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março 30, 2007

Seminário Arte e educação na contemporaneidade - matrizes da arte e da arte-educação contemporânea no âmbito da universidade na Escola Guignard/UEMG, Belo Horizonte

Seminário Arte e educação na contemporaneidade - matrizes da arte e da arte-educação contemporânea no âmbito da universidade

11 a 13 de abril de 2007

Universidade do Estado de Minas Gerais - Escola Guignard
Rua Ascânio Burlamarque 540, Mangabeiras - Belo Horizonte - MG
31-3282-3028 ou guignard@uemg.br
Organizadores: Prof. Sonia Assis - Coordenadora do curso "Ensino e pesquisa no Campo da Arte e da Cultura" - Escola Guignard/UEMG; Prof. Benedikt Wiertz - Coordenador de Extensão da Escola Guignard/UEMG
Realização: Curso de Especialização Ensino e Pesquisa no Campo da Arte e da Cultura; Centro de Extensão Escola Guignard/UEMG; Associação dos Amigos da Escola Guignard/UEMG

Seminário Arte e educação na contemporaneidade - Programação:

11 de abril, 18h
Credenciamento

19h45
Abertura dos trabalhos:
Vice-Reitor da Universidade de Minas Gerais - Prof. Dijon Moraes
Diretor da Escola Guignard /UEMG- Prof. Eymard Brandão
Coordenador do Curso Ensino e Pesquisa na Campo da arte e da Cultura - Escola Guignard/UEMG - Prof. José Márcio Barros

20h30
Palestra com Carlos Fajardo
As transformações nas artes visuais a partir dos anos 1960

12 de abril, 8h30
Oficina 1 "Espécies de Espaços: Arte e Cotidiano", com Elida Tessler

Oficina de Debates 1 "A criação artística e a solidão essencial" com Lúcia Castello Branco

14h
Oficina 2: "O ensino do desenho, suas relações com a arte contemporânea" com Carlos Fajardo

Oficina de Debates 2 "A universidade e a formação do artista"
Coordenador: Cássio Eduardo Viana Hissa ( inscrições prévias com números limitado)

19h30
Depoimento da Professora Fabíola Tasca sobre o Grupo de Estudo e Pesquisa em Arte Contemporânea da Escola Guignard

20h
Performance "Um ano entre os humanos"com Ricardo Aleixo

20h30
Palestra: Tubo de Ensaio: Arte e Palavra
Elida Tessler


13 de abril
8h30
Oficina 1 "Espécies de Espaços: Arte e Cotidiano" com Elida Tessler

Oficina de Debates 3: A sociedade do simulacro e a formação do artista
Coordenador: Marcos Hill

14h
Oficina 2 com Carlos Fajardo

Oficina de Debates 4: O sentido da imagem para a formação do artista
Coordenador: Ronan Couto ( inscrições prévias com números limitado)

19h
Apresentação das conclusões das mesas 1

22h30
Encerramento e congraçamento

Artistas convidados para palestra, oficina e performance

Carlos Fajardo:

Palestra dia 11 "As transformações nas artes visuais à partir dos anos 1960"
é tentador pensar os desdobramentos das artes visuais `a partir , ou "após o fim da arte", título de um livro de Arthur C. Danto. Essas transformações serão discutidas tendo como ponto inicial o texto de Helio Oiticica "Anotações sobre o parangolé" de 1965.
e Oficina 2 "O ensino do desenho, suas relações com a arte contemporânea"
A oficina se propõe, através da prática, discutir a possibilidade do ensino, hoje, da disciplina de desenho de observação.
Material:
material de desenho, como sulfite a2, grafites, espaço para desenhar e discutir

Carlos Fajardo:

Professor titular no Departamento de Artes Plásticas na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
Inicia o curso de Arquitetura na Universidade Mackenzie, em 1963. Na década de 60, é aluno de Wesley Duke Lee. Com Maciej Babisnki e Regina Silveira estuda, respectivamente, gravura em metal e litogravura. Em 1966, participa do Grupo Rex Time, e, posteriormente, funda a Escola Brasil com Baravelli, Frederico Nasser e José Resende. Em 1970, torna-se monitor da cadeira de Desenho de Observação na Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie. Na década de 80, desenvolve várias atividades artísticas, entre as mais significativas estão a atuação como conferencista no curso de pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, o curso de Desenho ministrado na Universidade Federal de Fortaleza, a participação nos vários festivais de artes ocorridos em Porto Alegre, na Universidade Federal de Minas Gerais e na do Espírito Santo. Em 2002 e escolhido para representar o Brasil na XXV Bienal Internacional de São Paulo com sala especial.


Elida Tessler:

Palestra dia 12 "Tubo de Ensaio: Arte e Palavra"
Resumo: Reflexões em torno das aproximações entre artes plásticas e literatura pelo viés da presença da palavra e do objeto cotidiano em produções da arte contemporânea, em suas múltiplas formas de apresentação. Considerações acerca de uma instalação, resultado de minha experiência durante uma residência artística realizada na RMIT University / South Project Craft Victoria, Melbourne, Austrália, durante o período de abril a julho de 2006.

Oficina 1 "Espécies de Espaços: Arte e Cotidiano"
Resumo: A partir de algumas proposições do escritor francês Georges Perec, autor do livro "Espèces d'espaces" (Paris, Galilée, 1994), esta oficina tem como objetivo a realização de uma série de exercícios que envolvam a percepção das relações existentes entre o contexto da arte contemporânea e as situações do cotidiano.
A organização das aulas terá como base uma dinâmica distribuída em três momentos:
1) leitura e discussão de textos curtos, indicados por mim como motivadores de exercícios práticos.
2) realização de um trabalho a partir de objetos do cotidiano em um espaço específico, determinado pelo aluno, dentro das possibilidades do local oferecido pela instituição
3) Discussões em torno das proposições dos alunos, sempre relacionando à produções contemporâneas.
Material básico: conjunto de 100 objetos do cotidiano. Espaço ideal: sala ampla, com possibilidade de utilização de espaço externo (pátio, terraço, jardim, etc.)

Elida Tessler é professora e pesquisadora do Departamento de Artes Visuais e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Realisou doutorado em História da Arte Contemporânea na Université de Paris I - Panthéon-Sorbonne (França), onde residiu de 1988 a 1993. Foi fundadora em 1993 e coordena até a presente data, junto com Jailton Moreira, o TORREÃO, espaço de produção e pesquisa em arte contemporânea, em Porto Alegre. Em maio de 2000, lançou o livro "Falas Inacabadas", junto com o poeta Manoel Ricardo de Lima (Porto Alegre, Tomo Editorial). Em setembro do mesmo ano realizou a concepção visual do espetáculo de dança "Vagarezas e súbitos chegares" , da coreógrafa Andréa Bardawil. (Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Fortaleza-CE). Curadora da exposição "A noite, minha cúmplice" (MARGS, Porto Alegre, 2001), "Evgen Bavcar em diagonal" (Centro Universitário Maria Antônia-USP, SP, 2003) e "Contornos sagrados" (Itaú Cultural, SP, 2003) todas do artista esloveno Evgen Bavcar. Co-organizadora, junto com João Bandeira, do livro "Memória do Brasil" de Evgen Bavcar (SP, Cosac & Naify, 2003). Bolsista-residente em Civitella Ranieri Center, Itália, 2005.

Ricardo Aleixo

Performance dia 12: "UM ANO ENTRE OS HUMANOS""
Resumo: Mesclando fala e canto, realização acústica e bases pré-gravadas, vídeo ao vivo e videopoemas, a performance intermídia "Um ano entre os humanos", de Ricardo Aleixo, traz à cena questões como o hibridismo das linguagens artísticas, emergência do "pós-humano", os usos políticos da tecnologia e a mundialização da intolerância e dos vários níveis de violência. A performance contará com a participação especial do DJ e dançarino Rato e do videoartista Rodrigo Coelho.

Poeta, artista visual e sonoro, compositor e ensaísta, Ricardo Aleixo nasceu em Belo Horizonte, em 1960. Publicou os livros "Festim" (1992), "A roda do mundo" (1996, em colaboração com Edimilson de Almeida Pereira), "Quem faz o quê? (1999), "Trívio" (2001), "A aranha Ariadne" (2003) e "Máquina zero" (2004). Tem poemas, artigos e ensaios publicados em jornais, revistas e coletâneas do Brasil e do exterior (EUA, França, Espanha, Peru, Argentina e País de Gales). No segundo semestre de 2007, lançará sua primeira coletânea de ensaios, "Palavras a olhos vendo - Escritos sobre escritas", com a qual conquistou, em 2002, a "Bolsa para escritores brasileiros com obras em fase de conclusão", oferecida pela Fundação Biblioteca Nacional. Integra, como performer e compositor, o Combo de Artes Afins Bananeira-ciência. Em 1999, apresentou em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro e em Mariana a exposição individual "Objetos suspeitos". Como solista ou como integrante da Cia. SeráQuê?, já se apresentou na Argentina, na Alemanha, em Portugal e na França. Foi curador da Bienal Internacional de Poesia (1998) e das três edições do Festival de Arte Negra/FAN (1995, 2003 e 2005). É professor da disciplina Design Sonoro, que integra o curso de Design Gráfico na universidade FUMEC. Mantém uma "posse digital" no endereço www.jaguadarte.zip.net.

Palestrantes e coordenadores das oficinas debatedoras:

Oficina de Debates 1
A SOLIDÃO ESSENCIAL E A CRIAÇÃO ARTISTICA
Coordenador: Lúcia Castello Branco

Sinopse:

A partir da noção de "solidão essencial", de Maurice Blanchot, prentende-se discutir as relações entre criação, arte, vida e obra, articulando-a às noções, também blanchotianas, de "désoeuvrement" (desocupação), "desaparecimento", "neutro", "exterior" e "desastre". O pensamento de outros escritores e outros teóricos será também evocado, de maneira a se construir, a partir do método blanchotiano da "amizade" (os amis-pensés), a noção de "absolutamente sós".

Lúcia Castello Branco possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1978), mestrado em Literatura Luso Brasileira pela Indiana University (1981) , doutorado em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990) , pos-doutorado pela Universidade Nova de Lisboa (1992) e pos-doutorado pela University of California (2002) . Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Letras , com ênfase em Literatura Brasileira. Atuando principalmente nos seguintes temas: Escrita feminina, Memória, Tempo.

Oficina de Debates 2
A UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO DO ARTISTA
Coordenador: Cássio Eduardo Viana Hissa

Sinopse:

Nos tempos modernos, a universidade tornou-se, também, o lugar do fazer artístico, originário, especialmente, do aprender e do ensinar a arte. O mundo que se globaliza - para que se faça referência à globalização hegemônica, marcadamente de caráter econômico - incorpora a universidade moderna em sua tessitura mercantil. Em que universidade se ensina e se aprende a criar, posto que, ela própria, desamparada, exposta, não se dispõe rotineiramente a desaprender para ensinar (e ensinar o que não se sabe)? Distante das referências da liberdade, como ensinar a criar, a fazer (a pensar sobre o que se faz; a considerar possibilidades de fazer, criar, para pensar), se a universidade moderna se subjuga, progressivamente, à produção mercantil? Poderá, desde quando, a universidade moderna ensinar e aprender a criar, esse fazer pleno de crítica, radical, repleto de reflexão?


Nota biográfica:

Professor/pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais / Programa de Mestrado e Doutoramento em Geografia; Bacharelado e Licenciatura em Geografia pela UFMG; Pós-graduação em Geografia Humana pela PUC.MINAS; Mestrado em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da UFMG; Doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista; Pós-doutorado em Epistemologia e Sociologia do Conhecimento pela Universidade de Coimbra. Autor de diversos artigos, ensaios, resenhas e crônicas em periódicos científicos e em jornais, relacionados aos saberes socioespaciais, socioambientais, à sociologia e à literatura. Coordenador do projeto, intitulado A Subversão da Ordem Disciplinar, envolvendo pós-graduandos da UFMG e personagens da vida cotidiana. Autor do livro A Mobilidade das Fronteiras, Editora UFMG, publicado em 2002, reimpresso em 2006. No prelo, livros em processo de organização, em processo de escrita: a) Saberes ambientais: desafios para o conhecimento disciplinar (2007); b) A Subversão da Ordem Disciplinar (2008); c) A Reinvenção dos Saberes e a Valorização dos Lugares (2009).


Oficina de Debates 3
A SOCIEDADE DO SIMULACRO E A FORMAÇÃO DO ARTISTA.
ou "O que certamente faz com que nossas escolas de arte sejam tão diferentes, tão desinteressantes?"
Coordenador: Marcos Hill
Focalizando minha formação como artista e minha experiência como educador, gostaria de problematizar situações que, muitas vezes naturalizadas pelas estruturas institucionais das próprias escolas de arte, são pouco questionadas, tornando-se recorrentes no processo de formação do artista. A partir desta focalização, desejo
motivar, nos participantes, a vontade de pensar junto questões que nos afligem diariamente e que são passíveis de transformação, sem ser necessária a adoção de referências utópicas para transformá-las.

Marcos Hill
Professor de História da Arte dos cursos de graduação e pós-graduação da Escola de Belas Artes da UFMG e coordenador do Centro de Experimentação e Informação de Arte (Ceia), de Belo Horizonte. Artista plástico, estudioso e investigador da imagem, é autor de diversos artigos e livros sobre arte contemporânea, entre eles destacam-se "O visível e invisível na arte" e "Manifestação Internacional de Performance" (terreno no qual se firma como um dos mais importantes pesquisadores do país). É Bacharel em gravura, Mestre em história da arte e doutorando em história pela FAFICH - UFMG.


Oficina de Debates 4

TÍTULO: A IMAGEM NA FORMAÇÃO DO ARTISTA.
Coordenador: RonanCouto
Desde que a arte se constrói sobre ela própria e não mais sobre os esquemas sociais vigentes ou sobre a natureza, que a formação do artista está centrada numa concepção que valoriza não apenas a expressão, mas, sobretudo, a idéia de arte como cultura. Assim, tornou-se necessário valorizar não apenas o fazer artístico, mas dar importância à compreensão do acúmulo de imagens presentes na visualidade contemporânea. Uma nova abordagem metodológica que coloca a imagem no centro da aprendizagem permite um inter-relacionamento entre as diferentes dimensões da arte.


RONAN CARDOZO COUTO
Formado em Artes Plásticas (1989/FAOP) e graduado em História (1990/UFOP). Mestre em Educação/Educação e Linguagens Não-Verbais (2000/FAE/UFMG) e doutorando em Artes/Artes Plásticas (2006-2010/EBA/UFMG). Coordenador (2003-2006), professor e orientador (2000-2006) no curso de Pós-Graduação Artes Plásticas e Contemporaneidade e professor (2005/2006) no Curso de Pós-Graduação Ensino e Pesquisa no Campo da Arte e da Cultura, ambos da Escola Guignard/UEMG. Leciona História da Arte (1996-2006), Crítica de Arte (1996-2005) e Metodologia de Pesquisa (2000-2006) na mesma Escola. Coordenador do Centro de Pesquisa da Escola Guignard/UEMG. Pesquisador e orientador de Bolsa de Iniciação Científica da PROPEX-UEMG/FAPEMIG. Foi membro do Conselho Curador da Galeria do Tribunal de Justiça (2000-2004) e membro do Conselho Curador do IEPHA (biênios 2000-2001/2002-2003). Editor (2003-2006) da Revista Fólio (ISSN1806-0153). Foi professor de História da Arte na FAOP (1990-1997), educador no Museu da Inconfidência (1993-1996) e impressor de gravura (1987-1989), Ouro Preto, MG.

Depoimento:
Profa. Fabíola Tasca
Grupo de Estudo e Pesquisa em Arte Contemporânea da Escola Guignard
Coordenadoras: Profa. Fabíola Tasca e Profa. Luzia Gontijo Rodrigues
Será feita uma breve apresentação da criação e do desenvolvimento do Grupo, criado em abril de 2006 a partir dos projetos de pesquisa em arte contemporânea das coordenadoras, além de uma explanação sobre o cronograma de estudos e discussões proposto para o ano de 2007, cujo eixo temático é Arte política: arte como intervenção.

Posted by João Domingues at 4:02 PM