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novembro 17, 2020
Diálogos plurais com Raquel Virgínia e Kleber Amancio no MASP, São Paulo
A próxima edição dos Diálogos plurais, nova série mensal do MASP com conversas virtuais sobre temas ligados à pluralidade e à diversidade nas artes visuais, ocorre nesta terça-feira, 17 de novembro, às 18h. O patrocínio é da Qualicorp.
Raquel Virgínia, cantora e compositora, integrante do grupo As Baías, conversa com Artur Santoro, organizador dos Diálogos plurais, em uma live no Instagram do @masp. Ela irá falar sobre sua produção artística transformadora nas narrativas musicais e visuais, além de falar sobre como a pandemia afetou seus processos criativos.
A partir da versatilidade de diversas referências musicais e de suas raízes, a paulistana Raquel Virgínia realiza um importante trabalho artístico no cenário da música nacional e no internacional – com duas indicações ao Grammy Latino, em 2019 e 2020.
O grupo As Baías, formado por ela, Assucena Assucena e Rafael Acerbi, já gravou dois álbuns e um EP, além de ter conduzido, neste ano, o trio elétrico do bloco Love Fest, que arrastou milhares de foliões pelo centro de São Paulo, com discurso político em defesa da diversidade sexual e de gênero.
Já na sexta, dia 20, às 18h, o MASP fará mais uma live em seu perfil no Instagram, esta para marcar o Dia da Consciência Negra. Participam deste bate-papo o professor Kleber Amancio e Amanda Carneiro, curadora assistente no MASP. A conversa será sobre artistas negros e representatividade na coleção do museu. O patrocínio é do Bradesco.
Kleber Antonio de Oliveira Amancio é professor de história, teoria, crítica e curadoria de arte do Centro de Cultura, Linguagem e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e do mestrado profissional em história da África, da diáspora e dos povos indígenas pela mesma instituição. Doutor em história social pela Universidade de São Paulo (USP), e visiting researcher na Harvard University. Pesquisador da linha escravidão e invenção da liberdade na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do grupo de pesquisa “Nós e os outros” na UFRB.