|
fevereiro 27, 2013
Projeto Quintas 2e1: Acompanhamento de Projetos no Ateliê Coletivo 2e1, São Paulo
Programa de acompanhamento de projetos artísticos indicado para artistas em início de carreira que querem pensar e discutir seus processos, poéticas e projetos. O programa contempla estudos em grupo; atendimentos individuais; visitas de profissionais mais experientes; exposição coletiva anual; acesso à biblioteca do ateliê e ao acervo de vídeos.
Orientadores: Carolina Paz, Daniel Caballero e Douglas de Freitas
Quintas-feiras, 15-22h - R$300/mês
Ateliê Coletivo 2e1
Rua Teixeira e Souza 252 casa, Perdizes, São Paulo
11-2476-7472 / 7492 ou atelie@doiseum.com
www.doiseum.com
segunda a sexta, 14-18h; sábado, 10-15h
PROGRAMA
O projeto Quintas 2e1 consiste em um programa de acompanhamento de projetos artísticos indicado para artistas em início de carreira que querem pensar e discutir seus processos, poéticas e projetos.
O programa contempla estudos em grupo; atendimentos individuais; visitas de profissionais mais experientes; exposição coletiva anual; acesso à biblioteca do ateliê e ao acervo de vídeos.
Como funciona:
Agende uma visita e traga seu portfólio! O primeiro encontro é sem custo.
Todo inscrito tem direito de frequentar o ateliê, toda quinta-feira (exceto feriados) das 15 às 22h.
Você faz sua carga horária! São 24 horas ao total, por mês a sua disposição!
Atendimentos individuais devem ser pré-agendados.
A programação especial (visitas, exibição de vídeos etc.) é divulgada com antecedência.
Horários: Encontros semanais às quintas-feiras (exceto feriados) das 15h às 22h.
Investimento: R$300,00/mês
Site do Quintas 2e1: http://doiseum.com/portfolio/quintas/
ORIENTADORES
Carolina Paz
ARTISTA VISUAL | COORDENADORA DO 2E1 | IDEALIZADORA E CO-FUNDADORA DO 2E1
Mora e trabalha em São Paulo. Formou-se em Ciências Sociais e é mestre em Mídia e Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Aprimorou seus estudos em artes visuais, entre outras instituições, na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo, e na Central Saint Martins, em Londres. Seu trabalho é acompanhado por Albano Afonso e Sandra Cinto no Ateliê Fidalga, desde 2011. Participa de exposições no Brasil e no exterior desde 2007, entre elas, a individual Íntima Ação, na Zipper Galeria, São Paulo (SP); a coletiva “Entre Comissários e Curadores”, Laboratório de Curadoria/Fábrica Asa, Guimarães, Portugal; 10ª Edição do Programa de Exposições MARP, em Ribeirão Preto (SP), entre outros. Prêmios e residências: Menção especial, XI Bienal do Recôncavo, 2012; Residência artística, Prêmio Paraty de Arte Contemporânea, 2012. Atua como arte educadora, desde 2010.
Daniel Caballero
ARTISTA VISUAL
Daniel Caballero é um artista visual que transita entre várias mídias, com mais ênfase em instalações e desenho. Já participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, destacando-se em 2012, no Paço das Artes, SP, a individual “Viagem Pitoresca através do espaço ao redor da minha casa” e na estação de metrô Trianon/MASP, SP, o Projeto Vitrines com a instalação “Diorama: Homem pensando sua natureza”. Participou também da exposição “About Change” no Banco Mundial em Washington, EUA. 2011, e em 2009, em Lisboa, Portugal no Carpe Diem/Arte e Pesquisa da coletiva “Entretempos”. Orientador do acompanhamento de projetos Quintas 2e1 e da primeira edição da residência Nômade 2e1.
Douglas de Freitas
CRÍTICO | CURADOR
Curador da Capela do Morumbi (unidade do Museu da Cidade de São Paulo), onde realizou a performance de Maurício Ianês, as instalações de Tatiana Blass, Lucia Koch e Iran do Espírito Santo, e coordenador de produção e execução dos projetos do edital de Arte na Cidade, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura. Foi selecionado na Temporada de Projetos 2012 do Paço das Artes (SP) com projeto na categoria Curadoria. A mostra Instável reúne obras de Ana Paula Oliveira, Laura Belém, Laura Vinci, Marcelo Mosqueta, Geórgia Kyriakakis, Maurício Ianês e Marina Weffort. Também em 2012 realizou a curadoria da exposição Película do artista Júnior Suci, na Galeria Virgílio. É bacharel em Artes Plásticas pela Faculdade Santa Marcelina, foi estagiário da Curadoria de Artes Visuais no Centro Cultural São Paulo (CCSP) de julho de 2006 a maio de 2008. Desde 2008 trabalha na curadoria e programação do Museu da Cidade de São Paulo, rede de exemplares arquitetônicos tombados pelo patrimônio histórico. Atualmente trabalha em exposição da artista Sandra Cinto para a Casa do Sertanista, também unidade do Museu da Cidade de São Paulo. Orientador do acompanhamento de projetos Quintas 2e1 e da segunda edição da residência Nômade 2e1.
fevereiro 21, 2013
Arte Contemporânea com Rafael Vogt no Manioca, São Paulo
A Arte Contemporânea sempre pareceu um tema restrito a um círculo mais erudito. Hoje, entretanto, ela ganha um espaço evidente em diversos segmentos e provavelmente nunca teve tanto destaque no panorama cultural brasileiro. Para ajudar a compreender melhor esse universo, o Manioca promove, no mês de março, o curso “Arte e Cultura Contemporânea”, com o crítico de arte e dramaturgo Rafael Vogt Maia Rosa.
4, 11, 18 e 25 de março de 2013 - R$ 480
Manioca
Rua Joaquim Antunes 212, Jardim Paulistano, São Paulo
Inscrições: 11-4304-9942 ou mariana@manimanioca.com.br
PROGRAMA
Serão quatro encontros independentes, em linguagem acessível, em que serão abordados aspectos gerais da arte contemporânea a partir de análises de obras de arte realizadas de 1960 até a atualidade, trechos de filmes, peças de teatro e composições musicais diversas, num contexto nacional e internacional. A ênfase está na apresentação de conceitos chave para um melhor entendimento da arte atual, tais como a relação entre arte e vida, a repetição e o humor, o erudito e o popular, o cinema e a presença da dança e do corpo nas artes plásticas, entre outras questões. Serão apresentados exemplos de trabalhos de artistas, dramaturgos e cineastas brasileiros e estrangeiros como Duchamp, John Cassavetes, Werner Herzog, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Nelson Leirner, Cildo Meireles, Demien Hirst, Guto Lacaz, Jac Leirner, Renata Lucas, entre outros.
Especialização em Artes Visuais na Universidade Positivo, Curitiba
Corpo Docente: Ana Paula França, Cayo Honorato, Felipe Prando, Jorge Menna Barreto, Júnior Gabardo, Keila Kern, Martin Grossmann, Milla Jung, Regina Melim, Renato Bertão, Ricardo Basbaum
Coordenação: Felipe Cardoso de Mello Prando
Inscrições abertas - Período do curso: quinzenal, sextas, 19-22h50, sábados, 8h30-12h30 e 13h30-17h30 (450 horas)
Universidade Positivo - Secretaria de Pós-Graduação
Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza 5300, Campo Comprido, Curitiba - PR
41-3317-3093
posgraduacao@up.com.br
Segunda a sexta, 8h30-21h, sábado, 8h30-12h
OBJETIVOS
- Possibilitar reflexões sobre as Artes Visuais na sociedade contemporânea.
- Proporcionar uma visão ampla do campo das Artes Visuais na contemporaneidade, por meio de conhecimentos em história da arte dos séculos XX e XXI, em linguagens visuais, práticas e projetos artísticos, curatoriais e de mediação, bem como o uso dos mecanismos das leis de incentivo.
- Promover a compreensão dos diversos processos de trabalho que constituem o campo das Artes Visuais: proposição de trabalhos artísticos, proposição de trabalhos curatoriais, organização e montagem de exposições, realização de projetos editoriais e a elaboração e produção de projetos artísticos-culturais.
- Oferecer ferramentas para o estabelecimento de projetos sustentáveis e para a negociação com instituições públicas (leis de incentivo) e artísticas (museus, centros culturais etc.).
PÚBLICO
O curso destina-se aos profissionais envolvidos com as Artes Visuais (artistas, curadores, educadores, produtores culturais, profissionais de museus e órgãos públicos culturais, editores); à capacitação de profissionais de nível superior graduados em Artes Visuais, Design, Jornalismo, Ciências Sociais, Administração, Economia, docentes interessados em aprofundar seu conhecimento na área, bem como outros profissionais de áreas afins.
TEMAS ABORDADOS NO CURSO
Museus e Instituições de Arte no Século XXI
Histórias das Exposições
Histórias da Arte do Século XX
Imagem e Novas Mídias
Arte e Esfera Pública
Publicações: livros de artistas
Processos de Criação em Artes Visuais
Práticas Curatoriais: a crítica institucional como prática
Ação e Mediação Cultural em Exposições
Design de Exposições
Publicações: projetos editoriais
Economia Criativa: elaboração e produção de projetos culturais
Seminários e Palestras
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
CORPO DOCENTE
Ana Paula França
Cayo Honorato
Felipe Prando
Jorge Menna Barreto
Júnior Gabardo
Keila Kern
Martin Grossmann
Milla Jung
Regina Melim
Renato Bertão
Ricardo Basbaum
COORDENAÇÃO
Felipe Cardoso de Mello Prando
Doutorando em Poéticas Visuais pelo PPGAV-ECA-USP, mestre em Processos Artísticos Contemporâneos pelo PPGAV-CEART-UDESC, desde 2012 é curador–associado do Fórum Permanente: Museus de Arte. Desde 2010 é professor de Fotografia no curso de Design (Projeto Visual e Moda) na Universidade Positivo. Entre os anos de 2005 e 2011 participou do Núcleo de Estudos da Fotografia, um espaço para produção e reflexão sobre imagem contemporânea. Em 2011, realizou a curadoria da exposição “Conversas”, no Museu da Gravura da Cidade de Curitiba. Em 2012 foi contemplado pelo Editais “Ocupação de Espaços Expositivos” e “Bolsa Produção – Artes Visuais”, ambos pela Fundação Cultural de Curitiba. Em 2008, recebeu da Funarte o prêmio “Bolsa Estímulo à Criação Artística – Fotografia Contemporânea”. Em 2007 foi selecionado pela “X Salão Nacional Victor Meirelles – Museu de Arte de Santa Catarina”, e, no mesmo ano, contemplado pelo Edital “Bolsa Produção – Artes Visuais”, pela Fundação Cultural de Curitiba. Realiza exposições de trabalhos fotográficos desde 2005, já tendo exposto em várias cidades brasileiras, na Argentina, Chile, Bolívia, Peru, Venezuela e Bélgica.
INVESTIMENTO
18 parcelas de R$ 519,84.
O curso poderá ser pago em até 30 parcelas com o Financiamento Interno da Universidade Positivo (UP).
DESCONTOS
Ex-alunos da Universidade Positivo também têm descontos para os cursos de Especialização. Acesse a Portaria nº 29 de 30/09/2011, que estabelece as normas para a concessão de bolsas nos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.
fevereiro 20, 2013
I Encontro Brasileiro de Pesquisa em Cultura - chamada para trabalhos
I Encontro Brasileiro de Pesquisa em Cultura
Pesquisa e produção do conhecimento para além da universidade: Com o tema “Pesquisa e produção do conhecimento para além da universidade”, o encontro busca reunir pesquisadores de todo país para debater e organizar o campo da pesquisa em cultura no Brasil. O objetivo é reunir pesquisadores que investigam a área da cultura, dentro e fora da universidade e que estão dispersos no território nacional, nas diferentes disciplinas e em diferentes contextos sociais. Com o encontro, esperamos fomentar o diálogo entre campos, instituições e agentes, evidenciando convergências e oportunidades de colaboração.
Público-alvo: O encontro está aberto a todos os que fazem pesquisa sobre cultura, dentro e fora das universidades. Ele reunirá pesquisadores acadêmicos de todos os níveis, agentes culturais e gestores públicos que desenvolvem investigações no campo da cultura.
1 a 3 de setembro de 2013 - envio de trabalhos até 15 de abril de 2013
USP - Escola de Artes, Ciências e Humanidades
Avenida Arlindo Bettio 1000, Ermelino Matarazzo, São Paulo
Informações: contato@pesquisaemcultura.org
Organização do encontro
O encontro contará com uma conferência de abertura, mesas redondas, oficinas de pesquisa e sessões de apresentação de trabalhos. Este chamado dirige-se aos que têm interesse em apresentar suas pesquisas nas sessões de apresentação de trabalhos
Eixos
A partir dos trabalhos apresentados nos encontros regionais foram elaborados os seguintes eixos temáticos:
Eixo I: Cultura e identidade (cultura periférica, cultura popular, culturas juvenis, identidades, ritos)
Eixo II: Linguagens artísticas (artes visuais, audiovisual, dança, literatura, moda, música, teatro)
Eixo III: Cultura e cidade (cultura e território, patrimônio cultural)
Eixo IV: Mediação (mediação, arte e educação; formação de público; participação cultural)
Eixo V: Economia da cultura (cultura e economia, direito autoral, mercado editorial)
Eixo VI: Política cultural (política e gestão cultural)
Eixo VII: Comunicação (mídia e comunicação, editoração e imprensa)
Eixo VIII: Teoria e história da cultura (história e cultura, memória e oralidade, teoria cultural)
Esses eixos são apenas indicações preliminares, com o objetivo de organizar a avaliação e apresentação dos trabalhos. Isso não impede que pesquisas que não se enquadrem nos eixos sejam apresentadas – podendo, inclusive, dar origem a novos eixos.
Datas chave
18/02: Lançamento do chamado e abertura das inscrições
15/04: Prazo final para envio dos trabalhos
04/05: Divulgação dos trabalhos selecionados
01/09: Início do encontro
Inscrição
O encontro aceitará dois tipos de trabalhos: trabalhos acadêmicos e não acadêmicos. Os dois tipos têm regras de submissão diferentes (explicadas abaixo), mas as sessões de apresentação serão mistas, organizadas pelos temas e eixos temáticos. Todas as apresentações de trabalho terão duração de no máximo 15 minutos. A inscrição de trabalho na categoria acadêmico ou não acadêmico independe de titulação ou vínculo com instituição acadêmica – ou seja, pessoas não vinculadas a instituições universitárias podem inscrever pesquisas de natureza científica e, inversamente, pessoas vinculadas à universidade podem inscrever pesquisas não acadêmicas.
Trabalhos acadêmicos
Os trabalhos acadêmicos devem ter de 5 a 12 páginas, seguir os padrões ABNT e incluir resumo de até 6 linhas, palavras-chave e referências bibliográficas. Os artigos não devem conter a identificação do autor ou autores.
Os trabalhos serão avaliados por pares com duplo-cego (tanto a identificação dos pareceristas quanto dos autores é mantida em sigilo) e a avaliação será coordenada pela comissão de avaliação.
A submissão de trabalhos será feita pelo site: mediante preenchimento de ficha de inscrição e envio do artigo em formato eletrônico pdf. O arquivo deve ser nomeado com as três primeiras palavras do título, sem acentos ou cedilhas, separadas por hífen. Por exemplo, para o artigo de título “Dimensões da cultura e políticas públicas”, o nome do arquivo deve ser: dimensoes-da-cultura.pdf
Trabalhos não acadêmicos
Os trabalhos não acadêmicos podem ter dois formatos: trabalhos escritos e produção audiovisual.
Os trabalhos escritos devem ter de 5 a 12 páginas e incluir um resumo de até 6 linhas. Os trabalhos não devem conter a identificação do autor ou autores.
Os trabalhos em formato audiovisual (vídeos ou gravações de áudio) devem ter até 5 minutos. Eles devem ser submetidos nos formatos mp4 ou mp3 e acompanhados de título e resumo explicativo (preenchidos na ficha de inscrição).
Os trabalhos serão avaliados por pares com duplo-cego (tanto a identificação dos pareceristas quanto dos autores é mantida em sigilo) e a avaliação será coordenada pela comissão de avaliação.
A submissão de trabalhos será feita pelo site: mediante preenchimento de ficha de inscrição e envio de texto em formato eletrônico pdf ou produção audiovisual em formato mp3 ou mp4. O arquivo deve ser nomeado com as três primeiras palavras do título, sem acentos ou cedilhas, separadas por hífen. Por exemplo, para a produção audiovisual de título “Ilha das flores”, o nome do arquivo deve ser: ilha-das-flores.mp4
Serão aceitos trabalhos não acadêmicos que apresentem reflexões ou pesquisa sobre práticas e produtos culturais e que contribuam para aprofundar sua compreensão.
Não serão aceitos trabalhos que sejam apenas obras criativas ou artísticas, independentemente do valor estético ou cultural.
Não serão aceitos trabalhos que sejam puramente descritivos e não contenham elementos de reflexão ou investigação.
Sugere-se que os trabalhos não acadêmicos contenham uma apresentação geral da ação ou produto cultural, histórico, justificativa da sua relevância e questões e reflexões suscitadas.
FONTE: www.pesquisaemcultura.org/?page_id=330
Arte-cyber-cultura: a trama das redes no Museu Vale
Seminários Internacionais Museu Vale – VIII Edição
Arte-cyber-cultura: a trama das redes
O seminário discutirá a importância das redes na cultura do século 21 e sua relação com a arte e a comunicação contemporâneas. Mais que um fenômeno, as redes tornam-se importantes espaços de discussão e mobilização social. A explosão das novas tecnologias criou um sem-número de possibilidades de interação humana e diluição do tempo, sem falar em outras tantas formas de representar a arte. A relação entre tecnologia, arte e cultura, que fascina artistas, estudiosos e especialistas, foi o tema escolhido pelo Museu Vale para a oitava edição dos Seminários Internacionais Museu Vale, que este ano tem por título “Cyber-arte-cultura: a trama das redes”.
Palestrantes: André Lemos, André Parente, Cora Rónai, Diana Domingues, Eduardo Jesus, Erick Felinto, Gilbertto Prado, Giselle Beiguelman, Ivana Bentes, Lev Manovich, Marcelo Tas, Rodrigo Savazoni, Simon Biggs
13 a 17 de março de 2013
Museu Vale
Antiga Estação Pedro Nolasco s/no, Argolas, Vila Velha – ES
Inscrições gratuitas: exclusivamente através do www.seminariosmv.org.br.
APRESENTAÇÃO
Tecnologia e arte: transformações do novo tempo
Está cada vez mais evidente que o uso das tecnologias tem levado a uma proliferação de novas linguagens e percepções da realidade, em função dos novos recursos imagéticos que o mundo virtual disponibiliza para os artistas - novas formas de criar que vêm sendo cada vez mais exploradas e ampliadas. Para o filósofo Fernando Pessoa, coordenador dos Seminários, o tema escolhido para 2013 responde a uma demanda “da própria época que a gente vive”. – Estamos sensíveis a quanto o universo digital comove o mundo atual, e não poderíamos ficar indiferentes a essa questão tão palpitante hoje em dia – revela.
Pessoa ressalta que um aspecto importantíssimo dessa mudança é o espaço que a arte vem conquistando. – O mundo virtual permitiu que a arte saísse do domínio praticamente exclusivo das galerias e dos marchands. Hoje qualquer artista pode criar um blog ou um site, exibir e vender diretamente os seus trabalhos. Essa descentralização de mercados que a internet possibilitou dá maior autonomia aos artistas, que hoje não dependem mais do nome de seu marchand ou da análise de sua obra por um crítico famoso para comercializar suas obras – diz o coordenador.
Ronaldo Barbosa, diretor do Museu Vale, destaca o impacto do ferramental disponibilizado pela tecnologia sobre o fazer-arte contemporâneo. – É uma nova concepção da arte. A produção artística mudou muito com a tecnologia, sobretudo em relação ao tempo: hoje, praticamente tudo acontece em tempo real, e a arte não poderia deixar de se expressar dessa nova maneira – constata, anunciando que o Museu Vale realizará, em 2013, duas exposições bastante conectadas com a temática dos Seminários. – Mais ou menos no final de abril teremos a exposição Reinventando o mundo, uma coletiva que reunirá muita gente que já trabalha com as tecnologias mais atuais.
Em outubro, para comemorar os 15 anos do Museu Vale, faremos um contraponto ao tema dos seminários com uma grande mostra individual de pintura. – Escolhemos a artista capixaba Regina Chulam, que viveu 30 anos em Lisboa e agora vive e produz sua arte em Aracê, nas montanhas do nosso estado – comemora Ronaldo.
Desde a sua primeira edição, em 2006, os Seminários Internacionais Museu Vale são uma realização de Suzy Muniz Produções, em parceria com o Museu Vale.
As redes e suas tramas
Para refletir sobre temas tão contundentes e que envolvem tanta gente no mundo, a curadoria buscou formar um time de palestrantes bastante diversificado, de modo a formar um verdadeiro mosaico sobre o tema, segundo Fernando Pessoa.
A conferência de abertura será feita por Erick Felinto, jornalista e pesquisador do CNPq. O tema será a importância das noções de erro e ruído nos processos informacionais, culturais e artísticos da contemporaneidade. A jornalista Cora Rónai, especializada em tecnologia e colunista de O Globo, que conquistou vários prêmios Comunique-se como Melhor Jornalista de Tecnologia, dividirá em 17/3 a última mesa do evento com Marcelo Tas, âncora do programa CQC e detentor de vários prêmios internacionais de jornalismo.
A oitava edição dos Seminários Internacionais Museu Vale recebe também convidados internacionais. Simon Biggs (Inglaterra), que fala no dia 16/3, é artista midiático, escritor e curador, com obras expostas em galerias importantes como a Tate Modern de Londres e o Centre Pompidou, de Paris. Lev Manovich, que faz a conferência de encerramento no domingo, 17/3, é artista plástico, arquiteto e programador de tecnologias. Radicado nos Estados Unidos, é autor de vários livros, professor convidado em dezenas de universidades e já escreveu mais de 100 artigos sobre arte e tecnologia, publicados em mais de 30 países.
As inscrições para os Seminários Internacionais Museu Vale 2013, sempre muito disputadas, começam às 8h do dia 18 de fevereiro, somente pelo site www.seminariosmv.org.br. Toda a programação é gratuita e as vagas são limitadas.
PROGRAMA
QUARTA 13 DE MARÇO
CREDENCIAMENTO a partir das 16h30
ABERTURA das 19h às 21h
“Cyber-Arte-Cultura: A trama das redes” – Erick Felinto
Lançamento do livro: “Sobre Desejos e Cidades”
QUINTA 14 DE MARÇO
MESA 1 das 15h às 18h
Palestrantes: Eduardo Jesus e Ivana Bentes
CONFERÊNCIA 1 das 19h às 21h
Palestrantes: André Lemos
SEXTA 15 DE MARÇO
MESA 2 das 15h às 18h
Palestrantes: André Parente e Rodrigo Savazoni
CONFERÊNCIA 2 das 19h às 21h
Palestrantes: Gilbertto Prado
SÁBADO 16 DE MARÇO
MESA 3 das 11h às 14h
Palestrantes: Diana Domingues e Giselle Beiguelman
CONFERÊNCIA 3 das 15h às 17h
Palestrantes: Simon Biggs
DOMINGO 17 DE MARÇO
MESA 4 das 11h às 14h
Palestrantes: Cora Rónai e Marcelo Tas
CONFERÊNCIA 4 das 15h às 17h
Palestrantes: Lev Manovich
fevereiro 15, 2013
Dynamic Encounters - Visitas no Rio
O Dynamic Encounters realiza há vinte e um anos workshops com foco em arte contemporânea e, em março de 2013, fará uma programação especial no Rio de Janeiro. Ao longo de 4 dias, faremos visitas a ateliês de artistas e exposições em destacadas instituições culturais da cidade. Os artistas plásticos que vão receber o grupo abordarão seus processos criativos e falarão sobre seus recentes trabalhos.
Professores: Charles Watson e Frederico Carvalho
Artistas: Adriana Varejão, Angelo Venosa, Eduardo Berliner, José Bechara, Luiz Zerbini, Michel Groisman e Tunga
28 de fevereiro a 3 março de 2013
Dynamic Encounters
21-2553-3748 / 9224
bcawats@attglobal.net
PROGRAMAÇÃO
28 FEV
13:00 Encontro do grupo no Ateliê Mundo Novo [Apresentação do projeto por Charles Watson]
14:00 ATELIÊ [Visita ao ateliê do artista Angelo Venosa]
17:00 ATELIÊ [Visita ao ateliê do artista José Bechara]
01 MAR
10:00 ATELIÊ [Visita ao ateliê do artista Tunga]
12:00 Almoço
14:00 MAM [Visita à exposição da artista Adriana Varejão acompanhada pela artista]
02 MAR
10:00 ATELIÊ [Visita ao ateliê do artista Luiz Zerbini]
12:00 Almoço
14:00 CCBB [Movie-se]
03 MAR
10:00 CCBB [Visita da exposição do artista Eduardo Berliner]
12:00 Almoço
14:00 ATELIÊ MUNDO NOVO [Palestra]
16:00 ATELIÊ MUNDO NOVO [Performance de Michel Groisman]
18:00 Fim da programação
EQUIPE
Charles Watson - Professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage – RJ
Frederico Carvalho - Professor da Universidade Federal - RJ
Seminário Internacional sobre a Cor no Maria Antonia, São Paulo
O seminário organizado pelo Grupo de Estudos Cromáticos da USP e coordenado por Marco Giannotti aborda as diferenças e interações entre a tradição cromática na arte do Ocidente e do Oriente, focalizando especificamente aspectos do trabalho com a cor no Expressionismo Abstrato norte-americano (em artistas como Rothko, Pollock e Clyfford Still), assim como em artistas japoneses e italianos radicados no Brasil, entre eles Tomie Ohtake e Alfredo Volpi.
Palestrantes: Ana Magalhães, David Anfam, Emilie Tsuru, Marco Giannotti, Takashi Suzuki, Toshya Echizen
4 e 5 de março de 2013 - segunda e terça, 19h30-22h - entrada franca
Centro Universitário Maria Antonia
Rua Maria Antonia 294, Vila Buarque, São Paulo
11-3123-5200
Inscrições exclusivamente por email
APRESENTAÇÃO
Nos dias 4 e 5 de março, o Centro Universitário Maria Antonia apresenta o Seminário Internacional sobre a Cor, organizado pelo Grupo de Estudos Cromáticos da USP, coordenado por Marco Giannotti. O Seminário tem a participação dos especialistas do Brasil e do exterior David Anfam (diretor da editora Phaidon Press), Takashi Suzuki (Curador do Kawamura Museum, Japão),Toshya Echizen (que foi Curador do Hiroshima Museum of Contemporary Art, Japão), Emilie Tsuru (Kyoto University, Japão) e Ana Magalhães (Museu de Arte Contemporânea da USP).
As palestras do Seminário abordam as diferenças e interações entre a tradição cromática na arte do Ocidente e do Oriente, focalizando especificamente aspectos do trabalho com a cor no Expressionismo Abstrato norte-americano (em artistas como Rothko, Pollock e Clyfford Still), assim como em artistas japoneses e italianos radicados no Brasil, entre eles Tomie Ohtake e Alfredo Volpi. De outro lado, serão abordadas as duas vertentes principais da tradição artística no Japão, ambas de base religiosa (uma animista, outra budista), incluindo a gama do trabalho com a cor na representação de sombras na arte do país. Vale lembrar que essa tradição teve grande impacto no Ocidente desde o séc. XIX, na pintura impressionista, com diversos desdobramentos posteriores (p. ex. na pintura tachista) até a atualidade. Finalmente, o diálogo entre uso da cor e acromatismo também será tratado nessas palestras.
INSCRIÇÕES
As inscrições gratuitas para participar do seminário serão feitas exclusivamente pelo email inscricao.cor@gmail.com.
É necessário colocar como assunto da mensagem a expressão “inscrição seminário internacional sobre a cor” e enviar os seguintes dados: nome completo, profissão, data de nascimento e breve currículo e/ou carta de interesse de até um parágrafo.
PALESTRANTES
Marco Giannotti é graduado em Ciências Sociais e doutor em Artes Plásticas, ambos pela USP. Foi professor visitante na Universidade de Kyoto e na Universidade de Yale. Publicou, entre outros, Breve história da pintura contemporânea (Claridade, 2009) e Marco Giannotti (Dardo, 2011).
David Anfam é pós-graduado em História da Arte e Arquitetura pela Universidade de Londres. É curador adjunto do Clyfford Still Museum e autor dos livros Abstract Expressionism (Thames & Hudson, 1990), Mark Rothko: The Works on Canvas (Yale University Press, 1998) e Clyfford Still: The Artist’s Museum (Skira Rizzoli, 2012), entre outros.
Toshiya Echizen é mestre em Letras pela Doshisha University, onde hoje é professor associado. Foi assistente de curadoria e mais tarde curador associado no Hokkaido Museum of Modern Art, exerceu a mesma função no Hiroshima City Museum of Contemporary Art e é curador sênior do Office for Preparation of Kanazawa no 21st Century Museum of Contemporary Art.
Takashi Suzuki é mestre em Artes pela Tama Art University. Foi curador dos museus Kawamura Memorial DIC Museum of Art, Koriyama City Museum of Art e Sezon Museum of Art.
Emilie Tsuru é mestre em História da Arte e Estética pela Universidade de Kioto e doutoranda na mesma instituição. Desde o início de 2012 é intercambista na pós-graduação da ECA-USP, sob orientação do professor Marco Giannotti.
Ana Magalhães é doutora em História e Crítica da Arte pela USP, curadora e docente da divisão de Pesquisa em Arte, Teoria e Crítica do MAC-USP. Também foi curadora editorial da Fundação Bienal de São Paulo e faz parte do Comitê Brasileiro de História da Arte.
Vitamina 2e1 - Arte Sonora no Ateliê Coletivo 2e1, São Paulo
O projeto Vitamina 2e1 consiste em um programa de aprofundamento intensivo, teórico e prático, sobre um assunto específico da arte contemporânea. Em 2013, o tema é Arte Sonora e sua escolha se deve à evidenciação em importantes eventos e instituições pelo mundo. O curso contará com 6 módulos que explorarão conceitos inerentes ao tema, assim como o acompanhamento dos trabalhos e projetos realizados pelos participantes e exposição coletiva ao final do programa.
Palestrantes: Kiki Mazzucchelli, Lenora de Barros, Mario Ramiro, Marion Velasco, Raquel Stolf, Ricardo Basbaum
9 de março a 25 de setembro de 2013 - sábados, 10-15h (com intervalo para almoço)
Ateliê Coletivo 2e1
Rua Teixeira e Souza 252 casa, Perdizes, São Paulo
11-2476-7472 / 7492 ou atelie@doiseum.com
www.doiseum.com
APRESENTAÇÃO
O projeto Vitamina 2e1 consiste em um programa de aprofundamento intensivo, teórico e prático, sobre um assunto específico e importante nas práticas artísticas contemporâneas. A cada ano um tema é apresentado e debatido entre os participantes juntamente com profissionais de grande reconhecimento e que têm estreita relação com o assunto, então, abordado.
Para 2013, o tema é Arte Sonora. A escolha do tema se deve ao crescente aparecimento desta manifestação em importantes eventos e instituições como nas últimas edições das Bienais de Veneza, São Paulo, Mercosul e na Documenta de Kassel, como também em museus como MOMA/PS1, Tate Gallery, ZKM, Whitney Museum e New Musem que vêm desenvolvendo na última década programações específicas voltadas para este tipo de produção.
Com o objetivo de possibilitar um forte aprofundamento e produção de trabalhos em arte sonora, o ateliê Coletivo 2e1 convidou uma série de profissionais que através de palestras, debates e proposições irão contribuir para a formação teórica e prática dos participantes.
Vitamina 2e1 - Arte Sonora contará com seis módulos que irão explorar questões e conceitos inerentes ao tema, assim como o acompanhamento, desenvolvimento dos trabalhos e projetos realizados pelos participantes ao longo do programa e exposição coletiva ao final do curso. Os participantes também contarão com uma grande quantidade de material de pesquisa como vídeos, textos e áudios.
PROGRAMA
Módulo 01 - Arte Sonora: Uma Introdução - Contextualização e Conceitualização
09/03 - Introdução ao Programa.
12/03 (terça-feira, das 19 às 22h) - aula inaugural com Mario Ramiro.
23/03 - Vanguardas Artísticas e Movimentos - Futurismo, Dadaísmo, Cubismo e Fluxus.
30/03 - Música Eletroacústica, Música Eletrônica, Produções Conceituais Pós-Guerra e Práticas Contemporâneas.
Módulo 02 - Práticas Contemporâneas em Arte Sonora: propostas híbridas, interdisciplinares, multimidiáticas e em rede.
06/04 - Apresentação de Material de Pesquisa: textos, vídeos, áudios e arquivos selecionados.
13/04 - Som e Outras Mídias - Tendências Contemporâneas.
20/04 - bate-papo com Lenora de Barros.
27/04 - Apresentação de Material de Pesquisa: textos, vídeos, áudios e arquivos selecionados.
Módulo 03 - Início da produção dos trabalhos em Arte Sonora
04/05 - bate-papo com Marion Velasco.
11/05 - bate-papo com Ricardo Basbaum.
18/05 - bate-papo com Raquel Stolf.
25/05 - bate-papo com Kiki Mazzucchelli.
Módulo 04 - Apresentação e discussão dos processos e trabalhos
01/06 - feriado de Corpus Christi.
08/06 - debate.
15/06 - debate.
22/06 - apresentação e discussão dos processos e trabalhos.
29/06 - apresentação e discussão dos processos e trabalhos.
Julho - Férias
Módulo 5 - Projetos Expositivos
03/08 - Acompanhamento.
10/08 - Acompanhamento.
17/08 - Acompanhamento.
24/08 - Acompanhamento.
31/08 - Acompanhamento.
Módulo 6 - Exposição "Vitamina 2e1 - Arte Sonora"
14/09 - Montagem
17/09 (terça-feira) - Abertura das 19 às 22h.
Exposição - de 18 à 25 de setembro de 2013.
HORÁRIOS
Encontros semanais aos sábados (exceto feriados) das 10h às 15h (com intervalo para almoço). Primeiro encontro em 09 de março (sábado).
VALORES
R$ 460/mês (ou 10% de desconto à vista)
Encontros avulsos R$ 240/encontro
EQUIPE
Coordenação: Bruno Mendonça
Organização: Coletivo 2e1
Palestrantes: Lenora de Barros, Ricardo Basbaum, Kiki Mazzucchelli, Mario Ramiro, Raquel Stolf, Marion Velasco.
Site do programa
fevereiro 13, 2013
Estéticas Tecnológicas, curso de especialização na PUC SP
O curso analisa de forma inovadora as inter-relações entre diferentes linguagens tecnológicas, como a fotografia, o cinema, o vídeo, as instalações, as sonoridades, a hipermídia, a ciberarte e a cienciarte.
Público alvo: Graduados e profissionais de qualquer área do saber interessados em especializar seus conhecimentos em estéticas tecnológicas.
9 de abril a 27 de junho de 2013 - terças e quintas-feiras, das 18h30 às 22h30
PUC-SP - Unidade COGEAE Consolação
Rua da Consolação 881, Consolação, São Paulo
Informações: 11-3124-9600
Horário de Atendimento: 9-20h30; sábados, 8-12h30
APRESENTAÇÃO
Apesar de a palavra estética ser hoje utilizada indiscriminadamente, neste curso parte-se do significado cunhado por seu fundador, A. Baumgarten, no seu livro “Aesthetica”, publicado na primeira metade do século XVIII. Derivada do grego aisthesis, estética quer dizer, antes de tudo, sentir (não com o coração ou os sentimentos, mas com os sentidos, numa rede de percepções físicas). Este programa inédito irá estudar o potencial que os dispositivos tecnológicos apresentam para a criação de efeitos estéticos capazes de acionar a rede de percepções sensíveis do receptor.
Este curso analisa de forma inovadora as inter-relações entre diferentes linguagens tecnológicas, como a fotografia, o cinema, o vídeo, as instalações, as sonoridades, a hipermídia, a ciberarte e a cienciarte.
O programa oferece uma visão histórica e sincrônica das estéticas tecnológicas, na medida em que cada nova tecnologia absorve e se enriquece das tecnologias pré-existentes. Embora o foco de interesse do curso esteja mais voltado para as estéticas digitais, o curso começa com a fotografia e o cinema porque uma das características mais importantes das estéticas digitais está justamente na absorção e hibridização das estéticas tecnológicas anteriores.
O objetivo do curso é repensar em profundidade as questões estéticas que o acelerado desenvolvimento tecnológico do nosso tempo está colocando em pauta, levando em conta o desenvolvimento histórico das tecnologias e seus meios de produção de linguagem, assim como as teorias e as criações específicas a que elas deram origem.
As estéticas tecnológicas presentes na publicidade, em designs de hipermídia, em vinhetas de televisão, em documentários, na moda, nas sonoridades circundantes, no ciberespaço etc. constituem um tecido híbrido, intrincado e complexo, que será trabalhado sistematicamente no curso para desvendar a cultura estética contemporânea.
Ao final do programa, o participante será um especialista com habilidade para analisar, avaliar e gerir criticamente projetos e trabalhos no campo das estéticas tecnológicas.
CORPO DOCENTE
COORDENAÇÃO: Profa. Dra. Maria Lúcia Santaella Braga
PROFESSORES
Prof. Alexandre Braga
Prof. André Leite Coelho
Prof. Eliseu de Souza Lopes Filho
Profa. Lia Chaia
Profa. Dra. Lúcia Leão
Prof. Ms. Marcelo Moreira Santos
Profa. Dra. Maria Cândida de Almeida Castro
Profa Dra. Maria Lúcia Santaella Braga
Profa Priscila Arantes
Prof. Dr. Roclaw Basbaum
Prof. Dr. Rubens Fernandes Jr.
Prof. Dr. Sérgio Bicudo Veras
Profa. Dra.Rosangella Leote
* Sujeito a alterações.
Se você deseja obter informações sobre algum professor, clique em Plataforma Lattes, vá em Buscar/Buscar Currículos e digite o nome completo do professor cujo currículo deseja consultar.
ESTRUTURA E CARGA HORÁRIA
Carga horária total de 420 horas, divididas em um total de oito disciplinas de 45 horas cada, além de 60 horas para orientação e elaboração de monografia. A cada semestre serão oferecidas duas disciplinas. O curso deverá ser concluído no prazo de dois anos e meio, nele computado o tempo para apresentação da monografia.
INVESTIMENTO
Valor total: R$ 16.656,00
Condições especiais para matrículas de alunos novos, em até 8 (oito) parcelas, no Módulo I. Para os demais semestres, o plano de pagamento será em 6 (seis) parcelas que estão sujeitas aos reajustes legais.
FONTE
http://cogeae.pucsp.br/cogeae/curso/223
fevereiro 5, 2013
Acompanhamento de projetos e cursos no Hermes Artes Visuais, São Paulo
Acompanhamento de Projetos com Marcelo Amorim e Nino Cais e Fotografia Digital com o fotógrafo Ivan Padovani
Inscrições abertas
Hermes Artes Visuais
Rua Hermes Fontes 167, Pinheiros, São Paulo
Informações e incrições: 11-2506-8825 ou hermesartes@gmail.com
OS CURSOS
Acompanhamento de Projetos
curso contínuo que não tem data de começo/conclusão, duas turmas:
tarde: terças-feiras, das 14h às 17h, orientador: Nino Cais - R$ 200 mensal
noite: quartas-feiras, das 19:30h às 22:30h, orientadores: Nino Cais e Marcelo Amorim - R$ 250 mensal
Fotografia Digital
turma de março, duas vezes por semana, incluindo uma saída fotográfica
terças-feiras, 19-22h, e sábados, 10-13h, com o fotógrafo Ivan Padovani - R$ 450 ou 2x de R$ 225
requisitos: câmera fotográfica Digital SLR
SOBRE OS PROFESSORES
Nino Cais concluiu em São Paulo bacharelado e licenciatura em artes plásticas na Faculdade Santa Marcelina. Desde 2005 participa de importantes exposições como da coletiva do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo da individual na Galeria Virgílio e da coletiva Pinta, no MetropolitanPavillon, em Nova York, EUA. Em 2008, ganhou o Prêmio Aquisição no 33º Salão de Arte de Ribeirão Preto e recebeu o Prêmio Destaque, conferido pela Fundação Iberê Camargo. Participou da mostra Rumos Itaú Cultural 2008-2009 e foi premiado no mesmo ano pelo 15º Salão da Bahia. Em 2011 participou da exposição coletiva Octopus Garden na Central Galeria de Arte Contemporânea e em 2012 participou da 30º Bienal de São Paulo. Hoje é representado pela galeria Central (SP)
Marcelo Amorim é graduado em Produção Editorial e especializado em Mídias Interativas pelo Centro Universitário Senac. Foi coordenador editorial do Paço das Artes, museu ligado à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo entre 2004 e 2008. É artista plástico, realizou exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, Galeria Oscar Cruz e Galeria Jaqueline Martins, além de exposições coletivas em instituições de reconhecido valor cultural como Sesc, Memorial da América Latina e Paço das Artes. É diretor do espaço independente Ateliê397 (SP), sendo responsável por sua comunicação, seus projetos gráficos de publicações e a curadoria dos programas “Sessão Corredor” e “Eveinto”.
Ivan Padovani, fotógrafo profissional desde 2004, formou-se em administração pela FAAP e atualmente cursa pós graduação em fotografia na mesma instituição. Realiza trabalhos nas áreas de fotografia esportiva, documental e retratos, atendendo a clientes para fins editoriais e publicitários. Sua imagens já foram publicadas na Revista da Folha, Trip, TPM, BikeAction, Espresso, Absolut Word entre outras. Em 2008 foi contemplado com 3º lugar no Concurso Itaú BBA na categoria Natureza Florida, e 10º lugar no Concurso SOS Mata Atlântica. Desde 2011 é colaborador da revista Digital Photographer Brasil, e ministra cursos de fotografia no Hermes Artes Visuais. Principais exposições: Premiados Concurso Itaú BBA 2008, Museu da Casa Brasileira. Expedição Transmantiqueira, SENAC São José dos Campos. Expedição Mistralis, Iate Clube do Rio de Janeiro.
22º Encontro Nacional da ANPAP: Chamada de Comunicações
A Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - ANPAP lança chamada para comunicações para 11 simpósios no próximo encontro em 15 a 20 de outubro de 2013, na cidade de Belém-PA.
Coordenadores de simpósios: Afonso Medeiros (UFPA), Alice Fátima Martins (UFG), Aparecido José Cirillo (UFES), Cleomar Rocha (UFG), Emerson Dionísio Gomes de Oliveira (UNB), Guto Nóbrega (UFRJ), Hugo Fernando Salinas Forte Junior (USP), Humberto Farias de Carvalho (UFRJ), Isabela Frade (UERJ), José Luiz Kinceler (UDESC), Lilian Amaral (UNESP), Lucia Gouvêa Pimentel (UFMG), Lucimar Bello Frange (ANPAP/FAEB), Luiz Sérgio de Oliveira (UFF), Maria Beatriz Medeiros (UNB), Maria Christina de Souza Lima Rizzi (USP), Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva (UDESC), Maria de Fátima Morethy Couto (Unicamp), Maria Luisa Távora (UFRJ), Maria Luiza Fragoso (UFRJ), Maria Virginia (Viga) Gordilho Martins (UFBA), Marilda Oliveira de Oliveira (UFSM), Marize Malta (UFRJ), Michiko Okano (UNIFESP), Nara Cristina Santos (UFSM), Robson Corrêa Camargo (UFG), Rosana Pereira de Freitas (UFRJ), Sainy C. B. Veloso (UFG), Valzeli Figueira Sampaio (UFPA), Yacy-Ara Froner (UFMG)
Inscrições para Comunicações até 30 de abril de 2013 NOVA E ÚLTIMA PRORROGAÇÃO até 31 de maio de 2013
Informações: anpap.belem@gmail.com
Edital ANPAP/ 2013
A Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas vem a público divulgar as diretrizes de seu 22º Encontro Nacional ANPAP, que se realizará na cidade de Belém-PA entre 15 e 20 de outubro de 2013.
I. – Do tema: “Ecossistemas Estéticos”.
Considerando-se o estatuto da arte e da imagem na atualidade, a ambiência parece ser a da diversidade, seja de processos, de técnicas ou de conceitos. Alguns autores, como Deleuze (1992) e Domènech (2011), sugerem a percepção das artes e das imagens numa relação de interdependência e intervenção entre estas e os demais universos da cultura humana e, por isso, não deixam de recorrer às ideias de ecologia e/ou meio ambiente que, consequentemente, podem ser estendidas às concepções de prevaricação, contaminação, adaptabilidade, sobrevivência, parasitismo, sustentabilidade, afinidade, canibalismo, relação, mestiçagem, sincretismo, barganha, enfrentamento, permeabilidade, remanejamento e reprodutibilidade, dentre outras.
Todas aquelas ideias e estas concepções podem ser enfeixadas e ressignificadas no conceito de ecossistema, visto que este subentende o caráter de interdependência dos organismos vivos que fazem parte de um dado universo, revendo a noção mecanicista de sujeito e objeto na medida em que as relações são sempre entre agentes, isto é, interagentes em prol da (sobre)vivência de cada um e do equilíbrio, mesmo que precário, do todo.
A alteração causada por um único organismo obriga a reconfigurações e readaptações do sistema inteiro, com benesses e malefícios para todos, independentemente da posição de cada um na teia evolutiva. Nesse sentido, pode-se afirmar que as artes visuais e as imagens são organismos vivos que interferem no todo da esfera cultural e sofrem interferências dos demais organismos e sistemas que compõem essa esfera.
Estamos propondo não apenas conceber a arte em rede com outros elementos da cultura ou a partir de um mero contexto mais ou menos perceptível, mas de conceber a arte como elemento dependente dessa rede; como elemento alimentício e, ao mesmo tempo, componente devorador nessa tessitura sistêmica. Essa perspectiva, talvez, nos permita refletir sobre os muitos modos camaleônicos do ser e do estar das artes visuais em seu campo ampliado (ou emancipado, como querem alguns).
Que reflexões são pertinentes ao sistema artístico-estético diante do sistema industrial-tecnológico? Entre a sociedade do conhecimento, a sociedade do consumo e a sociedade do espetáculo, onde e de que forma se situam os ecossistemas poéticos? Quais os modos de instituição, existência e sobrevivência dos circuitos (institucionalizados ou não) das artes? Que tipo de coisa eles alimentam e por que tipo de coisa são sustentados? Nas múltiplas e diversas relações que as artes visuais mantêm com outros saberes e fazeres, o que elas ganham? O que elas perdem? O que elas acrescentam? O que elas subtraem?
Ecossistemas são produtos de uma longa, lenta, laboriosa e delicada maturação que nunca está finalizada. Ecossistemas estéticos podem ser pensados como processos; dinâmicas; mobilidades; equilíbrios precários; organicidades tênues; inteligências em constante estado de adaptabilidade; conluios do aleatório com o intencional; demo/grafias artístico-estéticas; ecoestéticas.
Ecossistemas estéticos não constitui um conceito, mas, antes, uma provocação, um convite à reflexão sobre as artes visuais e as configurações de sua herança genética na atualidade, num momento em que essa herança vai sendo modificada pelas condições oferecidas pelo (meio) ambiente.
É esta abordagem que propomos (re)dimensionar juntos neste 22º Encontro Nacional da ANPAP, pensando os organismos artístico-estéticos em profunda e vital simbiose com a miríade de outros organismos que constituem a esfera da cultura.
II. – Da estrutura: O 22º Encontro terá uma organização multiforme, compreendendo conferências, simpósios, mesas-redondas e seções de comunicação em três (3) modalidades: comunicações em Simpósios, comunicações em Comitês e comunicações em Jornada Pibic. Cada comunicador, excetuando-se os conferencistas, disporá de vinte (20) minutos para a exposição de seu trabalho.
II.I. – Das seções de comunicações nos Simpósios: Para associados e não-associados, os Simpósios são os seguintes (com seus sub-temas e coordenadores):
01 – Sistemas de Arte: relações, modos de exibição e visibilidade.
Coordenadores: Marize Malta (UFRJ); Maria de Fátima Morethy Couto (Unicamp); Emerson Dionísio Gomes de Oliveira (UNB).
Tomando como premissa a arte como comunidade viva (sistema biótico) e museus, galerias, exposições, coleções, críticas e histórias como elementos físicos e sociais a ela relacionados (sistema abiótico), propõe-se focalizar as redes de relações que geram e alimentam o sistema da arte. Este sistema compreende uma complexa teia de relações na qual se entrecruzam processos e objetos artísticos, produtores, fruidores, discursos, representações, instituições, ritos, jogos e instituições. Envolve, ainda, uma interação entre os diferentes sujeitos responsáveis não apenas pelas ações e reações da produção artística, sua circulação, recepção e desaparecimento, mas também pela própria constituição do que venha ser o artístico em dimensões históricas próprias. O (eco)sistema da arte, em sua pluralidade constitutiva, em suas características operatórias, é elemento decisivo no modo como apreendemos a perceber os objetos e os processos poéticos próprios à arte. É, portanto, um sistema complexo e mutante, cuja sobrevivência depende de dinâmico processo de adaptação com distintos meios (exposições, coleções, mercado editorial, salões, prêmios, espaços museais, narrativas da história da arte, crítica especializada, leilões, ensino etc.). Sistema que em muitos aspectos transforma a própria arte em “instituição-processo” e que a inscreve em intercâmbios e ambientes culturais particulares, distantes dos eixos centrais e das narrativas reducionistas e lineares sobre a arte. Este simpósio visa acolher trabalhos que buscam pensar o objeto artístico em suas várias dimensões e (in) materialidades, a partir de uma abordagem ecossistêmica. Os questionamentos que marcam os atuais debates sobre as interações entre a produção e o cenário cultural contemporâneo operam como marcos referenciais para discutir os processo relativos à arte nos últimos dois séculos.
Sub-temas: 01.1. – Adaptação e mutabilidade. 01.2. – Sistemas de Arte. 01.3. – História da Arte e suas relações. 01.4. – Modos de exibição e visibilidade. 01.5. – Materialidades e meios ambientes artísticos.
Palavras-chave: Sistema de arte; abordagem ecossistema; História da arte.
02 – Arte como Sistema: hibridações e bio-telemática.
Coordenadores: Nara Cristina Santos (UFSM); Maria Luiza Fragoso (UFRJ); Guto Nóbrega (UFRJ).
Distanciado do sistema da arte que procura definir a produção artística e seu mercado, há uma concepção estreitamente vinculada à ciência e a tecnologia na contemporaneidade: a arte como sistema. A generalização da palavra pode ser amenizada, se compreendermos o conceito a partir dos anos 1940. No âmbito da Biologia, em sua Teoria Geral dos Sistemas Ludwig von Bertalanffy entendia o sistema, como um complexo de elementos em interação, e defendia o pensamento sistêmico como contextual. Já Norbert Wiener, em sua publicação Cibernética, percebeu o processo de retro-alimentação como um mecanismo importante da homeostase - um equilíbrio no organismo - mas que poderia levar a um estado estacionário do sistema. No entanto, as fronteiras desse sistema se constituem como um espaço relacional e dinâmico, de trocas entre sistema e ambiente. O que vemos hoje é a vida artificial sendo gerada ou construída com o estudo e a hibridação com sistemas vivos; máquinas que podem se configurar como sistemas vivos, como organismos biológicos passíveis de se autodeterminar; estudos específicos a respeito das relações que surgem entre homens, sistemas inteligentes e a “natureza” constituída a partir dessas relações. Poderíamos dizer que um campo das investigações artísticas contemporâneas se funda na onipresença de produtos multimídia, na ubiquidade das ferramentas e dispositivos tecnológicos computacionais, no crescente número de teorias e estudos sobre “novas” estéticas e “novas” formas de interação humano/máquina-obra/público, assim como nos caminhos entrelaçados entre arte, ciência, tecnologia e suas motivações. Com esta proposta de simpósio procuramos abrir fontes inovadoras de conhecimento, com enfoque nos processos de criação e nas referências históricas, teóricas e críticas. Acreditamos que é preciso investir em questões sobre as novas ecologias híbridas em curso através de processos bio-telemáticos. Nesse sentido, considerar a possibilidade de surgimento de uma nova consciência a partir da imersão e experimentação criativa nos ambientes cibernéticos e talvez, defender que somente colocando em prática a interconexão de tais sistemas, seremos capazes de perceber a total dimensão dos organismos que pensamos como rede.
Sub-temas: 02.1. – Arte e pensamento sistêmico. 02.2. – Arte e ecologias híbridas. 02.3. – Arte e autômato. 02.4 – Arte e vida artificial. 02.5. – Arte e bio-telemática.
Palavras-chave: Ecologia híbrida; arte sistema; vida artificial; bio-telemática.
03 – Performances culturais: as formas da expressividade humana e seus ecossistemas estéticos.
Coordenadores: Maria Beatriz Medeiros (UNB), Sainy C. B. Veloso (UFG) e Robson Corrêa Camargo (UFG).
O simpósio Performances culturais: a expressividade humana e seus ecossistemas estéticos, elege para convergência, fricção e análise as questões que envolvem as Performances Culturais em sua complexa dinâmica. Envolve a percepção das artes, das imagens e sonoridades, na interdependência e intervenção entre estas e os demais universos da cultura humana. Performances Culturais são manifestações que, de forma institucionalizada ou espontânea, religiosa ou laica, apresentam um jogo simbólico de representações culturais, constituindo-se por sua vez em “ecossistemas estéticos” de significação e/ou são por eles constituídas. São assim consideradas na produção das artes como processo cultural, em suas interrelações com a sociedade e nas imagens que ela produz, numa relação de interdependência, intervenção e contaminação entre estas e os demais universos da cultura humana. Produtor e produto. Esta relação pode ser analisada pelos participantes em seus vários níveis de interação, que compreendem as análises sócio-antropológicas, estéticas e históricas que utilizam os estudos culturais para examinar um conjunto de possíveis atos sociais: rituais, festas, teatro, espetáculos musicais, danças, jogos, pintura corporal e a performance propriamente dita. Performances culturais podem ser assim vistas em sua ressignificação, numa reelaboração e superação da relação dualista sujeito-objeto. Nas performances culturais se vê o objeto impregnado de seu sujeito e o sujeito contornando-se em seu objeto. São múltiplos e variados os cortes epistemológicos possíveis: as complexas e dinâmicas cartografias ambientais, teórico-conceituais, a antropologia teatral e cultural, a história cultural, a performance art, a estética, o estudo de caso, bem como com as diversas pesquisas que privilegiam o campo educativo. Busca-se enfatizar as formas da materialidade presentes em objetos, edifícios, ruas, cidades, telas, palcos, terreiros, corpos, sons, assim como a linguagem em ato e a teatralidade espetacular, concisa e múltipla.
Sub-temas: 03.1. – performances culturais: festas e ritos. 03.2. – performance arte. 03.3. – performances culturais: teatralidades e meio ambiente. 03.4. –performances culturais: som e imagem. 03.5. – performances culturais: teoria e estética.
Palavras-chave: Performances culturais; Transdisciplinaridade; Ecossistemas estéticos.
04 – O sistema da gravura artística: interferências, interdependências e contaminações.
Coordenadores: Maria Luisa Távora (UFRJ); Lucia Gouvêa Pimentel (UFMG).
O simpósio sobre a gravura artística objetiva reunir pesquisadores, voltados para este instrumento de criação da arte moderna como objeto de estudo, preocupados em contribuir para a análise e reflexão do seu campo constitutivo e sua inserção no amplo sistema das artes visuais, no Brasil. A compreensão dos “ecossistemas poéticos” requer o entendimento de que a gravura, neste caso, mais que dependente de uma rede de múltiplos agentes culturais, é parte constituinte de seus modos de existência no processo de (re)configurações e (re)adaptações em um amplo campo de trocas. Daí a relevância dos estudos sobre sua ambiência e história nos quais são identificadas e analisadas as circunstâncias de sua institucionalização: parcerias e/ou embates com museus, centros culturais, mostras, salões, bienais, curadorias e conservadores. Soma-se a este quadro, o interesse de pesquisas sobre a crítica de arte e a construção de sentidos para as poéticas. Serão também adequados ao simpósio, ora proposto, os trabalhos com reflexão centrada tanto nos procedimentos artísticos tradicionais da gravura quanto aqueles que tratam da ampliação e invenção de processos criadores com tecnologias alternativas tais como os procedimentos não tóxicos. Cabem da mesma forma discussões sobre a natureza do múltiplo na gravura e seu papel na ampliação e aprofundamento das noções de reprodutibilidade da imagem na sociedade contemporânea. Considerando ainda as discussões atuais sobre o ensino de arte, serão de relevância para a constituição do campo da gravura e sua geografia, análises de processos de formação de novas gerações de artistas e educadores, processos instaurados em adequações e mobilidades interdisciplinares voltados para a realização de imagens através do meio gráfico.
Sub-temas: 04.1. – Gravura – tradição moderna e atualidade: configurações poéticas e experimentações. 04.2. – A Gravura no Brasil: processos históricos, experiências regionais. 04.3. – A Gravura e a formação artística: teorias e metodologias. 04.4. – A Gravura, o discurso crítico e outros agentes de produção de sentido na rede artística.
Palavras-chave: Gravura artística; arte no Brasil; campo artístico.
05 – O contexto na formação dos professores de artes visuais: a pesquisa nas licenciaturas.
Coordenadores: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva (UDESC), Maria Christina de Souza Lima Rizzi (USP) e Isabela Frade (UERJ).
O Simpósio objetiva reunir trabalhos de pesquisa que investiguem os processos de formação docente em artes visuais em seus relativos contextos, atentando especialmente para os modos de articulação própria na relação entre teoria e prática, os regimes de política da imagem vigentes e as configurações particulares que assumem as experiências pedagógicas em arte e suas epistemologias. No âmbito de uma ecologia dos saberes, consideramos os Ecossistemas Estéticos através de uma abordagem multidimensional, em associações que se constroem em perspectivas múltiplas, onde assumem qualidades diferenciadas a partir dos ambientes políticos nos quais se inserem. Essa chamada vem arregimentar estudos que abordem as experiências formadoras em seus múltiplos quadros, potencializando suas diferentes dinâmicas, buscando os diferenciais na formação do professor de arte e suas contradições. A proposta nasce de um trabalho em rede que vem sendo desenvolvido desde 2011 com apoio CAPES/MINCYT em participação integrada das universidades brasileiras: UDESC/USP/UERJ e das argentinas IUNA/UNLP. Esse se organiza em forma de um observatório latino-americano que pretende reunir pesquisadores que estejam investigando questões pertinentes à formação de professores de artes nas licenciaturas, ressaltando os aspectos inovadores em suas respectivas esferas de produção. Nesse encontro ANPAP 2013, aprofundamos o debate a partir de três vertentes: a primeira, evidenciando a política das imagens e o campo das visibilidades eletivas, reúne pesquisas que questionem a hierarquia dos saberes e as visibilidades contra hegemônicas. Relativismo cultural, exotismo e fruição da diferença; os novos sujeitos e seus ambientes. A segunda aborda a formação para espaços da educação não formal em arte considerando as dimensões estéticas, culturais, sociais, filosóficas, tecnológicas, pedagógicas, políticas (entre outras) que se configuram e se entrelaçam na formação de mediadores culturais. A terceira vertente articula os estudos de formação de professores de artes advindas do campo das políticas públicas, considerando as Diretrizes para a Formação na Área de Artes Visuais e os programas governamentais que incluam ou que sejam específicos para as Licenciaturas.
Sub-temas: 05.1. – formação docente em artes visuais e as políticas da imagem. 05.2. – formação docente em artes visuais e os espaços não formais. 05.3. – formação docente em artes visuais e as políticas governamentais. 05.4. – formação docente em artes visuais e a pesquisa.
Palavras-chave: Professores de artes visuais; Licenciaturas; Políticas.
06 – Práticas colaborativas na arte contemporânea: artista, público e instituições.
Coordenadores: Luiz Sérgio de Oliveira (UFF), Aparecido José Cirillo (UFES) e José Luiz Kinceler (UDESC).
O espalhamento de diferentes tipos de práticas artísticas no domínio público é um fenômeno significativo na produção de arte recente a clamar pela intensificação e pelo adensamento de estudos e debates. Essas práticas têm sido oferecidas à sociedade em processos que denotam a aspiração de promover o transbordamento da arte para além de seus recônditos tradicionais, tanto em obras que exacerbam sua fisicalidade, presença e permanência em escala monumental, quanto em projetos de arte efêmera para os quais as imagens documentais e os registros na memória são os únicos resíduos de resistência à desaparição anunciada. Nessas práticas dominadas pela fluidez dos encontros entre artista e comunidades, grupos sociais ou indivíduos, a efetivação do encontro e a qualidade das trocas que dele fluem são os pontos a merecer atenção e destaque. Parte dessas produções de arte de natureza efêmera tem sua constituição em práticas colaborativas entre artistas e diferentes tipos de comunidades, grupos sociais ou simplesmente indivíduos, em processos que atravessam necessariamente etapas de consultas e negociações, plantados em cenários nos quais esses “outros” são induzidos ao centro das inquietações do processo criativo. Essas práticas diferenciadas de arte no domínio público têm acarretado o deslocamento do artista de suas posições tradicionais, ao mesmo tempo em que introduzem uma dinâmica incomum às práticas artísticas ao substituir procedimentos centralizados no artista pelo exercício de negociações sob a pressão de interesses múltiplos, obrigando o artista a assumir a posição lateral da mediação. Neste cenário contemporâneo da arte, o papel e o lugar do artista são deslocados, deixando de ser assenhoreado como o criador único da obra de arte, passando a definir-se como aquele que media o processo de identificação e realização simbólica dos desejos difusos que permeiam nossos cotidianos. O campo alargado das colaborações na arte contemporânea, em suas relações com as instituições e com os públicos de arte, com a crítica e com as instâncias de poder público, com o mercado diante do deslocamento do artista e das práticas desmaterializantes, apresenta-se extremamente fértil para reflexões e debates críticos em torno da presença, dos compromissos e potencialidades da arte e dos artistas nas sociedades contemporâneas, instaurando-se como ponto de confluência de saberes atraídos para uma investigação transversal da natureza da arte.
Sub-temas: 06.1. – Artistas, instituições e comunidades. 06.2. – O artista e a autoria nas práticas de arte colaborativa. 06.3. – Arte colaborativa e ativismo. 06.4. – Público e recepção nas práticas colaborativas contemporâneas. 06.5. – As tensões do efêmero.
Palavras-chave: Práticas colaborativas; Comunidades; Efêmero.
07 – Regimes de visualidades e educação.
Coordenadores: Marilda Oliveira de Oliveira (UFSM) e Alice Fátima Martins (UFG).
A complexidade dos fluxos imagéticos nos cenários contemporâneos reconfigura noções de campo artístico e experiência estética, desenhando cenários cambiantes, compartilhados por ecossistemas estéticos que se pautam pela diversidade de forma, movimento, direção, projeto, sentidos... Os regimes de visualidades que resultam dessas dinâmicas reivindicam análises que busquem compreendê-los a partir de seus potenciais como mediadores na produção de sentidos e de referenciais culturais. Nos contextos educativos, os mais diversos, os regimes de visualidades cumprem papel formador de primeira instância, engendrando pedagogias culturais, em articulação continua entre subjetividades e coletivo, eu e o outro, singular e plural, local e global. O intenso convívio e exposição imagética de toda ordem aponta para a necessidade de se abrir espaços de diálogo e reflexão a respeito, particularmente na direção de se compreender as negociações e agenciamentos implicados nesses fluxos e nas aprendizagens que eles supõem, afetos, ideologias, tensões, exercícios de poder, submissões, resistências, entre outros. Nesses termos, neste simpósio, pretende-se abrir espaço para a discussão de questões relativas aos trânsitos de imagens nas relações entre ensinar e aprender, em contextos múltiplos, ecossistemas nos quais a experiência estética supõe estabelecimentos de força, tensões, compartilhamentos, singularidades, instabilidades. Por isso, o Simpósio Temático Regimes de Visualidades e Educação, aqui proposto, deverá organizar-se em torno dos temas 1. Visualidades invadem as escolas... que visualidades? 2. Tramas imagéticas em contextos educativos; 3. De que aprendizagens podem ser portadoras visualidades que habitam escolas? 4. Visualidades contemporâneas e imagens da arte: ecossistemas de aprendizagem. 5. Visualidades e processos de subjetivação.
Sub-temas–07.1. –Visualidades invadem as escolas... que visualidades? 07.2. – Tramas imagéticas em contextos educativos. 07.3. – De que aprendizagens podem ser portadoras visualidades que habitam escolas? 07.4. – Visualidades contemporâneas e imagens da arte: ecossistemas de aprendizagem. 07.5. – Visualidades e processos de subjetivação.
Palavras-chave: Visualidades; Cultura visual; Educação.
08 – Diálogos estéticos entre arte, ambiente e comunidades.
Coordenadores: Maria Virginia (Viga) Gordilho Martins (UFBA), Lucimar Bello Frange (ANPAP/FAEB) e Hugo Fernando Salinas Forte Junior (USP).
Vivemos um tempo de confluências entre culturas, saberes e disciplinas. Em meio a esta diversidade, ao chamado à aceitação da vida diversa como ela é, sem compromisso com a tentativa de reduzí-la à uniformidade, surgem algumas questões: - em que medida a atividade acadêmica, que se assenta nos pilares do ensino, da pesquisa e da extensão, nos traz oportunidades para entendimento e prática artística neste mundo de misturas, dinâmicas e volatilizações? De que modos, diálogos estéticos entre arte, natureza, comunidade e culturas distintas possibilitam pensar eco-estéticas e eco-estesias contemporâneas. Neste sentido, esta proposta de Simpósio propõe reunir comunicações que abordem diálogos estéticos entre arte, ambiente e comunidades, considerando comunidade como o ato coletivo em si. Nessa perspectiva, apresentaremos como ponto de partida para promover interlocuções com outros pesquisadores, o relato de uma dessas oportunidades, que a vida acadêmica proporciona: – O projeto, intitulado “BTS em Retalhos” (2008/2012), que tendo a participação efetiva dos proponentes deste Simpósio, buscou dissolver fronteiras entre o pensar, o sentir e o fazer em cinco comunidades que margeiam a Baía de Todos os Santos – Baiacu, Itaparica, Matarandiba, Coqueiros e Ilha de Maré. Nesse quinquênio, as práticas de ensino, pesquisa e extensão venceram os muros da Academia e foram compartilhadas através de ações poéticas. Para estabelecer uma conversa com o mencionado projeto, os propositores do simpósio convidam artistas e pesquisadores que apresentem experiências artísticas em comunidade, refletindo sobre o criar coletivo e o possível poder transformador destas ações.
Assim, este simpósio se propõe a uma abordagem de ações nas quais se mostrem as potências e as fragilidades da pesquisa nas relações entre arte, ambiente e comunidade. Mais do que a simples produção de obras artísticas finalizadas e com objetivos mercadológicos, o que se busca aqui é destacar o processo criativo, a ação efetiva da arte e os indivíduos no seu contexto geográfico, social, político, e em seu ambiente natural. Pretende-se nessas vertentes, realizar uma reflexão sobre os muitos modos camaleônicos do ser e do estar das artes visuais em relações de alteridade e em outros campos ampliados.
Sub-temas: 08.1. – Arte em comunidades: aspectos geográficos, políticos e sociais. 08.2. – Ações poéticas coletivas em comunidades. 08.3. –Arte como transformação e reflexão do ambiente de comunidades. 08.4. – Reflexões sobre o ambiente natural a partir de ações artísticas coletivas. 08.5. –Possíveis diálogos entre arte e comunidade
Palavras-chave: Processos criativos coletivos; Comunidade; Natureza.
09 – Estéticas relacional e tecnológica: interdependências em fluxo.
Coordenadores: Cleomar Rocha (UFG), Valzeli Figueira Sampaio (UFPA) e Lilian Amaral (UNESP).
O presente simpósio objetiva investigar os modos de fazer artísticos colaborativos que se configuram no âmbito de uma geopolítica líquida, apropriam-se do “espaço-tempo” diante de um modelo participativo e compartilhado das redes, através dos processos de transformação dos territórios, considerando suas implicações culturais, ecológicas, políticas, sociais e tecnológicas, tendo as estéticas relacional e interativa como campos de interdependências em fluxo, configurando inovadoras plataformas de intervenções urbanas e práticas contemporâneas. A presença da tecnologia na arte pode nos indicar a aproximação do conceito de produção colaborativa nas práticas artísticas, sugerindo, de um lado, a colaboração e interação nos processos poéticas e estéticas e, de outro, redefinindo lugares, propondo signos desprendidos, em novas cartografias poéticas. Segundo Couchot, desde os anos 1950 é possível registrar duas tendências na relação entre arte e tecnologia: de um lado, a tentativa de incluir o espectador na “própria elaboração das obras sob o modo de feedback cibernético, modificando assim tanto o estatuto da obra quanto aquele do autor” (2003, p. 103). E uma outra perspectiva revela-se na produção, desvelando o processo da criação artística, alterando o modo de funcionamento das regras de colaboração e dos códigos de programação. Atualizado por Janet Murray (2003), esta interação configura-se como agência, encontrando, da outra parte, a resposta do sistema, a transformação. Agência e transformação podem ser, deste modo, a estrutura dialógica da interatividade. Como desdobramento, a estética relacional (BORRIAUD, 2006) inscreve-se na arte interativa, em um fluxo historiográfico, como descreve Oliver Grau (2009). Enxergar o fluxo, o assento que os desdobramentos poéticos e estéticos têm na cultura, é enxergar ecologias culturais, base de proposição deste simpósio. Observa-se, ainda, que cada vez mais artistas se utilizam de estratégias de representação cartográfica inspiradas no situacionismo e nas cartografias (táticas, críticas, afetivas, relacionais...). Estas, geram experiências artísticas que desenvolvem mapeamentos de caráter colaborativo, nos quais as mídias digitais constituem suporte, meio, inspiração para realizá-los. Cartografar implica mapear para além de elementos fixos na paisagem, incorporando fluxos, ações, acontecimentos, relações sociais e afetivas que se materializam ou não no espaço, em processo contínuo em novas ecologias artísticas.
Sub-temas: 09.1. – Poéticas tecnológicas. 09.2. – Mídias interativas. 09.3. – Arte colaborativa. 09.4. – Intervenção urbana. 09.5. – Arte participacionista.
Palavras-chave: Estética relacional; Poéticas tecnológicas; Arte colaborativa.
10 – Entre Orientes e Ocidentes.
Coordenadores: Rosana Pereira de Freitas (UFRJ), Afonso Medeiros (UFPA) e Michiko Okano (UNIFESP).
A reflexão sobre as dinâmicas culturais e a produção artística oriental a partir do estudo das relações de interdependência entre ecossistemas é a proposta do presente simpósio temático. Existe uma tópica nas pesquisas orientalistas – reforçada pelos estudos comemorativos dos descobrimentos – que recorre à ideia de rede, muitas vezes apenas para fazer recuar as origens do que hoje se chama globalização. Mas vale lembrar que a produção e a circulação artística não pode ser pensada de modo estanque. Há sístoles e diástoles, filtros osmóticos, relações de dependência mútua. Não se trata, portanto, meramente de ligar pontos autônomos em determinada cartografia, mas de estudar as manifestações artísticas como organismos vivos, como parte de um todo do qual são, a um só tempo, parte e consequência. Abordá-las no interior de seu próprio sistema, localmente, e ir além – averiguar as relações entre dois grandes ecossistemas – Oriente e Ocidente. Há contágios e origens insuspeitas para muito o que por aqui e por lá circula em termos artísticos. A criação, as relações de mecenato, o gosto, a produção e o consumo artístico, não podem ser vistos de modo isolado. Seria útil sustentar a ideia de “outro” em uma concepção ecossistêmica? Simbiótica, a noção de Edward Said de “outro”, delineada em seu clássico “Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente”, pressupõe dependência mutua. Para Said, o Ocidente valeu-se do Oriente para criar um outro a partir do qual pudesse se auto-definir. Entre orientes e ocidentes, propomos pensar a arte atual ou a do passado, a partir de exemplos únicos ou da análise de grandes conjuntos, valendo-nos da noção de sistemas eco-estéticos.
Sub-temas: 10.1. – Dinâmicas Orientalistas. 10.2. – Outras historiografias da arte. 10.3- Arte Antiga e Colonial entre Oriente e Ocidente. 10.4. – Arte Moderna e Contemporânea entre Oriente e Ocidente. 10.5. – Arte Asiática em ecologias estéticas.
Palavras-chave: Arte Oriental; Oriente/Ocidente; Orientalismo.
11 – Ação museal em contexto.
Coordenadores: Humberto Farias de Carvalho (UFRJ) e Yacy-Ara Froner (UFMG).
“Coleções: ecossistemas de preservação” propõe a percepção integrada e a discussão no campo epistemológico de formação das áreas de Teoria da Arte, Conservação e Curadoria, questões significativas de formação e gestão de acervos. Por meio do cruzamento desses campos de saber específicos, expande os princípios da preservação de acervos a partir de conceitos oriundos da Conservação e da Teoria da Arte. Em um sistema complexo, como o é o sistema das artes, composto por camadas distintas de sentido e significado, as ações de preservação de acervos e coleções demandam a imersão e o entendimento da rede de relações sob a qual interagem distintos processos, atores e conceitos. Depende deste jogo de escalas a postura adotada por curadores, restauradores, críticos e historiadores da arte: ao reterem como escala de observação apenas seu campo específico, perdem no plano da discussão o próprio princípio da variação de escalas, o regime “biótico” e o “ecossistema” ampliado das coleções. “A ideia chave ligada à ideia de variação de escalas é que não são os mesmos encadeamentos que são visíveis quando mudamos de escala, mas conexões que passaram despercebidas...”. (RICOEUR, 2007). Por ecossistemas, a proposta do simpósio compreende a arte e sua forma de organização como um sistema biótico, mutante e mutável, sob o qual os museus, as galerias, as exposições e as coleções partilham princípios comuns genéticos (de origem), poéticos (de criação), estéticos (de visibilidade) e matéricos (de fisicalidade). Sem a compreensão desses princípios, a curadoria e a conservação desses acervos torna-se precária, parcial e comprometida. Assim, ao compreender o sistema das artes e a formação de coleções em sua pluralidade e complexidade, tanto em relação aos princípios formadores quanto aos conceitos imbricantes, torna-se importante incluir as especialidades operatórias das relações artísticas e entender o dinamismo introduzido em distintas formas de expressão, linguagens e processos – como a passagem do tempo, a incorporação da degradação e até mesmo a morte intencional da obra proposta – nos protocolos de preservação e curadoria de acervos. Distintos biomas (espaços de vivência de coleções) impõem distintos protocolos de preservação. Cabe ampliar a discussão não apenas para espaços institucionais, mas para acervos de artistas, coleções particulares e instituições que incluem a paisagem, o percurso e o ambiente do entorno como princípio integrado à fruição artística. Este simpósio propõe acolher trabalhos que busquem pensar exposições, coleções e acervos em suas distintas relações, cruzando princípios da curadoria e da preservação como sistemas vivos, ecossistemas fluídos e estéticos.
Sub-temas: 11.1. – Curadoria; 11.2. – Preservação; 11.3. – Sistema da arte; 11.4. – Coleção; 11.5. – Materialidades e gestão de acervos.
Palavras-chave: Coleção; Curadoria; Preservação.
As propostas de comunicações para os Simpósios serão avaliadas pelos respectivos coordenadores.
II.II. – Das seções de comunicações nos Comitês: Para associados e não-associados, em mesas de quatro (4) participantes, organizadas segundo os Comitês da ANPAP, quais sejam, de História, Teoria, Crítica de Arte e de Curadoria; de Educação em Artes Visuais; de Poéticas Artísticas e de Patrimônio, Conservação e Restauro.
II.III – Das seções de comunicações na Jornada Pibic: Para graduandos de licenciatura e/ou bacharelado que fazem parte formalmente de programas de iniciação científica (pibic), com pesquisas pertinentes aos Comitês acima discriminados.
II.IV – Das conferências: Segundo o tema do 22º Encontro ANPAP, feitas por convidados e/ou associados cujas comunicações originalmente propostas para Seções ou Simpósios sejam particularmente recomendadas pelos respectivos Comitês avaliadores, constatada a pertinência, a relevância e a excelência.
II.V – Das publicações: Todas as comunicações aprovadas e efetivamente apresentadas durante o 22º Encontro da ANPAP serão publicadas integralmente nos respectivos Anais.
III. – Dos participantes:
III.I. – Somente profissionais associados, profissionais não-associados, estudantes de Pós-Graduação e graduandos com Iniciação Científica poderão propor comunicações para as seções nos Simpósios, nos Comitês e na Jornada Pibic.
III.II. – Qualquer pessoa interessada, associada ou não, poderá participar como ouvinte do 22º Encontro da ANPAP, desde que previamente inscrito.
IV. – Dos pagamentos:
Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas
Banco: Itaú
Agência: 0416 – Maracanã – Rio de Janeiro
Conta: 57123-0
CNPJ: 59 573 386/0001-73
* Anuidades: todos os associados – R$150,00 (até 30/04/2013) ou R$ 200,00 (a partir de 01/05/2013).
* Proposta de Simpósio: o pagamento da anuidade de 2013 é requisito para a apresentação de comunicação em seções ou simpósios.
* Submissão de comunicação:
Associados: isentos, se estiverem em dia com a anuidade de 2013.
Pesquisadores não-associados: R$150,00 – Por comunicação.
Estudantes de pós-graduação: R$75,00 – Por comunicação.
Graduandos com Iniciação Científica: isentos.
* Inscrição no 22º Encontro Nacional da ANPAP – Individual.
Pesquisadores associados e não associados com comunicação aceita: R$150,00. Estudantes de Pós-Graduação com comunicação aceita: R$75,00. Graduandos com Iniciação Científica: isentos. Profissionais/Ouvintes: R$150,00. Estudantes de Pós-Graduação/Ouvintes: R$75,00. Estudantes de Graduação/Ouvintes: R$30,00.
V. – Calendário:
01 de fevereiro de 2013: Divulgação do Edital ANPAP 3013. Abertura do período de inscrições para propostas de Simpósios e comunicações.
15 de março de 2013: Data limite para envio de proposta de simpósio, conforme ficha específica em anexo, para anpap.belem@gmail.com com o título
PROPOSTA DE SIMPÓSIO 2013.
31 de março de 2013: Divulgação dos Simpósios aprovados.
30 de abril de 2013: Data limite para envio das propostas de comunicação para os simpósios e para as Seções. Enviar texto completo, de acordo com o
formato descrito neste Edital ANPAP 2013, ficha de submissão de comunicação e comprovante de pagamento de taxa de submissão no valor de R$ 150,00
(para não associados) e R$75,00 (para estudantes de pós-graduação).
O Texto, a ficha de submissão e os comprovantes de pagamento deverão ser enviados para anpap.belem@gmail.com o título
(assunto) de e-mail PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO 2013 + TAXA DE SUBMISSÃO (OU ANUIDADE).
Observações:
1. – Os associados com a anuidade de 2013 paga ficam dispensados da taxa de submissão. Explicitar esse fato no corpo do e-mail.
2. – A taxa de submissão é da comunicação, portanto, mesmo que seja uma comunicação coletiva, apenas um pesquisador deve pagar a taxa.
17 de maio de 2013: Divulgação das comunicações selecionadas.
18 de maio a 16 de junho de 2013: Inscrição de todos os pesquisadores e/ou estudantes que tiveram comunicações aprovadas para o 22º Encontro Nacional
da ANPAP, assim como para os coordenadores de simpósio. A ficha e o comprovante de pagamento de inscrição (R$150,00 para pesquisadores associados e não-associados) e
R$75,00 (para estudantes de pós-graduação) devem ser enviados para anpap.belem@gmail.com com o título de e-mail INSCRIÇÃO 22º ENCONTRO.
16 de junho de 2013: Data limite para que os coordenadores de simpósios enviem para a Comissão Organizadora (do evento) a composição das mesas
redondas.
19 de julho de 2013: Divulgação da programação preliminar do 22º Encontro Nacional da ANPAP para os coordenadores de Simpósios, associados e autores
de comunicações selecionadas.
02 de agosto de 2013: Divulgação pública da programação final do 22º Encontro da ANPAP.
02 de agosto a 06 de outubro de 2013: Inscrições para ouvintes. A ficha e o comprovante de pagamento da taxa de inscrição para profissionais/ouvintes (R$150,00), estudantes de pós-graduação/ouvintes (R$75,00) e estudantes de graduação/ouvintes (R$50,00) deverão ser enviados para anpap.belem@gmail.com com o título de e-mail INSCRIÇÃO DE OUVINTE. Somente os que pagarem a taxa de inscrição e assistirem a 75% da programação receberão certificados de participação.
15 e 16 de outubro de 2013: Fórum de Coordenadores de Pós-Graduação em Artes/Artes Visuais.
16 a 20 de outubro de 2013: 22º Encontro Nacional da ANPAP.
VI. – Normas para submissão de comunicação. (Ficha de submissão)
– A submissão de comunicação deve ser enviada acompanhada de ficha de submissão específica, em anexo a este Edital 02/2013 e do comprovante de pagamento da taxa de submissão.
– As propostas de comunicações deverão ser enviadas especificando o Simpósio ou o Comitê ou a Jornada Pibic escolhido e dentro do prazo divulgado no calendário publicado neste Edital 02/2013.
– O texto enviado é o mesmo que será publicado nos anais, se aceito.
– O pesquisador deve enviar o texto completo e de acordo com as normas de redação em anexo.
– Não serão aceitos pedidos de mudanças no texto após a submissão.
– As submissões poderão ser enviadas tanto por associados quanto por não-associados.
– Docentes, pesquisadores independentes, alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado) e graduandos pibic poderão enviar propostas de comunicação. Caberá aos coordenadores dos Simpósios ou aos membros do Comitê Científico selecionar os trabalhos.
– No caso de comunicação para Simpósio, cada pesquisador só poderá apresentar uma única proposta de comunicação, seja ela derivada de uma pesquisa individual ou coletiva. No caso de ser coletiva, somente um dos participantes poderá apresentar a pesquisa, preferencialmente o primeiro autor do texto.
– Propostas não aceitas para Simpósios, poderão ser aceitas para seções de comunicações por Comitê, desde que aprovadas.
– Os associados deverão enviar junto com a proposta de comunicação o comprovante de pagamento da anuidade. Os não-associados deverão enviar junto com a proposta de comunicação o comprovante de pagamento de taxa de submissão de comunicação no valor de R$150,00 para pesquisadores não-associados e R$75,00 para estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado).
VII. – Normas de redação da comunicação Comunicação Escrita
• Arquivo em Word: extensão doc (arquivos em pdf não serão avaliados)
• Papel: formato A4 (21 x 29,7 cm).
• Margem: as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.
• Título do artigo: fonte arial, em caixa alta (maiúsculas), corpo 12, negrito, centralizado, entrelinhas simples. – Separar o título do artigo do nome dos autores por duas linhas em branco, entrelinhas simples.
• Nome do(s) autor(es): fonte arial, corpo 11, alinhado à direita, entrelinhas simples. – Colocar ao lado do(s) nome(s) do(s) autor(es) sua afiliação institucional. – Separar os nomes dos autores do resumo por duas linhas em branco, entrelinhas simples. Obs.: O currículo resumido não deve ser listado aqui, mas inserido após as referências, no final do trabalho.
• Resumo: máximo de 10 linhas. Formatação: fonte arial, corpo 11, alinhamento justificado, entrelinhas simples. Composto de: Título RESUMO: em caixa alta (maiúsculas) e negrito; – Pular uma linha com espaçamento simples; Palavras-chave: de 3 a 5 palavras. Sendo o sub-título 'Palavras-chave' em negrito. –Pular duas linhas com espaçamento simples.
• Resumen: Abstract ou Sommaire: máximo de 10 linhas Formatação: fonte arial, corpo 11, itálico, alinhamento justificado, entrelinhas simples. Composto de: Título RESUMEN, ABSTRACT ou SOMMAIRE: em caixa alta (maiúsculas), negrito e itálico; – Pular uma linha com espaçamento simples;
Palabras clave, Key words ou Mots-clés: de 3 a 5 palavras. Sendo o sub-título 'Palabras clave', 'Key words' ou 'Mots-clés' em negrito e itálico. – Pular três linhas com espaçamento simples para início do texto; Obs.: O título do artigo não precisa ser traduzido para o idioma do Resumen, Abstract ou Sommaire nem repetido antes do texto. O texto deve ser iniciado logo após o tópico anterior, conforme acima descrito.
• Subtítulos no corpo do texto: fonte arial, corpo 12, negrito, alinhamento à esquerda, entrelinhas simple;. Atenção: Configurar parágrafo, espaçamento antes 0pt e depois 12pt.
• Texto: fonte arial, corpo 12, alinhamento justificado, entrelinhas 1,5. Atenção: Configurar parágrafo, espaçamento antes 0pt e depois 12pt. Máximo de 15 laudas no total, incluindo dois resumos (português e em uma das línguas estrangeiras mencionadas), referências, notas, imagens e currículo resumido. Obs.: As formatações de texto e margens não devem ser alteradas para que o documento preencha as 15 laudas. Não deve ser inserida nenhuma quebra de seção nem quebra de página no documento. As páginas não devem ser numeradas.
• Citações: Até três linhas, manter a formatação acima definida para o texto. Mais de três linhas, fazer recuo de 4 cm da margem esquerda, letra arial, corpo 10, alinhamento justificado, espaçamento entrelinhas simples. Obs.: Consultar a ABNT NBR 10520.
• Imagens: dispostas no corpo do texto. Número máximo de 10, podendo ser coloridas ou em P&B, com a seguinte configuração: Formato .jpg, com resolução mínima de 72 dpi e máxima de 150 dpi, tendo o tamanho de 7 x 5 cm (mínimo) ou 15 x 10 cm (máximo). Alinhamento centralizado. As imagens não devem ter formatação de quebra automática de texto. Devem ser dispostas sem texto nas laterais. Legendas: devem ser indicadas logo abaixo das imagens, com fonte arial, corpo 10, alinhamento centralizado, entrelinhas 1,5.
• Notas: formatadas como notas de fim e ter o formato dos números em algarismo arábico. Fonte arial, corpo 9, alinhamento justificado, entrelinhas simples. Obs.: Consultar a ABNT NBR 6023. – Pular duas linhas, entrelinhas 1,5.
• Referências: Após as notas. Fonte arial, corpo 11, alinhamento à esquerda, entrelinhas simples. – Pular duas linhas, entrelinhas 1,5.
• Currículo(s) do(s) autor(es): Após as referências. Fonte arial, corpo 11, alinhamento justificado, entrelinhas simples. Nome do autor: alinhado à esquerda em negrito. Abaixo o currículo resumido com limite de 5 linhas por autor. Obs.: Não é necessário escrever a palavra 'currículo'. No caso de mais de um autor, deixar uma linha entre cada currículo.
• Ao final da comunicação, deve ser acrescentada a ficha de submissão com as informações pertinentes preenchidas, de modo que comunicação escrita e a ficha de submissão façam parte de um único documento/arquivo.
Observações: – A ficha de submissão, o artigo e o comprovante bancário deverão ser enviados exclusivamente pelo e-mail anpap.belem@gmail.com.
- Não serão aceitos:
*Trabalhos submetidos fora do prazo;
*Trabalhos fora da especificação normativa deste Edital 2013;
*Trabalhos sem o acompanhamento da ficha de submissão ou do comprovante de depósito bancário.
XIX. – Normas para Inscrição no 22º Encontro Nacional da ANPAP
– O pagamento da taxa de inscrição é obrigatório para todos os participantes do 22º Encontro: R$ 150,00 (profissionais associados e não associados com trabalho a ser
apresentado; profissionais/ouvintes), R$75,00 (estudantes de pós com trabalho a ser apresentado ou ouvintes) e R$50,00 (estudantes de iniciação científica com trabalho
a ser apresentado e estudantes de graduação/ouvintes). href="mailto:anpap.belem@gmail.com">anpap.belem@gmail.com
– Estarão isentos da taxa de inscrição os membros da Diretoria da ANPAP, do Conselho Deliberativo e os pareceristas Ad-hoc.
– A ficha de inscrição e o comprovante bancário devem ser enviados exclusivamente para o endereço de e-mail
X. – Endereço para contato
Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas – ANPAP
XI. – Links das fichas
– Ficha de submissão
– Ficha de Inscrição – Comunicadores
– Ficha de Inscrição – Ouvinte
Fonte: www.anpap.org.br/edital
fevereiro 3, 2013
Oficinas gratuitas para A.E.T. [Ativador de Espacialidades Temporárias] em várias capitais
Proposta vai aproximar pessoas com ideias para ocupação de espaços, donos dos locais e eventuais colaboradores e financiadores. Os participantes vão aprender a usar a ferramenta digital e desenvolver propostas para usos temporários de espaços diversos e estratégias de viabilização das ideias. Serão, ainda, promovidos intercâmbios entre as cidades envolvidas. As oficinas são direcionadas a artistas, arquitetos e estudantes, mas também abertas a interessados de qualquer área.
Proponente: Breno Silva
Período de 5 dias (15h) em 10 capitais (ver calendário) - inscrições abertas
Informações: ativadorcontato@gmail.com
Inscrições online
SOBRE A INICIATIVA
O A.E.T. é um site que funcionará como uma plataforma virtual, destinada à colaboração e negociação entre pessoas que dispõem de espaços; candidatos que proponham alguma atividade a ser realizada, e eventuais colaboradores e financiadores de tais propostas. A iniciativa foi contemplada na Rede Nacional Funarte Artes Visuais 9ª Edição.
Através da plataforma digital, espaços como terrenos vagos; casas que não estejam ocupadas; construções abandonadas; quintais; lajes; muros; garagens; estacionamentos; e vários outros tipos de espaços podem ser transformados temporariamente em áreas de lazer, festas, bibliotecas, locais de trocas, apresentações artísticas, e até cultivos de vegetais e criações de animais, associadas à arte, entre outras possibilidades.
Serão realizadas oficinas com duração de cinco dias, em dez capitais, duas de cada região brasileira.. Há 20 vagas para cada uma. No trabalho, o artista visual Breno Silva (proponente do projeto a.e.t.) vai ensinar os participantes a usar a ferramenta digital e desenvolver, juntamente com eles, propostas para usos temporários de espaços diversos e estratégias de viabilização das ideias; serão, ainda, promovidos intercâmbios entre as cidades envolvidas. As oficinas são direcionadas a artistas, arquitetos e estudantes, mas também abertas a interessados de qualquer área.
Porto Alegre – 18 a 22 de fevereiro
Florianópolis – 23 a 27 de fevereiro
Rio de Janeiro – 4 a 08 de março
São Paulo – 11 a 15 de março
Cuiabá – 18 a 22 de março
Palmas – 25 a 29 de março
Brasília – 8 a 12 de abril
Salvador -15 a 19 de abril
Fortaleza – 27 a 31 de maio
Belém – 10 a 14 de junho
SOBRE O PROPONENTE
Breno Silva é artista visual, arquiteto, urbanista e professor de escolas de arquitetura. Realiza trabalhos colaborativos, promovendo arte urbana experimental, como o trabalho Lotes Vagos: Ação Coletiva de Ocupação Experimental (2005 – Belo Horizonte / 2008- Fortaleza); vídeos e exposições como Panorama da arte brasileira – Itinerâncias Itinerários – MAM-SP (2011); cursos livres e oficinas sobre alternativas de usos para as cidades, como Espacialidad de la experiência (2012 – México D.F.); palestras, debates e publicações sobre ocupações urbanas experimentais. Doutorando em Processos urbanos contemporâneos – PPGAU-UFBA.
FONTE: Funarte - Artes Visuais