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junho 27, 2018

Seminário Ponto de Fuga: Rosângela Rennó na Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre

Artista mineira é a convidada do último Seminário Ponto de Fuga. Fim de semana traz, ainda, oficina para crianças e Cine Iberê com lançamento de documentário sobre o grupo Nervo Óptico.

30 de junho de 2018, sábado, 16h

Fundação Iberê Camargo
Av. Padre Cacique 2000, Porto Alegre, RS
Inscrições online

No sábado, 30, às 16h, acontece o último encontro do Seminário Ponto de Fuga, com a artista visual mineira Rosângela Rennó. A artista vai apresentar destaques de sua trajetória e, em especial, seu último trabalho: Rio Utópico. Apresentado em 2018 no Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro, Rio Utópico faz um mapeamento fotográfico espontâneo de comunidades do Rio de Janeiro cujos nomes sugerem uma situação utópica. Para a obra, Rosângela trabalhou com jovens moradores dessas comunidades, que foram orientados a fotografar e pesquisar o local onde vivem. A exposição mostra como as pessoas representam seus próprios lugares, como se mobilizam em torno da produção de imagens e como a paisagem do Rio de Janeiro é muito mais diversa do que estamos acostumados a ver.

Rosângela Rennó é artista visual e seu trabalho explora fotografias, instalações e objetos por meio da utilização de imagens fotográficas de arquivos públicos e privados, abordando questões acerca da natureza da imagem, seu valor simbólico e seu processo de despersonalização. Realizou diversas exposições individuais, entre elas, na Fundação Gulbenkian (Lisboa/Portugal), Fotomuseum, em Winterthur, e Photographers’ Gallery, em Londres. Seus trabalhos estão em alguns dos principais museus de arte do mundo, como o Reina Sofia, em Madri, o Tate Modern, em Londres, o Arts Institute of Chicago, o Guggenheim, em Nova York, e o Stedelijk, em Amsterdã. É formada em arquitetura pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (1986) e em artes plásticas pela Escola Guignard, Belo Horizonte (1987). É Doutora em artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo (1997).

Posted by Patricia Canetti at 10:17 AM

Virada 68/13 na EAV Parque Lage, Rio de Janeiro

Na virada do dia 29 para o dia 30 de junho, a partir das 19h, o Parque Lage receberá o evento 68/13, uma programação de filmes com debate que se estenderá por toda a noite e se encerrará com café da manhã no dia seguinte. O evento faz referência ao aniversário de 50 anos das revoltas estudantis e operárias de 1968 e ao aniversário de cinco anos das mobilizações de junho de 2013, possivelmente as maiores da história do país.

29 de junho de 2018, sexta-feira, a partir das 19h

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ

A programação reúne curtas e longas de ambos os períodos, com uma ênfase especial em 1968, escolhidos por sua qualidade cinematográfica, sua relevância como documentos e sua raridade, bem como por oferecerem um panorama da pluralidade, do alcance global e dos diferentes desdobramentos destes momentos históricos.

Assim, os filmes vão desde o francês Grands Soirs et Petits Matins (William Klein, 1978), filmado nas ocupações estudantis que tomaram o Quartier Latin em maio de 68, ao brasileiro Vida Provisória (Mauricio Gomes Leite, 1968), que esteve muitos anos esquecido –– passando pelo cubano Memórias do Subdesenvolvimento (Tomás Gutiérrez Alea, 1968), retrato altamente autorreflexivo do processo revolucionário na ilha, o norte-americano Vanishing Point (Richard Sarafian, 1971), que mostra o avesso niilista da contracultura, e o documentário Panteras Negras (Agnès Varda, 1968).

Representando 2013, A Cidade É Uma Só? (Adirley Queirós, 2013) encerra a virada deixando no ar a pergunta sobre quanto das causas dos protestos daquele ano ainda estão presentes, e que destino pode ser dado à memória e experiência deles.

Estas serão questões abordadas também no debate com o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, a crítica de cinema Andrea Ormond, a pesquisadora e ativista Alana Moraes e o filósofo Rodrigo Nunes, no dia 29 às 21h. Em pauta, as semelhanças e diferenças entre 1968 e 2013, suas diversas dimensões, seus saldos e lições, sua representação audiovisual, e aquilo que eles ainda podem significar para o futuro da política no Brasil e no mundo.

A ideia de concentrar toda a programação em 13 horas contínuas, varando a noite, remete tanto às ocupações de fábricas, universidade e prédios públicos ocorridas em 1968 e em 2013, quanto à intensa e politizada cultura cineclubística dos anos 60.

68/13 tem curadoria de Luisa Marques, Fabian Cantieri e Rodrigo Nunes.

PROGRAMAÇÃO

19h – Exibição dos filmes:
Actua I, de Philippe Garrel (1968, França, 6 min.)
Grands Soirs et Petits Matins, de William Klein (1978, França, 97 min.)
La Reprise du Travail aux Usines Wonder, de Jacques Willemont (1968, França, 10 min.)[UdMO1]

21h - Debate
Com Andrea Ormond, Eduardo Viveiros de Castro, Alana Moraes e Rodrigo Nunes (mediador)

23h em diante – Exibição dos filmes (haverá intervalos):
Memórias do Subdesenvolvimento, Tomás Gutiérrez Alea (1968, Cuba, 104 min.)
Black Panthers, de Agnès Varda (1968, França/EUA, 31 min.)
Vanishing Point, Richard C. Sarafian (1971, EUA, 99 min.)
Blablablá, de Andrea Tonacci (1968, Brasil, 33 min.)
A Vida Provisória, Maurício Gomes Leite (1968, Brasil, 88 min.)
A Cidade é uma Só?, Adirley Queirós (2011, Brasil, 79 min.)

7h - Café da manhã

DEBATEDORES

Alana Moraes é antropóloga, feminista e ativista, interessada nas pistas de junho de 2013 e nas relações entre corpo, gênero e política. Atualmente desenvolve uma pesquisa (Museu Nacional-UFRJ) sobre a política sem-teto nas ocupações urbanas do Movimento de Trabalhadores Sem-Teto (MTST) fabricada entre cozinhas, curas e tempo livre.

Andrea Ormond é escritora, curadora e crítica de cinema. Autora da trilogia de livros Ensaios de Cinema Brasileiro – Dos Filmes Silenciosos ao Século XXI, mantém desde 2005 o blog Estranho Encontro, exclusivamente sobre cinema brasileiro, além de colaborar com diversos veículos, como a Folha de São Paulo. Na ficção publicou os livros Longa Carta Para Mila (2006) e Rainha (2017). Curadora da Curta Circuito – Mostra de Cinema Permanente.

Eduardo Viveiros de Castro é antropólogo e professor de etnologia no Museu Nacional/UFRJ. Foi professor visitante nas universidades de Cambridge, Manchester e Chicago, entre outras, e é doutor Honoris Causa pela Université de Paris - Nanterre La Défense. É autor de diversos artigos e livros, entre os quais A Inconstância da Alma Selvagem (2002), Metafísicas Canibais (2015) e, com Déborah Danowski, Há Mundo Por Vir? Ensaio sobre os Medos e os Fins (2014).

Rodrigo Nunes é filósofo e professor da PUC-Rio. Autor do livro Organisation of the Organisationless. Collective Action After Networks (2014) e diversos artigos, editou um dossiê sobre junho de 2013 e seus desdobramentos para a revista francesa Les Temps Modernes. Como organizador e educador popular, participou de diferentes iniciativas políticas, como as primeiras edições do Fórum Social Mundial. Seu novo livro, Beyond the Horizontal. Rethinking the Question of Organisation, será publicado em 2019.

Posted by Patricia Canetti at 10:07 AM

I Encontro A [complexa] tarefa do tradutor - Inscrições de comunicações

I Encontro A [complexa] tarefa do tradutor: traduções no campo da arte no Brasil

Organizado pelo Instituto de Artes da UFRGS através das profas. Daniela Kern, Marina Câmara e do pesquisador João Guilherme Dayrell (USP), o evento acontecerá nos dias 23 e 24 de agosto 2018, no Auditório do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), em Porto Alegre.

Inscrições de comunicações até 5 de julho de 2018

APRESENTAÇÃO

Traduzir textos sobre arte ou escritos de artistas configura uma tarefa complexa, tendo em vista que o tradutor deve lançar mão de recursos que estão para além da técnica estrita da tradução: é preciso uma compreensão da obra e do pensamento artísticos capaz de transportar não apenas a ideia do texto original, mas aspectos imagéticos e sensíveis atrelados à plasticidade, à visualidade e ao ambiente poético da produção em arte com o qual o texto dialoga ou sobre o qual ele diz. Sabemos que existe uma grande escassez de traduções no campo da arte para o português, mas iniciativas individuais, independentes e institucionais, ainda tímidas, tem tornado algumas obras acessíveis, permitindo a ampliação dos estudos por parte de um público cujo maior alcance se deve muito à estas traduções. Propomos um debate acerca das possibilidades, urgências e dificuldades da tradução em arte, pensando-a, por exemplo, como criação e como crítica, como sugeriu Haroldo de Campos, como transposição poética, conforme W. Benjamin, como sobrevivência, de acordo com Jacques Derrida, mas também a partir dos meandros do âmbito editorial seja na instância da iniciativa privada, pública, institucional ou não.

SITES DO EVENTO

www.ufrgs.br/atarefadotradutor
www.facebook.com/events/2070499716524139/

PALESTRANTES

Camila Bechelany (EHESS – Paris)
Cássio Fenandes (UNIFESP)
Fernando Scheibe (UFAM)
Lucia Wataghin (USP)
Patricia Franca-Huchet (UFMG)
Vinícius Nicastro Honesko (UFPR)

EDITAL 2018

Entre os dias 23 e 24 de agosto de 2018 (quinta e sexta-feira), acontecerá o I Encontro “A [complexa] tarefa do tradutor: traduções no campo da arte no Brasil”. O evento prevê a apresentação de palestras e comunicações, estas propostas por estudantes de cursos presenciais de pós-graduação (Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado) e que estejam desenvolvendo pesquisa sob orientação de um professor na área de Arte ou em áreas afins, bem como para aqueles que defenderam sua Dissertação ou Tese nos últimos 2 (dois) anos a contar da data de abertura para a inscrição no Encontro.

O objetivo do evento é divulgar pesquisas sobre o universo da tradução no campo da Arte no Brasil, sendo que as pesquisas apresentadas podem estar concluídas ou em andamento. O objetivo é o de estimular o debate, a visibilidade e o adensamento de estudos desenvolvidos em âmbito acadêmico.

1. Estrutura e informações gerais

1.1 O I Encontro “A [complexa] tarefa do tradutor: traduções no campo da arte no Brasil” será organizado em sessões de palestras e comunicações;

1.2 As palestras serão realizadas por pesquisadores com reconhecida atuação na área, convidados(as) pela Comissão de Organização do evento;

1.3 As comunicações serão apresentadas por expositores que sejam estudantes de cursos presenciais de pós-graduação (Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado) e que estejam desenvolvendo pesquisa sob orientação de um professor na área de Artes ou em áreas afins, bem como para aqueles que defenderam sua Dissertação ou Tese nos últimos 2 (dois) anos a contar da abertura para a inscrição no Encontro;

1.4 Cada participante só poderá submeter um trabalho e não será permitida a inscrição de trabalhos coletivos;

1.5 Cada expositor terá até 25 (vinte e cinco) minutos para a exposição de seu trabalho, podendo valer-se, se assim desejar, da projeção de imagens. Cada sessão reservará seus 20 (vinte) minutos finais para o debate com o público;

1.6 A Comissão Organizadora se reserva o direito de desconsiderar inscrições que não seguirem as instruções do edital ou do formulário de inscrição, bem como o direito de avaliar a aprovação das exposições segundo os parâmetros apresentados no edital;

1.7 O expositor, após ter tido sua comunicação aprovada, impossibilitado de comparecer ao evento, deverá comunicar à organização a sua ausência com antecedência mínima de três semanas. Caso o expositor não justifique a ausência com tal antecedência, ele estará sujeito a não ter sua inscrição deferida nos próximos encontros;

1.8 Taxa de inscrição: não haverá taxa de inscrição;

1.9 Os textos serão selecionados segundo a adequação ao tema do evento e sua qualidade acadêmica, medida pela originalidade, profundidade e capacidade de argumentação e articulação;

1.10 A Comissão designará para cada mesa um debatedor competente que ficará encarregado de ler previamente o resumo expandido submetido, tecer comentários e propor questões. O debatedor terá 10 (dez) minutos de apresentação. Todas sessões serão abertas e gratuitas. O formato, bem como as datas e a extensão do seminário, estão sujeitos a alterações.

2. Submissão e seleção

2.1 Cada expositor terá até 25 (vinte e cinco) minutos para a apresentação. O debatedor terá 10 (dez) minutos para comentar a comunicação apresentada. Serão destinados 10 (dez) minutos para debate com o público, após os comentários do debatedor;

2.2 Para inscrever uma proposta, o expositor deverá submeter um resumo expandido cujo número mínimo de caracteres deve ser 500 e o número máximo 1.000 caracteres;

2.3 Os resumos devem ser enviados para o e-mail atarefadotradutor@gmail.com até o fim do prazo de submissão deste edital, a saber, 05/07/2018. O e-mail deve ter como assunto “Inscrição Evento A complexa tarefa do tradutor”;

2.4 O resumo deve seguir o seguinte formato: Título centralizado, negrito; nome do autor; resumo; de três a cinco palavras-chave. Não devem constar referências bibliográficas nem anexos incluídos; Fonte: Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento 1,5. As margens deverão ser formatadas em papel A4 com 2,5 cm de cada lado. O arquivo deve estar em formato .doc, .docx ou .pdf;

2.5 As propostas que não se adequarem ao formato serão excluídas;

2.6 As propostas serão examinadas e selecionadas por uma comissão formada por professores do Instituto de Artes da UFRGS e pela Comissão Organizadora do evento.

3. Das apresentação: local e data

3.1 As sessões acontecerão nos dias 23 e 24 de agosto de 2018;

3.2 Os autores devem chegar ao local da sua sessão com 15 minutos de antecedência, de forma a que a apresentação possa ser iniciada no horário programado;

3.3 As sessões de apresentação das comunicações serão realizadas em local específico a ser comunicado juntamente com a divulgação da programação final.

4. Datas

a. Período de inscrições: até 05/07/2018
b. Resposta às submissões: 12/07/2018
c. Limite para confirmação do aceite: 15/07/2018
d. Período do evento: 23 e 24/08/2018

5. Dados que devem constar no corpo do e-mail de inscrição

a. Nome Completo (Nível Acadêmico, Instituição de Ensino e Órgão de Fomento, se houver)
b. E-mail e Telefone
c. Nome do(a) Orientador(a)
d. Título do Trabalho

Posted by Patricia Canetti at 9:16 AM

junho 26, 2018

A FVCB convida para o lançamento do documentário Nervo Óptico, um olhar global na solidão local

A Fundação Vera Chaves Barcellos convida todos para o lançamento do documentário “Nervo Óptico, um olhar global na solidão local”. Uma produção Fundação Vera Chaves Barcellos, Flow Films e Ph7 Filmes. O lançamento será realizado em duas sessões diferentes e após a exibição do documentário, nas duas sessões, ocorrerá uma conversa aberta com a pesquisadora Ana Albani. As duas sessões têm entrada franca.

Primeira sessão
1 de julho, domingo, às 16h
Fundação Iberê Camargo, Av. Padre Cacique 2000, Porto Alegre, RS

Segunda sessão
5 de julho, quinta-feira, às 19h
Goethe-Institut Porto Alegre, Av. Vinte e Quatro de Outubro 112, Porto Alegre, RS

Sobre o documentário

Título: Nervo Óptico, um olhar global na solidão local
Direção: Karine Emerich e Hopi Chapman
Ano de produção: 2017
Duração: 32min
Classificação indicativa: Livre

Sinopse: o documentário trata da atuação do Grupo Nervo Óptico, criado em 1976, em Porto Alegre, que teve como principais objetivos discutir a produção da arte contemporânea, questionar as imposições do mercado e promover a renovação das linguagens. Os componentes do grupo exploraram o caráter experimental da arte, produzindo debates, exposições, intervenções e ações no espaço urbano, com intenso emprego da fotografia. Com roteiro de Karine Emerich e direção de Hopi Chapman e Karine Emerich, o documentário traz um resgate dessa produção, 40 anos depois, incluindo, além de entrevistas com os artistas integrantes do grupo (Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clovis Dariano, Mara Alvares, Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos), depoimentos de outros artistas e críticos importantes da área.

Sobre os diretores do documentário

Karine Emerich é cineasta, jornalista, especialista em cinema e televisão pela EICTC e em comunicação popular, trabalha com produção audiovisual há mais de 30 anos. Entre 1991 e 1990 morou em Lisboa e fez criação e direção de programas para televisão, exibidos nos canais RTP, SIC e TVi, através do Núcleo de Projetos Especiais da Panavídeo. Desde 2007, através da ph7 filmes atua como roteirista, diretora e produtora criativa e parceira de outros autores na concretização de suas ideias fílmicas.

Hopi Chapman é proprietário da produtora Flow Filmes em Porto Alegre/RS, desde 2007. Holandês e mestre em Cinema e TV pela Universidade de Amsterdam, atuou na Holanda e no Brasil em vídeos institucionais, comerciais, programas de TV e documentários. Desde 1995, Hopi atua como diretor, diretor de fotografia e montador. Seus documentários já foram exibidos em museus, festivais de cinema em Amsterdam, Porto Alegre, Gramado, São Paulo, Vitória, Campinas e nos canais de televisão SESCTV, Arte1, TV Box Brasil, Canal Curta, TV Justiça e TVE/RS. Atualmente dirige a série documental Culturando, sobre jovens e suas atividades artísticas e culturais, com estreia prevista para o segundo semestre na TV Brasil.

Sobre a pesquisadora convidada para as sessões comentadas

Ana Maria Albani de Carvalho é doutora em Artes Visuais – História, Teoria e Crítica pela UFRGS e professora-pesquisadora junto ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais e ao Departamento de Artes Visuais da UFRGS, desde 1996. Desde os anos 1990 atua como curadora independente, com exposições realizadas em diversas instituições, como Fundação Iberê Camargo, Santander Cultural, MARGS, MACRS, Pinacoteca do Instituto de Artes da UFRGS, entre públicas e privadas. Destaca-se as mostras “Nervo Óptico 40 anos”, no (Centro Cultural São Paulo, 2016/2017), “Nervo Óptico - Poéticas Visuais” (1994), “Espaço N.O. – Expo Documental” (Edital Fumproarte, 1995), “Coleção Rubem Knijinik – Arte Brasileira Contemporânea (MARGS, 2001), “Pedro Escosteguy: Poéticas Visuais (MARGS, 2003), “A Medida do Gesto – um panorama do Acervo do MACRS (MACRS, 2011) e a atuação como consultora geral da mostra “Grão da Imagem – retrospectiva dos 40 anos de trajetória artística de Vera Chaves Barcellos”(Santander Cultural, Porto Alegre, 2007). É autora do livro “Espaço N.O. – Nervo Óptico (Rio de Janeiro, Funarte, 2004), entre outras publicações sobre arte contemporânea. Vive e trabalha em Porto Alegre, RS.

Posted by Patricia Canetti at 8:31 PM

junho 23, 2018

Ciclo Olhares Intensos no CPF do Sesc, São Paulo

O ciclo Olhares Intensos, que o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc realiza a partir de 17 de julho, reúne os fotógrafos Eustáquio Neves, Luiz Braga, Paula Trope, Bárbara Wagner e Benjamin de Burca em encontros que têm por objetivo proporcionar um diálogo entre proposições poéticas e políticas que marcam suas produções radicalmente singulares.

17 de julho a 7 de agosto de 2018, terças, das 19h às 21h - Inscrições a partir do dia 27 de junho

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto 285, 4º andar, São Paulo, SP
11-3254-5600
Segunda a sexta, das 10h às 22h; sábados, das 9h30 às 18h30

PROGRAMAÇÃO

17/7 - Memória do Filme: o Trânsito entre Mídias
Desde o final da década de 1980 Eustáquio Neves pesquisa e desenvolve técnicas alternativas e multidisciplinares, manipulando negativos e cópias. Nos últimos cinco anos têm pesquisado as mídias eletrônicas incluindo a sequência e o movimento. Entre outras linhas de interesse aborda temáticas relativas à identidade e a memória da cultura afrodescendente com trabalhos de corte social e crítico, que muitas vezes nos leva a diversos níveis de leituras. Seu trabalho vem sendo amplamente divulgado em várias mostras no Brasil, exterior e tem recebido prêmios e a consagração do público e da crítica.

Com Eustáquio Neves, fotógrafo e videoartista autodidata nascido em Juatuba (MG). Graduou-se em química. Vive e trabalha em Diamantina (MG).

24/7 - Percurso do Olhar
As primeiras exposições de Luiz Braga (1979 e 1980) eram compostas de cenas de dança, nus, arquitetura e retratos. Após essa fase, descobre as cores vibrantes da visualidade popular da Amazônia e viaja pela região aprofundando sua pesquisa sobre as cores do universo da periferia. Sua abordagem passa ao largo das visões estereotipadas e superficiais sobre a região e junto com o domínio da cor o transformaram em referência na fotografia brasileira contemporânea.

Com Luiz Braga nasceu, vive e trabalha em Belém (PA). Graduou-se em Arquitetura. Trabalha com fotografia desde 1975.

31/7 - Pequenas Histórias dentro da História
Artista visual com ênfase de atuação em Arte Contemporânea, Paula Trope desde o início da década de 90 desenvolve trabalho experimental no campo da imagem técnica, com cinema, fotografia e vídeo. Em suas pesquisas, assume uma postura crítica em relação à própria câmera e à prática artística, estabelecendo complexas relações entre o meio utilizado e os temas e conteúdos enfocados, considerando as características técnicas, formais e institucionais envolvidas.

Com Paula Trope, vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Mestre em Técnicas e Poéticas em Imagem e Som pela USP e doutoranda em História e Crítica da Arte pela UERJ.

7/8 - Terreiro, Palco, Altar: O corpo e a câmera em Faz que Vai (2015), Estás vendo Coisas (2016) e Terremoto Santo (2017)
Nas três obras mais recentes realizadas pela fotógrafa Bárbara Wagner e o artista Benjamin de Burca, novas formas de trabalho são desempenhadas por jovens dançarinos de Frevo, mc's de Brega e cantores de Gospel, cujos corpos resultam, eles mesmos, através do esforço investido em suas performances, em imagens e vozes produzidos e reproduzidos dentro de uma economia do espetáculo. Nos três casos, é na combustão laboriosa desses corpos que o desejo se torna moeda de troca numa cultura que privilegia o sucesso individual aqui e agora.

Com Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, vivem em Recife. Desde 2011, a dupla usa videoensaios, fotopesquisas e entrevistas para abordar temas como a mercantilização das práticas coletivas tradicionais e a folclorização da cultura pop nas economias emergentes.

PREÇO

R$ 50,00 (inteira); R$ 25,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública); R$ 15,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes).

INSCRIÇÕES

Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo. Serviço de van até a estação de metrô Trianon-Masp, de segunda a sexta, às 21h30, 21h45 e 22h05, para participantes das atividades.

Posted by Patricia Canetti at 10:54 AM

junho 12, 2018

Palestras Olhares Modernos na Casa Roberto Marinho, Rio de Janeiro

Casa Roberto Marinho promove série de palestras abertas ao público sobre três ícones do modernismo brasileiro

A Casa Roberto Marinho, que atualmente reúne o maior acervo de modernismo brasileiro em exposição, promoverá a série de palestras “Olhares Modernos”, a partir de 16 de junho, sobre as obras de Guignard, Pancetti e Ismael Nery. Sempre aos sábados, às 16h, serão três encontros seguidos de visitas guiadas à exposição Modernos 10, em cartaz no instituto cultural recém inaugurado. Os críticos, professores e curadores Paulo Sergio Duarte, Frederico Morais e Paulo Venâncio Filho são os convidados de Lauro Cavalcanti, diretor da Casa, para ministrarem as palestras abertas ao público.

“Fiquei duplamente contente com o convite”, revela Paulo Sergio, que abre a série, falando sobre Guignard. “Primeiro, porque será uma ocasião de refletir sobre a obra daquele que considero um dos maiores nomes de nossa arte moderna e revisitar 16 trabalhos significativos de sua obra exemplar. Segundo, porque o visitante da Casa Roberto Marinho tem uma ocasião rara: encontrar um número expressivo de obras de dez dos mais importantes artistas do modernismo brasileiro reunidos num único local. É o momento de observar as diferenças de linguagens e nos esforçarmos para perceber a contribuição de cada um desses mestres”, conclui.

A série Olhares Modernos dá início à programação paralela que o novo espaço cultural da cidade pretende oferecer regularmente ao público carioca. Mais à frente, virão workshops, exibição de filmes de arte e novos ciclos de palestras.

A programação

Sáb, dia 16, às 16h >> palestra de Paulo Sergio Duarte sobre a obra de Guignard
Sáb, dia 23, às 16h >> palestra de Frederico Morais sobre Pancetti
Sáb, dia 30, às 16h >> Paulo Venâncio Filho falará sobre a obra de Ismael Nery

As palestras serão sujeitas à lotação do auditório da Casa Roberto Marinho, com capacidade para até 40 pessoas. Serão distribuídas senhas a partir das 14h.

Sobre os convidados

Paulo Sergio Duarte é crítico e professor de história da arte na Universidade Cândido Mendes e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Foi curador da mostra Guignard – a memória plástica do Brasil Moderno, realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo, de 7 de julho a 11 de setembro de 2015.

Frederico Morais é crítico de arte e curador. Teve grande importância na década de 70 para a arte de vanguarda brasileira. Escreveu para colunas de artes plásticas do Diário de Notícias (1966-1973) e O Globo (1975 – 1987). Organizou algumas das mais importantes ações coletivas da arte brasileira, como “Arte no Aterro”, os “Domingos da Criação” e “Do Corpo à Terra”. Colaborou com artigos e ensaios para jornais e revistas especializadas do Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa e Austrália. Publicou 39 livros sobre arte brasileira e latino-americana no Brasil, Colômbia, México e Cuba. Foi curador de mais de 67 exposições e eventos de arte no Brasil e no exterior.

Paulo Venâncio Filho é filósofo e professor do Departamento de História e Teoria da Arte da Escola de Belas Artes/ UFRJ. Mestre em Comunicação pela ECO-UFRJ (1992), doutor em Comunicação pela ECO-UFRJ (1998) e pós-doutor pela Universidade de São Paulo- FFLCH (2015). É orientador de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da EBA-UFRJ. Professor visitante da University of the Arts London (2014/2015), consultor da Fapesp e membro do Conselho Consultivo de Curadoria do MAM/SP (2015).

Instituto Casa Roberto Marinho
Rua Cosme Velho 1105, Rio de Janeiro, RJ
21-3298-9449

Posted by Patricia Canetti at 11:48 AM

junho 6, 2018

Sábados na Pinakotheke: oficinas gratuitas para crianças de todas as idades, Rio de Janeiro

A Pinakotheke Cultural Rio de Janeiro, em Botafogo, oferece oficinas gratuitas para crianças de todas as idades, em todos os sábados, de 9 de junho até 14 de julho, sempre das 11h às 13h. A capacidade é de 30 crianças por atividade. Não há inscrição prévia. As crianças serão direcionadas para as atividades por ordem de chegada. Veja abaixo a relação das oficinas, durante o período da exposição Victor Brecheret (1894 – 1955):

Sábados na Pinakotheke

9 de junho
Carnaval modernista – Oficina de máscaras inspiradas na obra “Carnaval", de Di Cavalcanti.

16 de junho
Pequenos escultores – Serão criadas formas escultóricas a partir de tiras coloridas de papel

23 de junho
Fantoches da manhã – Oficina de fantoches, com material reciclado, inspirada na série “Fantoches da meia-noite”, de Di Cavalcanti.

30 de junho
Desenho por todos os lados – Desenhos em papel a partir das esculturas de Victor Brecheret, e seus diversos ângulos.

7 de julho
Pedras roladas: desenhos da natureza – Oficina de frottage (fricção para criação de desenhos a partir de texturas)

14 de julho
Ilustrando livros – Victor Brecheret se inspirou em publicações para criar importantes obras, além de desenhar capas. Será criado um pequeno livro onde as crianças serão os ilustradores.

Pinakotheke Cultural Rio de Janeiro
Rua São Clemente 300, Botafogo
21-2537-7566

Posted by Patricia Canetti at 9:22 AM

junho 1, 2018

Processo seletivo para professor de Artes Visuais no Colégio Pedro II, Rio de Janeiro

Inscrições, com taxa de R$ 60,00, podem ser efetuadas via internet

O Colégio Pedro II, no Estado do Rio de Janeiro, anuncia novo Processo Seletivo, destinado à contratação de professores substitutos para as disciplinas de Artes Visuais e Inglês.

Com carga horária de 40h semanais, os aprovados de nível superior receberão remuneração com valor entre R$ 3.117,22 e R$ 5.697,61, de acordo com titulação.

Interessados nestas chances podem efetuar inscrição por meio do endereço eletrônico dhui.cp2.g12.br, a partir das 14h de hoje, 23 de maio de 2018, até o dia 11 de junho de 2018. A taxa de participação tem valor de R$ 60,00.

Esta seleção, com validade de dois anos, compreenderá três etapas de classificação dos inscritos: Redação, Entrevista com foco pedagógico e Análise Curricular.

Fonte: Jornalista Karina Felício

Posted by Patricia Canetti at 1:31 PM