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novembro 12, 2008
27ª BIENAL DE SÃO PAULO – SEMINÁRIOS
27ª BIENAL DE SÃO PAULO – SEMINÁRIOS
Como comprar: clique aqui para se informar
R$ 69
Formato fechado: 18 X 24 cm
Páginas: 440
Imagens em p&b
Peso: 750 g
Autores: Jochen Volz, Jürgen Harten, Stéphane Huchet, Ricardo Basbaum, Dorothea Zwirner, Rirkrit Tiravanija, Lisette Lagnado , Adriano Pedrosa, Jessica Morgan, Eyal Weizman, Beatriz Colomina, Ana Maria Tavares, Guilherme Wisnik, Marjetica Potrc, Cristina Freire, Tony Chakar, Renato Janine Ribeiro, João Frayze-Pereira, Viktor Misiano, Jean-Marc Poinsot, Minerva Cuevas, Jane Crawford, Celso Favaretto, Jeanne Marie Gagnebin, Yuko Hasegawa, Peter Pal-Pelbart, Rosa Martínez, Renata Salecl, Maria Rita Kehl, Carlos Jiménez, Paulo Herkenhoff, Nicolas Bourriaud, José Roca, José Carlos Meirelles, David Harvey, Manuela Carneiro da Cunha, Marina Silva, Denise Grinspum, Marcos Moraes, Barbara Hess
Organização: Lisette Lagnado, Adriano Pedrosa, Cristina Freire, Rosa Martinez, José Roca e Jochen Volz
Editora Cobogó
Sumário:
Lisette Lagnado - Introdução
MARCEL, 30
Introdução - Jochen Volz
A águia, do Oligoceno até nossos dias - Um título menos do que apropriado - Jürgen Harten
No ar: os curtos-circuitos alegóricos de Marcel Broodthaers - Stéphane Huchet
Deslocamentos rítmicos: o artista como agenciador, como curador e como crítico - Ricardo Basbaum
Marcel Broodthaers: Correspondência além do silêncio - Dorothea Zwirner
Hyde Park Corner, nos mínimos detalhes - Rirkrit Tiravanija
De quem sou contemporâneo? - Lisette Lagnado
ARQUITETURA
Introdução - Adriano Pedrosa
A arquitetura como arte e a arte como arquitetura - Jessica Morgan
Destruição “inteligente” - Eyal Weizman
Dupla exposição: Alteração de uma casa suburbana (1978) - Beatriz Colomina
Suspensão, mobilidade, deslocamentos, rotações: Arte e arquitetura feitas natureza-morta - Ana Maria Tavares
O “informe” e a ponte truncada entre arte e arquitetura - Guilherme Wisnik
Os dinâmicos Bálcãs: Um modelo operacional para União Européia? - Marjetica Potrc
RECONSTRUÇÃO
Reconstrução: Uma introdução - Cristina Freire
A praça dos Mártires revisitada - Tony Chakar
A necessidade e as dificuldades da reconstrução - Renato Janine Ribeiro
Arte e trauma: Restauração da subjetividade - João Frayze-Pereira
Como viver junto: das “comunidades confidenciais” às “comunidades operacionais” - Viktor Misiano
Uma companhia para a reconstrução Pintura/Escultura, 1971, uma obra eliminada - Jean-Marc Poinsot
Arte e mudança social - Minerva Cuevas
VIDA COLETIVA
Lisette Lagnado Introdução
Gordon Matta-Clark e a vida coletiva no Soho durante os anos 1970 - Jane Crawford
60/70: Viver a arte, inventar a vida - Celso Favaretto
Como podemos viver junto? Uma comunidade de estrangeiros - Jeanne Marie Gagnebin
Criando lugares e espaços para viver junto - Yuko Hasegawa
Como viver só - Peter Pal-Pelbart
TROCAS
Introdução - Rosa Martínez
“Seja autêntico!” – Arte e subjetividade no capitalismo tardio - Renata Salecl
- Olhar no olho do outro - Maria Rita Kehl
Ernesto Neto - Ser gentil
O grande teatro de Oklahoma - Carlos Jiménez
Fluxos desiguais - Paulo Herkenhoff
“Estética relacional”, a política das relações - Nicolas Bourriaud
ACRE
Introdução - José Roca
Os índios isolados do Acre e seus territórios - José Carlos Meirelles
O Acre numa perspectiva global - David Harvey
A Amazônia como voragem da história: impasses de uma representação literária - Francisco Foot Hardman
Conhecimento tradicional e conhecimento científico podem viver juntos? O exemplo do Acre -Manuela Carneiro da Cunha
O direito à terra - Marina Silva
APÊNDICE
A 27ª Bienal de São Paulo e seu projeto educativo - Denise Grinspum
Residência artística ou a experiência de ser estrangeiro - Marcos Moraes
“Não é um filme sobre arte”: As exposições televisivas da Fernsehgalerie Gerry Schum 1969-1970 - Barbara Hess
Apresentação:
No momento em que uma nova Bienal é inaugurada no Pavilhão do Ibirapuera, livro reúne artigos sobre as discussões da exposição anterior, organizada por Lisette Lagnado.
Maria Rita Kehl, David Harvey, Tony Chakar e Celso Favaretto estão entre os autores dos textos
O livro 27ª Bienal de São Paulo – Seminários é o terceiro volume e completa o projeto editorial daquela Bienal, que se iniciou com o primeiro volume 27ª Bienal de São Paulo – Guia e o segundo volume 27ª Bienal de São Paulo – Catálogo
O projeto curatorial da 27ª Bienal de São Paulo inaugurou suas atividades em janeiro de 2006, com um programa de Seminários internacionais - abordagem inédita no Brasil para compreender o real significado de uma das mostras de maior prestígio internacional.Até novembro daquele ano, durante dois dias seguidos e divididos em três sessões, um mesmo tema foi debatido por seis convidados.Cada curador da equipe assinou a organização de um seminário: Jochen Volz para Marcel, 30, Adriano Pedrosa para Arquitetura, Cristina Freire para Reconstrução, Lisette Lagnado para Vida coletiva, Rosa Martinez para Trocas e José Roca para Acre.Estes tópicos eram, inicialmente, os “blocos” que serviriam de estrutura para a construção da Bienal, Como viver junto, título emprestado dos cursos de Roland Barthes no Collège de France (1976-77).No lugar de aparecerem em segmentos diferenciados na montagem, optou-se para uma assinatura coletiva da mostra, enquanto estas pautas foram paulatinamente explicitando os convites aos artistas, sua afinidade e engajamento com o projeto curatorial.
Com essa prática, a curadoria tinha o objetivo de abandonar o caráter episódico de uma exposição de dois meses e meio, evidenciando a necessidade de transcender as paredes expositivas do pavilhão, abrir-se para o debate público e conquistar suportes diferenciados.Com participantes das mais diversas áreas e com um caráter multidisciplinar, os Seminários foram um marco importante da Bienal.
novembro 10, 2008
CADERNO VIDEOBRASIL 04 - Ocupação do Espaço
CADERNO VIDEOBRASIL 04 - Ocupação do EspaçoComo comprar: clique aqui para se informar
Preço: R$ 20
Formato fechado: 18,5X23.5 cm
Nº páginas: 144
Ilustrações em cores e/ou p&b: cor/p&b
Peso: 600 g
Autores:
Alan Michael Parker, Daniel Hora, Fernando Oliva, Frédéric Neyrat, Lara Penin, Laura Faerman, Marcelo Ferraz, Rodrigo Matheus, Silas Martí
Organização: Associação Cultural Videobrasil
Editor: Marcelo Rezende
Editora: Associação Cultural Videobrasil e Edições SESC SP
Sumário:
Não Lugares - Megamuseus e Democracia - Alan Michael Parker
A civilização como crash test - Frédéric Neyrat
Os espaços de Lina Bardi - Marcelo Ferraz
Urbano todos os dias -Lara Penin
Pitch Africa - Atopia Research
Produzindo Al Manakh - Daniel Hora
Novela das oito - Fernando Oliva
Ilegal como Godard - Silas Martí
Não é possível brincar de engajamento - Silas Martí
Apresentação:
Tudo acontece a partir de uma vontade - ou necessidade: a ocupação do espaço. Pensar sobre o lugar é se aproximar de relações com o inconsciente, a arquitetura, a arte, a história, a sociedade, o design, a memória e a política, porque se trata ainda de estratégias de sobrevivência, de projetos revolucionários ou de um redimensionamento do homem diante do mundo. A “Ocupação do Espaço” é o tema desta quarta edição do Caderno SESC_Videobrasil, uma ocupação debatida por meio de ensaios e conversas sobre diferentes lutas e projetos em torno da existência nos mais diversos territórios.
O artista Rodrigo Matheus e a cineasta Laura Faerman apresentam um objeto que funciona a um só tempo como elemento da cartografia emocional do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e pesquisa sobre o modo como produzimos representações mentais do espaço que nos circunda. O poeta e ensaísta norte-americano Alan Michael Parker parte de uma outra experiência territorial (a proporcionada pelos museus no século 21) para apresentar um quadro em torno do atual sistema da arte. O arquiteto Marcelo Ferraz se volta também para o diálogo entre a produção artística e seu público, a partir de um acontecimento decisivo para a história dos espaços de exibição e sua ambição cultural no Brasil: as ações da arquiteta Lina Bo Bardi em Salvador.
O filósofo francês Frédéric Neyrat pensa o presente como constante luta por um espaço no futuro, demonstrando de que maneira o impulso suicida da civilização – o esgotamento do planeta pela ação do homem – esconde um teste de imortalidade. E o Caderno também viaja por Dubai, com Daniel Hora, e pelos grandes centros urbanos da Ásia, com Lara Penin, enquanto Fernando Oliva encontra a artista brasileira Renata Lucas, e Silas Martí investiga o que os coletivos Chto Delat e Oda Projesi pensam sobre a cidade e a comunidade na Rússia e na Turquia, respectivamente. Caminhando no mesmo sentido da ocupação, esta edição traz ainda os trabalhos dos artistas João Loureiro, Sara Ramo e Xu Zhen, que estão ao lado do projeto Pitch_Africa, criado pelos arquitetos Jane Harrison e David Turnbull, da organização Atopia. Esse conjunto propõe um Caderno SESC_Videobrasil como pequeno guia e mapa do lugar onde, hoje, a sociedade e a cultura se encontram, fazendo da publicação - uma realização da Associação Cultural Videobrasil e do SESC São Paulo - um território para o pensamento e o debate sobre a arte e o mundo contemporâneo.