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novembro 12, 2020
Coletiva Vento na 34ª Bienal de São Paulo
A Fundação Bienal de São Paulo apresenta a mostra Vento de 14 de novembro a 13 de dezembro de 2020 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo como parte da programação da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto. A visitação segue rigorosamente protocolos sanitários estabelecidos para o setor cultural.
Intitulada a partir do filme Wind [Vento] (1968), de Joan Jonas, a exposição composta majoritariamente por obras desmaterializadas, em áudio e vídeo, busca ressaltar uma sensação de espaço e distância que raramente pode ser experimentada pelo público. Nenhuma parede expositiva será construída, e a arquitetura do Pavilhão Ciccillo Matarazzo ficará em seu estado natural, acolhendo as obras diretamente, sem elementos que possam criar uma mediação entre a escala humana dos trabalhos e as dimensões monumentais do Pavilhão.
No dia 13 de novembro, às 18h, a mostra será inaugurada com uma performance de Paulo Nazareth no edifício fechado (sem público presencial), que poderá ser acompanhada ao vivo pelo Instagram da Bienal. Saiba mais sobre a performance aqui.
Leia o texto curatorial, escrito pelo curador-geral Jacopo Crivelli Visconti e o curador-adjunto Paulo Miyada aqui:
Figuram em Vento 21 artistas, Alice Shintani (1971, São Paulo, SP), Ana Adamović (1974, Belgrado, Sérvia), Antonio Dias (1944, Campina Grande, PB), Clara Ianni (1987, São Paulo, SP), Deana Lawson (1979, Nova York, EUA), Edurne Rubio (1974, Burgos, Espanha), Eleonore Koch (1926 - 2018, Berlim, Alemanha), Gala Porras-Kim (1984, Bogotá, Colômbia), Jacqueline Nova (1935-1975, Gante, Bélgica), Jaider Esbell (1979, Normandia, RR), Joan Jonas (1936, Nova York, EUA), Koki Tanaka (1975, Kyoto, Japão), León Ferrari (1920-2013, Buenos Aires, Argentina), Luisa Cunha (1949, Lisboa, Portugal), Melvin Moti (1977, Roterdão, Países Baixos), Musa Michelle Mattiuzzi (1983, São Paulo, SP), Neo Muyanga (1979, Joanesburgo, África do Sul), Paulo Nazareth (muitas datas, Watu Nak, Vale do Rio Doce, MG), Regina Silveira (1939, Porto Alegre, RS), Ximena Garrido-Lecca (1980, Lima, Peru) e Yuko Mohri (1980, Kanagawa, Japão).
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Se não der, não se preocupe: enquanto a lotação de 600 visitantes simultâneos não for atingida, visitantes sem agendamento prévio também terão seu acesso liberado. Saiba mais aqui sobre as medidas de segurança e higiene adotadas.