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novembro 21, 2020

Programação paralela da mostra Filme-fátuo, de Dirnei Prates, na Adelina, São Paulo

Atividades envolvem as artes visuais, o cinema e a História da Arte

A mostra Filme-fátuo, do artista visual gaúcho Dirnei Prates, que tem visitação até 5 de dezembro de 2020, na Adelina Instituto, em Perdizes, em SP, tem uma programação paralela de atividades. A exposição faz parte do projeto Perímetro, organizado e curado por Mario Gioia.

No dia 7 de novembro, 15h, haverá o ciclo de Filmes Online com Dirnei Prates e Nelton Pellenz. Neste encontro os parceiros do coletivo Cine Água, apresentam ao público uma seleção dos trabalhos desenvolvidos no coletivo. Inscrições gratuitas pelo www.sympla.com.br/adelina.

Atuante desde 2006, o Cine Água é um Coletivo formado pelos artistas Dirnei Prates e Nelton Pellenz, com trabalhos envolvendo propostas em vídeo, fotografia, instalações e organização de mostras em espaços pouco ortodoxos. O coletivo vem discutindo questões que buscam a diluição das fronteiras entre o cinema e as artes plásticas. A água, referência sempre presente, é o elo que une uma série de ideias a respeito de deslocamento, lugar, tempo e memória. Entre as exposições do duo, destacam-se: Cinema do Acaso, no Museu Victor Meirelles, em Florianópolis/SC, Caos e Efeito, na Galeria Itaú Cultural, em São Paulo/SP, e Marestesia (na Galeria Ecarta) e Aquaplay (na Galeria Iberê Camargo), ambas em Porto Alegre/RS. Salas de Chuva, contemplada com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, na galeria Fayga Ostrower, em Brasília/DF. Participaram das mostras Eu Não Quero Ser Cineasta, com curadoria de Gustavo Spolidoro para o Vivo arte.mov, na sala PF Gastal, em Porto Alegre/RS. Vivem e trabalham em Porto Alegre/RS.

No dia 21 de novembro, 15h, acontece o encontro online "Olhar centrífugo: margem, fundo, profundidade com Lúcia Monteiro". Neste encontro, conversaremos sobre a tênue fronteira entre tradição cinematográfica e história da arte, Dirnei Prates convida a um deslocamento das modalidades habituais de olhar: do centro para a periferia do quadro; do evento para suas margens; do primeiro plano para o pano de fundo. Trata-se de um sofisticado gesto político, que Lucia propõe pensar em diálogo com o trabalho de cineastas-artistas como Chantal Akerman, John Akomfrah, Ana Vaz, Karim Aïnouz, Marcelo Gomes e Lav Diaz. Inscrições gratuitas pelo www.sympla.com.br/adelina.

Lúcia Monteiro é professora do curso de cinema da Universidade Federal Fluminense. Doutora em cinema e audiovisual pela Universidade Sorbonne Nouvelle Paris 3 e pela Universidade de São Paulo, fez pesquisa de pós-doutorado na USP e na Universidade de Grenoble. Como curadora, realizou as mostras África(s), cinema e revolução; África(s), cinema e memória em construção e A Caliwood de Luis Ospina, entre outras. É co-organizadora de diversos livros, entre os quais Cinema, estética, política e as dimensões da memória (Sulina, 2019), reunindo pesquisas na interseção entre cinema e história, e Oui, c'est du cinema / Yes, It's cinema (Campanotto, 2008), sobre as relações entre cinema e arte contemporânea.

E no último dia da exposição, 5 de dezembro, haverá um bate-papo com o artista, o curador e o crítico de fotografia Ronaldo Entler, às 14h, e uma apresentação do DJ Eric Frizzo, às 15h30, ambas atividades serão transmitidas ao vivo pelo youtube.com/Adelina Instituto.

Posted by Patricia Canetti at 11:05 AM

Live com Fernanda Magalhães e Paulo Reis no aniversário do MON, Curitiba

Uma das atividades de maior sucesso do Museu Oscar Niemeyer (MON), Artistas do Acervo, realizará nova edição virtual neste domingo, 22 de novembro, data em que o Museu completa 18 anos. Nesse encontro, o diálogo será entre o professor e curador Paulo Reis e a artista convidada, Fernanda Magalhães, com o tema “Conforto em Confronto”. A transmissão será ao vivo, no canal do MON no YouTube, às 16h.

A londrinense Fernanda Magalhães é artista, fotógrafa, performer e professora na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Seus trabalhos abordam as representações do corpo na arte, em especial o corpo da mulher gorda. As obras da artista integram acervos de diversas instituições nacionais e internacionais. Entre as cinco que fazem parte do acervo do MON está a fotografia “A natureza da vida”, de 2011.

O programa Artistas do Acervo tem como intuito promover o encontro entre o público e os artistas para disseminar o conhecimento da produção artística e discutir o conteúdo do acervo com a mediação de curadores e professores.

Todos os encontros virtuais desta edição do programa “Artistas do Acervo: Conforto em Confronto” continuam disponíveis no canal do MON no Youtube. Acesse para conferir os diálogos com Tatiana Stropp, Milla Jung, Carol Armellini e Paulo Biacchi.

Sobre o MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) pertence ao Estado do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além da mais significativa coleção asiática da América Latina. No total, o acervo conta com aproximadamente 7 mil peças, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Posted by Patricia Canetti at 10:50 AM

novembro 17, 2020

Mês da Consciência Negra no MAM, Rio de Janeiro

Programação do museu se estende até o dia 30 com projeções ao ar livre, mesas redondas, cursos e palestras

Dentro do atual processo de renovação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM Rio (Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ), a questão da racialização é um elemento fundamental, presente continuamente nas considerações da instituição sobre as programações e relações estabelecidas dentro e fora do museu. No mês de novembro, por ocasião do Dia da Consciência Negra, a programação se estenderá até o dia 30, com a proposta de debater questões raciais em forma de projeções de cinema, mesas redondas, cursos e palestras.

No Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, às 18h, será realizado o debate presencial “Expressão e Documentação da Cultura Negra Brasileira”, na área externa do museu, com participação do cineasta Jom Tob Azulay; do músico, percussionista e pesquisador Djalma Correa; do cantor e compositor carioca, Caio Prado; da diretora artística do MAM, Keyna Eleison, e do diretor do Festival 1666, Rodrigo Sousa & Sousa. O debate antecede a exibição da versão digital restaurada em 4K do documentário "Os Doces Bárbaros", às 19h.

Com capacidade para 50 pessoas (debate e projeção), cada assento será higienizado e posicionado com o devido distanciamento. Será a primeira sessão presencial e ao ar livre da Cinemateca, desde o início da pandemia. Os ingressos estarão disponíveis on-line, com contribuição sugerida e opção de gratuidade.

“O debate recupera a participação do cinema e da arte na criação de registros mais sistemáticos e diretos das manifestações socioculturais afro-brasileiras. Os filmes do Jom Tob, as gravações de Djalma e a interpretação de Macalé no filme 'Amuleto de Ogum' deram maior visibilidade à presença negra na sociedade brasileira, dentro de uma perspectiva que valorizava tanto a expressão quanto a constituição de acervos em torno das vivências cotidianas, religiosas e artísticas”, afirma o gerente da Cinemateca, Hernani Heffner.

"Os Doces Bárbaros" (1978), de Jom Tob Azulay, é um registro da turnê que Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia e Caetano Veloso fizeram em 1976, em comemoração aos dez anos de suas carreiras. Jom Tob Azulay e Djalma Correa são pioneiros no registro da musicalidade popular, dos terreiros de candomblé e da medicina popular através das ervas, entre outros aspectos da cultura negra brasileira. Seus trabalhos e acervos são importante contribuição para a afirmação do negro na sociedade brasileira.

No dia seguinte, 21 de novembro, às 18h30, Gilberto Gil volta à tela da Cinemateca, novamente ao ar livre, com a exibição de “Corações a mil” (1983), documentário de Jom Tob Azulay, que acompanha um tour de apresentações do músico e compositor. Primeiro filme brasileiro realizado com som Dolby Stereo, a produção tem a participação de Regina Casé, interpretando a personagem ficcional de uma supertiete.

“A Cinemateca é um dos acervos do MAM Rio mais acessados no Brasil. Entendemos que precisamos trazer essa programação a público e, dentro do contexto pandêmico, nada mais consciente do que trazer a programação ao ar livre e integrada à importância desta data”, afirma Eleison, diretora artística do museu.

Protocolos previstos para o público

Aferição de temperatura no acesso ao espaço, totens de álcool 70%, distanciamento mínimo entre as cadeiras de 1,5 m e higienização do espaço entre as sessões. Além disso, os protocolos serão monitorados por orientadores de público durante a programação.

Falas públicas: Próximas de Nós

No dia 21, às 16h, será lançado o ciclo de falas públicas do Programa MAM | Capacete de residências artísticas e pesquisas, com fala da cientista social e pesquisadora Elô Nunes em diálogo com a diretora artística do Programa MAM | Capacete, Camilla Rocha Campos. A atividade será realizada presencialmente para 30 pessoas, com lugares higienizados e posicionados com o devido distanciamento. Os ingressos estarão disponíveis on-line, com contribuição sugerida e opção de gratuidade.

Intitulado Próximas de Nós, este ciclo de conversas abordará temáticas trazidas pelos residentes e pesquisadores que fazem parte do programa iniciado em setembro, apresentando ao público linhas de pensamento conectadas com algumas dinâmicas da arte contemporânea e além. Estão em pauta a relação da arte, a partir da cidade do Rio de Janeiro, e suas dinâmicas de território, conflitos socioambientais, etnografias visuais, antropologia das imagens e a relação entre história da arte e a sociedade civil.

Elô Nunes tem uma trajetória militante e profissional, que busca em seu território investigar práticas por meio de construções coletivas com mulheres, o que inclui a valorização das narrativas e o retorno às práticas ancestrais. Ela participa do Coletivo Mulheres de Pedra, que privilegia a autoria e protagonismo de mulheres negras no oeste da cidade do Rio de Janeiro.

Protocolos previstos para o público

Aferição de temperatura no acesso ao espaço, totens de álcool 70%, distanciamento mínimo entre as cadeiras de 1,5 m e higienização do espaço entre as sessões. Além disso, os protocolos serão monitorados por orientadores de público durante a programação.

Curso: Como descolonizar o currículo a partir de olhares negros?

No dia 23 de novembro, das 19h às 21h, a área de Educação e Participação do MAM Rio inicia o segundo curso para educadores dessa primavera, pela plataforma Zoom para até 95 participantes. Inscrições neste link.

No mês da Consciência Negra, estão sendo convidados artistas, pesquisadores e educadores para dialogar acerca das questões: É possível descolonizar o currículo, a partir de práticas e olhares negros? Como instaurar questionamentos e ações que apresentam a perspectiva negra como base epistemológica para a arte e a educação?

As aulas serão ministradas por Wanderson Flor do Nascimento, professor de Filosofia da Universidade de Brasília; Andreza Jorge, artista, ativista e professora do Departamento de Arte Corporal da UFRJ; e Tiago Sant’Anna, artista visual, curador e doutorando em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia.

O programa “MAM para educadores” oferece cursos que abordam a transversalidade das áreas de educação, arte e cultura, a partir das coleções, exposições e acervos do MAM. O intuito é estreitar os laços entre o museu e a escola, e colaborar com a formação continuada dos profissionais da educação.

Clube de Colecionadores

A sétima edição do Clube de Colecionadores do MAM inclui quatro foto-performances das artistas Ana Beatriz Almeida, Ayrson Heráclito, Paula Scamparini e Rafael Bqueer, apresentadas recentemente na ArtRio 2020, que nos desafiam a pensar sobre o corpo.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

20 | NOV | sexta-feira
18h - Debate “Expressão e Documentação da Cultura Negra Brasileira”, com a participação do cineasta Jom Tob Azulay, do músico, percussionista e pesquisador Djalma Correa, do cantor, compositor e músico Jards Macalé e do diretor do Festival 1666, Rodrigo Sousa & Sousa. Mediação: Keyna Eleison, diretora artística do MAM.

19h - “Os Doces Bárbaros” (versão digital restaurada em 4K) para a sessão de abertura do Festival 1666.

21 | NOV | sábado - FESTIVAL 1666 – de 20 a 29 de novembro
Sessão da Cinemateca ao ar livre
50 lugares
Ingressos com contribuição sugerida e opção de gratuidade.
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada)
Entrada Livre
Em caso de chuva o evento será mantido.

O FESTIVAL 1666 é uma iniciativa do Coletivo Mundo em Foco, com apoio do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, através da Cinemateca do MAM. Esta segunda edição será realizada de 20 a 29 de novembro de 2020, através de duas programações presenciais nos espaços da Cinemateca e um conjunto de sessões virtuais e serem acessadas pelo site do Mundo em Foco e pelo vimeo do MAM Rio.

18h30 - CORAÇÕES A MIL, Dir: Jom Tob Azulay
A retrospectiva Jom Tob Azulay, cineasta homenageado da segunda edição do festival 1666, prossegue de forma presencial com a exibição de “Corações a mil”, documentário que acompanha um tour de apresentações do músico Gilberto Gil. Primeiro filme brasileiro realizado com som Dolby Stereo, a produção também se distingue pelo hibridismo, através de uma personagem ficcional, uma tiete interpretada por Regina Casé.

20h | SUPER 8 CARIOCA + FILMES DE OFICINA [ Super 8, 16mm e digital ]
A sessão dedicada ao Super 8 carioca revela a pujança de produção com a bitola em pleno século 21, apresentando 12 títulos curtos conjugados com as realizações fruto das duas oficinas oferecidas pelo Festival no mês de outubro, promovendo assim o instrumento criativo a experimentação com a película, o padrão amador e a tecnologia leve, prática e de baixo custo.

21 | NOV | sábado - PRÓXIMAS DE NÓS
Sessão no Espaço de Encontros MAM
Capacidade: 30 lugares
Ingressos com contribuição sugerida e opção de gratuidade.
Em caso de chuva o evento será mantido.

16h - Fala da cientista social e pesquisadora Elô Nunes em diálogo com a diretora artística do Programa MAM | Capacete, Camilla Rocha Campos.

23, 24 e 30 | NOV - CURSO MAM PARA EDUCADORES (gratuito)
Sobre como é possível descolonizar o currículo, a partir de práticas e olhares negros. Sessões via Zoom
95 vagas
Das 19h às 21h, aulas com Wanderson Flor do Nascimento, Andreza Jorge e Tiago Sant’Anna.

Posted by Patricia Canetti at 3:42 PM

Diálogos plurais com Raquel Virgínia e Kleber Amancio no MASP, São Paulo

A próxima edição dos Diálogos plurais, nova série mensal do MASP com conversas virtuais sobre temas ligados à pluralidade e à diversidade nas artes visuais, ocorre nesta terça-feira, 17 de novembro, às 18h. O patrocínio é da Qualicorp.

Raquel Virgínia, cantora e compositora, integrante do grupo As Baías, conversa com Artur Santoro, organizador dos Diálogos plurais, em uma live no Instagram do @masp. Ela irá falar sobre sua produção artística transformadora nas narrativas musicais e visuais, além de falar sobre como a pandemia afetou seus processos criativos.

A partir da versatilidade de diversas referências musicais e de suas raízes, a paulistana Raquel Virgínia realiza um importante trabalho artístico no cenário da música nacional e no internacional – com duas indicações ao Grammy Latino, em 2019 e 2020.

O grupo As Baías, formado por ela, Assucena Assucena e Rafael Acerbi, já gravou dois álbuns e um EP, além de ter conduzido, neste ano, o trio elétrico do bloco Love Fest, que arrastou milhares de foliões pelo centro de São Paulo, com discurso político em defesa da diversidade sexual e de gênero.

Já na sexta, dia 20, às 18h, o MASP fará mais uma live em seu perfil no Instagram, esta para marcar o Dia da Consciência Negra. Participam deste bate-papo o professor Kleber Amancio e Amanda Carneiro, curadora assistente no MASP. A conversa será sobre artistas negros e representatividade na coleção do museu. O patrocínio é do Bradesco.

Kleber Antonio de Oliveira Amancio é professor de história, teoria, crítica e curadoria de arte do Centro de Cultura, Linguagem e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e do mestrado profissional em história da África, da diáspora e dos povos indígenas pela mesma instituição. Doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP), e visiting researcher na Harvard University. Pesquisador da linha escravidão e invenção da liberdade na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do grupo de pesquisa “Nós e os outros” na UFRB.

Posted by Patricia Canetti at 12:39 PM

novembro 16, 2020

PUC-SP realiza Congresso de Inteligência Artificial em parceria com Google

Evento online e gratuito será realizado nos dias 17 e 18 de novembro

Nos dias 17 e 18 de novembro, será realizada a primeira edição do Congresso de Inteligência Artificial da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), evento online e gratuito com foco na aplicação de novas tecnologias e nas investigações sobre os impactos sociais e éticos em áreas como Direito, Educação, Arte, Comunicação, Saúde e Mediação Social.

Com patrocínio do Google, o congresso conta com 31 trabalhos inscritos; entre os temas abordados nos projetos estão o uso da Inteligência Artificial no Direito Tributário, a robótica inteligente educacional e o monitoramento da Covid-19 nos municípios brasileiros.

Os três melhores trabalhos selecionados pela Comissão Científica receberão o montante de dezenove mil reais cada um. O valor deverá ser destinado ao financiamento da continuidade do projeto, sendo obrigatória a prestação de contas ao final de 12 meses. Os resultados serão divulgados na abertura do evento, no dia 17 de novembro.

Estão à frente da organização do Congresso de Inteligência Artificial da PUC-SP:

- professora Dora Kaufman, pós-doutora em impactos sociais da inteligência artificial no Pós em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) da PUC-SP, autora de diversos livros sobre IA e colunista da revista Época Negócios

- professor Daniel Couto Gatti, doutor em educação matemática e diretor da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC-SP.

PROGRAMAÇÃO

17 de Novembro, terça-feira

9h00: Abertura - Autoridades da PUC-SP

9h30 às 11h00: Mesa Redonda "Inteligência Artificial: Diálogo entre academia e mercado"
Convidados:
• Davi Geiger, PhD MIT e professor Computer Science NYU.
• Fernanda Viégas, PhD MIT e co-líder do People + AI Research/Google
Mediação: Dora Kaufman

11h00 às 12h30: "Algoritmos de IA: ataque ou não à subjetividade"
Convidados:
• Marcelo Tas, apresentador, ator, roteirista, diretor e escritor.
• Marcos Ribeiro Ferreira, doutor PUC-SP, professor aposentado da UFSC e membro do Instituto Silvia Lane.
• Elisa Zaneratto Rosa, professora da psicologia PUC-SP e membro do Instituto Silvia Lane.
Mediação: Marcelo Camargo Batistuzzo

14h00 às 18h00: Painéis temáticos
Clique aqui para ver os resumos dos projetos e os horários das apresentações.

18 de Novembro, quarta-feira

9:00: Boas-vindas

9h30 às 11h00: Mesa Redonda "Inteligência Artificial e Ética"
Convidados:
• Isabela Ferrari, Juíza Federal, doutoranda na UERJ e coordenadora acadêmica do New Law.
• Natália Kuchar Lohn, graduação pela USP especialização GV Law. Advogada corporativa Google.
• Eduardo Magrani, doutor Direito PUC RJ, Presidente do INPD e Advisory Committee of the Latin American Journal on Economics and Digital Society.
Mediação: Lucia Santaella

11h00 às 12h30: Aplicações de IA: Cases de desenvolvimento de IA -Faculdade de Ciência e Tecnologia da PUC SP
Mediação: Daniel Gatti

14h00 às 18h00: Painéis temáticos
Clique aqui para ver os resumos dos projetos e os horários das apresentações.

Para mais informações sobre o evento, acesse www.pucsp.br/1-congresso-inteligencia-artificial

Posted by Patricia Canetti at 11:44 AM

novembro 12, 2020

Zona Aberta: atividades nas áreas externas do MAM, Rio de Janeiro

Zona Aberta é um ateliê móvel que propõe atividades e práticas artístico-pedagógicas nos jardins e demais áreas externas. O projeto regular, com programação quinzenal gratuita, visa a integração e participação de grupos e pessoas que frequentam o Aterro do Flamengo, a partir de diferentes formas de vivenciar e se apropriar do museu.

14 e 28 de novembro de 2020, sábados, das 14h às 16h

MAM Rio - Ponto de encontro: vão livre do MAM
Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro

MAM Rio inaugura projeto que integra as área externas do museu, a partir de ateliês móveis abertos aos frequentadores do Aterro do Flamengo

No dia 14 de novembro, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) dará início ao Zona Aberta, um ateliê móvel que propõe atividades e práticas artístico-pedagógicas nos jardins e demais áreas externas. O projeto regular, com programação quinzenal gratuita, visa a integração e participação de grupos e pessoas que frequentam o Aterro do Flamengo, a partir de diferentes formas de vivenciar e se apropriar do museu.

A primeira ativação do Zona Aberta, uma aula pública de modelo vivo a céu aberto com o artista Robnei Bonifácio, será no sábado, dia 14 de novembro, às 14h. E no dia 28, os artistas Prili, Daniel Bruno e Antonio Amador vão coordenar a ação “Como iniciar um mapa”, direcionada a crianças com mais de sete anos.

“Com o Zona Aberta, além de potencializarmos os jardins e áreas externas do MAM Rio como lugares favoráveis para a experiência artística, cultural e de criação, desejamos, através da oferta de uma programação regular, que a população se aproprie do museu como espaço de lazer e opção para os fins de semana” afirma Gleyce Kelly Heitor, Gerente de Educação e Participação do MAM Rio.

Programação de novembro

Sábado, 14 de novembro, das 14h às 16h
Aula Modelo Vivo em Movimento, com Robnei Bonifácio*
O desenho com modelo vivo é uma disciplina complexa que envolve noções de proporção, movimento e composição. Mas conceitos básicos pode ser compreendidos rapidamente quando o ambiente favorece o desenho. Visitantes, passantes e educadores estão convidados a usarem material gráfico e desenhar situações típicas dos Jardins do MAM: pessoas de bicicleta, patins ou fazendo piquenique. Corpos e velocidades diferentes serão fontes de aprendizado, podendo conduzir a fluidez dos gestos. Para além de dar realismo ao desenho, o essencial é usá-lo como exercício do olhar. Robnei Bonifácio é artista e educador. Vive, trabalha e transita entre Rio de Janeiro e Nova Iguaçu.

Sábado, 28 de novembro, das 14h às 16h
Ação Como iniciar um mapa, com Prili, Daniel Bruno e Antonio Amador
O espaço ao redor do MAM Rio guarda diversas paisagens, texturas, sons e serve de espaço para diferentes pessoas praticarem inúmeras atividades. Nesta ação, mapearemos de maneira colaborativa elementos fixos - ou não, de maneira viva no entorno do museu. Trabalharemos com materiais de desenho, um mapa e algumas pistas para sugerir ideias e despertar curiosidades. Faixa etária: a partir de 7 anos. Prili, Daniel Bruno e Antonio Amador são artistas e educadores do MAM.

*Robnei Bonifácio (1991, Rio de Janeiro), vive, trabalha e transita entre as cidades do Rio de Janeiro e Nova Iguaçu. Formado em Gravura pela Escola de Belas Artes da UFRJ (2013), e mestre em Linguagens Visuais pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais da UFRJ (2018). Entre 2011 e 2015 foi aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participou da mostra coletiva “Luzes Indiscretas entre colinas cônicas”, com curadoria de Marcelo Campos na galeria Simone Cadinelli (2018) e teve sua primeira exposição individual no Instituto Cultural Germânico (2013). Robnei, em seu trabalho, investiga maneiras de dialogar com espaço urbano através de desenhos, pinturas, propostas educativas e intersociais. Com estes meios, o artista aborda o subúrbio como território central para a produção de afetos, questionando o modo maquinal com que habitamos e nos deslocamos pela cidade.

Posted by Patricia Canetti at 1:51 PM

novembro 1, 2020

Terceiro ciclo do Seminário online Emergência e Resistência na EAV Parque Lage

A Escola de Artes Visuais do Parque Lage, em parceria com o Instituto Rubens Gerchman, apresenta o Seminário “Emergência e Resistência – Pedagogias Radicais”, série de encontros online abertos e gratuitos sobre pedagogias experimentais no ensino das artes, contemplando não só o contexto regional carioca, como o brasileiro e o latino-americano. O seminário antecipa o lançamento de nova publicação sobre o projeto pedagógico-artístico de Rubens Gerchman (1942-2008), fundador e gestor da EAV Parque Lage nos anos 70.

O seminário teve início no dia 16 de setembro, com troca de experiências e investigações sobre as pedagogias no contexto da América Latina, e prosseguiu no dia 28 de outubro focando nas experiências regionais dentro do Brasil e Rio de Janeiro. O terceiro ciclo, a se realizar na quarta-feira, dia 4 de novembro, continua com a investigação proposta no último encontro: debater e conhecer práticas pedagógicas regionais no campo das artes. Com participações de Heloisa Buarque de Hollanda (BRA), Fernanda Lopes (BRA), Robnei Bonifácio (BRA) e Cristiana Tejo (BRA), provocações de Renata Codagan (BRA), Moacir dos Anjos (BRA), Thelma Vilas Boas (BRA) e Pollyana Quintella (BRA), e com mediação de Ulisses Carrilho, curador da EAV Parque Lage. O próximo e último ciclo de debates virtuais terá como temática Escola, Projeto de Artista (25 NOV). O encerramento do Seminário conta com o lançamento do livro [situado], em 12 de dezembro. O horário dos encontros é sempre de 15h às 17h.

O terceiro ciclo de nosso seminário, Experiências Regionais, recebe participantes que darão continuidade às problemáticas abordadas no segundo encontro. Voltamos nosso olhar para o Sul periférico, considerando não apenas práticas brasileiras como as que ocorrem em nossa cidade, o Rio de Janeiro. O debate será permeado por práticas em espaços independentes e institucionalizados que se valem de radicalidades para pôr em prática o ensino e o fazer artístico.

Uma curadoria especial de documentos de arquivos do Memória Lage e do Instituto Rubens Gerchman está disponível no Tumblr, além de registros dos encontros anteriores e reflexões críticas elaboradas pela coletiva de pesquisa curatorial NaPupila.

Convidados para os seguintes encontros: Anna Bella Geiger, Gleyce Kelly Heitor, Luis Camnitzer, e os provocadores Mara Pereira e Octavio Zaya, entre outros. Para mais informações, acesse o site.

O Seminário online é gratuito e com acesso livre. Acesse ao vivo pelo canal do YouTube.

Concepção e organização do seminário: EAV Parque Lage em parceria com Instituto Rubens Gerchman com Isabella Rosado Nunes. O livro é uma realização do Instituto Rubens Gerchman (IRG), da ArtEdu Stiftung, e da Azougue Editorial, com organização de Clara Gerchman, Isabella Rosado Nunes e Sergio Cohn.

A escritora e professora Heloisa Buarque de Hollanda irá compartilhar suas experiências com a Universidade das Quebradas (UQ), projeto de extensão do Programa Avançado de Cultura Contemporânea. A UQ é dedicada ao estudo e à pesquisa das relações entre cultura, desenvolvimento, imaginários urbanos e novas tecnologias, promovendo a integração entre os saberes da periferia e do mundo acadêmico.

A curadora Fernanda Lopes apresentará sua pesquisa a respeito do MAM-Rio nas décadas 60 e 70, os vários programas experimentais e o Bloco de Escola. Em 2012 Fernanda publicou sua tese de doutorado sobre a “Área Experimental”, programa de exposições dos jovens artistas brasileiros que o MAM-Rio desenvolveu entre 1975-1978, período que coincidiu com os primeiros anos da EAV Parque Lage.

O artista e educador Robnei Bonifácio compartilhará o projeto “Aula de Boa”, projeto arte educativo voltado para crianças e jovens do bairro de Boa Esperança (RJ) e adjacências, que surgiu quando Robnei começou a ocupar as ruas da região para pintar e conversar com os moradores. Todos os sábados ele leva materiais artísticos para a rua, para ensinar técnicas de desenho e pintura para as crianças e jovens da região.

A curadora Cristiana Tejo irá compartilhar sua pesquisa sobre práticas pedagógicas radicais de artistas mulheres nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil e América Latina. A investigação analisa projetos liderados por mulheres artistas, inclusive figuras recorrentes na história da EAV Parque Lage, como Celeida Tostes (1929-1995), Lygia Pape (1927-2004) e Maria do Carmo Secco (1933-2013), e visa contribuir para uma maior visibilidade do engajamento das mulheres no campo da educação artística contemporânea.

BIOGRAFIAS COMPLETAS

Cristiana Tejo é curadora independente e doutora em Sociologia (UFPE). É investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e pesquisadora do Projeto Artistas e Educação Radical na América Latina: Anos 1960/1970. Gere o projeto NowHere – trocas e experimentos artísticos com a artista Marilá Dardot, em Lisboa. É curadora juntamente com Kiki Mazzuchelli da Residência Belojardim, no Agreste de Pernambuco, e foi co-fundadora do Espaço Fonte (Recife) espaço de residência que recebeu artistas e curadores da Alemanha, França, Espanha, Argentina, Porto Rico, Holanda, Portugal e do Brasil. Foi também curadora do Projeto Made in Mirrors, intercâmbio entre artistas do Brasil, China, Egito e Holanda (2007 - 2012). Foi Coordenadora-Geral de Capacitação da Fundação Joaquim Nabuco (2009 – 2011), Diretora do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2007-2009) e curadora de Artes Plásticas da Fundação Joaquim Nabuco (2002-2006). Co-curou o 32º Panorama da Arte Brasileira do MAM – SP, com Cauê Alves (2011) e o Projeto Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (2005-2006). Curou a Sala Especial de Paulo Bruscky na X Bienal de Havana (2009).Vive e trabalha em Lisboa.

Fernanda Lopes, Doutora pela Escola de Belas Artes da UFRJ, atua como curadora assistente do MAM - RJ. É professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde foi aluna, e da Universidade Cândido Mendes (UCAM). Organizou, ao lado de Aristóteles A. Predebon, o livro “Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite” (Tamanduá-Arte, 2016). Escreveu os livros “Área Experimental: Lugar, Espaço e Dimensão do Experimental na Arte Brasileira dos Anos 1970” (Bolsa de Estímulo à Produção Crítica, Minc/Funarte, 2012) e “Éramos o time do Rei – A Experiência Rex” (Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, Funarte, 2006). Foi curadora da Sala Especial do Grupo Rex na 29ª Bienal de São Paulo (2010) e curadora associada do Centro Cultural São Paulo (2010-2012). Em 2017 recebeu, ao lado de Fernando Cocchiarale, o prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte (ABCA) 2016 pela curadoria da exposição “Em Polvorosa – Um panorama das coleções MAM-Rio”. É membro do Conselho Editorial da revista Concinnitas (UERJ) e do Atelier Sanitário Aglomerativa Cultural Autônoma - ASACA.

Heloisa Buarque de Hollanda é escritora, professora emérita da Escola de Comunicação da UFRJ e coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC-Letras/UFRJ), onde dirige o Laboratório de Tecnologias Sociais Universidade das Quebradas e o Fórum Mulher na Universidade. É autora de múltiplos livros, entre eles “Impressões de Viagem”; “Cultura e Participação nos anos 60”; “Pós Modernismo e Política”; “O Feminismo como Crítica da Cultura”; “Guia Poético do Rio de Janeiro”; “Asdrúbal Trouxe o Trombone: memórias de uma trupe solitária de comediantes que abalou os anos 70”; “Rachel, Rachel”; “Escolhas: uma autobiografia intelectual”; “Explosão Feminista”.

Moacir dos Anjos (Recife, 1963) é pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, onde coordena o projeto de exposições “Política da Arte”. Foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (2001-2006), Recife, e pesquisador visitante no centro de pesquisa Transnational Art, Identity and Nation, University of the Arts London (2008-2009). Foi curador do pavilhão brasileiro (Artur Barrio) na 54ª Bienal de Veneza (2011) e curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010). Foi curador das mostras “Cães sem Plumas” (2014), no MAMAM, “A Queda do Céu” (2015), no Paço das Artes, São Paulo, “Emergência” (2017), no Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, “Quem não luta tá morto. Arte democracia utopia” (2018), no Museu de Arte do Rio, “Raça, classe e distribuição de corpos” (2018) e “Educação pela pedra” (2019), as duas últimas na Fundação Joaquim Nabuco, além de várias outras. É autor dos livros “Local/Global. Arte em Trânsito” (2005), “ArteBra Crítica” (2010) e “Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento” (2017), além de editor de “Pertença, Caderno_SESC_Videobrasil 8”, São Paulo (2012).

Pollyana Quintella é curadora, professora e pesquisadora independente. Formada em História da Arte pela UFRJ, é mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ, com pesquisa sobre o crítico Mário Pedrosa. Colaborou com pesquisa e curadoria para o Museu de Arte do Rio (MAR), entre 2018 e 2020, e escreve para diversos jornais e revistas de cultura. É curadora adjunta da exposição FARSA - Língua, Fratura, Ficção: Brasil-Portugal, prevista para inaugurar em outubro deste ano de 2020 no Sesc Pompeia.

Renata Codagan é arte-educadora, membro da equipe do Instituto de Artes Tear desde 1996, coordenadora dos projetos de mediação de leitura do Instituto. É assistente da coordenação geral da Universidade das Quebradas/UFRJ. Presta consultoria para instituições e projetos sociais que atuam com educação, arte e cultura. Renata tem uma visão espiritualista da vida, alma de artista, de aspirante a escritora, do signo de escorpião e mãe da jovem Dora Codagan, arte-educadora, mestre quebradeira e pesquisadora. Atualmente em meio a pandemia se dedica a dois projetos pessoais: um na área da cultura da infância e o outro na área da alimentação saudável. Atua a 25 anos em projetos sociais dedicados à Educação, Cultura da Infância e Juventude. Coordenou a Equipe de Leitura no Programa “Criança Petrobrás” na Redes da Maré e o “Ciclo de estímulos” da Agência de Redes para a Juventude. Atuou também como formadora, consultora, coordenadora dos projetos de Formação de Leitor do Instituto de Artes Tear. No Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase coordenou projetos no eixo “Juventudes”.

Robnei Bonifácio (1991, Rio de Janeiro), vive, trabalha e transita entre as cidades do Rio de Janeiro e Nova Iguaçu. Formado em Gravura pela Escola de Belas Artes da UFRJ (2013), e mestre em Linguagens Visuais pelo Programa de Pós Graduação em Artes Visuais da UFRJ (2018). Entre 2011 e 2015 foi aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participou da mostra coletiva “Luzes Indiscretas entre colinas cônicas”, com curadoria de Marcelo Campos na galeria Simone Cadinelli (2018) e teve sua primeira exposição individual no Instituto Cultural Germânico (2013). Robnei, em seu trabalho, investiga maneiras de dialogar com espaço urbano através de desenhos, pinturas, propostas educativas e intersociais. Com estes meios, o artista aborda o subúrbio como território central para a produção de afetos, questionando o modo maquinal com que habitamos e nos deslocamos pela cidade.

Thelma Vilas Boas é fotógrafa e pedagoga com mestrado em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, e pós graduação em Cinema Documentário pela FGV. Atuou em espaços independentes como o CAPACETE (RJ) e SARACVRA (RJ). Participou em 2016 do Move Arts Japan, do Museu 3331 em Tokyo, uma iniciativa do curador japonês Masato Nakamura para ativar espaços de cultura em regiões periféricas do Japão. Em 2019 participou do projeto Casa do Povo: uma instituição do comum, em São Paulo, ativando a interlocução entre a Casa do Povo, a Ocupação 9 de Julho e as ocupações adjacentes à Lanchonete <> Lanchonete através da proposta DESLOCAR É PRECISO, onde 6 crianças da Pequena África viajaram até SP, se hospedando na Ocupação e vivenciando com a artista Thelma a residência artística que havia sido contemplada. Em 2018 foi professora convidada da Faculdade de Artes da UFF. Em 2019 foi professora convidada no curso DESILHA na cidade do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. Atualmente é coordenadora das práticas artísticas pedagógicas na Ocupação Bar Delas (RJ) e idealizadora da Escola Por Vir no âmbito das atividades da Associação Cultural Lanchonete <> Lanchonete.

Posted by Patricia Canetti at 11:00 AM

Eduardo Viveiros de Castro, Lilia Schwarcz e Kabengele Munanga no Café Filosófico da PUCPR

Café Filosófico da PUCPR traz Eduardo Viveiros de Castro, Lilia Schwarcz e Kabengele Munanga em evento online e gratuito do Instituto Ciência e Fé, para discutir o tema "A potência do pensamento".

3, 11 e 19 de novembro de 2020, às 19h30

Café Filosófico PUCPR
Inscrições online

Em novembro, o Instituto Ciência e Fé (ICF), da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), promove a 8ª edição do Café Filosófico, que tem como objetivo oferecer um qualificado espaço para o debate sobre os impactos do pensamento ético-filosófico-político em nosso cotidiano. O evento receberá três grandes pensadores da atualidade, que discutirão sobre o tema "A potência do pensamento".

Em razão da pandemia de Covid-19 e da necessidade do distanciamento e isolamento social, os encontros serão online, via plataforma Zoom. Os links de acesso serão disponibilizados no dia e horário dos eventos para os inscritos. As palestras ocorrerão respectivamente nos dias 3, 11 e 19 de novembro, sempre às 19h30.

No dia 3 de novembro, o convidado é o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro. No dia 11 do mesmo mês, será a vez da historiadora Lilia Moritz Schwarcz. Por fim, no dia 19 de novembro, participa do Café Filosófico o antropólogo Kabengele Munanga.

“Vivemos um dos momentos mais desafiadores da história. A pandemia impactou nosso cotidiano e transformou nossas relações sociais. Nesse cenário, as reflexões propostas pelo Café Filosófico ganham ainda mais relevância”, afirma Fabiano Incerti, Diretor do Instituto Ciência e Fé PUCPR.

Inscrições – O evento é online, totalmente gratuito e será transmitido somente aos inscritos. Os interessados devem se inscrever neste link . A emissão da declaração de participação está condicionada à presença integral no encontro com o preenchimento do formulário de avaliação, cujo link será disponibilizado no chat minutos antes do término do encontro.

As declarações serão enviadas para o e-mail cadastrado no momento da inscrição em até 10 dias úteis após o término do evento. O documento é enviado via plataforma Sympla, podendo estar na Caixa de Entrada, Spam ou Lixo Eletrônico do e-mail cadastrado.

Instituto Ciência e Fé PUCPR – O Instituto Ciência e Fé PUCPR foi fundado em 2010 com a missão de promover espaços qualificados para o diálogo entre ciência, cultura e fé numa perspectiva humano-cristã. Atento aos desafios socioculturais contemporâneos, o ICF busca aproximar pessoas das mais diferentes áreas do conhecimento com o intuito de refletir, questionar e propor novos olhares sobre as grandes questões que afligem a humanidade na atualidade.

Posted by Patricia Canetti at 10:06 AM