|
fevereiro 25, 2011
O Efêmero na Arte Contemporânea com Jacopo Crivelli Visconti na Fundação Ema Klabin, São Paulo
O Efêmero na Arte Contemporânea
Professor: Jacopo Crivelli Visconti
O curso aborda alguns temas e questões recorrentes, e contudo não óbvios, na produção artística contemporânea, a partir da segunda metade do século XX. Trata-se, como o título e a sucinta descrição que segue deixam claro, de assuntos interligados, o que vai permitir que as questões tratadas em cada aula ressoem nas outras, ampliando a discussão e a abrangência dos temas.
17,24 e 31 de março de 2011; quintas-feiras 20-22h
Fundação Ema Klabin
Rua Portugal 43, Jardim Europa, São Paulo - SP
11-2307 0767
www.projetocultura.com.br
Valor:R$ 105 na inscrição + uma parcela de R$ 105
Sobre o curso
O curso aborda alguns temas e questões recorrentes, e contudo não óbvios, na produção artística contemporânea, a partir da segunda metade do século XX. Trata-se, como o título e a sucinta descrição que segue deixam claro, de assuntos interligados, o que vai permitir que as questões tratadas em cada aula ressoem nas outras, ampliando a discussão e a abrangência dos temas.
Aula 1 - a relação conflituosa e, exatamente por isso, fértil e estimulante, entre o objeto (ou, em alguns casos limites, o gesto) artístico, e o mercado, entendido aqui no seu sentido mais amplo, isto é, a própria sociedade capitalista.
Aula 2 - a aspiração, frequente, a criar obras invisíveis, intangíveis e efêmeras, em alguns casos apreensíveis apenas por registros.
Aula 3 - o fim do monumento “clássico”, isto é, a tendência, claramente pós-moderna, à produção de obras efêmeras ou de qualquer maneira muito distantes das questões canônica dos monumentos, mesmo no âmbito da arte pública.
Sobre o professor
Jacopo Crivelli Visconti é crítico e curador independente. Formado pela faculdade de Letras e Filosofia da Universidade de Nápoles e doutorando em Arquitetura pela FAU-USP. Desde 2008, integra a Câmara Setorial de Artes Visuais e Novas Mídias da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo. É um dos curadores da feira de arte contemporânea Volta, que acontece em Junho na Basiléia (Suíça). De 2001 até janeiro de 2009 trabalhou na Fundação Bienal de São Paulo, onde ocupou os cargos de Gerente de exposições e Assistente de Curadoria (para a 26a Bienal), e sucessivamente de Curador (2007-2009). De 1999 até 2001 foi diretor da Galeria Carles Taché, em Barcelona (Espanha), e antes disto trabalhou na Galerie Bernd Klüser, em Munich (Alemanha). Entre os trabalhos mais representativos como curador de arte contemporânea, estão: Sismógrafo, Palácio das Artes (Belo Horizonte, MG), 2011; Ponto de equilíbrio, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2010); Feijão com arroz, Museo Municipal, Guayaquil (Equador) e Trendy, Miami, EU (2010); Kierkegaards Walk, Galeria Marília Razuk, São Paulo (2010); Sandra Cinto: Imitação da água, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2010); Zilvinas Kempinas, Galeria Leme, São Paulo (2010); Arco Solo Projects, Madrid (Espanha, 2009 e 2010).