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fevereiro 8, 2008
Seminários Internacionais Museu Vale 2008: “ ... e para que poetas em tempo indigente?” no Vale, Vila Velha
Seminários Internacionais Museu Vale 2008
“ ... e para que poetas em tempo indigente?”
Inscrições abertas
Museu Vale
Antiga Estação Pedro Nolasco, s/n, Argolas, Vila Velha - ES
27-3333-2484
Inscrições: www.seminariosmv.org.br
Seminários Internacionais Museu Vale 2008: “ ... e para que poetas em tempo indigente?”: 5 a 9 de março de 2008
Os Seminários Internacionais da Vale fazem parte do calendário oficial dos eventos culturais realizados anualmente no país, sendo reconhecidos como um dos mais importantes fóruns de reflexão sobre o papel da arte no século XXI. Direcionados ao público de diferentes faixas etárias, níveis socioeconômicos, formações e experiências, promovem conhecimentos artísticos e filosóficos, possibilitando a compreensão do trabalho de artistas e pensadores. A intenção é pensar a arte como uma produção indispensável à existência, como um processo por meio do qual os homens interrogam as discrepâncias sociais e procuram descobrir possíveis caminhos que conduzam a uma superação da crise de sentido que assombra o mundo atual.
Seminários Internacionais Museu Vale 2008 - Programação:
5 de março, quarta-feira, 19h
Abertura
“Sobrevivência da arte em tempos de indigência”, por Aurora Garcia. Crítica de arte e professora da Universidade San Pablo-CEU e da Universidade Européia, Madri - Espanha.
21h
Lançamento do livro “Arte em tempo indigente”
6 de março, quinta-feira, 15-18h
Mesa 1 - A indigência de nosso tempo
“Terrorismo do frívolo”, por Ronaldo Brito. Crítico de arte e professor de História Social da Cultura, PUC-Rio
“A obra-prima decapitada - transfigurar o banal ou eximir-se da indigência?”, por Pierre Rodrigo. Professor de Filosofia da Universidade de Borgonha, Dijon - França
19-22h
Mesa 2 - Para que arte hoje?
“O efeito Rothko”, por Carlos Zílio. Artista plástico e professor da Escola de Belas Artes, UFRJ
“Para que arte e pra que crítica: encontros e desencontros”, por Luiz Camillo Osório. Crítico de arte e professor de Estética e História da Arte, UNIRIO
7 de março, sexta-feira, 15-18h
Mesa 3 - A indigência de nosso tempo
“A modernidade líquida e as poéticas do tempo”, por Marcos Lucchesi. Escritor e professor de Letras, UFRJ
“Homero e a essência da poesia”, por Antonio Cícero. Poeta e ensaísta
19-22h
Mesa 4 - Para que arte hoje?
“Por que arte hoje: o caso SUWUD”, por Tadeu Chiarelli. Crítico de arte, Curador-Chefe do MAM-SP e professor da Escola de Comunicação e Artes, USP
“Da indigência à inflação (ou da arte contra a banalidade)”, por Adolfo Montejo. Poeta, crítico e curador de arte
8 de março, sábado, 15-18h
Mesa 5 - A indigência de nosso tempo
“O Homem que sabe”, por Viviane Mosé. Escritora e professora de Filosofia
“A prosa teórica como sentido de nossa época”, por Alberto Pucheu. Poeta e professor de Teoria Literária, UFRJ
19-22h
Mesa 6 - Para que arte hoje?
“Entre a regra e a exceção”, por Teixeira Coelho. Curador do MASP e professor da ECA, USP
“Arte contemporânea - estratégias temáticas e banalização política”, por Paulo Sergio Duarte. Crítico de arte, professor de História da Arte e Diretor do Centro Cultural, Universidade Candido Mendes -RJ
9 de março, domingo, 11-14h
Mesa 7 - A indigência de nosso tempo
“Sobre a perda da simbolização”, por João Augusto Frayze-Pereira. Psicanalista
15-18h
Mesa 8 - Para que arte hoje?
“Caminhar pela sombra”, por Isabel Matos Dias. Professora de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa e pesquisadora do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Portugal
Organizadores e Debatedores
Almerinda Lopes - Professora de História da Arte, UFES
Fernando Pessoa - Professor de Filosofia, UFES