|
maio 10, 2009
Revista Tatuí n. 5 - revista de crítica de arte
Revista Tatuí n. 5
tema: Edição do Passado - a ‘presença do passado na arte recente brasileira’
Preço: R$ 8 + correio
Como comprar: clique aqui para se informar
Formato fechado: 21 x 15 cm
Nº páginas: 64
Impressão: cor
Capa: lombada
Tiragem: 1500
Peso: 100g
Autores: Angela Prysthon, Ana Luisa Lima, Clarissa Diniz, Cristhiano Aguiar, Cristiano Lenhardt, Cristina Ribas, José Rufino, Manuela Eichner, Mariângela Ribeiro
Realização: independente, Recife (PE), editoras Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz
Patrocínio: Sistema de Incentivo à Cultura, Prefeitura do Recife | Apoio Cultural: Qualix Serviços Ambientais
Sumário
A imaginação nostálgica como utopia, por Angela Prysthon
Pretérito (im)perfeito, por Ana Luisa Lima
Incisus Marmori, por José Rufino
Conversa de botequim: a MPB e seus significados, por Mariângela Ribeiro
O salário se paga com sal: o passado na literatura contemporânea, por Cristhiano Aguiar
Sementes e urubus, por Clarissa Diniz
Futurismo Analógico, por Cristiano Lenhardt e Manuela Eichner
Lâminas 1 a 5, por Cristina Ribas
Editorial
Dando continuidade à empreitada de propor discussões acerca de assuntos que nos têm provocado inquietações, a Tatuí número 5 adensa o conjunto de esforços que formam um observatório dos aspectos da arte atual ao convidar artistas, críticos e pesquisadores a problematizar a relação que a produção artística brasileira tem instaurado com o “passado”.
Neste começo de século XXI, é possível perceber – não só nas artes visuais, como em outras linguagens – um evidente interesse pelo manancial de construções sócio-culturais desenvolvidas por gerações anteriores. Diferentemente da preocupação ou entusiasmo com o futuro que marcou parte da produção do começo do século XX, artistas de agora se dedicam a múltiplas abordagens do “passado”: nostálgicas, críticas, identitárias, fetichistas?
Diante das várias possibilidades de aproximação com esse “passado”, sublinhamos a pertinência em analisar e contextualizar tal fenômeno da contemporaneidade. Nesse sentido, acreditamos que as reflexões presentes neste novo número da Tatuí se dão à construção de pensamento acerca da arte por aqui produzida.
Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz, as editoras
Revista Tatuí n. 4 - revista de crítica de arte
Revista Tatuí n. 4
tema: a idéia de coerência na arte
Preço: R$ 8 + correio
Como comprar: clique aqui para se informar
Formato fechado: 21 x 15 cm
Nº páginas: 60
Impressão: cor
Tiragem: 1500
Peso: 100g
Autores: Ana Luisa Lima, Artur Barrio, Clarissa Diniz, Jesus Vázquez, Manoel Veiga, Maria do Carmo Nino, Moacir dos Anjos, Paulo Almeida, Paulo Marcondes, Yuri Firmeza
Realização: independente, Recife (PE), dezembro 2008, editoras Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz
Patrocínio: Sistema de Incentivo à Cultura, Prefeitura do Recife | Apoio Cultural: Qualix Serviços Ambientais
Sumário
Que relações você percebe entre arte e coerência?, por Moacir dos Anjos
As desventuras da coerência, por Ana Luisa Lima
Aventuras artísticas: incoesão e coerência, por Maria do Carmo Nino
Que relações você percebe entre arte e coerência?, por Paulo Almeida
Os sentidos da coerência na arte, por Paulo Marcondes
Recife, 14 de novembro de 2008, por Ana Luisa Lima e Jesus Vázquez
Que relações você percebe entre arte e coerência?, por Artur Barrio e Clarissa Diniz
Coerências, por Manoel Veiga
Teimosia biocultural, por Clarissa Diniz
Que relações você percebe entre arte e coerência?, por Yuri Firmeza
Editorial
Para além de nossos impulsos imersivos de crítica de arte, aprofundar debates sempre foi desejo da Revista Tatuí. Agora, com a oportunidade de contar com o apoio do Sistema de Incentivo à Cultura do Recife, começamos a alimentar ao menos parte desta vontade, lançando, nos próximos meses, quatro novos números da Tatuí dedicados a refletir acerca de questões específicas, dentre as quais a idéia de coerência na arte.
Partindo da provocação que relações você percebe entre arte e coerência?, convidamos artistas, críticos, curadores, sociólogos e professores a refletir sobre a presença de uma suposta demanda por coerência no contexto do campo da arte. O que é ser coerente?; o que seria a coerência artística?; como lidar com a demanda por coerência posta pelo sistema da arte?; o que dizer do uso da idéia de 'coerência' como argumento ou mesmo critério de valor?
Seguem, então, respostas, problematizações e devaneios acerca de nossa provocação que, por sua vez, pode parecer bastante 'incoerente'.
Clarissa Diniz e Ana Luisa Lima, as editoras.