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maio 3, 2017
Palestra: Práticas curatoriais com Josué Mattos no Red Bull Station, São Paulo
Analisando algumas obras icônicas do circuito artístico nacional e internacional do final dos anos 1960 e início dos anos 1970 — como a “Exposição Não-Exposição” proposta pelo artista paulistano Nelson Leirner e a obra “Che fare?!”, do italiano Mario Merz –, o curador e pesquisador Josué Mattos discorre sobre o indeterminismo artístico da época e o fato de tais obras serem, ainda hoje, tão replicadas. Além desta análise, a conversa abordará a relação da arte com outras esferas sociais para construir um debate sobre a prática curatorial.
4 de maio de 2017, quinta-feira, 20-22h
Red Bull Station - Auditório
Praça da Bandeira 137, Centro, São Paulo, SP
11-3107-5065 ou station@redbull.com.br
Entrada gratuita. Capacidade: 100 pessoas
Josué Mattos graduou-se em História da Arte e Arqueologia e concluiu mestrado em História da Arte Contemporânea, na Université Paris X Nanterre. Em 2009, concluiu o segundo mestrado — este, em Práticas Curatoriais, na Université Paris I Panthéon-Sorbonne. Concebeu e assumiu a curadoria da primeira edição de Frestas – Trienal de Artes / O que seria do mundo sem as coisas que não existem? e Nossa proposição é o diálogo (Sorocaba, 2014-2015). Entre os projetos realizados, destacam-se o programa de ações e performances É crédito ou débito? (Sesc SP, 2010-2013) e as exposições Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou (Paço das Artes, 2012), Como o tempo passa quando a gente se diverte (Casa Triângulo 2011) e Por aqui, formas tornaram-se atitudes (Sesc Vila Mariana, 2010). É curador do Museu de Arte de Santa Catarina e trabalha no desenvolvimento do Centro Cultural Veras, ambos em Florianópolis.