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março 25, 2008
Cursos de Curadoria e Produção Gráfica Editorial no EDENº343, São Paulo
Curso Reflexões sobre práticas de curadoria, com Cauê Alves e Andrés Hernandez
Curso Produção Gráfica Editorial - a continuação narrativa do texto e do design, com Letícia Mendes de Souza
Inscrições abertas
Espaço de Experimentação Nº 343 - E.D.E.Nº343
Rua Lisboa 285, Paraíso, São Paulo - SP
11-3063-2299 ou eden343@uol.com.br
www.eden343.com.br
Mensalidade: R$ 200
O EDENº343 (Espaço de Experimentação Nº 343), coordenado por Tania Rivitti e Juliana Monachesi, teve início com oficinas e grupos de acompanhamento artístico em diversas áreas. Hoje, oferece também eventos e cursos que abrangem a cultura geral, para interessados em acompanhar temas centrais da vida contemporânea.
Os grupos são formados por, no máximo, 10 alunos, permitindo o contato próximo e interativo com especialistas em diferentes áreas ligadas à imagem e ao texto, como literatura, artes visuais, ilustração, curadoria, transformações tecnológicas, relações geopolíticas, dentre outras.
São oferecidas, ainda, atividades gratuitas, como exposições, projeções de filmes seguidas de debate, leituras mensais de portfólio e palestras abertas.
Reflexões sobre práticas de curadoria
Cauê Alves e Andrés Hernandez
Início: 1 de abril
Duração: 2 meses
Horário: terças, 20-22h
Vagas: 10
Mensalidade: R$ 200
O curso tem como objetivo refletir sobre esse campo interdisciplinar que é a curadoria e discutir assuntos como espaço expositivo, salões de arte, mercado e sistema da arte, bienais, dentre outros. Também são apresentados modelos de exposições e orientação na formatação de projetos. Os alunos ainda realizam ao final do curso, orientados pelos professores, uma exposição, no espaço do EDENº343.
Cauê Alves, formado em Filosofia pela FFLCH-USP, é curador do Clube da Gravura do MAM de São Paulo, membro do Corpo Editorial da Revista Número e professor da FAAP e da Escola da Cidade. Foi colunista da revista mensal Bien'art, membro do Conselho Consultivo de Artes do MAM-SP e um dos curadores da exposição MAM[na]OCA: arte brasileira do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Andrés Inocente Martín Hernandez, cubano naturalizado brasileiro, é coordenador executivo do MAM de São Paulo desde 1998. Foi coordenador do departamento de exposições do Centro de Arte Contemporânea Wifredo Lam, sede da Bienal de Havana.
Realizou curadoria e/ou produção de várias exposições no Brasil e no exterior, como Obra Gráfica de Salvador Dalí no Centro de Arte Contemporânea Wifredo Lam, Havana; Quartos, de Rochelle Costi, Project Rooms/Galeria Brito Cimino - Arco 99, Madri; Principio y fin de la fascinación: Carlos Garaicoa, com participação na 24ª Bienal de São Paulo.
Produção Gráfica Editorial - a continuação narrativa do texto e do design
Letícia Mendes de Souza
Início: 2 de abril
Duração: 2 meses
Horário: quartas, 20h30-22h30
público: profissionais de design e ilustração, roteiristas e interessados em geral.
Vagas: 10
Mensalidade: R$ 200
O curso analisa, de forma prática e teórica, a importância do conhecimento do processo de produção gráfica como um todo e de como ele pode interferir e enriquecer a parte narrativa e a do desenho gráfico, trazendo elementos que ajudam a entender e interpretar esta cadeia produtiva. Além de promover uma reflexão sobre a utilização dos recursos gráficos, o curso também esclarece quem é o profissional de produção e onde ele atua; o peso que ele possui em todo o processo - não só dentro de uma editora, mas também em agências de propaganda e escritórios de design.
Letícia Mendes de Souza é formada em propaganda e marketing pela Anhembi Morumbi, pós- graduada em Design Gráfico pelo Senac. Trabalhou com Marcia Signorini, implantou o departamento de produção gráfica da Editora Planeta no Brasil. Atualmente coordena a produção gráfica da Editora Cosac & Naify.
Ciclo de Estudos Práticas do Processo - Arte e Meios Tecnológicos na Oswald de Andrade, São Paulo
Ciclo de Estudos Práticas do Processo - Arte e Meios Tecnológicos
Participantes: Arlindo Machado, Cecilia Almeida Salles, Christine Mello, Dora Longo Bahia, Gilbertto Prado, Giselle Beiguelman, Lucas Bambozzi, Lucio Agra, Marcus Bastos, Nancy Betts, Priscila Arantes
Inscrições até a data de cada encontro
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios 363, Estação Tiradentes do Metrô, São Paulo - SP
11-3221-5558 / 3222 2662 ou oswalddeandrade@assaoc.org.br
Coordenação Geral: Christine Mello e Denise Agassi
Vagas: 40
Ciclo de Estudos Práticas do Processo - Arte e Meios Tecnológicos: 23 de abril, 7 e 21 de maio, 4 de junho de 2008
Ciclo de Estudos Práticas do Processo - Arte e Meios Tecnológicos - Programação:
23 de abril, quarta-feira, 18h30-21h30
Coordenação: Cecilia Almeida Salles e Dora Longo Bahia
Mediação: Christine Mello
7 de maio, quarta-feira, 18h30-21h30
Coordenação: Marcus Bastos e Gilbertto Prado
Mediação: Lucas Bambozzi
21 de maio, quarta-feira, 18h30-21h30
Coordenação: Priscila Arantes e Giselle Beiguelman
Mediação: Nancy Betts
4 de junho, quarta-feira, 18h30-21h30
Coordenação: Arlindo Machado e Lucio Agra
Mediação: Christine Mello
Curso Sobre o Conceito de Arte, com Marco Veloso no Parque Lage, Rio de Janeiro
Curso Sobre o Conceito de Arte, com Marco Veloso
Inscrições abertas
Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ
21-2538-1091 / 1879 ou eav@eavparquelage.org.br
www.eavparquelage.org.br
Horário: terças, 19h30-21h30
Período: 8 de abril a 24 de junho
Preço: R$150
O curso, que acontecerá todas às terças-feiras, das 19h às 21h30, tem como proposta desenvolver um conceito antropológico da arte, de modo a propiciar um entendimento maior e a enfrentar seus desafios atuais.
A arte moderna está passando por um processo inédito de redefinições que em muito redimensiona as inovações e as conquistas que temos assistido desde o fim dos anos 60. Para enfrentar tais desafios, precisamos voltar às definições mais simples dos conceitos e práticas da arte. Baseando-nos nas conhecidas idéias - de estrutura, de acontecimento e de obra de arte - formuladas por Claude Lévi -Strauss, a idéia é levar adiante aquilo que alguns artistas e pensadores de nosso tempo entendem como uma visão antropológica da arte - de modo a delinear a “linha de sombra” do presente.
O foco do curso estará na compreensão de algumas dessas definições básicas do fenômeno estético formuladas por Lévi-Strauss tais como as diferenças entre a ciência, o mito e a arte; a natureza e as fontes simbólico-culturais da experiência e do conhecimento artístico; e os conhecidos conceitos teóricos de estrutura, de acontecimento, de jogo e de transformação, entre outros. A partir destas noções esclarecedoras, a meta é acompanhar o desenvolvimento da arte e buscar uma compreensão do momento presente desta trajetória.
Segundo Marcos Veloso, "o próprio conceito de arte formulado por Lévi-Strauss pode ser bastante útil de modo a podermos delinear as mais recentes tendências e contradições da arte. Embora ele próprio tenha se manifestado diversas vezes de modo pessimista com relação ao desenvolvimento recente da arte, acredito que suas idéias guardam vitalidade e pertinência para nossas mais inquietantes questões".
Marco Veloso, nos últimos anos, realizou exposições individuais nas galerias Artur Fidalgo e Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Seu trabalho em desenho poderá ser visto a partir de março no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, quando a coleção Gilberto Chateaubriand estará mostrando seu acervo de obras do artista. Hoje em dia dedicado ao desenho, Marco Veloso é formado em Ciências Sociais (UFF) e mestre em Filosofia (UFRJ).
março 18, 2008
Dynamic Encounters International Art Workshops Rio de Janeiro 2008
Dynamic Encounters International Art Workshops Rio de Janeiro 2008
Participantes: Anna Bella Geiger, Cadu, Carlos Zílio, Eduardo Berliner, Ernesto Neto, José Damasceno, José Bechara, Lucia Laguna, Luiz Zerbini, Marcos Chaves
Instituições: MAM RJ, Galeria Anita Schwartz
17 a 21 de abril de 2008
Informações e inscrições: 21-2553-3748 / 9224 ou bcawats@attglobal.net
O Dynamic Encounters conduz grupos de pessoas interessadas em aprimorar seus conhecimentos em arte, fazendo uma abordagem especulativa da produção contemporânea.
O projeto apresenta uma programação especial. Serão 5 dias de visitas a ateliês, galerias e instituições do Rio de janeiro, incluindo encontros com artistas de renome internacional, profissionais que exercem uma carreira significativa no mundo da arte contemporânea.
Cada encontro proporciona o contato com a produção atual dos artistas, que mostram suas obras e discutem os processos de desenvolvimento que levaram até elas. São diálogos instigantes e abertos, dirigidos não apenas a galeristas e colecionadores interessados em acompanhar a produção artística contemporânea, mas também a qualquer pessoa que queira aprofundar seus conhecimentos sobre o processo criativo de concepção das obras.
março 17, 2008
Curso O belo, o feio e o interessante, com Leda Catunda no Collegio das Artes, São Paulo
Curso O belo, o feio e o interessante, com Leda Catunda
Inscrições abertas
Collegio das Artes
Rua Cônego Eugênio Leite 273, Pinheiros, São Paulo - SP
11-3064-4740 ou cursos@collegiodasartes.art.br
www.collegiodasartes.art.br
Horário: terças, 19h30-22h30
Período: 1 de abril a 24 de junho de 2008
Vagas: 16
Preço: 1ª parcela de R$300 + 3 parcelas no cheque de R$ 200
Pretende-se investigar no curso questões ligadas ao gosto na produção de arte contemporânea, para tanto serão propostas leituras e discussões de textos de diversos autores que tratam especificamente sobre o assunto. Serão consideradas as mudanças na valoração do que vem sendo considerado como o Belo e como o Feio levando-se em conta a arte produzida a partir do século XIX até a dos dias atuais. O "interessante", tal como elemento introduzido pelo período moderno, mais evidente desde a criação dos ready mades por Duchamp será avaliado enquanto noção pertinente, não esgotada no moderno que continua presente no repertório contemporâneo. Paralelamente serão debatidas as produções dos participantes, através dos próprios trabalhos ou de registro fotográfico dos mesmos. Serão propostos ainda exercícios práticos visando aquecer essa mesma discussão sobre o gosto e ainda analisar parâmetros, limites e o alcance poético na produção contemporânea.
março 13, 2008
Cursos de Arte na POP, Rio de Janeiro
Cursos de Arte na POP
Professores: Andréa Daher, Anna Bella Geiger, Evando Nascimento, Kátia Maciel, Simone Michellin
Inscrições abertas
POP-Pólo de Pensamento Contemporâneo
Rua Conde Afonso Celso, 103 - Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ
21-2286-3299 / 3682 ou contato@polodepensamento.com.br
www.polodepensamento.com.br
Preço: R$ 240
Cursos de Arte na POP - Programação:
Simone Michellin
Além do bem e do mal: do casamento da arte com a tecnologia
Horário: terças, 19h30 às 21h30
Período: 19 de março a 9 de abril
Simone Michellin dá Além do bem e do mal: do casamento da arte com a tecnologia, em que trata da convergência entre arte, ciência e tecnologia, a partir da segunda metade do século XX, localizando as raízes históricas deste processo.
Anna Bella Geiger
Sintaxe da arte hoje
Horário: terças, 19h30 às 21h30
Período: 1 a 24 de abril
A multiplicidade de linguagens e atitudes que caracterizam a arte contemporånea, e suas implicações no papel do artista e da crítica, é o tema de Sintaxe da arte hoje.
Kátia Maciel
Vídeo e instalações: a arte em movimento na contemporaneidade
Horário: terças, 19h30 às 21h30
Período: 1 a 24 de abril
Kátia Maciel falará sobre a imagem experimental contemporânea e como ela se relaciona com o espaço, o corpo e o movimento, em Vídeo e instalações: a arte em movimento na contemporaneidade.
Evando Nascimento
Filosofia, literatura e artes: diálogos entre Derrida e Walter Benjamin
Horário: quartas, 19h30 às 21h30
Período: 9 de abril a 7 de maio
As problemáticas da arte, utilizadas por Walter Benjamin e Derrida para pensar questões filosóficas, é o tema de Filosofia, literatura e artes: diálogos entre Derrida e Walter Benjamin. Pontos de vista dos dois filósofos sobre política e cultura serão relacionados pelo professor Evando Nascimento.
Andréa Daher
A arte como prática cultural
Horário: segundas, 19h30 às 21h30
Período: 5 a 26 de maio
Como a contemporaneidade encara as categorias de autoria, obra e mercado é o assunto levantado por Andréa Daher, em A arte como prática cultural. Dois estudos de caso - A gênese da noção de artista por Rembrandt e a desconstrução dessa idéia proposta por Marcel Duchamp - fazem parte da ementa.
março 10, 2008
Oficina de Ronald Duarte e Crítica "ao vivo" com Marisa Flórido no SESC Tijuca, Rio de Janeiro
Realejo ArtesAndAndo
Oficina de Ronald Duarte
Visceralidade Urbana
2, 9, 16, 23 e 24 de abril, 18-21h
Crítica "ao vivo" com Marisa Flórido
24 de abril, quinta-feira, 19h
SESC Tijuca - Sala de vídeo
Rua Barão de Mesquita 539, Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
Informações e inscrições: 21-3238-2076 / 3238-2168 ou tijuca.geringonca@sescrio.org.br / tijuca.jovem@sescrio.org.br
março 7, 2008
Palestras Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2008/2009
Palestras Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2008/2009
Veja os temas abaixo da programação
Leia o edital do Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2008-2009
10 de março, segunda-feira, 19h, Belém - PA
Palestrantes: Christine Mello, Paulo Reis, Paulo Sergio Duarte e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
Instituto de Artes do Pará
Praça Justo Chermont, nº 236, Nazaré (91-4006-2904)
Capacidade: 74 lugares
11 de março, terça-feira, 19h, Manaus - AM
Palestrantes: Christine Mello, Paulo Reis e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
SESC Manaus
Rua Henrique Martins 427, Centro (92-2126-9580)
Capacidade: 126 lugares
12 de março, quarta-feira, 19h, Rio Branco - AC
Palestrantes: Christine Mello, Paulo Reis e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
Theatro Hélio Mello
Av. Getúlio Vargas, s/nº, Centro (68-3224-2133)
Parceria: Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansur
Capacidade: 140 lugares
14 de março, sexta-feira, 19h, Boa Vista - RR
Palestrantes: Christine Mello, Paulo Reis e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
Sesc Roraima
Rua Araújo Filho, 947, Centro (95-3621-3944)
Capacidade: 260 lugares
26 de março, quarta-feira, 19h, Brasília - DF
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Paulo Sergio Duarte e Valéria Toloi, com mediação de Guy Amado
UNB/Instituto de Artes
Universidade de Brasília - Instituto de Artes
Campus Universitário Darcy Ribeiro (61-3307-2320)
27 de março, quinta-feira, 19h, Cuiabá - MT
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Paulo Reis e Tayná Menezes, com mediação de Guy Amado
SESC Arsenal
Av. 13 de Junho, s/n, Porto (65-3616-6928)
1 de abril, terça-feira, 19h, Macapá - AP
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Marília Panitz e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
SESC Amapá
Rua Jovino Dinoá, 4311, Beirol (96-3241-4440)
Capacidade: 50 lugares
3 de abril, quinta-feira, 19h, Recife - PE
Palestrantes: Christine Mello, Paulo Sergio Duarte e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
Fundação Joaquim Nabuco
Rua Henrique Dias, 609, Derby (81-3073-6363)
Capacidade: 100 lugares
14 de abril, segunda-feira, 19h, Maceió - AL
Palestrantes: Christine Mello, Marilia Panitz e Tayná Menezes, com mediação de Guy Amado
UFAL / Pinacoteca Universitária
Praça Visconde de Sinimbu, 206, Centro (82-3221-7230)
Capacidade: 150 lugares
15 de abril, terça-feira, 19h, Aracaju - SE
Palestrantes: Christine Mello, Marilia Panitz e Tayná Menezes, com mediação de Guy Amado
Biblioteca Pública Epifânio Dória
Dr. Leonardo Leite, s/n, 13 de Julio (79-214-6840)
Parceria: Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Sergipe
17 de abril, quinta-feira, 19h, Teresina - PI
Palestrantes: Marilia Panitz, Paulo Reis e Tayná Menezes, com mediação de Guy Amado
Casa de Cultura
Rua Rui Barboza, 348, Centro Sul, Praça Saraiva (86-221-1755)
Parceria: Fundação Cultural Monsenhor Chaves
22 de abril, terça-feira, 19h, Florianópolis - SC
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Paulo Sergio Duarte e Valéria Toloi, com mediação de Guy Amado
Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59, Centro (48-3222-0692)
Capacidade: 70 lugares
23 de abril, quarta-feira, 19h, Curitiba - PR
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Marilia Panitz e Valéria Toloi, com mediação de Guy Amado
Local: Auditório Brasílio Itiberê
Rua Cruz Machado, s/nº
(anexo à Secretaria de Estado da Cultura)
Parceria: Casa Andrade Muricy
25 de abril, sexta-feira, 19h, Porto Alegre - RS
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Marilia Panitz e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
Centro Cultural CEEE Érico Veríssimo
Rua dos Andradas, 1223 (51-3226-5342 / 3226-7974 / 3228-9710)
5 de maio, segunda-feira, 19h, Vila Velha - ES
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Paulo Sergio Duarte e Valéria Toloi, com mediação de Guy Amado
Museu Vale
Pátio Antiga Estação Pedro Nolasco, s/nº, Argolas (27-3226-2343)
Capacidade: 200 lugares
6 de maio, terça-feira, 19h, Belo Horizonte - MG
Palestrantes: Paulo Sergio Duarte, Marilia Panitz e Valéria Toloi, com mediação de Guy Amado
Palácio das Artes
Avenida Afonso Pena, 1537, Centro (31- 3236-7400)
8 de maio, quinta-feira, 19h, Palmas - TO
Palestrantes: Alexandre Sequeira, Paulo Reis e Yara Kerstin, com mediação de Guy Amado
Espaço Cultural de Palmas - Sala Sinhozinho
Parceria: Fundação Cultural Estado do Tocantins
Capacidade: 100 lugares
15 de maio, quinta-feira, 18h, Rio de Janeiro - RJ
Palestrantes: Paulo Reis, Paulo Sergio Duarte e Valéria Toloi, com mediação de Guy Amado
Paço Imperial
Praça XV de Novembro, 48, Centro (21-2533-4407/4359)
Capacidade: 120 lugares
20 de maio, terça-feira, 19h, Salvador - BA
Palestrantes: Christine Mello, Marilia Panitz e Tayná Menezes, com mediação de Guy Amado
Museu de Arte Moderna da Bahia
Avenida Contorno, s/nº Solar do União (71-3117-6141)
Capacidade: 50 lugares
Tema Alexandre Sequeira - Deslocamentos
Pensar na produção em arte contemporânea em um país com dimensões continentais é pensar também em cartografias que traduzam novas compreensões acerca de territórios e de possíveis relações de trocas simbólicas que se estabeleçam entre eles.
O momento atual sugere o desenho de um território multi-nuclear onde a idéia de identidade nacional se dilui em um conjunto de novas identidades hibridas. O termo deslocamentos se refere às relações/diálogos/contaminações que se dão no campo das artes afirmando uma interlíngua que, por dispor de todos os meios, é a única capaz de exprimir um estatuto de comunicação dentro desse novo conceito territorial.
Tema Christine Mello
Arte nas Extremidades aborda a experiência da arte na contemporaneidade, dando ênfase a algumas tendências que acompanham a produção artística gerada na passagem do século XX para o século XXI. A visão das extremidades é utilizada no sentido de compreender ações descentralizadas e ao mesmo tempo interligadas em torno de procedimentos como a desconstrução, a contaminação e o compartilhamento. Trata-se de procedimentos da arte que deslocam conceitos, proporcionam circuitos mais abrangentes e resignificam as linguagens.
Tema Marilia Panitz - Aproximações: Arte e Crítica
A idéia é provocar uma reflexão em torno da mudança de posição da crítica, no panorama contemporâneo de produção artística. Deslocando-se de um lugar de estabelecimento de valor, como discurso afirmativo, ele migra para um outro, de proposição de versão sobre a obra, de texto paralelo que, embora não se distancie totalmente de sua função tradicional, já que tem um papel interpretativo, metalinguístico, aparece agora como convite a uma leitura possível. Cabe-nos então, pensar essa relação que se dá entre crítico e artista de um ponto de vista de aproximação, de contaminação, de abandono de um lugar "de fora" por um movimento de distanciamento e proximidade, no qual os discursos verbal e figurativo|figural se implicam e em alguns momentos, trocam os papéis.
Tema Paulo Reis - A constituição do espaço de exposição de arte
Uma abordagem da constituição dos espaços expositivos como uma arena de discussão crítica e pública da visualidade. Será analisada a construção histórica do espaço de exposições, que tem início nos salões do séc. XVIII, até suas diferentes configurações na contemporaneidade. A exposição de arte será também focada como uma das operações utilizadas pelas vanguardas históricas e suas experimentações de linguagem como formuladora de seu ideário artístico e, ao mesmo tempo, consolidação de uma tradição da modernidade nas artes visuais. A idéia e a prática da exposição de arte será trazida, mais contemporaneamente, na própria poética de variados artistas e se desdobrará, entre ouras questões, em crítica institucional, vertentes de discussão cultural mais ampla e como espaço de vivência estética total do espectador. Por último, serão tratadas novas operações expositivas dadas não apenas nos espaços expositivos tradicionais, mas em publicações, televisão, jornais e outros meios de comunicação.
Tema Paulo Sergio Duarte: Dos arquipélagos ao Continente – Uma trajetória da Arte Moderna e Contemporânea no Brasil
Sumário
A trajetória da Arte Moderna no Brasil, marcada pela incipiente institucionalização, pode explicar em parte a força de uma fração da produção contemporânea: trabalhos que não se revoltam contra um pai poderoso, mas que o incorporam e o transformam em novas linguagens. De outro lado, já surgem inúmeras obras que buscam um caminho original e chamam a atenção por um inteligente diálogo entre o local e o global, como lembra o teórico e crítico Moacir dos Anjos. Diante desse quadro, a investigação que deve orientar o projeto rumos artes visuais será nutrida pela ausência de hipóteses conceituais que impeçam a descoberta das novas manifestações ainda não detectadas. Os investigadores deverão ser capazes de cumprir aquela exigência, muitas vezes esquecida, mas, desde a grécia antiga, a única capaz de questionar nossos próprios dogmas: a ataraxia, como a chamava os céticos, ou, mais simplesmente, a suspensão das certezas.
Resumo
Podemos pensar o percurso da Arte Moderna no Brasil em três momentos-chaves. Aquele que vai da obra fundadora de Castagneto, absolutamente moderna, passa por Almeida Júnior, Baptista da Costa e Eliseu Visconti, a primeira Anita Malfati, e a primeira viagem de Lasar Segall ao Brasil, e se estende até a Semana de Arte Moderna de 1922. Esse primeiro período é marcado pela clara inaptidão da mentalidade dominante em aceitar os valores modernos. Encontramos, no romance “Mocidade Morta” de Gonzaga Duque, um belo e fiel retrato do início desse primeiro momento do processo.
A iniciativa de intelectuais e artistas de São Paulo em promover a Semana de Arte Moderna, provocada por Di Cavalcanti, em resposta às comemorações oficiais do centenário da Independência, em 1922, no Rio de Janeiro, marca o início do segundo momento, caracterizado pelos esboços de programas que manifestam claramente a vontade de alinhar a nação com valores modernos. No campo da arte, da literatura, da música e do cinema, surgem manifestações importantes como o advento da literatura regional no nordeste, com os grupos de Minas Gerais, e outros fenômenos culturais que se espraiam pelo país. No campo político, o tenentismo, a fundação do partido comunista, a Coluna Prestes e a Revolução de 1930 dão a dimensão da necessidade de ruptura com o passado retrógrado que extrapola de modo muito claro o pequeno círculo cultural das elites intelectuais. Na arena das artes visuais, importantes obras são produzidas, com interessantes contribuições idiossincráticas, que apresentam nossa produção moderna como um arquipélago de ilhas num relevo de altitudes muito variado. A situação insular das obras aponta para um novo padrão estético – o ser moderno – e, ao mesmo tempo, as linguagens desconectadas entre si demonstram a existência de um território ainda em formação.
No início da década de 1950, mais precisamente em dezembro de 1952, a exposição do Grupo Ruptura, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, apresenta nítidas características diferentes do momento anterior. Mais que um programa moderno, os artistas concretos têm um projeto estético comum que os une. As obras dialogam entre si, não apenas pelo discurso de seus protagonistas, como na linguagem que se materializa diante de nossos olhos. Se obras importantes do segundo momento têm continuidade, com os artistas concretos de São Paulo e, logo depois, com o mais eclético grupo Frente do Rio de Janeiro, em 1954, assistimos à consolidação de um território contínuo que, apesar de sua débil institucionalização, aponta para um novo patamar atingido no processo histórico da Arte Moderna. O chamado “projeto construtivo brasileiro” consolida uma série de conquistas no campo prático e teórico, cuja herança não cessou de alimentar a arte contemporânea até os dias atuais.
Podemos pensar todos os aspectos negativos que traz a fraca institucionalização da história de nossa Arte Moderna. A ausência de acervos públicos importantes, a completa inexistência de uma política pública de aquisições de obras que, de resto, permanece até os dias atuais, a bibliografia muito escassa até, pelo menos, os anos 1970-80 são indicadores inequívocos dessa fragilidade institucional. A natureza ambígua desse processo se manifesta quando examinamos as melhores manifestações de nossa arte contemporânea.
É possível levantar a hipótese de que essa frágil institucionalização, a ausência do “pai moderno” e reconhecido, uma modernidade sem lei instituída, facilitou o diálogo do presente com o passado. A rica diversidade poética da arte contemporânea brasileira não se manifesta em obras com investimentos em questões “contra-modernas” ou “anti-modernas”. Podemos detectar no primeiro momento de instauração da arte contemporânea no Brasil, aquele que se estende dos anos 1960 aos 70, um nítido diálogo com o passado moderno e, particularmente, a transformação de linguagens que incorpora lições do construtivismo.
Instala-se, nesse período, uma característica que se mantém, na arte contemporânea no Brasil, até hoje: aquilo que podemos chamar de uma poética da reflexão. Entenda-se por poética da reflexão obras que, sem fugirem das exigências conceituais de sua construção se manifestam, simultaneamente, com vigor plástico, isto é, não se furtam de se entregarem, antes de tudo, na pura visibilidade, para num segundo estágio solicitarem um olhar mais inteligente para sua plena fruição.
Outro índice da riqueza da produção contemporânea no Brasil foi o modo como incorporou as lições do mundo de hoje, libertando-se do monopólio dos meios tradicionais – a pintura, o desenho e a escultura – e apresenta contribuições nas mais diversas áreas, desde as notórias e pioneiras instalações, à fotografia, o vídeo e, mais recentemente, as experiências coletivas em rede de computadores. Sem desprezar a presença marcante de uma nova pintura no Brasil, um conjunto notável de contribuições, temos que nos abrir para poéticas que exploram meios ainda não amadurecidos. Moacir dos Anjos – pesquisador, teórico e crítico de arte – acrescenta que existe ainda uma original dialética entre o local e o global, na arte contemporânea brasileira, marcada pela incorporação inteligente de contribuições da cultura do cotidiano. E mais, o crítico detecta toda uma nova produção não mais tributária do passado construtivista e que busca caminhos ainda não explorados no momento anterior.
Diante desse quadro, a investigação que deve orientar o projeto Rumos Artes Visuais será nutrida pela ausência de hipóteses conceituais que impeçam a descoberta das novas manifestações ainda não detectadas. Os investigadores deverão ser capazes de cumprir aquela exigência, muitas vezes esquecida, mas desde a Grécia Antiga, a única capaz de questionar nossos próprios dogmas: a ataraxia, como a chamava os céticos, ou, mais simplesmente, a suspensão das certezas.
março 5, 2008
Oficina Segurança em Museus, com Alain Raisson no MEP, Recife
Oficina Segurança em Museus, com Alain Raisson
Inscrições até 20 de março de 2008
Museu do Estado de Pernambuco
Avenida Rui Barbosa 960 – Graças, Centro, Recife - PE
Inscrições: 81-3134-3065 ou ddcultural@fundarpe.pe.gov.br
Vagas: 45
Oficina Segurança em Museus: 26 a 28 de março de 2008
Fundarpe promove curso de segurança em museus
Objetivo é capacitar profissionais do Estado na proteção de obras de arte
Preocupada com a proteção dos acervos históricos e culturais do Estado, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) promove a Oficina Segurança em Museus, direcionada para os profissionais que trabalham nesses espaços. As aulas serão ministradas pelo especialista no tema, o francês Alain Raisson, e abordarão desde a proteção física dos museus até a prevenção contra possíveis danos.
As inscrições estão abertas até o dia 20 e estão sendo oferecidas 45 vagas. O curso, que é gratuito, vai ser realizado no Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), de 26 a 28 de março, das 9h ao meio-dia e das 14h às 17h.
A idéia da oficina é aproximar à realidade pernambucana os recentes problemas de falta de segurança nos museus, que vem ocorrendo em todo mundo. Responsável pelo curso, o professor Alain Raisson foi conselheiro do Ministério de Cultura da França para as questões de segurança do patrimônio cultural daquele país, além de chefe do serviço de prevenção e segurança contra incêndios do Museu do Louvre, em Paris. No Brasil, ele elaborou os projetos de segurança do templo da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, do Arquivo Geral do Rio de Janeiro e do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
Durante o curso, ele abordará temas como segurança eletrônica, proteção contra sinistros e catástrofes, o risco de incêndio, a relação entre prevenção e previsão, normas e planos de segurança. Os alunos participarão de visitas técnicas a alguns museus e, ao final, devem preparar um relatório da visita e expor os resultados para o resto da turma.
As inscrições para a Oficina Segurança em Museus podem ser feitas através do e-mail ddcultural@fundarpe.pe.gov.br ou pelo telefone 3134.3065. É importante que o aluno informe o nome da instituição em que trabalha.
Seminários Semestrais de Curadoria: Conferência de Paulo Herkenhoff na FASM, São Paulo
Seminários Semestrais de Curadoria
Conferência de Paulo Herkenhoff
12 de março, quarta-feira, 14h30-18h30
Faculdade Santa Marcelina - Sala 207
Rua Dr. Emilio Ribas 89, Edifício Monsenhor Biraghi, 3º andar, sala 332, Perdizes, São Paulo - SP
11-3824 5800/5808 ou pos-graduacao@fasm.edu.br
www.fasm.edu.br
Organização: Lisette Lagnado
Programação
14h30
Lisette Lagnado: As tarefas do curador
15h
Conferência
Paulo Herkenhoff: Bienal da Antropofagia: 10 ANOS (1998-2008)
17h30
Debate
Um encontro com o curador Paulo Herkenhoff dá início ao projeto Seminário Semestral de Curadoria, organizado pela Profa Dra Lisette Lagnado, com o objetivo de construir, aos poucos, um horizonte conceitual para a teoria e prática curatorial no Brasil, dentro do âmbito acadêmico. Os dez anos da XXIV Bienal de São Paulo, conhecida como a Bienal da Antropofagia, são o tema da primeira conferência, que ocorre quarta-feira, dia 12 de março, das 14h30 às 18h30. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.
A fim de compreender o que é a tarefa do curador à frente de uma das maiores mostras internacionais do mundo, é importante fazer uma revisão desse último período, entre 1998-2008, até para verificar que a Bienal de SP, voltada para a Antropofagia, é considerada por especialistas a edição que mudou os paradigmas da crítica brasileira no plano internacional, enquanto foi recebida com críticas negativas no país.
Segundo Lagnado, que fará a mediação, a atividade do curador não é suficientemente levada a sério, o que tem contribuído para um “sentimento híbrido entre o preconceito e a banalização de um saber que tem especificidades críticas”.
Lisette Lagnado, autora de Leonilson - São Tantas as Verdades, foi curadora-geral da 27ª Bienal de São Paulo, intitulada “Como Viver Junto”.
O Seminário com Paulo Herkenhoff é o assunto do dossiê de março da revista eletrônica TRÓPICO (www.uol.com.br/tropico), editado por Alcino Leite Neto, Esther Hamburger e Lisette Lagnado.
A Faculdade Santa Marcelina já vinha atuando no reconhecimento do desenvolvimento da pesquisa multidisciplinar, que caracteriza as práticas artísticas contemporâneas. A etapa atual testemunha um esforço voltado para a abertura de frentes de discussão e ampliação do recinto acadêmico nas principais questões da cultura produzidas hoje.
Alguns tópicos da conferência de Paulo Herkenhoff
A Bienal da Antropofagia: 10 anos (1998-2008) - A experiência da XXIV Bienal de São Paulo: a prevalência da noção de conceito (Antropofagia e canibalismo) sobre a noção de tema. O objetivo de discutir uma questão da arte brasileira como caminho de um diálogo do sistema internacional. Avaliação de resultados: o reconhecimento do conceito de antropofagia.
Estratégias curatoriais: contaminação (diálogo e lugar da arte brasileira e a arte ocidental), estratégias de localização (confrontos visuais e percursos), o centro como vazio (e o mundo sem centro) e outros. A montagem da XXIV Bienal e montagens no MoMA e na Tate. Conceitos espaciais para a arquitetura da montagem. A exposição: resultados e frustrações. O arco editorial e seus leitores: catálogos e academia, textos de parede e visitante médio. O projeto educacional: metodologia, materiais, a escola pública e o objetivo social da inclusão social. Algumas leituras da Bienal: em São Paulo, no Brasil e no exterior. Avaliação da XXIV Bienal: 1998/2008.
Paulo Herkenhoff (1949) é Mestre em Jurisprudência Comparativa pela New York University, Nova York (1975). Reside no Rio de Janeiro Posições ocupadas Diretor do Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro (2003/2006); Curador Adjunto do MoMA de Nova York (1999/2002); Curador da XXIV Bienal de SP (1997/98); Curador Fundação Eva Klabin Rapaport (1995/97); Assessor Presidência Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro (1991/93), Curador-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1985/1990) e Diretor Instituto Nacional de Artes Plásticas, (1983/1985).
março 3, 2008
Curso Experiência Estética e Experiência Psicanalítica: Aproximações na EBEP, Rio de Janeiro
Curso Experiência Estética e Experiência Psicanalítica: Aproximações
Coordenadores: Cesar Kiraly, Leila Ripoll, Margarida Cavalcanti e Zelia Villar
Inscrições abertas
EBEP - Espaço Brasileiro de Estudos Psicanalíticos
Rua Barão de Ipanema 56 sala 1001, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
21-2257-9454
www.ebep.org.br
Horário: quartas, 20h30-22h
Duração: 12 de março a 25 de junho de 2008
Mensalidade: R$ 120
Este curso surge da nossa discussão com alguns artistas plásticos sobre suas trajetórias para reconhecerem-se como artistas. Nossa proposta é refletir sobre as possibilidades de aproximação entre as experiências estética e psicanalítica a partir da problematização da noção de experiência. O processo mediante o qual um sujeito institui-se como artista, com uma produção reconhecida e com a construção de uma poética, corresponde, freqüentemente, a expressivas transformações de ordem subjetiva. Discutiremos este percurso, caracterizado pela fluidez e dispersão, fazendo aproximações com o processo psicanalítico sem busca de origens ou totalizações explicativas.