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janeiro 31, 2018
Lançamento do lab eXtremidades - cursos e oficinas
A plataforma lab eXtremidades será lançada com a palestra Extremidades: Como pensar os limites da arte e do audiovisual hoje?, com Christine Mello e João Simões e participação de Cyntia Calhado, Larissa Macêdo e Lucas Lespier. O evento marca o início das inscrições do curso e oficinas quando serão sorteadas cinco bolsas, uma para cada atividade.
3 de fevereiro de 2018, sábado, das 11h às 14h - INÍCIO DOS CURSOS em 23 e 24 de fevereiro
Ateliê Casinha
Rua Dr. Augusto de Miranda 760, Pompéia, São Paulo, SP
(entre o metrô Vila Madalena e o Sesc Pompéia)
APRESENTAÇÃO E EMENTAS
As atividades realizadas pelos pesquisadores, curadores e artistas Christine Mello, Cyntia Calhado, João Simões, Larissa Macêdo e Lucas Lespier exploram os limites entre os espaços sociais, as ações artísticas e as linguagens midiáticas
Seguindo a proposta de abordar criticamente as práticas artísticas e midiáticas, a plataforma lab eXtremidades oferece um curso e quatro oficinas que discutem, no campo do audiovisual, as intensidades da imagem cinematográfica, a projeção mapeada e estética de banco de dados e, no âmbito das redes digitais, a performatividade dos corpos e a construção de poéticas do efêmero no Instagram Stories, além de propor a ativação de pesquisas, projetos artísticos, textos críticos e curatoriais. As ações buscam refletir estes fenômenos da arte contemporânea a partir da noção das extremidades, instrumental de leitura para trabalhos que transitam entre arte, práticas midiáticas e experiência contemporânea, interconectados entre múltiplas plataformas, comunidades e linguagens.
A oficina Extremidades: ativação de pesquisas, projetos artísticos, textos críticos e curatoriais com Christine Mello busca fomentar entre os participantes análises críticas de processos artísticos e midiáticos em suas relações com as práticas sociais. O curso Intensidades da Imagem Cinematográfica com Cyntia Calhado discute quais procedimentos audiovisuais são acionados para que um filme se torne uma experiência estética intensa a partir da análise de filmes contemporâneos. A oficina Extremidades dos corpos nas redes audiovisuais com João Simões reflete como os ícones Kardashians, Rihanna, Karol Conka, Pabllo Vittar, Jojo Todynho entre outros, performam seus corpos nas mídias e redes digitais. Já Instagram Stories: construindo poéticas do efêmero com Larissa Macêdo ativa e explora as temporalidades e potências do tempo real nos vídeos que circulam nas redes digitais. Por fim, Extremidades da performance audiovisual: projeção mapeada e estética de banco de dados com Lucas Lespier propõe a realização de uma performance audiovisual supervisionada com ferramentas de manipulação do vídeo ao vivo.
PROGRAMAÇÃO
Local: Ateliê Casinha - Rua Dr. Augusto de Miranda, 760, Pompéia - entre o metrô Vila Madalena e o Sesc Pompéia.
Valor: R$ 200,00 por curso/oficina.
Inscrições online: www.extremidades.art; https://www.sympla.com.br/labextremidades
Extremidades: ativação de pesquisas, projetos artísticos, textos críticos e curatoriais
com CHRISTINE MELLO
// Dias e horários
4 encontros, às sextas, em 23/02, 09/03, 23/03 e 13/04, das 19:30h às 21:30h.
// Descrição
Extremidades traz dimensões sobre limites, fronteiras, conflitos, crises e atravessamentos. Há motivos vitais para se pensar sob sua perspectiva, principalmente quando associamos tais dimensões a problemas concretos, ligados diretamente à vida cotidiana. O signo das extremidades se faz hoje presente no cotidiano concreto de modo continuado, sem interrupções, não podendo ser considerado, como antes, um estado de exceção. O que aparece como evidente é a mudança da natureza dos investimentos do que se considera extremidade em relação ao corpo sensível e social. A oficina relaciona uma abordagem crítica a partir da noção de extremidades. Busca, com isso, ativar conversas e escutas entre os participantes no sentido de produzir reflexões acerca de pesquisas, projetos artísticos, textos críticos e curatoriais no contexto das redes audiovisuais, do cinema, da performance e da arte contemporânea. A presente abordagem das extremidades compreende atividade crítica decorrente da análise de processos artísticos e midiáticos, bem como das problematizações estabelecidas entre eles e as práticas sociais. Tem como princípio as ações limítrofes entre linguagens. Estabelece, para tanto, vetores de leitura associados aos procedimentos da desconstrução, contaminação e compartilhamento.
// Programa
1 || 23/02, 19:30h às 21:30h: Rede de conversa e escuta: por que pensar pelo caminho das extremidades? Leitura em referência: Extremidades do vídeo (2008)
2 || 09/03, 19:30h às 21:30h: Dimensões e problemas concretos ligados diretamente a vida cotidiana: experiências das extremidades. Debate aberto e interesses de trabalho.
3 || 23/03, 19:30h às 21:30h: Como pensar pela abordagem das extremidades? Leitura em referência: Extremidades: experimentos críticos (2017).
4 || 13/04, 19:30h às 21:30h: Em ação: ativando pesquisas, projetos artísticos, textos críticos e curatoriais a partir da abordagem das extremidades.
Intensidades da Imagem Cinematográfica
com CYNTIA CALHADO
// Dias e horários
4 encontros, às sextas, em 23/02, 09/03, 23/03 e 13/04, das 14h30 às 16h30.
// Descrição
Como uma imagem nos afeta? Por que algumas imagens nos marcam, permanecendo em nosso imaginário muito tempo depois de as termos visto? Quais procedimentos audiovisuais são acionados para que um filme se torne uma experiência estética intensa? Esses são alguns dos questionamentos que motivam este curso. A proposta de análise da imagem cinematográfica que desenvolveremos nestes quatro encontros segue a leitura das extremidades, as plasticidades da imagem e a experiência estética, tendo como foco a análise de cenas de filmes do cineasta brasileiro Walter Salles. O objetivo do curso é oferecer parâmetros para a atuação na área de crítica cinematográfica e instrumental para realização de projetos audiovisuais acadêmicos ou profissionais.
// Programa
1 || 23/02, 14h30 às 16h30 - Endereçamentos da imagem - transparência, opacidade e sensorialidade.
2 || 09/03, 14h30 às 16h30 - Como uma imagem nos afeta?
Extremidades da imagem no cinema contemporâneo. Acionamentos do corpo pela imagem.
3 || 23/03, 14h30 às 16h30 - Por que algumas imagens nos marcam, permanecendo em nosso imaginário muito tempo depois de as termos visto? As plasticidades da imagem cinematográfica - cores, formas e iluminação.
4 || 13/04, 14h30 às 16h30 - Quais procedimentos audiovisuais são acionados para que um filme se torne uma experiência estética intensa? Perda do efeito de tridimensionalidade, desfiguração e texturas da imagem.
Extremidades dos corpos nas redes audiovisuais
com JOÃO SIMÕES
// Dias e horários
4 encontros, aos sábados, em 24/02, 10/03, 24/03 e 14/04, das 14h30 às 17h30.
// Descrição
"Somos todos performers. Nós performamos ideias de nós mesmos em nossas cabeças, projetamos nossos eu futuros. Reencontramos momentos de nossas vidas em nossas memórias, temos diferentes maneiras de interagir entre aqueles que conhecemos e aqueles que não. Cada centímetro de nós é um performer.”
Gillian Wearing, 2012
A oficina propõe pensar e vivenciar a performatividade dos corpos a partir dos processos de construção da imagem diante e para as mídias. O trabalho se desenvolverá por meio de ícones como Kardashians, Rihanna, Karol Conka, Pabllo Vittar, Jojo Todynho entre outros, que em seus perfis nas redes digitais ativam práticas sociais do cotidiano como manifestações políticas. Também discutiremos como as redes KondZilla e Afropunk tensionam e potencializam corpos e discursos. Como as questões de gênero, racialidade e classe desses performers atravessam os corpos e moldam suas formas de se apresentarem nas redes audiovisuais? Os participantes realizarão uma performance audiovisual supervisionada no último encontro.
// Programa
1 || 24/02, 14:30h às 17:30h: Pensando performatividade a partir dos ícones relacionados a chamada geração tombamento.
2 || 10/03, 14:30h às 17:30h: Tensionamento e potencialização de corpos e discursos: Afropunk, Kondzilla e outra redes sociais.
3 || 24/03, 13:30h às 17:30h: Elaboração de projetos com os participantes dessa oficina juntamente com os da oficina Extremidades da performance audiovisual.
4 || 14/04, 10h às 17:30h: Exibição dos trabalhos audiovisuais desenvolvidos no encontro anterior.
Instagram Stories: construindo poéticas do efêmero
com LARISSA MACÊDO
// Dias e horários
4 encontros, às sextas, em 23/02, 09/03, 23/03 e 13/04, das 17h às 19h.
// Descrição
“Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata.”
Carlos Drummond de Andrade
“Está tudo mudando muito rápido”, quantas vezes falamos e ouvimos essa frase? Será que vivemos um momento de compressão do tempo? Que tempo é esse que vivemos? Efêmero? Impermanente? Suspenso? A revolução digital é constante e a cada novidade que nos é apresentada nos dispositivos móveis, vivenciamos mudanças no cotidiano, na forma que nos relacionamos e nos comunicamos. Isso te instiga? Diante de tantos questionamentos que surgem, a proposta desse grupo é discutir o efêmero, ou melhor, as poéticas que ele constrói nos vídeos que circulam nas redes digitais, mais especificamente, no Instagram Stories. Vamos refletir sobre esse momento, sob uma ótica diferente, olhando as poéticas que os vídeos de poucos segundos, que desaparecem em 24hs no Stories produzem. Para isso, vamos utilizar a abordagem de leitura das Extremidades, a teoria dos incorporais de Anne Cauquelin, atuações artísticas, performance e outras lentes que podem nos ajudar a olhar essas manifestações pelas suas extremidades. É uma proposta conceitual, para ampliar mindsets, que ativa e explora as temporalidades e potências do tempo real. Pode ajudar a abrir a cabeça na realização de projetos pessoais, audiovisuais, acadêmicos ou profissionais. A partir daqui é com você ;)
// Programa
1 || 23/02, 17h às 19h: Previsão do tempo agora: efêmero, poético, em fluxo
Extremidades do vídeo e os incorporais. Que conexão é essa?
2 || 09/03, 17h às 19h: eXtremidades do vídeo: e o tempo com isso?
As novas linguagens para o vídeo no Instagram Stories e o seu caráter efêmero.
3 || 23/03, 17h às 19h: Insta eXperiences: cadê as poéticas?
Reflexão crítica e poéticas presentes no Instagram Stories.
4 || 13/04, 17h às 19h: E agora? Que que eu faço com tudo isso?
Extremidades da performance audiovisual: projeção mapeada e estética de banco de dados
com LUCAS LESPIER
// Dias e horários
4 encontros, aos sábados, em 24/02, 10/03, 24/03 e 14/04, das 10h30 às 13h30.
// Descrição
A oficina oferece reflexão e exercícios práticos para concepção e realização de experiências poéticas com performance audiovisual. A partir da abordagem das extremidades, trataremos de convergência de técnicas de projeção e maneiras de produção de imagens com o objetivo de ampliar as ferramentas de manipulação do vídeo ao vivo. Entre os recursos para a criação em performance audiovisual, utilizaremos projeção mapeada em diferentes superfícies, imagens de arquivo. Os participantes realizarão uma performance audiovisual supervisionada no último encontro.
// Programa
1 || 24/02, 10h às 13h30 - Extremidades da imagem na performance audiovisual.
Introdução a softwares de manipulação de vídeo ao vivo e levantamento de projetos dos participantes.
Convidado: Felipe Neves, pesquisador e realizador audiovisual.
2 || 10/03, 10h às 13h30 - Trabalhando com imagens de arquivo: Estética de banco de dados. Apresentação de bancos de dados disponíveis e seus possíveis usos. Como criar e manipular um banco de dados na internet. Discussão do projeto Verde e Amarelo: Trilogia Incompleta.
Convidado: Juliana Garzillo, pesquisadora e realizadora audiovisual..
3 ||24/03, 10h às 14h30 – Elaboração de projetos com os participantes dessa oficina e da Oficina Performance e videoclipe. Exercícios de gravação e projeção com câmeras 360 graus.
Convidados: Felipe Neves, pesquisador e realizador audiovisual.
4 || 14/04, 10h às 17h30 - Exibição dos trabalhos desenvolvidos no encontro anterior.
SOBRE OS INTEGRANTES
// Christine Mello
Crítica, curadora e pesquisadora, é autora de Extremidades do vídeo (Senac, 2008) e coautora de Tékhne (MAB, 2010). Doutora e mestre em comunicação e semiótica pela PUC-SP, é professora da pós-graduação em comunicação e semiótica e do curso artes do corpo da PUCSP, assim como dos cursos de artes visuais e da pós-graduação em fotografia da FAAP, em São Paulo. Como crítica de arte e curadora, trabalhou para Bienal de São Paulo, Videobrasil, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Madri), Itaú Cultural, Laboratório Arte Alameda (México DF), Paço das Artes, Sesc São Paulo, entre outros. É coordenadora do Grupo de Estudos Extremidades: redes audiovisuais, cinema, performance e arte contemporânea, e é integrante do lab eXtremidades.
// Cyntia Calhado
Crítica, pesquisadora e professora universitária em cursos de Comunicação e Audiovisual. É doutoranda em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), onde desenvolve a pesquisa Narrativa como acontecimento no cinema de Walter Salles e mestre pela mesma instituição. É uma das autoras do livro Extremidades: Experimentos Críticos, organizado por Christine Mello, e integrante do Grupo de Estudos Extremidades: redes audiovisuais, cinema, performance e arte contemporânea, coordenado por Christine Mello, e do lab eXtremidades. Possui dez anos de experiência profissional em jornalismo, com passagens por diversos veículos, entre eles, publicações da Editora Abril, as revistas Reserva Cultural e Revista E, do Sesc, e o site Guia da Semana. É coidealizadora do site de cinema brasileiro Caleidoscópio.
// João Simões
Artista, pesquisador, curador e educador. Desenvolve a plataforma Explode!, com Cláudio Bueno, abordando questões de classe, raça e gênero a partir de manifestações de arte e cultura das periferias. É produtor executivo da Cia. Sansacroma de dança contemporânea e integra também o Coletivo Amem de arte e ativismo negro. Integra Tem participado de curadorias, falas públicas e performances em diversas instituições culturais. É integrante do Grupo de Estudos Extremidades: redes audiovisuais, cinema, performance e arte contemporânea, coordenado por Christine Mello, e do lab eXtremidades.
// Larissa Macêdo
Crítica, pesquisadora, publicitária e mestranda em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP (bolsista CAPES), onde desenvolve a pesquisa Poéticas do efêmero: Novas temporalidades para o vídeo em redes sociais. Graduada em Comunicação Social com ênfase em Propaganda e Marketing pela ESPM-SP, com MBA em Gestão de Negócios em Marketing pela ESPM-SP e Gestão Estratégica em EAD pelo SENAC-SP. Tem 15 anos de atuação no mercado publicitário com experiência multidisciplinar nas áreas de marketing, planejamento de projetos, desenvolvimento de pessoas, educação corporativa, responsabilidade social e compras, em empresas nacionais e multinacionais como: Globo, Adobe, TIM, Danone e F.Biz. Atualmente participa do Grupo de Estudos Extremidades: redes audiviosuais, cinema, performance e arte contemporânea, coordenado por Christine Mello, é integrante do lab eXtremidades.
// Lucas Lespier
Realizador audiovisual, critico e pesquisador. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, onde desenvolveu pesquisa relacionada às extremidades do audiovisual. Editor e documentarista com longas-metragens lançados e obras em diversos festivais internacionais. Hoje trabalha com cinema expandido usando projeção mapeada em produções de artemídia e arte generativa. Participante em importantes festivais de mapping do Brasil, tendo presença nas ultimas edições do SSA Mapping e do Vídeo Guerrilha. Como vídeoartista, realizou obras para o Sesc, Prefeitura de São Paulo, galeria digital do SESI-SP,CC,BB entre outras instituições. É um dos autores do livro Extremidades: Experimentos Críticos, organizado por Christine Mello, e integrante do Grupo de Estudos Extremidades: redes audiovisuais, cinema, performance e arte contemporânea, coordenado por Christine Mello, e do lab eXtremidades.
janeiro 19, 2018
Marcia Tiburi é a primeira convidada do ciclo de debates Ódio Sem Fio na Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre
Filósofa vai falar sobre o fascismo e as novas formas de ódio disseminado pelas redes sociais
a próxima terça-feira, 23 de janeiro, a partir das 19h30, a Fundação Iberê Camargo realiza a primeira roda de conversa do ciclo Ódio Sem Fio, com a participação da filósofa Marcia Tiburi. Autora, entre outros, do livro Como Conversar com um fascista – Reflexões sobre o Cotidiano Autoritário Brasileiro (Record, 2015), Marcia vai abordar o tema Fascistas, racistas, haters e outros bichos da internet, em que investiga as novas formas de ódio disseminado pelas redes sociais. A entrada é franca, com inscrições prévias pelo link http://bit.ly/2mxaiK3. As vagas são limitadas.
IMPORTANTE: Atingimos o limite de 100 participantes inscritos para o evento. O Ciclo acontecerá no Átrio da Fundação e a ocupação dos assentos ocorre por ordem de chegada, não havendo reserva de lugares para os inscritos previamente. De qualquer forma, é possível assistir ao debate em pé.
Com curadoria do publicitário Marco Antonio Boa Nova Valério, o ciclo Ódio Sem Fio será realizado mensalmente ao longo de 2018, trazendo pensadores e pensadoras de diferentes áreas para fomentar a discussão em torno da polarização ideológica extrema que vem marcando a vida política no País.
Marcia Tiburi é professora doutora em Filosofia e seus principais temas de pesquisa são ética, estética, filosofia do conhecimento e feminismo. É autora de diversos livros sobre filosofia e também de ficção, além de atuar como colaboradora de diversos jornais e revistas especializadas. Dentre suas publicações estão: As Mulheres e a Filosofia (Ed. Unisinos, 2002), Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004); Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero (EDUNISC, 2008), Filosofia em Comum (Ed. Record, 2008), Filosofia Brincante (Record, 2010), Olho de Vidro (Record 2011), Filosofia Pop (Ed. Bregantini, 2011), Sociedade Fissurada (Record, 2013), Filosofia Prática, ética, vida cotidiana, vida virtual (Record, 2014). Publicou também romances, como Magnólia (2005), A Mulher de Costas (2006) e O Manto (2009) e Era meu esse Rosto (Record, 2012).
Marco Antônio Valério atuou como repórter (Zero Hora), redator e diretor de criação (Standard, Ogilvy&Mather e McCann-Erickson) e como sócio-diretor da MAP/COM. Criou o Ciclo "Filhos Criados", realizado em 2004 e 2005, no auditório da Livraria Cultura (Shopping Bourbon Country). Organizou a coletânea de ensaios "Umbigo é nosso rei? – Considerações sobre o individualismo dos brasileiros" da qual participaram autores, como Affonso Romano de Santana, Luiz Antônio de Assis Brasil, Moacyr Scliar, Martha Medeiros, Fabrício Carpinejar, David Coimbra, dentre outros. Nos últimos anos, tem se dedicado à produção de conteúdo para multimeios.