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agosto 30, 2010
Arte e Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas no Oi Futuro, Belo Horizonte
O projeto Arte e Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas consiste em seminário, mostra de vídeo e exposição em torno da produção artística e sua relação com as formas do espaço na contemporaneidade.
Foucault em seu texto “Outros espaços” afirma que estamos experimentando a era do espaço. A era do tempo já passou e agora, nos embates da vida contemporânea, a dimensão espacial pode revelar as formas como vivemos, nos relacionamos com os outros e construímos nossa subjetividade. Nesse sentido, compreender a dimensão espacial é aproximar-se dos conflitos, embates e tensionamentos que caracterizam as múltiplas facetas da contemporaneidade.
14 de setembro a 13 de outubro de 2010
Oi Futuro Belo Horizonte
Av. Afonso Pena, 4001
www.artespacos.blogspot.com
Ingressos podem ser retirados 30 minutos antes do início da sessão
Mostras de Vídeo e Palestras comentadas seguida de debate com os palestrantes e o moderador, junto com o público.
Programação:
14 de Setembro
18:30h:
No multiespaço do Oi Futuro a palestra/performance do artista Leandro Araújo em torno de seu portifólio. Ele irá mostrar como funciona a geração de imagens que constitui o projeto Reações Visuais, além de tratar das questões conceituais que motivaram este e outros projetos como: “Confissões” e “Rouge”.
20h:
Axel Stockburger (Viena/Londres) especialista em games é quem dará início ao ciclo de palestras do projeto Arte e Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas.
Palestra “Zona Warp – Enfrentando as práticas espaciais na artemídia contemporânea” Axel Stockburger irá abordar como a idéia do jogo atravessa a produção artística contemporânea e como as noções e conceitos vindos do ambiente dos jogos eletrônicos foram também apropriados em projetos que vêm sendo chamados de game art.
Stockburger é artista e teórico, com trabalhos exibidos internacionalmente, vive e trabalha entre Londres e Viena. Faz parte da equipe de cientistas da Academia de Belas Artes da capital austríaca.
21 de setembro
18h30,
no Multiespaço do Oi Futuro, Mostra de Vídeo – Fronteiras, espaço e política
MOSCOW X, Ken Kobland - 1993, 57 min
Comentários: Renata Marquez, professora da EAU-UFMG.
20h00:
Palestra no Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna
"Da multiterritorialidade aos novos muros: paradoxos da des-territorialização contemporânea” Com o geógrafo Rogério Haesbaert (UFRJ).
28 de Setembro
18h30: no Multiespaço do Oi Futuro
Mostra de Vídeo – Espaço e Subjetividade
BERLIN 1990, Chris Marker -1990, 20:35 min
Sous-Sols de Paris (Paris Underground), Gordon Matta-Clark - 1977-2005, 25:20 min
Comentários: Júlia Rebouças, Curadora assistente do Inhotim.
20h:
Palestra no Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna
“Arte e interterritorialidade” com a dupla de artistas Mauricio Dias e Walter Riedweg.
5 de Outubro
18h30
no Multiespaço do Oi Futuro, Mostra de Vídeo - Arte e Intervenções
Dan Graham: Video/Architecture/Performance, Michael Shamberg - 1995, 12:32 min
Pavilions, Dan Graham - 1999, 26 min
Comentários: Eduardo Jorge.
20h:
Palestra no Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna
“Imagens literárias de espaço” com Luis Alberto Brandão autor e professor da Faculdade de Letras da UFMG.
13 de Outubro
19h:
Palestra no Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna
”Manifestações e implicações de uma vida urbana ampliada” com Rodrigo Firmino, professor em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
20:30h:
Abertura da Exposição com trabalhos dos artistas Ulla von Brandenburg, angela detanico & rafael lain, Pedro Motta, Gaio Matos, Leandro Araújo, Roberto Andrés e Grupo Poro.
Comofaz com André Mesquita, Ana Luisa Lima, Ana Tomé, Emerson Dionísio, Ligia Nobre, Ricardo Resende e Tadeu Chiarelli no Centro Cultural da Espanha,
O Projeto Comofaz coloca em pauta possibilidades de espaços de exibição e discussão de arte contemporânea, problematizando a gestão institucional e sondando espaços ditos independentes – para isso serão realizadas conversas com profissionais que representam diferentes instâncias no cenário brasileiro, como André Mesquita, Ana Luisa Lima, Ana Tomé, Emerson Dionísio, Ligia Nobre, Ricardo Resende e Tadeu Chiarelli. O Projeto Comofaz ocupará o Centro Cultural da Espanha entre os dias 8 e 17 de setembro, apresentando também um arquivo de material de coletivos, grupos e espaços de arte de todo o Brasil, bem como textos de referência e estatutos.
PROJETO COMOFAZ
Rua Martinico Prado 474, Higienópolis, São Paulo-SP
11-3822-2627
Apoio: Centro Cultural da Espanha
Patrocinio: Funarte
PALESTRANTES: André Mesquita, Ana Luisa Lima, Ana Tomé, Emerson Dionísio, Ligia Nobre, Ricardo Resende e Tadeu Chiarelli
Agenda:
- 08/09, 17h: Ricardo Resende
- 09/09, 19h: Ana Tomé
- 10/09, 19h: Ana Luisa Lima
- 13/09, 19h: Ligia Nobre
- 14/09: atividade em aberto
- 15/09, 17h: Emerson Dionisio
- 16/09, 19h: Tadeu Chiarelli
- 17/09, 19h: André Mesquita
Resumo conceitual:
O projeto Comofaz pretende discutir formatos possíveis de gestão de espaços para a arte contemporânea. Foram convidados profissionais (artistas, agenciadores culturais, críticos, curadores) para debater problemas e virtudes dos modelos atuais. A proposta nasce do ensejo de levantar possibilidades de gestão, de forma que as instituições de arte sejam mais porosas, instigantes e dêem conta de uma nova produção. Talvez essas respostas possam também ajudar no problema da urgente necessidade de consolidação das instituições artísticas.
Como tornar os espaços institucionais mais aptos às demandas dos produtores e dos receptores? E como estruturar propostas independentes e alternativas de espaços de forma que se respeite a intempestividade e efemeridade da produção? Tendo em vista que os propositores deste projeto já passaram por diversas instituições culturais e que também são artistas, percebemos uma defasagem entre os modelos de gestão da maioria das instituições e as questões problematizadas atualmente na arte. A corrente chamada Pós Institucionalista data de 2001 e buscou justamente uma reavaliação das funções sociais das instituições e também um ensejo de discussão de rearticulação de espaços para arte contemporânea por meio de novas proposições de novos diretores e pensadores que vinham de íntimos diálogos com a produção contemporânea.
Porém, trata-se de uma discussão européia: como trazer essas questões para o contexto brasileiro? Resta também perguntar: quais seriam os anseios da produção brasileira? Produção essa que cada vez mais excede a mera produção objetual, se expandindo de forma interdisciplinar e muitas vezes é obrigada a se adequar a modelos que não suportam totalmente todas essas novas propostas.
Outro intuito do projeto é a formação de público. Se de um lado há dificuldade da relação do artista com a instituição, temos também uma série de mal entendidos quanto ao público e se faz urgente uma formação mais atenciosa. Colocá-lo dentro dos modelos de discussão de forma mais ativa - pois as questões institucionais que dizem respeito à arte, ou melhor, as questões que dizem respeito à cultura, não pertencem apenas aos artistas e devem ser colocadas para debate.
Pretendemos também tornar mais transparente a forma que as instituições funcionam, das mais estruturadas até as mais simples tentativas de organizar uma exposição ou um debate. Pretende-se promover intercâmbios com diversas iniciativas por todo Brasil e no local será mantida uma central de informações com materiais de centros culturais independentes ou governamentais (catálogos, folderes, etc.), além de estatutos e textos institucionais de diversos centros culturais.
FICHA TÉCNICA
Currículo resumido dos participantes:
Coodernadores:
Lívia Benedetti
Formada em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo, foi co-editora da Risco, revista de teoria, história e crítica de arte da graduação da ECA, participou do coletivo Hóspede e do grupo de estudos de Curadoria e Crítica de Arte coordenado pelo professor Tadeu Chiarelli. Atualmente coordena a mediação na Divisão de Ação Cultural e Educativa do Centro Cultural São Paulo e é integrante do grupo de estudos Máquina de Responder ligado à 29ª Bienal de São Paulo.
Tiago Alem Santinho
Arte-educador e artista plástico. Participou do grupo Hóspede até o ano de 2008 e se dedica atualmente à produção individual, tendo feito exposições no Brasil e exterior. Coordenador do projeto Laboratório Hotel (2007), vencedor do edital PAC pela Secretária de Cultura do Estado de São Paulo, uma pesquisa sobre urbanismo e arte contemporânea. Atualmente tem pesquisado estruturas institucionais que trabalham arte contemporânea.
Palestrantes:
Ana Luisa Lima
Editora da revista de arte Tatuí desde 2006. Graduada no curso de Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela UFPE. Foi curadora do I Salão Universitário de Arte Contemporânea –UNICO (SESC-PE), crítica de arte convidada para acompanhar os trabalhos dos artistas selecionados no Prêmio Interações Florestais 2010–prêmio de residência artística da EcovilaTerra UNA –MG, já escreveu diversos textos para exposições e catálogos, é pesquisadora membro do Grupo de Pesquisa P.I.A. - Pesquisas e Interações Artísticas, hoje atuando em parceria com o MAMAM - Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães –Recife-PE. É editora da ReviSPA 2010; autora de um dos artigos do livro Artes Visuais: Conversando Sobre (Org. Madalena Zaccara e Sebastião Pedrosa), Editora Universitária/UFPE; além de ser crítica de arte convidada do espaço expositivo Sala Recife (PE).
Ana Tomé
Nasceu em La Coruña (Galícia), norte da Espanha, onde viveu até mudar-se para Madrid com a finalidade de estudar Jornalismo e Filologia na Universidade Complutense, completando posteriormente sua educação em Londres (1981-82) e Nova Iorque (1985). Sua experiência profissional multidisciplinar; jornalismo, educação e comércio exterior voltado para o turismo, acabou por levá-la à área de gestão cultural em 1989, como coordenadora de exposições no Museu de Ciências Naturais e na Casa América, ambos em Madri. Em 1995, juntou-se à Agência Espanhola de Cooperação para o desenvolvimento, como diretora do Centro Cultural da Espanha em Santo Domingo (República Dominicana), depois em Havana (Cuba) e, por fim, a partir de 2005 em São Paulo.
André Mesquita
Pesquisador das relações entre arte, política e ativismo. Mestre pelo departamento de História Social da Universidade de São Paulo e atualmente doutorando no mesmo departamento com um estudo sobre “mapas e diagramas dissidentes”, pesquisando diferentes cartografias sobre o capitalismo contemporâneo. É integrante da Rede Conceitualismos do Sul e participante de experiências coletivas relacionadas a práticas de democracia direta, autogestão e movimentos sociais.
Emerson Dionísio Gomes de Oliveira
Graduado em Comunicação Social pela Universidade Estadual Paulista – Unesp. Mestre em História da Arte e da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Doutor em História Cultural pela Universidade de Brasília com a tese intitulada: Memória e Arte - a (in) visibilidade dos acervos de museus de arte contemporânea brasileiros. Curador independente e ex-diretor do Museu de Arte Contemporânea de Campinas. Atualmente é Professor no Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília e terá seu livro "Museus de fora: a visibilidade dos acervos de arte contemporânea no Brasil" lançado pela Editora Zouk.
Ligia Nobre
Arquiteta, graduada pela FAU – Universidade Mackenzie (São Paulo), e mestre em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo pela Architectural Association School of Architecture (Londres). Co-dirigiu a plataforma sem fins lucrativos exo experimental org., entre 2002 e 2007 em São Paulo, que promoveu pesquisas e projetos experimentais nas áreas de urbanismo, artes visuais e dimensões políticas, através de publicações, seminários, workshops, exposições e residências. Recebeu bolsa-residência para pesquisa teórica em Arquitetura e Urbanismo na Akademie Schloss Solitude (Stuttgart, 2006-2007). Foi assistente de pesquisa e de ensino dos arquitetos Jacques Herzog e Pierre de Meuron no Studio Basel- Contemporary City Institute - ETH (Basiléia, Suíça 2007- 2008). Co-editora de Guia do Copan, de Pablo Leon de la Barra (exo, 2006) e coordenadora da publicação Working at Copan, de Peter Friedl (Steinberg Press, 2007), dentre outras publicações. Professora convidada do curso de especialização “Arquitetura na Metrópole Contemporânea”, Universidade Mackenzie. Atualmente é consultora do Programa Mais Cultura do Ministério da Cultura em Brasília.
Ricardo Resende
Mestre em História da Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), tem carreira centrada na área museológica. Trabalhou entre 1988 a 2002, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Desde 1996, coordena o Projeto Leonilson. Foi diretor do Museu de Arte Contemporânea do Ceará, diretor do Centro de Artes Visuais da Funarte e atualmente é diretor do Centro Cultural São Paulo.
Tadeu Chiarelli
É professor-doutor da Universidade de São Paulo há 27 anos, coordenador do Centro de Estudos Arte e Fotografia e o Grupo de Estudos de Crítica de Arte e Curadoria, ambos do Departamento de Artes Plásticas da Universidade, curador e historiador de arte. Foi curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) entre 1996 e 2000 e atualmente é diretor do MAC.
agosto 27, 2010
Curso de fotografia com Denise Gadelha na SP-Arte/Foto, São Paulo
A maior feira de fotografia do país, a SP-Arte/Foto, a ser realizada entre 9 e 12 de setembro, no Shopping Iguatemi, inova este ano: promoverá, gratuitamente, um Ciclo de Palestras sob a coordenação da pesquisadora e fotógrafa, Denise Gadelha.
Serão três encontros, de quinta (09) a sábado (11), às 14h. O curso é destinado aos interessados e amantes dessa arte e traça um panorama da fotografia contemporânea nacional e internacional, sua história, vertentes e ícones. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo email cultural@sp-arte.com ou no site www.sp-arte.com/foto/.
Coordenação de Denise Gadelha
9 a 11 de setembro de 2010, 14h
SP-Arte/Foto
Espaço Iguatemi
Av. Brigadeiro Faria Lima 2232 / 9º andar, São Paulo - SP
cultural@sp-arte
www.sp-arte.com/foto
Realização: SP Arte Eventos Culturais Ltda
Patrocínio: Oi e Shopping Iguatemi
Programação:
9 de setembro, quinta-feira, 14h
Encontro I:
A fotografia e o espírito contestador pós-moderno
A discussão terá como ponto de partida o momento de “descategorização” do objeto artístico, ocorrido na passagem das décadas de 1960 a 1970, no qual a tensão entre permanência e efemeridade produziu outros formatos de apresentação da obra. Abordaremos a exposição do documento como acontecimento artístico dando corpo às práticas conceituais, performance e Land Art, bem como conferindo status de ready-made à fotografia.
10 de setembro, sexta-feira, 14h
Encontro II:
A fotografia entre o documento e a ficção
De um lado temos a frontalidade e objetividade da “fotografia quieta” que encontramos nas imagens associadas à New Topographics, à Escola de Dusseldorf e à exposição organizada pela Tate Modern, Cruel and Tender. Do outro lado temos a “imagem construída”, happenings osquestrados para a câmera, tableau ou staged photography, ou ainda, como diria Coleman: o método dirigido. No entanto, Soulages acrescenta: do realismo ao irrealismo, da fotografia como reprodução à fotografia como criação, a ficção se mostra como ferramenta da razão.
11 de setembro, sábado, 12h
Encontro III
A representação que se constitui enquanto objeto
A fotografia contemporânea tem se dirigido à pintura, no que diz respeito à escala e seu modo de apresentação no espaço expositivo. No entanto, o legado da dissolução da própria noção de meio nos traz obras que não se reduzem à definição em uma categoria técnica específica. Jeff Wall se refere a existência de um continuum imagético em suas obras, no qual se fundem em uma mesma imagem conhecimentos da fotografia, é claro, mas também do cinema e da pintura, ainda que materializados sob a forma de objeto fotográfico. Chevrier propõe o termo “imagem-quadro” ao referir-se a imagens que conduzem à ambivalência da percepção de uma representação que é um objeto.
Estudos curatoriais: perspectivas críticas e experimentais na Faculdade Santa Marcelina, São Paulo
Como forma de introdução as diferentes facetas que configuram o processo curatorial (artista, instituição, expografia, educativo, publicação etc), o curso ESTUDOS CURATORIAIS: PERSPECTIVAS CRÍTICAS E EXPERIMENTAIS tem como objetivo fornecer um panorama ao mesmo tempo conciso e diversificado de algumas experiências singulares na história da curadoria feita no Brasil.
O interessado poderá acompanhar o trabalho de investigação que precede a articulação de obras e artistas no processo de reflexão curatorial, servindo de esclarecimento e estímulo àqueles que pretendem seguir uma formação em Curadoria.
O curso pretende despertar o interesse de estudantes em campos das ciências humanas cada vez mais propícios para um alargamento da visão artística, tais como Antropologia urbana, Arquitetura, Geografia e História Política, Filosofia e Psicanálise, Ciências da Comunicação e Sociologia entre outras.
Professores responsáveis: Prof. Dr. Ricardo Basbaum, Profa. Dra. Lisette Lagnado, Profa. Dra. Christine Mello, Prof. Dr. Marcos Moraes
Coordenação: Profa. Dra. Mirtes Marins de Oliveira
13, 14, 27 e 28 de setembro; 04, 05, 18 e 19 de outubro de 2010, segundas e terças, 19-21h30
Publico alvo: Artistas; estudantes universitários, com titulação ou não. Podem participar interessados e profissionais diretamente ligados à área de história da arte e envolvidos em montagem, produção executiva ou ação educativa.
Faculdade Santa Marcelina
Rua Dr. Emílio Ribas 89, Perdizes, São Paulo - SP
11-3824-5800, ramal 808
www.fasm.edu.br
Informações: 11-3824-5808 (com Marina)
Leia programação completa:
Cronograma, conteúdos e professores responsáveis:
13 e 14 de setembro (segunda e terça-feira) – Curadoria e processo educacional
Professor responsável: Dr. Marcos Moraes
19h às 21h30
Qual seria a formação desejada na área da atividade curatorial? Em que medida ela pode ser pensada como um “campo expandido” no processo educacional contemporâneo? Os encontros vão debater exposições relevantes e apontar seu papel no processo de difusão das práticas artísticas. O ambiente estudado parte das transformações culturais e correntes artísticas, a partir da segunda metade do século XIX: Exposições Universais e Feiras Mundiais como ponto de partida.
Estudo de caso: Grupo de Estudos de Curadoria, do Museu Arte Moderna - SP.
27 e 28 de setembro (segunda e terça-feira) – Urgência de contemporaneidade: a curadoria e a “descoberta de novos talentos”
Professor responsável: Dra. Lisette Lagnado
19h às 21h30
Por que há tantos programas de incentivos a “jovens” artistas – não somente visuais, mas músicos, escritores, documentaristas etc.? Por que esse interesse numa produção que, freqüentemente ainda carece de autocrítica? Não se pode alegar uma falta de visibilidade, quando se valoriza cada vez mais a necessidade de ser contemporâneo. Portanto, qual o sentido de acelerar a emergência da “arte emergente”?
Esse módulo propõe a reflexão crítica e comparativa entre diferentes projetos implantados na cena artística brasileira dos anos 1980 até hoje, cujo compromisso esteve voltado para a “descoberta” de “novos” “talentos”, procurando esclarecer as demandas que correspondem a esse tipo de ação cultural.
Estudos de caso: Antártica Artes com a Folha, Rumos Itaú, Bolsa Pampulha, entre outros.
04 e 05 de outubro (segunda e terça-feira)– Curadoria em novas mídias – aspectos relevantes: conflitos e expansões
Professor responsável: Dra. Christine Mello
19h às 21h30
Quais as premissas da prática curatorial em novas mídias? Quais os processos de recontextualização que a obra online sofre no espaço físico dos museus? Como explorar a conexão entre o espaço físico e o virtual? O módulo vai apresentar a prática curatorial em novas mídias, que se caracteriza por incorporar obras em constante fluxo informacional que invocam a participação do público.
Neste módulo, osparticipantes desenvolverão um breve exercício de curadoria online.
Estudos de caso: Experiências vivenciadas tanto em redes de comunicação digital quanto em Bienais de arte, museus e galerias.
18 e 19 de outubro (segunda e terça-feira) – O artista como curador, o curador como artista: aproximações entre poética, crítica e história
Professor responsável: Dr. Ricardo Basbaum
19h às 21h30
Em que medida uma exposição pode ser pensada como ‘obra de arte’ e o curador como ‘autor’ ou, ao mesmo tempo, um trabalho de arte se configura como ‘evento curatorial’? Qual o papel dos espaços independentes e coletivos de artistas enquanto agentes curatoriais? O módulo propõe a pensar as relações e limites entre curadoria e ação artística, investigando não apenas o ‘artista como curador’ mas também o ‘curador como artista’. As relações entre práticas curatoriais, procedimentos museográficos e linguagens contemporâneas, como instalação, intervenção ou performance, indicam aproximações entre a construção da exposição e a construção da ação artística.
Estudos de caso: eventos com perfis variados, desde Bienal de São Paulo, Panorama da Arte Brasileira e Documenta. Experiências coletivas de artistas, tendo como eixo de discussão as convergências entre construção poética, intervenção crítica e ação histórica.
O curso poderá ser freqüentado por módulos (um ou mais) ou integralmente.
agosto 26, 2010
2º Seminário Internacional de Gestão Cultural no Espaço Cultural CentoeQuatro, Belo Horizonte
A gestão dos espaços culturais discutida por profissionais nacionais e internacionais
Seminários temáticos sobre os vários eixos que constituem o debate em que a cultura se configura como espaço de pensamento, comunicação e inovação.
A DUO Informação e Cultura realiza este segundo seminário com o objetivo de aprofundar a reflexão sobre os espaços culturais na atualidade e fomentar o debate e o diálogo entre artistas, criadores, pensadores, escritores, produtores e gestores. Também é objetivo do seminário discutir conceitualmente os espaços culturais contemporâneos, considerando a realidade virtual, a circulação da informação cultural e a comunicação em redes sociais.
Nos quatro dias de evento palestrantes e participantes, segundo a curadora, Marta Porto, poderão “trocar experiências, pensamentos, memórias, sonhos e reflexões, estimulando vivências múltiplas”. Essas reflexões promoverão o debate sobre o que são e para onde vão os espaços culturais.
Inscrições: 17 de agosto a 1º de outubro de 2010
Inscrições no site: www.duo.inf.br/seminario
Data: 5 a 8 de outubro de 2010
Vagas: 300
Espaço Cultural CentoeQuatro
Praça Ruy Barbosa 104, Centro, Belo Horizonte - MG
www.duo.inf.br/seminario
Patrocínio: Usiminas; parceria: AECID – Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento do X Brasil; apoio: Banco do Brasil; apoio cultural: Instituto Cultural Usiminas, Instituto Antônio Mourão Guimarães, CentoeQuatro
Destaques na programação do encontro Espaços Culturais - 2º Seminário Internacional de Gestão Cultural:
Antônio Carlos Sartini - Museu da Língua Portuguesa – São Paulo/SP;
Fernando Maculan e Mariza Machado Coelho - A&M Arquitetura - Belo Horizonte/MG;
Gloria Inês - Diretora Geral de Biblioteca Pública Piloto de Medellín para América Latina - Medellín/CO;
Jochen Volz - Instituto Inhotim – Brumadinho/MG;
Lucas Bambozzi - Artista multimídia, documentarista e curador - São Paulo/SP;
Luis Callejas e Edgar Mazo - Estudio de Arquitectura y Paisaje - Paisajes Emergentes/Colômbia;
Martí Peran – Professor titular de Teoria da Arte da Universidade de Barcelona/Espanha.
Mauro Munhoz - Diretor Presidente da Associação Casa Azul e diretor da Mauro Munhoz Arquitetura - São Paulo/SP
Stéphane Huchet - Professor associado do Departamento de Análise Crítica, Escola de Arquitetura da UFMG - Belo Horizonte/MG
3D e Imagens Não Realistas com Chico Ortiz no MIS, São Paulo
A produção de conteúdo 3D encontra-se normalmente vinculada à criação de imagens fotorrealistas que seguem princípios de reflexão e refração de maneira literal. Essa prática está associada muitas vezes à uma busca da indústria de jogos por um alto nível de realismo, onde as imagens produzidas por hardwares gráficos programáveis (GPU - Graphics Processing Unit) muitas vezes não se diferem do mundo real.
O objetivo do workshop é estudar o uso de ferramentas (shaders) que discutem técnicas de tratamento de imagem não realistas, que envolvem o uso de outlines (contornos) e Toon shaders (sombreamento estilizado). Através de programas abertos, livres e de multiplataforma, serão propostas atividades práticas com os softwares Open Source Blender 3D e Freestyle.
22 de setembro a 8 de outubro de 2010, quartas e sextas, 14h30-17h50
Preço: R$ 60 (desconto de 50% para estudantes)
Sobre Chico Ortiz
Arquiteto, especialista em maquetes, prototipagem rápida e games 3D. Trabalha no desenvolvimento de Softwares Open Source desde 2003.
Museu da Imagem e do Som (MIS)
Avenida Europa 158, Jardim Europa, São Paulo
11-2117-4777
www.mis-sp.org.br
Na Sala de Workshop.12 vagas.Seleção: Disponibilidade de vagas. Público alvo: Jovens e adultos a partir de 15 anos
Light Painting com Núcleo Educativo do MIS no MIS, São Paulo
A partir de demonstrações práticas e teóricas, os participantes da oficina são convidados a conhecer alguns procedimentos para a prática do Light Painting, técnica que permite realizar desenhos utilizando a luz no espaço. Num espaço de luminosidade controlada, e utilizando equipamentos fotográficos, os participantes aprendem a criar imagens através do registro gráfico de um rastro de luz.
A oficina demonstra técnicas da fotografia aliadas à performance corporal que tem como propósito o registro fotográfico. Também discute o conceito do efêmero na arte contemporânea. Na prática do Light Painting, a criação acontece no momento da produção restando apenas o registro fotográfico do desenho / performance. Os participantes desenvolvem uma ferramenta especial para criar seus próprios trabalhos e aprendem como dar continuidade a essa experiência em seu cotidiano.
11 a 12 de setembro de 2010, sábado e domingo, 16-19h
Preço: R$15,00 (50% de desconto para estudantes)
Museu da Imagem e do Som (MIS)
Avenida Europa 158, Jardim Europa, São Paulo
11-2117-4777
www.mis-sp.org.br
No Estúdio Educativo. 20 vagas. Público alvo: a partir de 12 anos
agosto 25, 2010
5º Simpósio de Arte Contemporânea: poéticas digitais na UFSM, Santa Maria
01 a 03 de September de 2010
Centro de Artes e Letras
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais – Mestrado
Av. Roraima 1000/ Prédio 40/ Sala 1324, Santa Maria - RS
http://www.ufsm.br/ppgart
Informações: Na página www.ufsm.br/ppgart ou pelos e-mails ppgart@mail.ufsm.br e labart@mail.ufsm.br
Público Alvo: Estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, artistas
Apoio: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão, Teatro Caixa Preta, Centro de Artes e Letras, Departamento de Artes Visuais e Secretaria Municipal de Cultura de Santa Maria
PROGRAMAÇÃO:
Dia 1° de setembro
9h – Abertura
9h15min – “Projetos artísticos recentes do Grupo Poéticas Digitais”, por Gilberto Prado (USP)
10h – Café
10h30min – “Intersecção das tecnologias na produção artística”, por Paulo Bernadino (UA/PT)
12h – Almoço
14h – “Poética e Tecnologia: encontro e desencontro em Gira S.O.L.”, por Milton Sogabe (Unesp)
14h30min – “Arte e tecnologia – instalações multimídia interativas”, por Maria Luiza Fragoso (UFRJ)
15h – “Caminhar e fotografar: rasgos de paisagens em arquivos de deslocamento”, por Sandra Rey (UFRGS)
15h30min – “Três concepções de interface em arte computacional”, por Cleomar Rocha (UFG)
16h – Café
17h – Exposição Sala Claudio Carriconde / Conversa com artistas
Dia 2 de setembro
9h – “Caracolomobile: da concepção à realização”, por Tânia Fraga (USP)
10h – Café
10h30min – “Arte interativa das ruas ao computador, do computador às ruas”, por Maria Beatriz Medeiros
(UnB)
12h – Almoço
14h – “CTRL+ART+DEL: experimentações sobre contexto, arte e tecnologia”, por Fábio Fon (UFG)
14h30min – “O espaço nas poéticas digitais”, por Karla Brunet (UFBA)
15h – “Aurora pós-humana: processo criativo de um universo ficcional transmidiático”, por Edgar Franco
(UFG)
15h30min – “Narrativas e procedimentos de montagem do cinema experimental e do filme de artista”, por Marcelo Gobatto (Furg)
16h – Café
17h – Exposição Masm / Mestrandos PPGArt 2010
Dia 3 de setembro
9h – “Ciberintervenção urbana interativa”, por Suzete Venturelli (UNB)
10h – Debate e café
10h30min – “30 milhões de anos. No mundo da nanoarte”, por Anna Barros (SP)
12h – Almoço
14h – Fórum Arte Digital (MinC/Representação RS) – Encontro Santa Maria
16h – Encerramento
III Seminário de Pesquisadores do PPGArtes - UERJ - Cadê a arte que estava aqui? na UERJ, Rio de Janeiro
O corpo discente do Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ (PPGArtes) organiza o III Seminário de Pesquisadores do PPGArtes - UERJ, a realizar-se de 05 a 07 de outubro de 2010, sob o título Cadê a arte que estava aqui?. A partir da necessidade de fomentar o debate e tomar conhecimento de produções desenvolvidas em demais Programas de Pós-graduação em Artes, propõem-se, com este encontro, dar seguimento ao seminário anual do Programa e fomentar o intercâmbio entre os pesquisadores em artes de diversas pós-graduações no país.
Inscrições: 15 de agosto a 05 de setembro de 2010
05 a 07 de outubro de 2010
Instituto de Artes - UERJ
Rua São Francisco Xavier 524 / 11º andar Bloco E Auditório 11.033, Rio de Janeiro - RJ
http://seminarioppgartes.blogspot.com/
agosto 24, 2010
Regras de jogos: palavras, livros e jogos na arte contemporânea com Lais Myrrha na Casa Contemporânea, São Paulo
Será a partir da conjunção da materialidade de que são feitos os livros (e as palavras) e de práticas literárias e das artes plásticas, que serão fomentadas as discussões em grupo e emergirão as propostas de (des)construção dos sistemas de ordenação e parâmetros de vizinhança bem como o surgimento de outras regras para outros jogos.
Professora: Lais Myrrha
11 e 18 de setembro; 02, 09, 16 e 23 de outubro de 2010, sábados, 10-12h
Casa Contemporânea
Rua Capitão Macedo 370, Vila Mariana, São Paulo - SP
11-2337-3015 ou casacontemporanea370@gmail.com
Segunda a sexta, 14-20h; sábado, 11-17h
agosto 23, 2010
Oficina de vídeo "Incursões urbanas: contexto, pensamento, ação e/ou sujeito, entorno social, ação coletiva" com Newton Goto no Museu Victor Meirelles
A oficina Incursões urbanas: contexto, pensamento, ação e/ou sujeito, entorno social, ação coletiva, com o artista Newton Goto, ocorrerá durante a programação da 3ª Semana de Intervenção do Museu Victor Meirelles.
Trata-se de uma proposição focada na reflexão e atuação coletiva sobre o espaço público da cidade. A partir da experiência e memória dos participantes em relação ao próprio território onde vivem – lugares, pessoas e histórias – será construído um roteiro de incursões pelo espaço urbano em busca de um ambiente aberto às experiências perceptivas, interpretativas e relacionais. Anotações gráficas, textuais, fotográficas e videográficas são os meios privilegiados de registro a serem utilizados, gerando material a ser retrabalhado individual e coletivamente num vídeo com o registro do processo.
O resultado da oficina será exibido ao público no dia 1º de outubro, a partir das 18h30, no Largo Victor Meirelles.
Professor: Newton Goto
Pré-inscrição até 16 de setembro de 2010.
27 de setembro a 1º de outubro de 2010
Horário: 14-18h
Oficina gratuita
Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles e espaço urbano de Florianópolis
Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles 59, Centro, Florianópolis - SC
48-3222-0692
museu.victor.meirelles@iphan.gov.br
www.museuvictormeirelles.org.br
Sobre as inscrições:
A oficina é gratuita, aberta para maiores de 18 anos e tem como público-alvo professores, estudantes e demais interessados(as). Serão 20 vagas disponíveis. O critério de seleção será a análise das respostas enviadas pelo candidato ao questionário que segue abaixo. Interessados em participar devem encaminhar até o dia 16 de setembro de 2010 seu pedido de inscrição com os dados abaixo para museu.victor.meirelles@iphan.gov.br. O resultado da seleção será divulgado por e-mail até o dia 17 de setembro.
Pedimos aos inscritos que tiverem seu pedido de inscrição deferido e não puderem comparecer à oficina que avisem o quanto antes para que possamos disponibilizar as vagas para outros interessados.
Sobre o ministrante da oficina:
Newton Goto (Curitiba, 1970) é artista, pesquisador, ativista cultural, curador e produtor. Mestre em Linguagens Visuais pela UFRJ, 2004. Especialista em História da Arte no Século XX pela EMBAP, 2000. Bacharel em Pintura, EMBAP, 1993. Desde 1992 propõe e participa de ações e exposições artísticas individuais e coletivas. É co-fundador e membro do coletivo de artistas E/Ou desde 2005. Entre as produções artísticas estão as propostas Descartógrafos (desde 2008, junto ao coletivo de artistas E/Ou), Desligare (2006/2007), Contatos (desde 2002), Asfalto estacionado (2002), Ocupação (1999/2000), Arte para Salão (1998/1999) e introPOP-OVERdozen (1995/2000). Nas áreas de pesquisa, curadoria e produção, realiza/realizou, através da EPA! (Expansão Pública do Artista, entidade que coordena desde 2001), os projetos Circuitos Compartilhados (desde 2005), Galerias Subterrâneas (desde 2008), a mostra de vídeo Vide o Vídeo (2002); e os encontros Carasgráficos (2002) e Uôrk-Xók (2001). Possui textos publicados em livros, jornais, revistas e sites de arte, no Brasil, EUA e Espanha. Websites: http://newtongoto.wordpress.com , http://e-ou.org e http://www.circuitoscompartilhados.org/wp
agosto 20, 2010
Fotogravura I e Viscosidade da Cor com Sheila Goloborotko no Museu Lasar Segall, São Paulo
No workshop de Fotogravura I os participantes terão acesso ao método que possibilita a criação de matrizes a partir de imagens fotográficas impressas, ou criadas diretamente em acetato. Este processo utiliza uma chapa Solarplate, exposta à luz ultravioleta e processada com água, sem uso de ácidos ou solventes.
O workshop Viscosidade da cor e múltiplas técnicas de impressão possibilita ao participante explorar múltiplas técnicas de entintamento e impressão. Utilização do processo simultâneo de impressão de múltiplas cores com uma única matriz conhecido como "color viscosity" em matrizes com relevos profundos. O entintamento dessa matriz escultórica é feito através de rolos de impressão de diferentes densidades e tintas de diferentes viscosidades. Com essas alternâncias as cores se justapõem ou separam, e dessa maneira a mesma placa de gravura pode ser explorada em infinitas combinações cromáticas. Exploração de impressões múltiplas (multi-drop) sobre a mesma estampa.
Inscrições: Abertas na recepção do Museu, terça a sábado, 14-18h30; domingo, 14h-17h30
Fotogravura I: 08 e 09 de setembro de 2010, quarta e quinta, 16h30-21h30
(02 aulas – 10 horas)
Nº de Vagas: 15
Valor do curso: R$ 200,00
Taxa de materiais especiais: R$ 125,00
Viscosidade da cor e múltiplas técnicas de impressão: 08,09 e 10 de setembro de 2010, quarta, quinta e sexta, 10-14h
(03 aulas – 12 horas)
Nº de Vagas: 15
Valor do curso: R$ 200,00
Taxa de material: R$ 50,00
Museu Lasar Segall
Rua Berta 111 - São Paulo - SP
11-5574-7322 ou selene@mls.gov.br
www.museusegall.org.br
O que trazer para o primeiro dia do worshop: Fotogravura I
Esse workshop não requer que os inscritos tragam nada de especial para a primeira aula. Matrizes serão preparadas durante as atividades, e os participantes serão instruídos para a preparação dos demais materiais durante as aulas.
O que trazer para o primeiro dia do workshop: Viscosidade da Cor
Esse workshop requer que artistas tragam chapas de gravura previamente gravadas que serão reutilizadas e regravadas com a utilização de instrumentos de alta rotação. As placas podem ser de cobre / latão ou placas de solarplate.
Matrizes serão preparadas durante o workshop e técnicas de impressão em viscosidade exploradas durante as aulas.
Seminário Internacional Crítica, Arte e Política: Rumos Cruzados da Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA no Instituto Cervantes, São Paulo
16 e 17 de setembro de 2010. Inscrições até 15 de setembro de 2010 pelo e-mail abca@abca.art.br
Instituto Cervantes
Av. Paulista 2439, Bela Vista, São Paulo - SP
11-3897-9600 ou informasao@cervantes.es
saopaulo.cervantes.es
PROGRAMAÇÃO
1º Dia 16/09
14hs - Sessão de Abertura
Presidente da ABCA
Diretor da Escola de Comunicação e Artes
Diretor do Instituto Cervantes
14hs 30min – Sessão I
Arte Contemporânea: arte e política
Annateresa Fabris (ECA/USP – ABCA/SP)
Aguinaldo Farias (FAU/USP – abca/SP, curador adjunto
da Bienal de São Paulo)
Coordenador: João Augusto Frayze-Pereira (IP-ABCA-SP)
15hs 30min – 16hs – Debate
16hs – 16hs 30min – Intervalo para o café.
16hs 30min – 17hs30min – Sessão II
Arte e Política – experiências históricas no Brasil
Daisy Peccinini (PGEHA/USP – ABCA)
Francisco Alambert (FFLCH/ USP – ABCA)
Coordenadora: Neide Marcondes (UNESP – ABCA)
17hs 30min – 18hs – Debate
18hs-18hs 50min – Sessão III
Arte e Política: uma reflexão em perspectiva filosófica
Margarita Schultz – Professora da Universidade do Chile.
Coordenação: Prfa. Dra. Lisbeth Rebollo Gonçalves
(ECA/ USP/ ABCA)
18hs 50min – 19hs 15mn – Debate
2º Dia – 17/09
14hs – 15hs – Sessão I
Arte e política no Cenário Latino-Americano
Andréa Giunta – Curadora e crítica de arte, professora na
Universidade de Houston, Texas.
Coordenação: Maria Amélia Bulhões Garcia (IA – UFRGS)
15hs – 15hs 45min – Debate
15hs 50min – 16hs 50min – Sessão II
Arte e Política – experiências na Espanha
Pilar Parcerisas
Maria Teresa Beguiristain
Coordenação: Cláudia Fazzolari (ABCA -SP)
16hs 50min – 17hs 30min – Debate
17hs 30min – 18hs – Intervalo para o café
18hs – 9hs – Sessão III
Arte e Política – questões de gênero
Maria José Justino (ABCA PR)
Claudia Fazzolari (ABCA SP)
Coordenador : Mariza Bertoli (ABCA – SP)
19hs – 19hs 40min – Debate
19hs 45 min – Encerramento
Arte Contemporânea e Museus: transversalidades poéticas e políticas
“O olho vê, a lembrança revê, e a imaginação transvê. É preciso transver o mundo”
(Manoel de Barros, Livro sobre nada)
Realização: Ibram, Funarte, Programa Ibermuseus
Apoio: Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul
Objetivos:
- Fomentar ações de pesquisa e documentação que levem ao aprofundamento do discurso crítico e reflexivo sobre a formação de acervos de arte contemporânea e das ações relacionadas às artes visuais;
- Abarcar amplo leque de meios e mídias, bem como novas conexões e formas de cooperação entre museus, artistas, pesquisadores, críticos, produtores, gestores culturais e públicos;
- Promover o patrimônio artístico, que articula passado, presente e futuro.
Data: de 24 a 27 de agosto de 2010
Local: Santander Cultural e Casa de Cultura Mário Quintana - Porto Alegre / RS
Programação:
Primeiro dia - 24 de agosto de 2010
Local: Santander Cultural – Abertura oficial, conferências, palestras e fala do artista
Abertura oficial
(10h-11h00)
Presidente do Ibram: José do Nascimento Júnior
Presidente da Funarte: Sérgio Mamberti
Secretário de Cultura do Estado: César Prestes
Diretora do Santander Cultural: Maria Bastos
Diretor da Casa de Cultura Mário Quintana: Luiz Armando Capra Filho
Conferência: Arte, museus e política: uma inevitável tensão
(11h00 – 11h40)
Conferencista
Benoit de L´Estoile. Pesquisador do Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS / Laboratório "Genêse e transformações dos mundos sociais”; professor-assistente em Antropologia Social e Sociologia na École Normale Supérieure - Paris, e Phd em Antropologia Histórica e Social; recentemente foi eleito para o Comitê Executivo da Associação Européia de Antropologia Social.
Mediação
Wilton Montenegro. Fotógrafo de inúmeros livros e catálogos de arte, dentro e fora do Brasil; é também artista e curador (ciclo de Debates Arte / Estado).
Debates
(11h40 -12h00)
Almoço
(12h00 -13h30)
Mesa 1: Arte, museus e política: uma inevitável tensão
(13h30 -14h50)
Palestrantes
Marcio Doctors. Crítico de arte e curador da Fundação Eva Klabin e do Espaço de Instalações do Museu do Açude, é organizador e autor de inúmeras publicações de arte.
Cristiana Tejo. Coordenadora Difusão Cultural da Fundação Joaquim Nabuco - publicações, seminários, workshops e Concurso Mário Pedrosa de Ensaios sobre Arte e Cultura Contemporânea, foi curadora do programa Rumos do Itaú Cultura.
Paulo Bruscky. Artista voltado, desde a década de 1970, para as ações da vanguarda e do experimentalismo; tem realizado projetos de performance, instalação, intervenção, vídeo e linguagens multimídia. Em 1981, recebeu a Bolsa Guggenheim de Artes Visuais, residindo por um ano em Nova Iorque. Suas experiências com arte-correio, áudio-arte, vídeoarte, artdoor e xerografia/faxarte são consideradas pioneiras com relação à utilização de novos meios na arte brasileira. Possui ainda um importante acervo documental sobre as vanguardas artísticas do pós-guerra, tendo sido convidado a participar da ARCO 2008, Madri / Espanha, além de ser agraciado com uma sala especial na 16ª Bienal de São Paulo e com uma exposição retrospectiva intitulada “Ars Brevis” no MAC/USP.
Mediação: Leila Danziger. Artista graduada em Artes pelo Institut d´Arts Visuels de Orléans, é doutora em História Social da Cultura com tese sobre arte e monumento histórico e hoje leciona na UERJ e na PUC-RJ.
Debates
(14h50-15h20)
Intervalo para café
(15h20-15h40)
Mesa 2: Arte, museu e sociedade: palavras, gestos e ações
(15h40 -17h00)
Palestrantes
Catherine Bompuis. Historiadora da arte e curadora, dirigiu o Fonds Régional d’Art Contemporain Champagne-Ardenne e fez parte da Delegação das Artes Plásticas do Ministério da Cultura na França.
Chus Martinez. Ex- diretora de Frankfurt Kunstverein (Alemanha) e da Sala Rekalde (Bilbao, Espanha), hoje é curadora-chefe do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona e co-curadora da Bienal de São Paulo em 2010.
Anne Cauquelin. Professora emérita de Filosofia na Université de Picardie, dirige a Nouvelle Revue d’Esthétique e é Vice-présidente de la Société française d’Esthétique e membro de comitê de redação de numerosas revistas. autora de numerosas publicações, dentre as mesmas podemos destacar: Ensaio de filosofia urbana, Arte Contemporânea, Pequeno tratado de Arte Contemporânea, Arte do lugar comum, A invenção da paisagem, As teorias da arte, Frequentar os incorporais e Sitio e paisagem.
Mediação:
Cristina Freire. Mestre em Administração de Museus e Galerias de Arte pelaCity University, de Londres, e ex-coordenadora da Divisão de Pesquisa, Teoria e Crítica do MAC-USP. Atualmente é curadora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
Debates
(17h00 -17h30)
Local: Casa de Cultura Mário Quintana
Fala do artista
(20h00 – 21h00)
Zeca Ligiero / performance. Ph.D pela New York University, é escritor, diretor e artista visual, além de diretor do Instituto Hemisférico de Performance e Política; é curador do Acervo Augusto Boal, na UniRio.
Segundo dia – 25 de agosto de 2010
Local: Santander Cultural – Conferências e palestras
Conferencia - Arte e mercado: galerias, museus, coleções e baratos afins
(10h00 -10h40)
Conferencista:
Ricardo Bausbaum. Artista, escritor, crítico e curador, com inúmeras exposições e publicações; é ainda professor do Instituto de Artes da UERJ e da Faculdade Santa Marcelina. Apresenta abordagens direcionadas às relações sociais e interpessoais e à circulação de dispositivos comunicativos.
Mediação:
Martha Niklaus. Arte-educadora, coordenadora de arte contemporânea e curadora da Galeria do Lago, no Museu da República / IBRAM. É também artista, tendo participado de várias coletivas dentro e fora do Brasil.
Debates
(10h40 -11h00)
Mesa 3: Arte e mercado: galerias, museus, coleções e baratos afins
(11h00 -12h10)
Palestrantes
Mônica Zielinsky. Doutora pela Universidade de Paris-Sorbonne com a tese A crítica de arte contemporânea no Brasil. Foi uma das coordenadoras do curso de formação da IVª Bienal do Mercosul e, durante vários anos, integrante do Conselho Curador da Fundação Iberê Camargo; atualmente faz parte do Conselho Consultivo do Museu de Arte do Rio Grande do Sul e leciona na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Alessandra Daloia. Ex- diretora da Galeria Camargo Vilaça. A partir de 2001 passa a atuar na recém-fundada Galeria Fortes Vilaça e, em 2008, funda a Associação Brasileira de Arte Contemporânea.
Yuri Firmeza. Mestrando em Artes Visuais pela ECA/USP, é artista plástico presente no Rumos – Itaú Cultural de 2005/2006 end_of_the_skype_highlighting, tendo recebido o prêmio Marcantonio Vilaça-Sesi-CNI em 2009. Dentre as exposições e projetos que participou, destacam-se: 7° Festival de Performance de Cali – Cali/Colômbia; Laços do Olhar – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo/SP; Confrontações Poéticas – CCBNB – Fortaleza/CE; Arte in Loco – Funceb – Buenos Aires/Argentina. Atualmente, ministra a oficina “Deslocamentos” pela Funarte.
Mediação:
Mabe Bethonico. Doutora em arte pelo Royal College of Art, é pesquisadora e professora adjunta da UFMG, além de artista plástica, com participação em exposições dentro e fora do Brasil. Desde 2000 é responsável pelo projeto de construção do MUSEUMUSEU.
Debates
(12h10 – 12h30)
Almoço
(12h30 -14h00)
Mesa 4: Arte e mercado: galerias, museus, coleções e baratos afins
(14h00 -15h00)
Palestrantes
Maria Ignes Mantovani Franco. Doutora em História pela Universidade de São Paulo, desenvolve projetos museológicos, socioeducacionais e ambientais pela Expomus.
Milton Machado. Artista plástico com diversas exposições no Brasil e no exterior, é arquiteto pela FAU-UFR, e doutor em Artes Visuais pelo Goldsmiths College, University of London. Atualmente, é professor na Escola de Belas Artes EBA / UFRJ.
Alex Topini. É artista visual. Desenvolve trabalhos com fotografia e vídeo. Participou de mostras coletivas na Casa França-Brasil (RJ), no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), além de participar do 16º Salão UNAMA de Pequenos Formatos (PA) e do 14º Salão dos Novos de Joinville(SC). No exterior, participou de coletivas na Suécia, na Argentina, na Espanha, no Chile e no México. Integra o Coletivo Filé de Peixe, que desde 2009 desenvolve o projeto PIRATÃO, que investiga e simula a economia informal para a difusão de videoartes.
Mediação:
Ricardo Resende. Mestre em História da Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, foi arte-educador, produtor e curador de exposições e coordenou o Projeto Leonilson. Foi diretor do Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza e do Centro de Artes Visuais da Fundação Nacional das Artes.
Debates
(15h00 -15h20)
Intervalo para café
(15h20 -15h40)
Mesa 5: A obsolescência e outros problemas de conservação em Arte Contemporânea
(15h40 -16h40)
Palestrantes
Cécile Dazord. Conservadora, fez parte do Museu de Arte Contemporânea de Strasbourg, onde atuou como curadora de exposições e diretora de publicações. Atualmente é responsável pelo Grupo de Arte Contemporânea no Departamento de Pesquisa e Restauração dos Musées de France / C2RMF.
Humberto Farias.. Conservador/Restaurador associado do CCBC e professor da PUC-SP).
Magaly Sehen. Doutora em poéticas visuais pela Universidade de São Paulo-ECA/USP com uma tese relacionada à preservação de “instalações de arte”. É especialista em conservação de bens móveis pelo CECOR/UFMG.
Mediação:
Franciza Toledo. Doutora em poéticas visuais pela Universidade de São Paulo-ECA/USP com uma tese sobre a preservação de “instalações de arte”, é especialista em conservação de bens móveis pelo CECOR/UFMG.
Debates
(16h40 – 17h00)
Local: Casa de Cultura Mário Quintana
Fala do artista
(19:00 – 21h00)
Cildo (filme), de Gustavo Moura. Arquiteto pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, realiza projetos museogréficos e cenográficos, além de atuar como documentarista e videomaker independente.
Terceiro dia - 26 de agosto de 2010
Local: Santander Cultural – Conferências e palestras
Conferência - Museu, Arte e Educação: desarrolhando o mundo
(10h00 -10h40)
Conferencista:
Ana Mae Barbosa. Professora titular da USP e da Universidade Anhembi Morumbi, ensinou nas Universidades de Yale e Ohio, nos Estados Unidos. Foi presidente INSEA e diretora do Museu de Arte Contemporânea da USP (1987-1993). É autora premiada de inúmeros livros sobre Arte e Arte/Educação, tendo recebido o prêmio da Ordem Nacional do Mérito Científico. Proferiu palestras nas Universidades de Harvard e Columbia, no MOMA e em cerca de 30 países das Américas, Europa, Ásia e África. Foi consultora do Canal Futura e membro do Conselho da Petrobras Cultural.
Mediação:
Carla Dias. Doutora em Artes Visuais, na área de Antropologia da Arte pela Escola de Belas Artes/UFRJ, com tese sobre as Paneleiras de Goiabeiras e sobre a Coleção Regional do Museu Nacional, ambas premiadas no Concurso Silvio Romero. Atualmente leciona na Escola de Belas Artes/UFRJ e é coordenadora do Museu Dom João VI / EBA / UFRJ.
Debates
(10h40 -11h00)
Mesa 6- Museu, Arte e Educação: desarrolhando o mundo
(11h00 -12h20)
Palestrantes
Guilherme Vergara. Ex-diretor do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, é curador na área de Arte e Educação, priorizando o legado das práticas artísticas e os desafios de sua recepção pública. Atualmente é coordenador do curso de Produção Cultural da UFF, junto ao Departamento de Arte.
Denise Grispun. Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da USP, é gerente do Instituto Arte na Escola, compondo ainda a diretoria do Comitê Brasileiro do International Council of Museums - ICOM. Foi curadora do projeto educativo da 27ª Bienal de São Paulo e responsável pela implanta da Ação Educativa do Museu Lasar Segall, além de diretora da instituição a partir de 2002.
José Rufino. Artista plástico e doutor em Geologia, trabalhou com poesia e arte postal. Participou de inúmeras exposições, coletivas e individuais, dentro e fora do Brasil, além de pesquisar sobre cartas e documentos originais de desaparecidos políticos brasileiros. Atualmente é professor em Artes da Universidade Federal da Paraíba.
Mediadora:
Vera Rodrigues. Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ, com a tese A comunicação estética na Arte Contemporânea: processos de mediação e institucionalidade, especializou-se ainda em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de Brasília – UnB na área das Artes Visuais.
Debates
(12h20 -12h40)
Almoço
(12h40 -14h00)
Mesa 7: Museu, Arte e Educação: desarrolhando o mundo
(14h00-15h20)
Palestrantes
Maria Helena Bernardes. Criadora do Projeto Areal, é autora dos livros Vaga em campo de rejeito, Arroio dos ratos: histórias de Península e Praia Grande e A estrada que não sabe de nada. Em 19 de novembro de 2009 apagou todos os arquivos físicos e virtuais contendo versões de seu currículo anteriores a esse relato biográfico, que considera um bom apanhado do que melhor viveu e aprendeu como artista.
Anna Bella Geiger. Uma das principais artistas brasileiras, com obras em diversos museus e coleções nacionais e internacionais, tais como o Centre Georges Pompidou, o Victoria & Albert Museum, a Getty Collection, em Los Angeles, e a Fogg Collection em Boston. Formada em Lingüística e História e Sociologia da Arte / NYU e Metropolitan Museum, ensina Arte e Filosofia na Escola de Artes Visuais – Parque Lage, no Rio de Janeiro.
Mediação:
Cristiano Píton. Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia, foi professor de Teoria e Técnica da Consultoria na Faculdade da Cidade de Salvador, e professor de Teoria e Técnica da Pintura e Técnicas de Utilização de Materiais Expressivos na Escola de Belas Artes da UFBA. Atualmente é arte educador, faz parte do Coringa Soluções Artísticas, onde trabalha com cenografia, além do grupo GIA - Grupo de Interferência Ambiental.
Debates
(15h20 -15h40)
Intervalo para café
(15h40 -16h00)
Fala do artista
(16h00 – 17h00)
Paula Parisot. Bacharel em desenho industrial, foi bolsista da New School University, em Nova York, onde cursou o mestrado em Belas-Artes. É autora do livro de contos A dama da solidão, finalista do prêmio Jabuti 2008, e do romance Gonzos e parafusos, recentemente lançado em São Paulo e acompanhado de singular performance.
Mediação:
Carmen Maia. Mestre e doutora em História Social da Cultura pela PUC / RJ, com teses sobre Hélio Oiticica-Lygia Clark e sobre Pablo Picasso-Marcel Duchamp. É autora de publicações sobre a obra de Cildo Meireles e lecionou no Instituto de Artes da UERJ, tendo trabalhado ainda com montagens de exposições no Paço Imperial. Atualmente integra a Coordenação de Pesquisa e Inovação Museal do IBRAM.
Debates
(17h00 – 17h30)
Local: Casa de Cultura Mário Quintana
Fala do artista
(19h00-20h00)
Paulo Cac (O menor espetáculo da terra - performance). Pós-graduado em Literatura pela UNB e colecionador de revistas literárias, publicou, em 2006, o primeiro volume do álbum Revistas Literárias Brasileiras: 1970 – 2005, com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do GDF. Autor dos livros de poemas O Pacífico é sempre Atlântico, Pacto de palavras, Pulso e Na página, foi editor da revista de poesia intitulada Gandaia, além de curador de várias Mostras Literárias.
Quarto dia – 27 de agosto de 2010
Local: Santander Cultural – Conferências e palestras
Conferência: Transversalidades poéticas: trafegar é preciso
(10h00-10h40)
Conferencista:
Gilles Tiberghien. Professor de Estética na Université de Paris 1 Panthéon – Sorbonne, é membro do comitê de redação do Cahiers du Musée d’Art Moderne e do Carnets du Paysage. Autor de várias publicações a respeito de Land Art e sobre as relações entre arte e paisagem, é autor ainda de livros sobre poesia, dentre os quais destaca-se Emmanuel Hocquard, na coleção “Poètes d’aujourd’hui”.
Mediação:
Álvaro Marins. Doutor em Teoria Literária com a tese Machado de Assis e Lima Barreto: da ironia à sátira, e mestre em Literatura Comparada com dissertação Paulo Leminski: a trajetória de uma poética. Atualmente é o coordenador da área de pesquisa e inovação museal do IBRAM, sendo responsável pela edição de Musas – Revista Brasileira de Museus e Museologia, e pela coleção Museu Memória e Cidadania.
Debates
10h40 -11h00
Mesa 8: Transversalidades poéticas: trafegar é preciso
(11h00-12h20)
Palestrantes
Nelson Felix. Aluno de Ivan Serpa e Ligia Pape, em1989, recebeu bolsa do Ministério da Cultura francês pela exposição na Galeria Charles Sablon em Paris, além de prêmio pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1989 e 1991. No ano seguinte foi lançado o video O OCO, para a série RioArte, sendo premiado com o Sol de Prata no XXII Festival Internacional de Cinema, TV e Vídeo em Clermond-Ferrand, França. Em 1996, a TVA, lhe conferiu o prêmio Bravo-Brasil na XXIII Bienal de São Paulo e em 2006 recebeu o prêmio Marco Antônio Villaça / Funarte pelo conjunto da obra.
Carlito Azevedo (Poeta e editor da revista Inimigo Rumor, bem como da editora Cosac & Naify. Edita ainda a página mensal de poesia “Risco”, no jornal O Globo. Recebeu os prêmios Jabuti e Alphonsus de Guimarães, da Biblioteca Nacional, por seus livros de poemas.
Xico Chaves. Artista visual, Notório Saber em Artes Visuais pela UnB e poeta presente em diversos movimentos artísticos contemporâneos. Na administração pública coordenou e dirigiu projetos culturais nacionais e internacionais, tendo sido diretor da Divisão de Audiovisual do Governo do Rio de Janeiro, assessor e curador do Museu Nacional de Belas artes e diretor do Centro de Artes Visuais da Funarte, onde implantou projetos expositivos e criou a Rede Nacional Artes Visuais, além do Programa Conexões Artes Visuais e o programa de edições contemporâneas. Atualmente é coordenador da Assessoria Especial da Presidência da Funarte.
Mediação:
Mário Chagas, poeta e museólogo, é doutor em Ciências Sociais pela UERJ, e mestre em Memória Social pela UNIRIO. Foi diretor do Museu Joaquim Nabuco e do Museu do Homem do Nordeste, ambos ligados à Fundação Joaquim Nabuco (PE), chefe do Departamento de Dinâmica Cultural do Museu Histórico Nacional, coordenador técnico do Museu da República e Diretor da Escola de Museologia da UNIRIO, onde é professor adjunto. Professor visitante da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa, tem livros e artigos publicados no Brasil e no exterior. Atualmente é diretor do Departamento de Processos Museais do Instituto Brasileiro de Museus-IBRAM.
Debates
(12h20-12h40)
Almoço
(12h40 -14h00)
Mesa 9: Transversalidades poéticas: trafegar é preciso
14h00 -15h20
Palestrantes
Patricia Canetti. Artista multimídia e fundadora do Canal Contemporâneo, publicação e comunidade digital de arte contemporânea brasileira. Cursou fotografia no MAM-RJ, bem como na Polytechnic of Central London, e coordenou o Centro Universitário de Fotografia da PUC-RJ. Em 2007 tornou-se titular da cadeira de Arte Digital no CNPC - Conselho Nacional de Política Cultural.
Bia Lessa. Premiada diretora e cenógrafa teatral, é curadora responsável pela cenografia do Museu do Homem Brasileiro, em fase de implantação em Belo Horizonte, do Museu Paço do Frevo, em Recife, e do Museu das Revoluções em Rio Branco, no Acre. Foi responsável pela concepção cenográfica da exposição “Barroco” no Museu Nacional de Belas Artes quando da Mostra Brasil Redescoberto e da exposição sobre Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, no Museu de Arte Moderna / RJ.
Marcone Moreira. Artista plástico de Marabá / PA que. a partir de 1998, vem participando de diversas exposições pelo Brasil, Peru, Chile, Espanha, Alemanha, França e Estados Unidos. Sua obra utiliza múltiplas linguagens na produção de pinturas, esculturas, vídeos, objetos, fotografias, e instalações. Participou da Mostra Panorama da Arte Brasileira no MAM/SP. Vencedor do Prêmio Marcantonio Vilaça / Funarte, foi premiado ainda no projeto “Projéteis de Arte Contemporânea”, também promovido pela Funarte.
Mediação:
Lilian Amaral. É artista audiovisual e diretora do programa Museu Aberto: a cidade como museu e o museu como prática artística. Doutora em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo / Universidade Complutense de Madrid, é diretora do POCS – Project for Open and Closed Space Sculpture Association, coletivo artístico com base e atuação em Barcelona / Espanha, La Plata / Argentina, Medellín e Pasto / Colombia, Foggia / Italia e São Paulo / Brasil. Atua ainda como consultora UNESCO.
Debates
(15h20-15h40)
Balanço de transver o mundo e os museus
(15h40 – 16h40)
Mário Chagas e demais participantes do seminário.
Coquetel de encerramento
(17h00-18h00)
PROGRAMAÇÃO PARALELA
Mediante Inscrição – 90 vagas – 2 ônibus
28/08 – sábado - 12h
Visita à Fundação Iberê Camargo
Concepção, coordenação e supervisão técnica:
Mário Chagas, Ricardo Resende, Álvaro Marins, Carmen Maia e Vera Rodrigues
Organização:
Alejandra Saladino (DPMUS)
Joana Regattieri (DPMUS)
Tania Failson (DPMUS)
MaxImiliano de Souza (DPMUS)
Flávia Mello (GAB)
Danielle Perdomo (DPGI)
Jaqueline Lima (DPGI)
Agradecimentos:
Eneida Rocha Braga (DDFEM) e Antía Vilela (Programa Ibermuseus)
agosto 19, 2010
Oficina Interfaces da Arte/Educação com Lúcia Padilha no CFAV, Recife
A oficina pretende refletir sobre as diferentes perspectivas da mediação cultural e social em espaços expositivos e os métodos utilizados pelas instituições – museus, centros culturais e escolas – para promover a educação por meio de exposições. Serão verificados conteúdos teóricos e práticos a fim de desenvolver a criatividade, a capacidade crítica e a formação artística dos participantes e o resultado será a elaboração coletiva de uma proposta educativa (mediação e material educativo), trazendo essas percepções para além dos espaços expositivos, com o intuito de aproximar arte e público.
30 de agosto a 11 de setembro de 2010. Inscrições até 25 de agosto
Centro de Formação em Artes Visuais - CFAV Recife
Pátio de São Pedro, casa 11, São José - Recife - PE
81-3355.3152/3153 ou cfav.recife@gmail.com
Curso História da Arte - Arte e cultura no Brasil com Magnólia Costa no MAM, São Paulo
Importantes manifestações da arte brasileira no século XX são discutidas neste curso. Essas manifestações incluem, além das artes plásticas, arquitetura, literatura, música e cinema. As obras são discutidas à luz de valores predominantes no contexto em que foram produzidas, em diálogo com as tendências artísticas internacionais contemporâneas a elas.
Professora: Magnólia Costa (crítica de arte)
Início: 07 de outubro de 2010, quintas-feiras, 15-17h
Inscrições abertas
Segunda a sexta, 10-18h; Sábado, 12-18h
Duração: 2 meses
30 vagas
R$ 230 / mês
Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM
Av. Pedro Álvares Cabral s/nº, Portão 3, Parque do Ibirapuera, São Paulo - SP
11-5085-1312 ou cursos@mam.org.br
www.mam.org.br
Curso Fotografia e Arte com Simonetta Persichetti no MAM, São Paulo
Nos últimos debates do mundo artístico e nas mais recentes manifestações artísticas a fotografia tem ocupado lugar de destaque. Vamos traçar os primeiros passos ou primeiros diálogos entre fotografia e arte. A compreensão e transformação da percepção a partir do momento que a fotografia se assume como uma forma de expressão autônoma e procurar definir qual a ontologia da imagem fotográfica.
Professora: Simonetta Persichetti
Início: 9 de setembro de 2010, quintas-feiras, 20h15-22h15
Inscrições abertas
Segunda a sexta, 10-18h; Sábado, 12-18h
Público: adulto
Duração: 4 aulas
30 vagas
R$ 240
Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM
Av. Pedro Álvares Cabral s/nº, Portão 3, Parque do Ibirapuera, São Paulo - SP
11-5085-1312 ou cursos@mam.org.br
www.mam.org.br
agosto 17, 2010
Seminário Arte Pública Relacional como prática social no CCBNB + ação interventiva, Fortaleza
O Grupo Meio Fio de Pesquisa e Ação promove, de 27 a 29 de agosto de 2010, intervenção prática reflexiva no Bairro Benfica, em Fortaleza , como parte das ações de pesquisa em Arte Pública dentro do IV BNB Agosto das Artes. Alem do CCBNB, as ações também acontecerão em várias instituições da cidade, como Teatro José de Alencar, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE Aldeota, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Organização: Herberto Rolim e Grupo Meio Fio
27 a 29 de agosto de 2010
Centro Cultural Banco do Nordeste
Rua Floriano Peixoto 941, Centro, Fortaleza - CE
85-3464-3108 ou cultura@bnb.gov.br
www.bnb.gov.br/cultura
http://meiofiopesquisaacao.blogspot.com
Programação
Dia 23/08 – 19h – Cine/Teatro Shopping Benfica
Abertura Oficial
Coral de Artes Cênicas do IFCE
Arte de Bem Ficar – Benfica no Planejamento Urbano de Fortaleza (Prof. Dr. Laércio Noronha – UNIFOR, Brasil)
Coquetel de Abertura.
Dia 24/08 – 19h – Teatro José de Alencar
Mostra de vídeo:
IN Paradox OUT - Urban Drift - São Paulo - Berlin, 2002. Videoclip do Fórum Internacional: A Arte, o Urbano e a Reconstrução Social, realizado no CCBB/SP, março de 2002, como contraponto a 25ª. Bienal Internacional de São Paulo e ao projeto Artecidadezonaleste. (12'); Direção e arte Lilian Amaral. Edição Heitor Costamilan.
Palestra:
Imagens da Cultura, Cultura das Imagens (Prof. Dr. José Ribeiro - Universidade Aberta –Portugal)
Arte Pública Como Prática Social (Dra. Lílian Amaral – Casa da Memória de Paranapiacaba – SP - Brasil);
Dia 25/08 – 19h – Casa Amarela - UFC
Mostra de vídeo:
Humanscape Sub-Prefeitura de Paranapiacaba e Parque Andreense, Prefeitura do Município de Santo André, SP. I Festival de Inverno de Paranapiacaba, 2001. Arte Pública e intervenção no tecido social com participação de artistas e comunidade, focando a paisagem humana, sua história e produção de sentidos. (9'50"); Direção e arte Lilian Amaral. Edição e roteiro Heitor Costamilan. Brasil.
Palestra:
Do Monumental ao Relacional na Arte Pública – Percurso Histórico (Profa. Dra. Margarida Calado – FBAUL - Portugal)
Política de Cultura como Reorganização do Espaço Urbano (Prof. Dr. Abdelhafid Hammouche -França)
Dia 26/08 – 19h – Auditório do IFCE
Mostra de vídeo:
Olho Canibal Avenida Paulista, São Paulo, 1998, Paço das Artes, 24ª. Bienal Internacional de São Paulo, Brasil. Lilian Amaral. 0 apagamento da arte pública frente aos dispositivos da aceleração e da mídia urbana. (5'); Direção, arte e roteiro Lilian Amaral. Edição Heitor Costamilan.
Palestra:
Contextura do Patrimônio e da Memória por Amor ao Benfica (Prof. Dr. Gilberto Nogueira - UFC –Brasil );
Potencialidades e Dificuldades do Benfica (Prof. Dr. Elmo Vasconcelos Junior– UECE - Brasil);
Literatura no Benfica: Airton Monte, Carlos Emílio e João Soares Neto.
Dia 27/08 – 19h – Centro Cultural BNB
Mostra de vídeo:
Alegoria do Caos, Paço das Artes -Heliópolis, São Paulo, 2000, Brasil. Lilian Amaral. Como a Arte Educação e a Arte Pública podem atuar na inclusão cultural. (6'10"); Direção e arte Lilian Amaral. Edição e roteiro Heitor Costamilan.
Palestra:
“Projecto Rio: Arte, Ciência e Patrimônio” (Profa. Dra. Virgínia Fróis – FBAUL - Portugal);
Metodologia da Pesquisa Ação (Profa. Dra. Geny Lustosa – UFRGN - Brasil)
Dia 28/08 – 17h – Centro Cultural BNB
Mostra de vídeo:
MAU WAL - Encontros Traduzidos. Produzido pela Associação Cultural VideoBrasil, Sao Paulo, 2002. Maurício Dias, brasileiro, e Walter Riedweg, suíço, desenvolvem, desde 1993, um projeto de produção coletiva com o objetivo de vincular esteticamente assuntos contemporâneos e grupos sociais. 0 documentário apresenta a relação peculiar entre os artistas e seus parceiros". (52’).
Debate:
Pesquisa em Artes: Entre o Sonho e a Razão (Artista Shirley Paes Leme – Brasil-SP);
Com a Palavra os Coletivos (Curto Circuito, R.A.M. Crew, Pã, Acidum).
Contextualizando a Arte Contemporânea com Leda Catunda na Escola São Paulo
O curso aborda questões pertinentes à produção de arte contemporânea, e o modo pelo qual a atitude contemporânea se relaciona com o período moderno. Paralelamente, serão debatidas as produções dos participantes – que trarão seus próprios trabalhos, ou registro fotográfico dos mesmos. Serão propostos, ainda, exercícios práticos visando aquecer a discussão sobre parâmetros, limites e o alcance poético, na produção contemporânea.
15 de setembro a 17 de novembro de 2010, quartas-feiras, 19h30-22h30
10 aulas | 30 horas
Preço: R$ 1.320,00 em até 4X
Escola São Paulo
Rua Augusta 2239, São Paulo - SP
11-3060-3636
www.escolasaopaulo.org
Nível: avançado
Público Alvo: É voltado para estudandes, artistas, e interessados em artes visuais.
Pré-Requisito: Estar familiarizado com arte.
PLANO DE AULA
Aula - 15/09
- aula inaugural - Características da contemporaneidade
- objetivos do curso
- apresentação da bibliografia
- propor leitura do texto "A Pintura modernista" de Clement Greenberg
- distribuição de datas para apresentação das produções dos participantes.
Aula 2 - 22/09
- discussão do texto "A Pintura modernista" de Clement Greenberg
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto "Olimpia" T.J. Clark
Aula 3 - 29/09
- discussão do texto "Olimpia" T.J. Clark
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto “Conceito de impressionismo” Meyer Schapiro
Aula 4 - 06/10
- discussão do texto de "Conceito de Impressionismo" Meyer Shaphiro
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto “Outros Critérios" de Leo Steinberg
Aula 5 - 13/10
- discussão do texto “Outros Critérios" de Leo Steinberg
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto "Arte como Arte” e “Escritos” Ad Reinhard
Aula 6 - 20/10
- discussão do texto "Arte como Arte” e “Escritos” Ad Reinhard
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto "Grades”
Aula 7 - 27/10
- discussão do texto "Grades”
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto ”A tarefa do Luto” Yve Allan Bois
Aula 8 - 03/11
- discussão do texto ”A tarefa do Luto” Yve Allan Bois
- proposição de 1 exercício prático
- apresentação dos trabalhos de 2 alunos
- propor leitura do texto “O moderno e o contemporâneo” Ronaldo Brito
Aula 09 - 20/11
- discussão do texto “O moderno e o contemporâneo” Ronaldo Brito
- discussão sobre os resultados do exercício prático
- propor leitura do texto
Aula 10 - 17/11 – última aula, conclusão
- apresentação dos trabalhos dos alunos que desejem mostrar resultados recentes
Curso O Corpo, A Roupa e a Linguagem Plástica Contemporânea no MAM-BA, Salvador
O Corpo, A Roupa e a Linguagem Plástica Contemporânea
Este curso propõe uma reflexão sobre a apropriação do corpo e da roupa pelas linguagens artísticas contemporâneas estabelecendo interfaces com a moda dos séculos XX e XXI. Será realizado no auditório do MAM - Bahia entre 15 setembro a 22 de
outubro de 2010 com três encontros semanais, quartas quintas e
sextas-feiras, de 9:00 às 12:00, somando 48 horas no total.
Inscrições até 10 de setembro de 2010
15 setembro a 22 de outubro de 2010, quartas, quintas e sextas-feiras, 9-12h
Instrutores: Almandrade, Ilber Acsis e Silverino Ojú
Museu de Arte Moderna da Bahia - Auditório
Av. Contorno S/N, Solar do Unhão, Salvador - BA
educativomam@gmail.com
www.mam.ba.gov.br
A LINGUAGEM E A TRANSGRESSÃO DA VESTE
“O traje veste a história”
Luiz XIV
A roupa desde sua origem foi determinada pela necessidade de abrigo e aparência para o corpo como a arquitetura, desde os tempos da caverna que o homem criou hábitos de pintar o corpo ou fazer uso de
indumentárias confeccionadas com peles de animais para expressar seu desejo de poder e exibição. A veste e seus acessórios são meios de comunicação que espelham o modelo social. A moda é uma linguagem simbólica que ultrapassa a sua função de proteção para significar o indivíduo na sociedade, é uma espécie de identidade que fala de sua condição e/ou opções social, profissional e sexual. Em todas as épocas a roupa, além de sua função, explicitou significados, como uma embalagem que protege, embeleza, decora e identifica o produto. Com suas cores e estilos, a vestimenta é um signo e um dispositivo da condição social e cultural através do qual o homem atende suas necessidades de comunicação e expressão.
As obras de arte do passado são o principal meio de informação do corpo e suas indumentárias. Grandes retratistas, como Velásquez, na Espanha de Felipe IV, registraram nas suas pinturas a moda de seu tempo, quando retrataram os nobres e sua corte. Em Velásquez podemos perceber como o preto era a cor predominante para ambos os sexos, veludos com ornamentos de prata e ouro. O vermelho também uma cor favorita e o branco era usado em raras ocasiões. No ocidente, surge durante o Renascimento o conceito de moda, quando o interesse pelo traje deixa de ser uma necessidade puramente funcional para afirmar posições hierárquicas de poder.
Roland Barthes e sua semiologia da moda, fala da existência de uma língua do vestuário, postulada em escritores como Balzac, Proust ou Michelet. Para Barthes: “A moda é uma combinatória que tem uma reserva infinita de elementos e de regras de transformação.” Uma língua falada por todos e ao mesmo tempo desconhecida de todos. A roupa não só protege (função) , informa, embeleza, contesta (significa), na condição de um fenômeno semiótico fala de seu usuário.
A leitura da vestimenta mostra a multiplicidade, diferenças e contradições da sociedade. Valores culturais e condições econômicas determinam as opções do figurino. Existem sistemas de codificação, tais como: a cor, o tipo de tecido ou o estilo do uniforme associados às profissões, crenças, identificação de classe, estações do ano. Podem informar o destino do usuário, a cada lugar um código ou um estilo.
A roupa além de ser “uma extensão da pele” (Mcluhan) é também uma necessidade de consumo criada pela publicidade da etiqueta. Waldemir Dias-Pino, um dos criadores da poesia concreta, faz relações entre os modelos da roupa e as formas da arquitetura: O homem moderno de calça e paletó com o arranha-céu, a tanga do índio e a palha que cobre a taba, o árabe se veste com a forma de uma tenda, a japonesa carrega nas mangas do vestido as formas dos beirais de seus telhados.
A moda do vestuário aproximou-se da vanguarda, no processo das revoluções nas linguagens artísticas, cada época tem as suas vestes e elas integram o individuo ao meio ambiente social, cultural, tecnológico e ao grupo social. A moda pode acentuar também a divisão de classes, ou ao contrario, participar das contestações sociais. Com os Beatles, o tropicalismo e os hippies com um estilo naturalista descontraído, nos finais da década de 1960, a roupa tinha um sentido crítico, em aparente contradição com a moda corrente, imposta pela indústria da moda, produto da revolução industrial.
A partir da modernidade designers e artistas interessam-se em desenhar roupas e objetos utilitários que atendam à funcionalidade do mundo moderno. Artistas transformam a roupa ou o ato de vestir em objeto de sua experiência artística. Os construtivistas russos criaram a roupa do trabalhador, cuja principal preocupação, era a funcionalidade. O professor da Bauhaus Johannes Ittens desenhou uma roupa para ser usada pelos seguidores de uma doutrina de vida, criada por ele, que tinha como objetivo a perfeição.
Os futuristas italianos pregavam a necessidade de uma roupa confortável, prática, agressiva ágil e
alegre, decorada eventualmente por lâmpadas elétricas.
Os surrealistas e dadaístas posicionaram ironicamente, apropriaram-se da roupa como um instrumento de transformação da linguagem da arte. Marcel Duchamp que já havia posado como Rrose Sélavy em 1921 numa pratica de “readymade”. Em 1938, numa exposição em Paris vestiu um manequim feminino com chapéu, paletó, colete, gravata e sapatos masculino.
No Brasil, algumas experiências são pioneiras, principalmente na obra de dois artistas: Flavio de Carvalho e Hélio Oiticica. Em uma movimentada rua do centro de são Paulo em 1956, o arquiteto e artista plástico Flávio de Carvalho, autor da coluna do Diário de São Paulo “A Moda e o Novo Homem”, desfilou com sua “indumentária do futuro”, por ele denominada “New Look”. Vestindo com meias rendadas de bailarina,
saiote, blusa de nylon com aberturas laterais, o artista lançou o novo traje para o verão dos trópicos, provocou pânico e escândalo na população. Artista, arquiteto, engenheiro e escritor, Flavio um personagem excêntrico na história da arte brasileira, apelidado de “divino louco”, não teve ainda o reconhecimento à altura do seu talento por nosso meio cultural.
Na década de 1960, as experiências de Hélio Oiticica e seu envolvimento com o samba resultaram em capas denominadas “Parangolés”. Propostas para o espectador/participante em lugar de simplesmente
contemplar a cor, vestir-se nela. Uma estética da existência e não do objeto/arte, o corpo não é o suporte da obra. "O objetivo é dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para
participante na atividade criadora" (Oiticica).
Lígia Clark e suas “máscaras sensoriais”, que integram a fase sensorial de seu trabalho, a exemplo da obra que consiste num macacão para ser vestido por um homem, contendo um zíper que ao ser aberto,
ele retira uma "barriga grávida", feita de borracha cor-de-rosa e de dentro dessa barriga, retira uma espuma de borracha. Ao praticar essa operação "cesariana", as pessoas experimentam reações mais
inesperadas.
Até os heróis das histórias em quadrinhos têm suas identidades garantidas pela veste. Essa embalagem que envolve o corpo ocupa um lugar no sistema da linguagem e sua leitura é uma necessidade do mundo
contemporâneo. Como forma de comunicação é abordada por várias teorias como: a antropologia, a semiologia, a sociologia e a teoria da informação.
Almandrade
(artista plástico, poeta e arquiteto)
Dynamic Encounters - Bienal de São Paulo
Serão 2 dias na Bienal e 2 dias em eventos paralelos, onde haverá encontros com profissionais e discussões sobre o tema, contexto e obras expostas.
14 a 17 de outubro de 2010
Informações: 21-2553 3748 / 9224
wats352@attglobal.net / bcawats@attglobal.net
Programação*
sujeita a alteração de acordo com a agenda das instituições e dos artistas
14 Out
(Quinta)
08h00 Saída do Vôo do Aeroporto Santos Dumont - Ida a São Paulo
11h00 Instalação no Hotel
12h00 Almoço
13h45 Saida do Hotel
14h00 Bienal de São Paulo
(Encontro no Pavilhão Ciccillio Matarazzo - Parque Ibirapuera Portão 3)
16h00 Agnaldo Farias: Visão do Curador
20h00 Jantar (Opcional)
15 Out
(Sexta)
08h30 Café da Manhã
09h45 Saída do Hotel
10h00 Bienal de São Paulo
(Encontro No Pavilhão Ciccillio Matarazzo - Parque Ibirapuera Portão 3)
11h00 Pedro França: Introdução ao Conceito dos Terreiros
12h30 Almoço
14h30 Mam - Ernesto Neto e Raimundo Collares
17h00 Jantar
17h30 Lanche
20h00 Bienal de São Paulo
16 Out
(Sábado)
08h30 Café da Manhã
09h30 Saída do Hotel
10h00 Galeria Fortes Vilaça (Galeria) - Mauro Restiffe
11h15 Galeria Millan - Tunga
12h45 Galeria Nara Roesler - Artur Lescher
14h00 Galeria Thomas Kohn - Walter Goldfarb
15h30 - 17h00 Galeria Luisa Strina - Biennale (Curadoria Rodrigo Moura)
19h00 Almoço / Jantar
Livre
17 Out
(Domingo)
08h00 Café da Manhã
09h00 Check-Out
09h30 Saída do Hotel/Traslado
10h00 Bienal Paralela (Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Metrô Tiradentes)
12h30 Almoço
14h30 Bienal Paralela (Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Metrô Tiradentes)
16h30 Charles Watson: Encerramento
17h00 Traslado ao Aeroporto
19h30 Saida do Vôo do Aeroporto de Congonhas / Volta ao Rio de Janeiro
Professores / Equipe:
Charles Watson - Professor Da Eav Parque Lage - RJ
Agnaldo Farias - Professor Da Usp E Curador Do Instituto Tomie Ohtake - SP
Pedro França // Professor Da Eav Parque Lage E Artista – Rj
Entre Outros
Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro
[Des]limites da Arte: reencantamentos, impurezas e multiplicidades
A Comissão Organizadora do I Encontro de pesquisadores dos programas de pós-graduação em Artes do Estado Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, torna público para conhecimento dos interessados, o blog de divulgação dos editais de seleções para MESAS DE DISCUSSÃO, OFICINAS e EXPOSIÇÃO a acontecerem nas instalações do Centro de Artes Helio Oiticica, Museu da Maré e Parque das Ruínas, na cidade do Rio de Janeiro, entre os dias 29 de novembro e 28 de janeiro de 2011, sob a temática: [Des]limites da arte: reencantamentos, impurezas e multiplicidades.
Este será o primeiro evento que reunirá as três instituições públicas que oferecem pós-graduação em artes no estado (UERJ, UFF e UFRJ) e pretende receber pesquisadores de todo o país. É resultado de um esforço conjunto, impetrado pelos discentes das três instituições e conta, também, com o apoio da ANPAP regional. Está estruturado em três categorias (mesas de discussão, oficinas e exposição) para contemplar todas as especificidades da pesquisa em arte.
Os interessados em participar devem acessar o blog do evento http://deslimites.wordpress.com onde estão todas as informações acerca do mesmo e os editais específicos de cada categoria. Também é possível sanar dúvidas e pedir informações através do endereço eletrônico: encontroppga@gmail.com
Organização: UFRJ/UERJ/UFF
29 de novembro de 2010 a 30 de janeiro de 2011
Museu da Maré
Avenida Guilherme Maxwell 26, Rio de Janeiro - RJ
Centro de Arte Hélio Oiticica
Rua Luís de Camões 68, Centro, Rio de Janeiro - RJ
Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre 169, Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ
Valores:
Exposição: taxa de inscrição: R$ 40,00 (inteira) ou R$ 20,00 (estudantes), a ser depositada em conta corrente, no prazo de 28 de setembro a 15 de outubro de 2010.
Oficinas: taxa de inscrição, no valor de R$ 40,00 (inteira) ou R$ 20,00 (estudante), a ser depositada em conta corrente no prazo de 28 de setembro a 15 de outubro de 2010.
Mesas: a taxa de inscrição, no valor de R$ 40,00 (inteira) ou R$ 20,00 (estudante), a ser depositada em conta corrente no prazo de 28 de setembro a 15 de outubro de 2010.
Ouvintes:R$ 10,00 reais, a ser depositada em conta corrente no prazo de 28 de setembro a 15 de outubro de 2010.
Programação
1° dia, 29 de novembro:
• Credenciamento – 09:00h às 10:00h
• Mesa – 10:00h às 12:00h
• Mesa – 14:00h às 16:00h
• Mesa – 16:00h às 18:00h
• Palestra de Abertura – 18:30h
2° dia, 30 de novembro:
• Oficina
• Mesa – 10:00h às 12:00h
• Oficina
• Mesa – 14:00h às 16:00h
• Mesa – 16:00h às 18:00h
3° dia, 01 de dezembro (DIA RESERVADO À ANPAP):
• Oficina I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro
• Mesa – 10:00h às 12:00h
• Oficina I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro
• Mesa – 14:00h às 16:00h
• Mesa – 16:00h às 18:00h
4° dia, 02 de dezembro:• Oficina
• Mesa – 10:00h às 12:00h
• Oficina
• Mesa – 14:00h às 16:00h
• Mesa – 16:00h às 18:00h
5° dia (DIA RESERVADO À ANPAP):• Oficina I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro
• Mesa – 10:00h às 12:00h
• Oficina I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro
• Mesa – 14:00h às 16:00h
• Mesa – 16:00h às 18:00h
Dia 04 de dezembro
Abertura da Exposição no Parque das Ruínas – 19h
1. APRESENTAÇÃO
O I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro parte da necessidade de tomar conhecimento de produções desenvolvidas nos Programas de Pós-graduação em Artes e de fomentar o debate e o intercâmbio entre os pesquisadores.
Sendo assim, a organização do evento fica a cargo de uma comissão formada por discentes de três instituições públicas do Estado do Rio de Janeiro, parceiras do projeto através dos seus Departamentos de Pós-Graduação, a saber: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), além da colaboração dos representantes regionais da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Visuais (ANPAP).
A realização do referido encontro abre-se para a produção escrita e prática dos pesquisadores dos programas de Pós-Graduação stricto sensu em Artes de todo o Brasil, a ser realizado na cidade do Rio de Janeiro, nas sedes do Centro de Arte Helio Oiticica, Parque das Ruínas e Museu da Maré, entre os meses de novembro de 2010 a janeiro de 2011.
Com o objetivo de fomentar o debate e aprofundar a troca de conhecimentos entre pesquisadores, expositores, ouvintes e sociedade em geral, o evento conta com a realização das seguintes atividades: mesas de discussão, oficinas e exposição.
A exposição será instalada no Parque das Ruínas, as oficinas no Museu da Maré e no Centro de Arte Hélio Oiticica e as mesas no Centro de Arte Hélio Oiticica, com abordagem de temas concernentes às artes segundo a temática do próprio encontro: Limites e Deslimites da Arte.
Ao I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro caberá a seleção de trabalhos e realização de três dias de mesas durante o evento. Cada mesa será composta por pesquisadores, um profissional convidado especializado no tema específico, que além de participar da mesa também será mediador.
À Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Visuais (ANPAP) caberá a seleção de trabalhos e realização de dois dias de mesas.
2. OBJETIVO
O objetivo geral do I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro é promover o encontro presencial entre pesquisadores de diferentes instituições e redes diversas de organização das atividades artísticas para expor suas produções e debater sobre a arte e seus pontos de extensão em outras esferas da sociedade.
Este evento será aberto à participação de todos os pesquisadores que desenvolvam trabalhos críticos e poéticos, objetivando incitar reflexões sobre a Arte, divulgar os trabalhos de criação artística dos estudantes destas instituições e estender tais reflexões e produções ao público em geral.
O I Encontro de Pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em Artes do Estado do Rio de Janeiro trará a relação da arte com outras instâncias sociais e estratégias processuais, com a finalidade de discutir as relações no campo da arte e para além da mesma, e com as circunscrições institucionais. Interessa-nos investigar as tensões,aproximações e afastamentos entre as diferentes atuações e produções da cultura, através da arte, na totalidade de suas manifestações, assim como os fluxos das comunicações estéticas, os trânsitos na produção do conhecimento da arte e das construções imagéticas da identidade e da diferença. Por esta razão tal evento será realizado fora dos espaços físicos das instituições de ensino diretamente envolvidas e se efetivará em três espaços culturais específicos.
3. JUSTIFICATIVA
Devido à significativa pluralidade de instituições que oferecem o curso de Pós- Graduação stricto sensu em Artes no Brasil, acreditamos que ao promover o I Encontro entre pesquisadores em um mesmo ambiente de discussões e reflexões, estaremos também promovendo o engrandecimento do estudo da Arte em nosso território.
É certo dizer que a proposta é inovadora, pois todos os anos os distintos programas de Pós-Graduação em Artes das diferentes Universidades do Estado do Rio de Janeiro tem realizado separadamente seus encontros e seminários. Torna-se, portanto, proveitoso pensarmos em um evento que una esses diversos contextos em prol de seus focos de estudo: a reflexão e a criação artística em seus múltiplos aspectos.
Por outro lado, ao deslocarmos a exposição e as oficinas para um espaço situado em uma comunidade periférica, no caso do Museu da Maré, construímos uma alternativa positiva frente à tradição de manter o ensino da arte e suas conseqüentes discussões restritos aos ambientes acadêmicos. Com isto também alcançamos um público diferenciado, maior e que, habitualmente, não acessa com facilidade o fazer artístico e os espaços de arte contemporânea. O resultado é uma troca de experiências mais profícua, de mão-dupla, pois tanto estudantes e teóricos da arte quanto público são beneficiados com novos conhecimentos.
Desta maneira, o encontro torna-se um terreno fértil de formação de novos vínculos entre as diferentes instituições de ensino e pesquisa e sociedade, na partilha de novas abordagens teóricas e sensíveis que valorizem e compartilhem visões e perspectivas críticas no campo das artes e da cultura contemporânea. Sua realização viabiliza uma alternativa producente para o desenvolvimento acadêmico entre as Universidades supracitadas e fomenta a produção de conhecimento indispensável à pesquisa da arte e da cultura contemporâneas brasileiras e em geral.
A opção pela utilização de espaços diferenciados, vêm reafirmar a importância do fazer artístico e sua conseqüente fruição por um público amplo e diversificado. Esta distribuição, fora dos muros da Universidade viabiliza, também, o aprofundamento em outras questões: tanto pesquisadores quanto público são colocados diante do ato de criação, da reflexão e dos cruzamentos de fazeres e saberes diversos como campo prolífico da circulação crítica dos papéis e contextos de ação do homem, como propositor de outros lugares para a arte e seus atravessamentos.
Reconhecendo a grande importância das outras instâncias da pesquisa em arte, o evento contará com uma palestra de abertura e um ciclo de mesas de discussão. Esta estrutura se faz necessária para que se enfatizem as dimensões conexas entre a produção artística, a crítica, a teoria, a ação e o ensino da arte nas universidades, no circuito e em outros espaços fora do eixo oficial da arte, como por exemplo, no campo da filosofia, da sociologia, da literatura e de outros contextos e saberes locais ou não institucionalizados.
Em última instância, buscando a aproximação de pesquisadores de variadas Universidades e pesquisadores exteriores à elas, o encontro viabiliza as intersecções da arte com outros campos do conhecimento e outras esferas da vida.
4. FORMATO
4.1 Local
Os locais que sediarão o evento são: Museu da Maré, Centro de Arte Hélio Oiticica e Parque das Ruínas. Respectivamente situados na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, à Avenida Guilherme Maxwell, 26, na Rua Luís de Camões, 68, no Centro do Rio de Janeiro e na Rua Murtinho Nobre, 169, no bairro de Santa Teresa também no Rio de Janeiro.
4.2 Duração
O evento terá a duração de dois meses, de 29 de novembro de 2010 à 30 de janeiro de 2011. Sendo as datas de 29 de novembro à 3 de dezembro destinadas à realização das mesas de discussão e das oficinas e as datas de 4 de dezembro à 30 de janeiro de 2011 ao período de exibição da exposição.
4.3 Inscrições
4.3.1 Submissão de trabalho
Será feita divulgação da convocatória para a submissão de trabalhos através de mídia impressa e digital, através do email <encontroppga@gmail.com> e do blog do evento <http://deslimites.wordpress.com>.
4.3.2 Divulgação do evento
Será feita divulgação do evento através de mídia impressa, nas instituições parceiras, e digital, através do email <encontroppga@gmail.com> e do blog do evento
4.4 Seleção dos Trabalhos e Temas
Serão aceitas produções teóricas e práticas que se insiram no tema geral proposto por este edital: [Des]limites da Arte: reencantamentos, impurezas e multiplicidades.
Os sub-temas que compõem os critérios seletivos partem de quatro eixos principais: História, Teoria e Crítica da Arte; Cultura Visual e Cultura Material; Poéticas Interdisciplinares; Arte, Cognição e Cultura e Processos Artísticos Contemporâneos. Cada um desses temas será aprofundado por profissionais convidados que comporão, juntamente com estudantes, as mesas de discussão. A partir dos mesmos temas também serão definidas as oficinas e a exposição.
Os trabalhos serão pré-selecionados por uma comissão mista, composta por discentes e docentes oriundos dos distintos cursos de pós-graduação em Artes do Rio de
Janeiro (UERJ, UFF, UFRJ).
Oficina Projeto editorial em crítica de arte: concepção e prática com Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz no CCBNB, Fortaleza
Tomando como ponto de partida a experiência da revista Tatuí, suas editoras propõem esta oficina, que tem por intenção a discussão acerca das possibilidades da crítica de arte a partir da construção coletiva de um projeto editorial composto de textos e outros tipos de conteúdo crítico, produzidos ao longo do período proposto. Partindo dessa prática, pretende-se investigar a relação entre arte e crítica, objeto e sujeito da análise, forma e conteúdo, pensamento e práxis, levando em consideração as especificidades do contexto local. Ao final da oficina, ocorrerá o lançamento do produto editorial, com debate aberto ao público.
Ministrantes: Ana Luisa Lima e Clarissa Diniz
31 de agosto a 4 de setembro de 2010, 14-18h
Lançamento dos produtos gerados na oficina e debate aberto ao público 4 de setembro das 19-21h30 horas.
Centro Cultural Banco do Nordeste
Rua Floriano Peixoto 941, Centro, Fortaleza - CE
85-3464-3108 / 3238 ou cultura@bnb.gov.br
Público alvo
A oficina é voltada para todo aquele interessado em arte e seu debate crítico (história, sociologia, filosofia, antropologia e crítica de arte, dentre outros). Como a oficina pretende gerar um produto editorial, é importante que os participantes tenham interesse na escrita, bem como disponibilidade de tempo para produção de textos (e/ou outros conteúdos) para além do horário dos encontros.
Ministrantes
Ana Luisa Lima (PE) Editora da Tatuí. Graduada no curso de Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela UFPE. Foi curadora do I Salão Universitário de Arte Contemporânea – UNICO (SESC-PE), já escreveu diversos textos para exposições e catálogos, é pesquisadora membro do Grupo de Pesquisa do MAMAM (crítica e história da arte), Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Recife-PE. É autora de um dos artigos do livro Artes Visuais: Conversando Sobre (Org. Madalena Zaccara e Sebastião Pedrosa), Editora Universitária/UFPE; além de ser crítica de arte convidada da Sala Recife.
Clarissa Diniz (PE) Editora da Tatuí. Crítica de arte, é graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE. Membro do coletivo Branco do Olho. Foi premiada com bolsa-pesquisa do 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, a partir da qual publicou o livro Crachá – aspectos da legitimação artística (Recife: Massangana, 2008). De curadorias desenvolvidas, destacam-se Encarar-se – Fernando Peres e Rodolfo Mesquita (Museu Murillo La Greca, Recife-PE, 2008), O Lugar Dissonante, co-curadoria com Lucas Bambozzi (Espaço Cultural Torre Malakoff, Recife-PE, 2009) e contidonãocontido, co-curadoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, 2010). Tem textos publicados em revistas, catálogos e livros especializados. Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo). Integra do Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.
agosto 9, 2010
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea – Mestrado Ecco/UFMT, Mato Grosso
Ministério da Educação - Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Linguagens
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea – Mestrado Ecco/UFMT
Edital de Abertura de Inscrições / Seleção 2011
Inscrições: 13 a 22 de outubro de 2010
Universidade Federal de Mato Grosso
http://www.ufmt.br
www.ufmt.br/ecco
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES
SELEÇÃO 2011
A Universidade Federal de Mato Grosso, através do Instituto de Linguagens, comunica a abertura de inscrições para o preenchimento de vagas para o Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea para o ano letivo de 2011. O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea foi aprovado pelo CONSEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão) da UFMT em 29 de março de 2007, através da Resolução nº 018/2007 e recomendado pelo CTC (Conselho Técnico Científico) da CAPES/MEC em 24 de Julho de 2007.
2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO, LINHAS DE PESQUISA E VAGAS
2.1. Área de concentração
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE CULTURA
2.2. Linhas de pesquisa
1. POÉTICAS CONTEMPORÂNEAS
2. EPISTEMES CONTEMPORÂNEAS
3. COMUNICAÇÃO E MEDIAÇÕES CULTURAIS
As inscrições deverão ser feitas na Secretaria do ECCO – Programa de Pós- Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea –, sala 44, segundo piso, Instituto de Linguagens, UFMT – Cuiabá, no período de 13 a 22 de outubro de 2010, das 14h às 18 horas, exceto no sábado e no domingo. As inscrições poderão ser efetuadas também pelo correio, desde que observado o prazo limite na postagem da documentação.
3.1. Documentação exigida
- Requerimento de inscrição
- Pré-projeto de pesquisa a ser desenvolvido numa das três Linhas de Pesquisa do Curso com um mínimo de 5 (cinco) e máximo de 10 (dez) páginas;
- Comprovante de proficiência em língua estrangeira para brasileiros;
- Comprovante de proficiência em língua portuguesa para estrangeiros;
- Curriculum vitae com documentação autenticada;
- Fotocópia autenticada do histórico escolar do curso de graduação;
- Fotocópia autenticada do diploma do curso de graduação reconhecido ou documento equivalente;
- Fotocópia autenticada da Certidão de Nascimento ou Casamento, do RG, CPF,
- Título de Eleitor (com comprovante de votação na última eleição) e quitação com o serviço militar;
- Comprovação de pagamento da taxa de inscrição mediante apresentação de boleto pago, impresso através do site da Uniselva (http://www.fundacaouniselva.org.br), da Taxa de Inscrição de R$ 100,00 (CEM REAIS) em favor da Fundação de Apoio e Desenvolvimento da UFMT (Fundação UNISELVA), na Caixa Econômica Federal, Agência 0686, Conta Corrente nº 408 – 7, Operação 003;
- Duas fotos 3 x 4 iguais e recentes;
- O candidato brasileiro que tenha graduação no exterior deverá apresentar documentação acadêmica com tradução juramentada e diploma convalidado.
- O candidato estrangeiro deverá apresentar cópia do passaporte com visto de estudante e documentação acadêmica com tradução juramentada além de diploma convalidado.
- O candidato em fase de conclusão de curso de graduação deverá apresentar documento comprobatório da IES, ficando sua matrícula, caso seja aprovado no processo seletivo, condicionada à apresentação do diploma de conclusão do curso de graduação ou documento equivalente.
3.2. Comprovação de Proficiência em Língua Estrangeira para Brasileiros (Inglês, Francês ou Espanhol) ou Portuguesa para Estrangeiros
Serão aceitos somente certificados, expedidos no máximo há dois anos, oriundos das seguintes instituições:
a) Certificado fornecido pelo Instituto de Linguagens / Departamento de Letras da UFMT
b) Certificado fornecido por outra universidade pública brasileira
c) Certificado fornecido por: Cambridge, IELTS, TOEFL, DELE, CELF, DALF, TCF, TEF, todos em nível avançado.
3.3. Divulgação das inscrições deferidas
Data: 29 de outubro de 2010
Horário: 17 horas
Locais: Página da UFMT (http://www.ufmt.br), página do ECCO
(www.ufmt.br/ecco), mural do ECCO no segundo piso do Instituto de Linguagens da UFMT, campus de Cuiabá-MT.
4.1. Primeira Etapa − Prova escrita
Data: 08 de novembro de 2010
Horário: 13h às 17 horas
Local: sala 43 (segundo piso) do Instituto de Linguagens – UFMT, campus de Cuiabá-MT
A prova escrita versará sobre conhecimentos no campo temático proposto − cultura contemporânea − (bibliografia sugerida abaixo), devendo também ser avaliado nesta prova o desempenho lingüístico do candidato.
1. CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. 3 ed. São Paulo: Edusp, 2000 (Ensaios Latino-americanos, 1).
2. DORFLES, Gillo. O devir das artes. Trad. Píer Luigi Cabra. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
3. FEYERABEND, Paul. “Introdução” e “Comentários ao Relativismo”. Em: Adeus à Razão. Trad. Maria Georgina Segurado. Lisboa: Edições 70, 1991, 29-110. (edição esgotada/disponível em Xerox na Secretaria do ECCO). FEYERABEND, Paul. Introdução e Primeiro Capítulo. Adiós a la razón. Madrid: Tecnos, 2008.
4. LEVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
5. MAFFESOLI, Michel. O conhecimento comum. Trad. Aluízio R. Trinta. Porto Alegre: Sulina, 2007.
6. MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Trad. Ronald Polito e Sérgio Alcides. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2003.
7. SALLES, Cecília, Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: FAPESP: Annablume, 1998.
Filme
eXistenZ. Direção: David Cronenberg. Intérpretes: Jeniffer Jason Leigh, Jude Lawe e outros. Filme (97 min), son, color, 1999.
Serão considerados aprovados e aptos a serem avaliados na etapa seguinte (Currículo, Histórico Escolar, Pré-Projeto de Pesquisa) apenas os candidatos que obtiverem nesta etapa, no mínimo, a nota 7,0 (sete).
4.2. Resultado da Primeira Etapa (Prova Escrita)
O resultado da prova escrita será divulgado no dia 19 de novembro de 2010, às 17 horas, na página da UFMT (http://www.ufmt.br), página do ECCO (www.ufmt.br/ecco) e mural do ECCO no segundo piso do Instituto de Linguagens da UFMT, campus de Cuiabá-MT.
4.3. Segunda Etapa − Currículo, Histórico Escolar, Pré-projeto de Pesquisa
Nesta etapa serão analisados e avaliados os documentos apresentados no ato da inscrição (Currículo e Histórico Escolar) e o Pré-projeto de Pesquisa dos candidatos aprovados na primeira etapa.
Serão considerados aprovados e aptos para realizarem a etapa seguinte (Entrevista)
apenas os candidatos que obtiverem nesta etapa, no mínimo, a nota 7,0 (sete).
4.4. Resultado da Segunda Etapa (Currículo, Histórico Escolar, Pré-projeto de Pesquisa)
O resultado da segunda etapa (Análise de Currículo, Histórico Escolar, Pré-projeto de Pesquisa) será divulgado no dia 30 de novembro de 2010, às 17horas, na página da UFMT (http://www.ufmt.br), página do ECCO (www.ufmt.br/ecco) e mural do ECCO no segundo piso do Instituto de Linguagens da UFMT, campus de Cuiabá-MT.
4.5. Terceira Etapa − Entrevista
A entrevista versará sobre a trajetória acadêmica do candidato e sobre questões referentes ao Pré-projeto de Pesquisa apresentado.
Dias: 06, 07 e 09 de dezembro de 2010
Horário: de 8h30 às 12h e a partir das 14h
Local: sala 45 (segundo piso) do Instituto de Linguagens – UFMT, campus de Cuiabá-MT.
Serão considerados aprovados nesta etapa apenas os candidatos que obtiverem, no mínimo, a nota 7,0 (sete). A simples aprovação nesta etapa não significa, ainda, admissão no Mestrado, uma vez que esta dependerá da classificação final obtida pela média das três etapas e do preenchimento do número de vagas.
Não haverá divulgação exclusiva do resultado desta etapa, mas a divulgação do Resultado Final da Seleção conforme disposto a seguir.
A nota final e a classificação no exame seletivo serão obtidas pela média das notas de cada uma das três etapas. Serão considerados aprovados apenas os candidatos que obtiverem, no mínimo, a nota final 7,0 (sete). Dentre os aprovados, respeitando-se a ordem decrescente da nota final obtida, serão classificados candidatos em número correspondente ao número de vagas ofertadas.
4.7. Divulgação dos resultados
A divulgação da lista dos classificados ocorrerá:
Data: 10 de dezembro de 2010
Horário: 17 horas
Local: Página da UFMT (http://www.ufmt.br), página do ECCO
(www.ufmt.br/ecco), mural do ECCO no segundo piso do Instituto de Linguagens da UFMT, campus de Cuiabá-MT.
Os candidatos classificados deverão efetivar sua matrícula pessoalmente ou mediante procuração.
• Período: de 07 a 11 de fevereiro de 2011
• Horário: das 14h às 18 horas
• Local: Sala 44, segundo piso, Secretaria do ECCO no Instituto de Linguagens – UFMT, campus de Cuiabá-MT
• Início do semestre letivo: 21 de fevereiro de 2011
6. DISPOSIÇÕES GERAIS
a) Não serão aceitos quaisquer documentos enviados via FAX;
b) Caberá recurso em relação ao processo de seleção somente por escrito, apenas em caso de argüição de ilegalidade quanto ao cumprimento das normas estabelecidas neste edital ou em eventuais orientações oficiais complementares, dirigidos ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea Mestrado), até 48 horas após a divulgação dos resultados (item 4.7);
c) As fotocópias dos documentos dos candidatos selecionados entregues no ato da Inscrição serão utilizadas para a efetivação da matrícula. Os candidatos não selecionados poderão retirar seus documentos entregues no ato da inscrição, na Sala 44, segundo piso, Secretaria do ECCO no Instituto de Linguagens – UFMT, campus de Cuiabá-MT, no período de 08 a 19 de março de 2010, após o que os documentos serão incinerados;
d) O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (Mestrado) é também disciplinado pela Resolução CONSEPE nº 5, de 28 de janeiro de 2008, pelo regimento específico e por decisões emanadas do Colegiado do Curso;
e) O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (Mestrado) não garante a oferta de bolsas aos aprovados, uma vez que estas dependem das agências de fomento. A distribuição das bolsas que venham a ser ofertadas será realizada pela Comissão de Bolsas vigente conforme os critérios por ela definidos.
f) Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea.
Aprovado em reunião do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea no dia 26 de Julho de 2010, às 9:00 horas, na sala de reuniões do ECCO/UFMT.
Cuiabá-MT, 26 de Julho de 2010
Ludmila Brandão
Coordenadora ECCO/UFMT
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea
Viagens Guiadas para Inhotim com Denise Gadelha, Brumadinho
O ProjetoCultura organiza a cada quinze dias viagens guiadas para Inhotim. As saídas acontecem sempre as sextas-feiras, com duas opções de horários. Para quem viaja de manhã, há uma visita ao complexo da Pampulha e ao Museu de Artes e Ofícios, antes de seguir para a pousada Nova Estância em Brumadinho, localizada a quinze minutos de Inhotim. Os que viajam à noite partem direto para a pousada.
Setembro e outubro de 2010
ProjetoCultura Cursos e Palestras
11-2307-0767
www.projetocultura.com.br
A professora Denise Gadelha, especialista em arte contemporânea, acompanhará o grupo durante todas as visitas, apresentando as obras de arte desta maravilhosa coleção. O grupo também terá a oportunidade de conhecer, além das obras, todo o paisagismo, que conta com diversos espécimes da flora nacional e estrangeira.
Nas quartas-feiras que antecedem a viagem, acontece uma aula na Fundação Ema Klabin, localizada na Rua Portugal, 43, Jardim Europa, onde o grupo terá a oportunidade de conhecer um pouco dos trabalhos dos artistas que compõem a coleção. A aula é ministrada pela professora Denise, das 18:30 às 20:30. Para reserva, ligue para ProjetoCultura – 11 2339-0767 e 2307-0767.
Próximas Saídas
- 17 a 19 de setembro (sexta a domingo)
- 01 a 03 de outubro (sexta a domingo)
- 15 a 17 de outubro (sexta a domingo)
Programação
Quarta-feira
18:30 às 20:30 – Aula com a professora Denise na Fundação Ema Klabin
Sexta-feira
08:00 Encontro no aeroporto de Congonhas:
Voo TAM 3216
Origem: São Paulo-Congonhas-SP às 08:58.
Destino: Belo Horizonte - Confins - às 10:15
11:00 - Visita à Lagoa da Pampulha e suas construções: Casa do Baile, Museu de Arte da Pampulha e Igreja São Francisco de Assis.
13:00 - Chegada ao aeroporto de Confins, Belo Horizonte, embarque em micro ônibus com destino ao restaurante (incluso, a definir).
14:30 - Visita ao Museu de Artes e Ofícios.
19:00 - Chegada a Pousada Fazenda Nova Estância em Brumadinho e Jantar (incluso)
Sábado
Café da manhã.
9:30 – encontro no saguão da pousada para saída de van para Inhotim.
9:50 – Chegada em Inhotim e visita à coleção com o acompanhamento e explicações da Prof. Denise.
13:00 – Almoço no Buffet de Inhotim (incluso).
14:30 – Visita à coleção com o acompanhamento e explicações da Prof. Denise.
17:30 – Saída com destino à pousada.
18:00 – Chegada à pousada.
19:00 – Aula informal com a Professora Denise para comentar a visita.
20:30 – Jantar na pousada (incluso)
Domingo
Café da Manhã
09:00 – Encontro no saguão da pousada para saída para Inhotim.
09:20 – Chegada em Inhotim e visita à coleção com o acompanhamento e explicações da Prof. Denise.
13:00 – Almoço no Buffet de Inhotim (incluso).
14:30 – Visita a coleção com o acompanhamento e explicações da Prof. Denise.
17:00 – Saída com destino ao aeroporto de Confins, Belo Horizonte.
19:00 – Chegada ao aeroporto de Confins.
Voo TAM 3227
Origem: Belo Horizonte - Confins - às 20:35.
Destino: São Paulo -Congonhas-SP- às 21:52
Obs – Estão inclusos no valor da parte terrestre todas as refeições citadas (exceto bebidas) e os ingressos para os dois dias de visita a Inhotim.
A viagem será realizada a partir de um número de 10 inscritos.
O número de inscritos não excedera 25 pessoas.
Todo o transporte citado no roteiro será realizado em uma Van Sprinter, com 14 lugares. Acima deste número utilizaremos um microônibus com capacidade para 27 passageiros. A empresa contratada possui mais de 30 anos de experiência, conta com moderna frota e ótimos motoristas.
Valor da Viagem
Parte Terrestre
Suite Simples
Individual R$ 1.594,00
Duplo R$ 1.494,00
Suite Standard
Individual R$ 1.801,00
Duplo R$ 1.594,00
Suite Master
Individual R$ 1.974,00
Duplo R$ 1.684,00
Os valores podem ser pagos em 4X sem juros ou à vista com 5% de desconto.
Para fazer sua reserva entre em contato com Philippe ou Letícia, pelos telefones 11 2307-0767 ou 11 2339-0767.
Parte Aérea
Ida e Volta pela TAM – cerca de R$ 400,00 (valor a confirmar, já com as taxas)
A tarifa refere-se à reserva feita em nome do grupo, pelo ProjetoCultura, através da agência de viagens Momentum Viagens. Contato para a emissão: Ana Silvia de Souza 3539-5586.
agosto 5, 2010
O MAC encontra os artistas no MAC-USP, São Paulo
Museu promove encontros semanais com artistas emergentes brasileiros, que falam ao público sobre suas produções
Sob nova direção e com a perspectiva de ocupar nova sede, o Museu de Arte Contemporânea da USP propõe, com a série de encontros O MAC ENCONTRA OS ARTISTAS, estabelecer novas relações entre o Museu e a arte emergente da cidade e do país, característica que por muitos anos marcou as atividades do MAC USP. Organizado em conjunto com o Grupo de Estudos em Crítica e Curadoria do Depto. de Artes Plásticas da ECA USP, a série pretende ser um espaço de apresentação e debate da nova produção artística brasileira e plataforma para uma ação efetiva do MAC USP junto à comunidade artística e ao grande público.
Auditório do MAC USP Cidade Universitária
Rua da Praça do Relógio 160
11-3091.3559 ou ceema@usp.br
Entrada Franca
Não é necessária inscrição prévia
Programação
Agosto, 17-19h
10 Sofia Borges
17 Marco Willians
24 Gilberto Mariotti
31 Guilherme Peters
Setembro, 17-19h
8 Felipe Prando
14 Deyson Gilbert
21 Marlon de Azambuja
28 Luciana Ohira/ Sergio Bonilha
Outubro, 17-19h
5 Fábio tremonte
19 Vitor Cesar
Novembro, 17-19h
16 Fernando Piola
23 Pino
1 Semestre de Fotografia com Claudia Jaguaribe na Escola São Paulo, São Paulo
Coordenação Claudia Jaguaribe
Professores e palestrantes: Claudia Jaguaribe, Clício Barroso, Flávio Samelo, Cásssio Vasconcellos, Claudio Edinger, Cia de Foto, Arnaldo Pappalardo, Iatã Cannabrava, Marcos Ribeiro, entre outros.
16 de agosto a 29 de novembro de 2010, segunda e quarta-feira, 19-22h
27 aulas | 81 horas
R$ 690 + 5 parcelas de R$ 690
Escola São Paulo
Rua Augusta, 2239
11-30603636
www.escolasaopaulo.org
Curso teórico e prático:
O curso 1 Semestre de Fotografia é estruturado para criar um panorama da fotografia urbana no Brasil.
Com um núcleo de aulas sobre a história da fotografia urbana seguido de uma série de depoimentos de fotógrafos contemporâneos e um workshop prático para o desenvolvimento de linguagem, técnica e impressão. Ao final do curso haverá uma mesa redonda para se discutir quais as mudanças ocorridas no final do século XX com a introdução do equipamento digital e como estamos pensando o século XI. O aluno terá um panorama da fotografia do ponto de vista histórico e do ponto de vista de profissionais atuantes e com a maior representatividade do momento. Com este background desenvolverá exercícios e ensaios para uma discussão crítica e análise técnica.
Sobre Claudia Jaguaribe
Artista plástica. Formada em História da Arte, Artes Plásticas e Fotografia pela Boston University, EUA. Desde 1982 participa de exposições nos principais museus e galerias do Brasil e no exterior.Sua produção se caracteriza por uma intensa pesquisa plástica que utiliza diferentes mídias para lidar com diversas questões da contemporaneidade. Seu trabalho vai da criação de imagens deslocadas do seu sentido original tais como a “Série Azul”, “Amores Brutos” e “Ma Femme”, a trabalhos de cunho documental onde retrabalha o próprio formato da documentação como no “Corpo da Cidade” e no “Você Tem Medo do Que”. Nos últimos três anos se voltou para a questão da paisagem como reinvenção da natureza na série “Quando eu Vi”. Tem oito livros publicados e trabalhos em importantes coleções do Brasil e do exterior.
agosto 4, 2010
Curso de montagem com Pablo Vilar – Estúdio Guaiamum no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Pablo Vilar – Estúdio Guaiamum
O curso proporciona conhecimentos práticos e teóricos sobre o trabalho de montagem de exposições de Arte. Por meio de exemplos práticos e imagens, pretende colaborar na formação de novos montadores, ou simplesmente orientar profissionais de outras áreas a solucionar assuntos ligados à montagem. Para isso, trata desde noções básicas de cuidados e manuseio, até o uso correto de ferramentas e outros recursos básicos.
12 de agosto a 30 de setembro, quintas-feiras,14h30 -17h30
2 meses (8 aulas)
Vagas: 20
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
www.institutotomieohtake.org.br
Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Fotografia: pensamento visual I com Marcia Xavier Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professora: Marcia Xavier
A fotografia hoje pode ser usada como a escrita, cujo vocabulário são as imagens. Sendo assim, a foto não é o resultado do nosso trabalho, mas a matéria e o objeto deste curso. O propósito é desenvolver e estimular projetos individuais que usam a fotografia como linguagem. As aulas buscam promover a pesquisa das diversas maneiras de se usar a imagem, por meio de exercícios práticos - colagem/fotomontagem, auto-retrato, uso do computador e máquina de xérox -, textos e projeções. O objetivo é traçar um caminho para cada tipo de abordagem e discutir em grupo a evolução de cada aluno, fazendo com que desenvolvam um diálogo estreito com suas respectivas obras.
11 de agosto a 27 de outubro, quartas-feiras, 19- 22h
3 meses
Vagas: 15
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
www.institutotomieohtake.org.br
Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
A imagem narrativa e ilustração de livros com Odilon Moraes no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Odilon Moraes
O foco é penetrar no universo da ilustração como linguagem narrativa. A oficina é composta de aulas expositivas acerca da ilustração de livros, intercaladas por exercícios práticos com o objetivo de desenvolver um protótipo, boneco de um livro, ilustrado a partir de textos escolhidos. Nas aulas teóricas são abordadas questões relativas ao desenvolvimento da ilustração enquanto narrativas visuais através dos tempos, por meio de discussão de textos, análises de imagens e de livros. Nas aulas práticas são introduzidos alguns materiais e procedimentos para a criação das ilustrações. Ao longo do curso, cada aluno desenvolve seu próprio projeto.
10 de agosto a 14 de dezembro, terças-feiras,18h30- 21h30
4 meses (16 aulas)
Vagas: 25
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Escrituras do Olhar: o espaço entre a palavra e a imagem com Edith Derdyk no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professora: Edith Derdyk
Este encontro terá como foco a observação de um olhar que opera entre a palavra e a imagem, estimulando a criação de uma poética pessoal. O ponto de partida para o encontro será a leitura de alguns fragmentos dos seguintes livros: Palomar de Ítalo Calvino, A paixão segundo G.H de Clarice Lispector, O partido das coisas de Francis Ponge, O livro de areia de J.L.Borges, A educação pela pedra de João Cabral de Melo Neto. São textos que estimulam algumas motivações e formulações poéticas ao anunciar possibilidades da construção do olhar como gerador de múltiplos significados. O encontro pretende proporcionar um trânsito entre distintas técnicas, linguagens, recursos e procedimentos gráficos: desenho, fotografia, poesia visual, xerox, colagem, vídeo, livro-objeto.
12 de agosto a 30 de setembro, quintas-feiras, 19-22h
2 meses
Vagas: 15
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Pintura: prática e reflexão com Paulo Pasta no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Paulo Pasta
A pintura é um trabalho investigativo no qual as idéias pré-concebidas não valem muito sem a justa resposta do fazer. Pinta-se, assim, para se poder ver - e não o contrário - e a próxima pintura, ou a do futuro, nascerá da anterior, da experiência passada; e desta forma, quase sempre, vamos precisar de tempo para compreender o que fizemos. Ela, a pintura, lança uma luz no exato lugar onde estamos. Para frente, quase nunca: progredimos à medida que o trabalho também progride. Estes são alguns dos principais aspectos abordados no curso, que busca equilibrar a reflexão e a prática. O propósito é ajudar o aluno a pensar seu trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer uma interlocução que lhe proporcione meios importantes de tornar rico e revelador seu diálogo com a própria obra.
11 de agosto a 24 de novembro, quarta-feira, 19- 22h
4 meses (16 aulas)
Vagas: 35
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Pintura – Reflexões sobre a cor com Marco Giannotti no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Marco Giannotti
A cor faz parte de modo indissociável do mundo, da natureza que nos rodeia, da arquitetura etc. Tais processos, de uso e percepção da cor, não ocorrem de modo fixo, inalterável, mas trazem consigo marcas próprias de cada época. No que concerne ao campo das artes plásticas, a presença da cor se faz constante nas obras que compõem a história da arte; fato que sugere que o estudo da cor como tema pode tanto responder indagações sobre uma tradição cultural quanto fundamentar novas experimentações, inclusive aquelas que fazem uso de novas tecnologias.
12 de agosto a 25 de novembro, quinta-feira, 18h30 -21h30
4 meses (16 aulas)
Vagas: 20
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Aquarela com Dudi Maia Rosa no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Dudi Maia Rosa
A aquarela pode ser considerada uma técnica que alia simplicidade de procedimento à complexidade formal. Estabelece um diálogo ágil com a pintura e com o desenho e permite discutir questões importantes estabelecidas pela modernidade e que se desdobraram na contemporaneidade. A partir de exercícios introduzidos a cada aula, o curso pretende abordar questões como representação, estrutura, experimentação, transparência, cromatismo, entre outras, e tomá-las como base para uma melhor compreensão do percurso individual do participante, bem como pensá-lo em relação à atualidade de nosso contexto cultural.
12 de agosto a 25 de novembro, quinta-feira, 18h30-21h30
Vagas: 20
Valor: R$ 200,00 / mês
4 meses (16 aulas)
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Conversações com Deleuze, com Peter Pal Pelbart no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Peter Pal Pelbart
Num livro intitulado Conversações, Deleuze reuniu várias entrevistas sobre cinema, literatura, filosofia, política, esportes, etc. Por ocasião da reedição deste livro em português, o curso se propõe a percorrê-lo capítulo a capítulo, explicitando seus conceitos, movimentos e piruetas. Trata-se, portanto, de uma introdução convidativa ao trajeto e ao pensamento de Deleuze, considerado um dos mais importantes filósofos da atualidade.
31 de agosto a 07 de dezembro, terças-feiras, 18h30-20h30
Vagas: 30
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Como construir uma maquete física com Luiz André Lanzuolo Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Luiz André Lanzuolo
Módulo 1
Mediante um projeto residencial proposto será exercitado na prática o processo construtivo de uma maquete arquitetônica volumétrica monocromática a ser executada em poliestireno, PVC e acrílico no formato da base tamanho A3.
Maquetes diversas serão analisadas nas questões relativas a compreensão do projeto e soluções propostas, tipos de terreno, definição de escala, escolha de materiais, texturas, colas, ferramentas, elaboração de orçamento, custos, mercado, endereços, fornecedores etc.
Utilizo a maquete como ferramenta no desenvolvimento de projetos e estudo, uma vez que, a simulação através deste recurso tende a minimizar surpresas indesejadas tanto para os executores do projeto quanto para os arquitetos e seus clientes, devido a sua fácil compreensão. É comum ocorrer revisão do projeto após a conclusão de uma maquete. Essas alterações podem acontecer em alguns aspectos como topografia, estrutura, arquitetura, paisagismo, implantação, cores, materiais entre outros.
Módulo 2
Mediante um projeto verticalizado proposto será exercitado na prática o processo construtivo de uma maquete arquitetônica comercial colorida (escala 1:75) a ser executada em MDF, poliestireno, PVC, balsa e acrílico no formato A2.
módulo 1: 10 de agosto a 14 de dezembro, terças-feiras, 19-22h
módulo 2: 07 de agosto a 18 de dezembro, sábados,10-13h
4 meses (16 aulas)
Vagas: 20
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Introdução à arte contemporânea no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professores: Carlos Barmak, Claudio Cretti, Contra Filé, Deborah Paiva, Fernanda Albuquerque, Matheus Leston, Roberta Fialho
Por meio de dezesseis encontros teórico-práticos, o curso se propõe a realizar uma introdução aos principais aspectos da arte contemporânea. O curso contará com diferentes professores (artistas e teóricos), abordando aspectos teóricos e práticos de diversas linguagens: fotografia, instalação, música, performance, vídeo, novas mídias e intervenção urbana.
10 de agosto a 23 de novembro, quartas-feiras, 19- 22h
4 meses (16 aulas)
Vagas: 25
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
História da arte contemporânea - um introdução com Rafael Campos Rocha no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Rafael Campos Rocha
O curso visa introduzir o aluno aos principais temas da arte contemporânea, como o feminismo e a intervenção urbana, ao invés do tradicional método cronológico e etnocêntrico. Essa abordagem propicia o início do curso já com assuntos prementes - como a participação dos pichadores na Bienal de São Paulo - trazendo, após uma introdução á abordagem contemporânea do assunto, o respaldo e os antecedentes históricos e teóricos do mesmo.
11 de agosto a 24 de novembro, quartas-feiras, 18h30 - 21h30
4 meses (16 aulas)
Valor: R$ 200,00 / mês
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201, Pinheiros, São Paulo - SP
11-2245-1900 ou instituto@institutotomieohtake.org.br
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Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Ilustração de livros com Fernando Vilela no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Fernando Vilela
24, 25 e 26 de setembro
Sexta-feira, 19-22h; sábado, 9-18h; domingo, 9-13h
Valor: R$ 250,00
O foco deste workshop é aprofundar a experiência da ilustração de livros. O participante irá desenvolver um trabalho próprio a partir de uma proposta apresentada na oficina ou de um projeto que ele trouxer. Além da orientação técnica este processo de criação será permeado por análises e reflexões de livros ilustrados (pictures books, livros de imagens, livros juvenis e livros de artista) de brasileiros e estrangeiros de forma a ampliar o conhecimento das possibilidades da linguagem narrativa e plástica na ilustração. Alguns assuntos como mercado editorial, produção gráfica e o design do livro infanto-juvenil serão abordados. Durante a oficina haverá espaço para que os alunos possam apresentar seus portifólios e trabalhos para comentários e orientação.
Instituto Tomie Ohtake
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Mergulho no desenho com Sandra Cinto Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professora: Sandra Cinto
O Workshop propõe uma experiência de imersão na linguagem do desenho e da pintura a partir de uma breve teoria e diversos exercícios práticos.
27, 28 e 29 de agosto de 2010
Sexta-feira, 14-18h, sábado e domingo, 10-17h
Vagas: 20
Valor: R$ 250,00
Instituto Tomie Ohtake
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Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
Gravura em metal e outras modalidades com Claudio Vasques no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Claudio Vasques
A finalidade deste workshop é mostrar algumas das possibilidades gráficas que a gravura em metal oferece,obter resultados práticos e despertar nos participantes o gosto pela experimentação.
Técnicas : ponta -seca,água-tinta,água-forte, carborundo e impressão natural.
Os participantes farão suas próprias gravuras e cópias tendo a disposição materiais usados nas edições profissionais.
22, 23 e 24 de outubro, sexta, sábado e domingo, 10-18h
Vagas: 20
Valor: R$ 250,00
Instituto Tomie Ohtake
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Sobre o professor:
técnico de gravura da artista Tomie Ohtake, A. Volpi e A. Ianelli, entre outros
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O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.
O Processo Criativo - pensamento criativo e conceitualização com Charles Watson no Espaço do Olhar - Instituto Tomie Ohtake, São Paulo
Professor: Charles Watson
O Workshop de palestras completo de O Processo Criativo consiste em três módulos complementares, porém autônomos. Cada módulo contém uma série de palestras provocativas ministradas em regime intensivo ao longo de 4 dias consecutivos. Os módulos podem ser administrados separadamente ao longo de um ano, completando um total de 48 horas e assim cobrindo a maioria dos aspectos deste vasto assunto.
Amplamente ilustrado com textos, vídeos e exercícios, as palestras demonstram que a semelhança entre as dinâmicas criativas supera a diferença entre as linguagens. E, que, entendendo os mecanismos que podem limitar a criatividade, podemos desenvolver melhores estratégias que, ludicamente, podem contornar essas tendências.
16 - 19 de setembro de 2010 (módulo II)
02 - 05 de dezembro de 2010 (módulo III),
Quinta e sexta-feira das 19-23h; sábado e domingo das 10h-15h
Duração: 16 horas (4 dias)
Vagas: 60
Valor: R$ 400,00
Público-alvo: artistas, designers, arquitetos, publicitários e interessados em processos de geração de novas idéias.
Instituto Tomie Ohtake
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Sobre o Espaço do Olhar:
Espaço do Olhar é o nome do núcleo de cursos da Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake, no qual a instituição afirma o seu compromisso com a formação cultural da comunidade, oferecendo, por meio de cuidadosa programação, subsídios estéticos para a expansão da sensibilidade e da capacidade de expressão das pessoas.
O objetivo principal do Espaço do Olhar é formar o público leigo e atender aquele já especializado em arte, além de oferecer cursos de aprofundamento para profissionais da área e artistas. A proposta de formação do público fundamenta-se no desenvolvimento da percepção, propondo um novo olhar, um olhar apurado sobre a arte dos últimos 50 anos, principalmente a contemporânea, conforme o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.
Com salas e auditórios especialmente projetados para a realização de cursos teóricos e práticos, workshops, simpósios e seminários, o Espaço do Olhar atua em sintonia com a curadoria de artes visuais do Instituto para a definição de suas atividades, sempre coordenadas por artistas, pensadores da arte e da cultura em geral.