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julho 7, 2019
Quando o horizonte é tão vasto: encontros no Goethe-Institut, Porto Alegre
A Fundação Vera Chaves Barcellos promove dois encontros no auditório do Goethe-Institut Porto Alegre, integrando a programação da exposição Claudio Goulart | quando o horizonte é tão vasto. O objetivo dos encontros é colocar em discussão a obra do artista e a produção fotográfica na arte contemporânea. Participam da conversa: Fernanda Soares da Rosa, Niura Legramante Ribeiro, Maria Adelaide Pontes, Clovis Dariano e Leopoldo Plentz.
9 e 16 de julho de 2019, terças-feiras, às 19h
Goethe-Institut - Auditório
Rua 24 de Outubro 112, Independência, Porto Alegre, RS
Entrada gratuita. Será fornecido certificado aos participantes.
PROGRAMAÇÃO
9 de julho de 2019, às 19h
Quando o horizonte é tão vasto: percursos poéticos de uma curadoria, com Fernanda Soares da Rosa
Dentro da proposta do seminário pretende-se apresentar alguns apontamentos sobre o processo curatorial e de pesquisa para a exposição Claudio Goulart | Quando o horizonte é tão vasto. Com enfoque nos projetos do artista realizados em instalações, vídeos e fotografias, pretende-se ainda, abordar aspectos que relacionam sua produção com a rede de contatos e de referências que manteve ao longo de sua trajetória.
Claudio Goulart: a fotografia e suas conversas e escutas com a História da Arte, com Niura Ribeiro
A comunicação analisará as relações que a fotografia produzida pelo artista estabelece com obras de outros artistas brasileiros e internacionais de diferentes contextos e épocas. E como a partir desse diálogo o artista produz novas narrativas por procedimentos de justaposições de imagens de diversos contextos. Pode-se pensar ainda, qual o papel do corpo em sua produção fotográfica e de que forma este dialoga com o contexto de produção em performance.
O experimentalismo brasileiro nos anos de 1970 e 1980, com Maria Adelaide Pontes
Abordagem do contexto artístico em que se inscreve a produção de Claudio Goulart, a partir dos nos de 1970. Poéticas visuais em meio a vigência do regime militar no Brasil e práticas experimentais refratárias ao mercado que operam em circuitos alternativos de arte. Produção artística alinhada a vertente conceitual e a constituição de arquivos artísticos que levantam questões sobre obra e documento.
16 de julho de 2019, às 19h
Da Prata ao Pixel e outras coisas, com Clovis Dariano e Leopoldo Plentz
Com uma organização cronológica os artistas apresentarão sua trajetória artística/profissional desde o trabalhos desenvolvidos com os sistemas analógicos até os mais atuais com a tecnologia digital. As ilustrações serão acompanhadas de uma fala pelos respectivos fotógrafos estabelecendo conexões entre si e com outras práticas como desenho e gravura.