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outubro 6, 2014
Jornadas Culturais: Vocabulários controlados: acesso rápido à informação no Itaú Cultural, São Paulo
Saber preservar conhecimento é também saber nomeá-lo, estruturá-lo e disponibilizá-lo de forma que faça sentido para quem o consultar, do contrário será conhecimento morto. Para evitar isso, arquivistas e gestores de acervos usam do vocabulário controlado, ferramenta fundamental na construção de estruturas e taxonomias que permitem ao público acessar as informações às quais procura rápida e facilmente. Em formato de laboratório, com ênfase em acervos digitais, esta jornada apresentará aos participantes princípios básicos do tema, tipos de vocabulários controlados, formas de estruturação de tesauros e normas internacionais - além do case de sucesso implementado no Museu do Futebol, em São Paulo.
8 de outubro de 2014, quarta-feira, das 9h às 16h30
Itaú Cultural (Sala Itaú Cultural)
Avenida Paulista 149, Paraíso, São Paulo
Inscrições online
APRESENTAÇÃO
A palestra de outubro das Jornadas Culturais, ciclo de eventos da Fundação Bunge em parceria com o Itaú Cultural, terá como tema a taxonomia e os vocabulários controlados.
No dia 8 de outubro, das 9h às 16h30, Charlley Luz realizará um laboratório apresentando formas de estruturação da informação, como arquitetura de informação, vocabulários controlados e estruturação de tesauros.
Além disso, o encontro terá a participação de Cristina H. Barbanti, que apresentará normas internacionais e cases, entre eles os do vocabulário controlado do Museu do Futebol.
A palestra será no Itaú Cultural, em São Paulo. São 200 vagas, com inscrições por meio do site.
Charlley Luz é consultor em taxonomia e estratégia de informações para ambientes digitais e portais corporativos, professor da pós-graduação em gestão arquivística e gestão da informação digital da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e autor do livro Arquivologia 2.0: a Informação Humana Digital.
Cristina Hilsdorf Barbanti é mestranda em ciência da informação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e historiadora pela mesma instituição. Trabalha com a representação da informação documental, utilizando a estruturação de vocabulário controlado em instituições de memória.