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maio 3, 2021
Dora Smék na Central Galeria, São Paulo
A Central Galeria tem o prazer de apresentar A dança do corpo sem cabeça de Dora Smék. Em sua primeira individual na galeria, a artista empreende uma investigação acerca do corpo em situações de oposição, movimento, tensão e fluxo. Abordando o inconsciente e a sexualidade, seus trabalhos revelam um corpo fragmentado: dedos, braços, articulações e ossos são usados como moldes na fundição de esculturas em ferro, bronze e alumínio.
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Oriunda da dança, Dora evoca elementos desse universo para guiar possíveis narrativas. Veronica Stigger, convidada para escrever o texto da exposição, observa que sua obra “se fundamenta numa tensão entre limite e extravasamento, contenção e expansão. Como num duo em que os bailarinos se enfrentassem em vez de dançarem juntos, mesas e tubos parecem querer conter o corpo, que, por sua vez, busca escapar ao limite que lhe é imposto.”
Dora Smék (Campinas, 1987) vive e trabalha em São Paulo. Graduou-se em Artes do Corpo na PUC-SP (São Paulo, 2011) e fez Mestrado em Artes Visuais na Unicamp (Campinas, 2019). Dentre as exposições de que participou recentemente, destacam-se: Arte em Campo, Estádio do Pacaembu (São Paulo, 2020); No presente a vida (é) política, Central Galeria (São Paulo, 2020); Polissemia Política – Arte Londrina 8 (Londrina, 2020); Hinter dem Horizont, Reiners Contemporary Art /Sammlung Jakob (Freiburg, Alemanha, 2020); Cuerpos Atravesados, Reiners Contemporary Art (Marbella, Espanha, 2020); Mulheres na Arte Brasileira: Entre Dois Vértices, CCSP (São Paulo, 2019); 47. Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (Santo André, 2019); Triangular – Arte Deste Século, Casa Niemeyer (Brasília, 2019); 13. Verbo, Galeria Vermelho (São Paulo, 2017).
Central Galeria is pleased to present The Dance of the Headless Body (A dança do corpo sem cabeça), by Dora Smék. For her first solo at the gallery, the artist undertakes a research on the body in situations of opposition, movement, tension and outflow. Approaching sexuality and the unconscious, her pieces reveal a fragmented body: fingers, arms, joints and bones are used as mold for sculpture castings in iron, bronze and aluminum.
Formerly a dancer, Dora evokes elements from this area to navigate potential narratives. Veronica Stigger, asked to write the exhibition statement, notes that her work is “based on this tension between limitation and extravasation, contention and expansion. Like a duo performance in which dancers confront each other instead of dancing together, tables and pipes seem to try and constrain the body, which, for its part, attempts to escape the constraints imposed.”
Dora Smék (Campinas, 1987) lives and works in São Paulo. Graduated in Artes do Corpo at PUC-SP (São Paulo, 2011), she holds a MFA degree from Unicamp (Campinas, 2019). Among her recent exhibitions, stand-out the group shows: Arte em Campo, Estádio do Pacaembu (São Paulo, 2020); No presente a vida (é) política, Central Galeria (São Paulo, 2020); Polissemia Política – Arte Londrina 8 (Londrina, 2020); Hinter dem Horizont, Reiners Contemporary Art /Sammlung Jakob (Freiburg, Germany, 2020); Cuerpos Atravesados, Reiners Contemporary Art (Marbella, Spain, 2020); Mulheres na Arte Brasileira: Entre Dois Vértices, CCSP (São Paulo, 2019); 47. Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (Santo André, 2019); Triangular – Arte Deste Século, Casa Niemeyer (Brasília, 2019); 13. Verbo, Galeria Vermelho (São Paulo, 2017).