Lucas Bambozzi
Globetrotter_Entrevista - Ricardo Resende
Cartas 1_2 - Ana Luisa Lima e Mayra Redin
Cartas 3 - Ana Luisa LimaPaulo Nazareth
Não seja marginal, Não seja herói : a arte brasileira no exterior em tempos de mobilidade acelerada - Kiki Mazzucchelli
Sans Papier_2a Parte conversa - Marcio Harum, Marcio Shimabukuro e Micheline Torres
Clarissa Diniz
Afonso Luz
Cartas 5_6 - Ana Luisa Lima e Mayra Redin
Carta 4 - Mayra Redin

Editorial

Em tempos de intensa circulação de informações, indivíduos e recursos, como tem sido produzida, pensada e viabilizada a arte? Em um contexto de mobilidade generalizada, em que o deslocamento se torna não apenas meio para realização de projetos, como também finalidade de muitos deles, que necessidades e demandas têm surgido? Entre fluxos globalizatórios e especificidades locais, como nos movemos?

Trabalho em rede, residências, tecnologia, programas de exportação, políticas de difusão, economia da cultura, intercâmbios, experiência estética, internacionalização, caminhadas, criação, história e crítica da arte são algumas das questões abordadas nesta Tatuí 11, que se apresenta como um debate construído por entre camadas de textos, entrevistas, cartas, falas e conversas entre artistas, curadores, críticos e gestores.

As ideias sobre a nossa crescente situação de trânsito são, por sua vez, trespassadas por desenhos de Nelson Félix, nos quais estão postas experiências (tantas vezes solitárias) de deslocamento pelo mundo. Um trabalho que se configura em movimentos de partida e retorno – momentos de quase absoluto evanescimento e, por outro lado, estrondosa aparição.

Entre as urgências do ir e vir, permanecem as inquietações do caminho, e sobre as quais se debruça esta Tatuí.

Posted by Marília Sales at 3:11 PM | Comentários (1)