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janeiro 18, 2007
Ciclo de palestras no Oswald de Andrade, São Paulo
Ciclo de palestras
Performances, grupos e coletivos de intervenções urbanas - história recente
Palestrantes: Christine Melo, Lucila Meirelles
Inscrições até 1º de fevereiro de 2007
Terras e nomes
Palestrantes: Luís Camargo, Suely Rolnik
Inscrições até 13 de fevereiro de 2007
Zona de contaminação: arte e espaço urbano
Palestrantes: Andréa Moassab, Renato Rebouças
Inscrições até 27 de fevereiro de 2007
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios 363, Estação Tiradentes do Metrô, São Paulo - SP
11-3221-5558 / 3222 2662 ou oswald@oficinasculturais.sp.gov.br
www.assaoc.org.br
Vagas: 80
Performances, grupos e coletivos de intervenções urbanas - história recente
1º de fevereiro, quinta-feira, 19-22h
Panorama dos Grupos de Intervenção Urbana dos Anos 80 até Hoje
Christine Melo
15 de fevereiro, quinta-feira, 19-22h
A História das Performances e Intervenções Urbanas da década de 70
Lucila Meirelles
Público-alvo: artistas envolvidos em intervenção urbana e interessados em geral
Seleção: primeiros inscritos
O primeiro encontro discursará sobre o resgate e a difusão de intervenções urbanas e performances do período de 1977 a 1980, destacando os principais eventos, considerados "Óperas Conceituais". O segundo encontro trará um depoimento da artista performer, Lucila Meirelles, e a experiência performática realizada pelo artista plástico José Roberto Aguilar.
Christine Melo é Pesquisadora, professora e curadora no campo da arte e das mediações tecnológicas. Doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, é professora da FAAP -Artes Plásticas, da PUC-SP e coordena a Pós-graduação Criação de Imagem e Som em Meio Eletrônico do SENAC-SP/Comunicação e Artes.
Lucila Meirelles iniciou-se no campo da videoarte ao lado de José Roberto Aguilar, tendo trabalhado como atriz na maior parte dos vídeos deste realizador. Nos anos 80, inicia sua carreira independente, como autora de vídeos criativos. Seus trabalhos participaram de mostras internacionais importantes, como The Kitchen (Nova York), The Black Aesthetic (Washington). . Em 1994, recebeu a Bolsa Vitae de Artes para realização do projeto Histórias Luminosas do Sertão.
Terras e nomes
13 de fevereiro, terça-feira, 19-22h
História e Significado dos Lugares e Nomes de Ruas no Bom Retiro
Luís Camargo
8 de março, quinta-feira, 19-22h
A Relação entre Arte e Política nas Intervenções Urbanas
Suely Rolnik
Público-alvo: artistas envolvidos em intervenção urbana e interessados em geral
Seleção: primeiros inscritos
O Ciclo de Palestras é uma referência a um dos capítulos de "Em Busca de um Tempo Perdido" de Marcel Proust, intitulado "Terras sem Nome". O nome, na qual o autor questiona se os nomes determinam os lugares ou os lugares determinam os nomes que recebem.
O Profissional Luís Camargo trabalha dentro do Arquivo Histórico Municipal no setor de logradouros, onde se preserva a memória do assunto da palestra.
Suely Rolnik é graduada pela em Licence de Sociologie pela Universite de Paris VIII (1973) , entre outras especializações. Desde 1993 é professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia. Atua principalmente nos seguintes temas: antropofagia, cartografias do desejo, cultura de massa, exílio, processos de subjetivação no contemporâneo e trauma.
Zona de contaminação: arte e espaço urbano
27 de fevereiro, terça-feira, 19-22h
Espaço Urbano - Configurações e Composições
Andréa Moassab
6 de março, terça-feira, 19-22h
Cenografia e Teatralidade - Espacialidade e Estética
Renato Rebouças
Público-alvo: artistas envolvidos em intervenção urbana e interessados em
geral
Seleção: primeiros inscritos
A primeira palestra abordará o panorama geral da relação entre arte e espaço urbano, especialmente no século XX, até os dias atuais. A segunda palestra expõe detalhadamente a experiência de coletivos do teatro paulista que ocuparam espaços desativados em comunidades da capital.
Andréa Moassab é mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: arte, cidade, colaboração, espaço urbano, transdisciplinariedade e complexidades.
Renato Rebouças é arquiteto pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Londrina/PR. Fez o curso do Espaço Cenográfico coordenado por J. C. Serroni/SP e Hideki Matsuka - CPT/centro de pesquisa teatral, entre outros. É Integrante do Núcleo SP: Cenografia Brasil (grupo de cenógrafos que realiza projetos e ações ligados à área), responsável pela curadoria do projeto cenografia em debate/reflexos de cenas, Sesc Anchieta/SP e do projeto café cenográfico, Teatro de Arena/SP.