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novembro 17, 2019

Ricardo van Steen na Zipper, São Paulo

A intuição toma a frente da racionalidade discursiva na segunda exposição individual de Ricardo van Steen na Zipper Galeria, aberta a partir do dia 21 de novembro. Em Escapes, o artista se distancia do contexto de polarizações e busca guarida em ambientes onde mantém intensas relações afetivas. Com curadoria de Daniela Bousso, a exposição reúne oito aquarelas em grande formato, nas quais o virtuosismo técnico e o diálogo entre os movimentos artísticos figuram como características centrais.

Os trabalhos em “Escapes” se referem a dois lugares rotineiramente frequentados pelo artista: os espaços de arte (especialmente museus) e os da natureza. No caso dos museus, as obras se originam de registros fotográficos realizados pelo artista e se realizam em situações arquitetônicas configuradas pelo artista. Já as aquarelas de paisagens são produzidas em expedições de Ricardo van Steen ao ambiente natural, em uma relação entre esforço físico e observação que impregnam o resultado.

“Quando toma um fôlego, uma distância dos procedimentos maquinais do fazer artístico, Ricardo van Steen oferece uma alternativa à atualidade global e assume uma atitude que afasta os contágios que provém de matrizes moldadas em padrões homogêneos. Ao atuar na construção de um micro-espaço dentro do sistema das artes, o artista escapa do lugar-comum com uma pausa no tempo e com um aguçar perceptivo; ele cria uma série de escapes ou lugares de fuga como forma de reinserir uma camada idílica no mundo e quem sabe, reordená-lo”, escreve a curadora Daniela Bousso, que assina o texto crítico sobre a série.

Sobre o artista

Ricardo van Steen (São Paulo, Brasil, 1958) é artista visual e cineasta. Sua produção se dá uma ampla gama de suportes, como desenho, fotografia, pintura, escultura, objeto e instalação, nos quais o virtuosismo técnico e o diálogo entre os movimentos artísticos figuram como características centrais. Diretor de filmes como “Shoot Yourself” (2012), “Noel - Poeta da Vila” (2007), “Tinta Fresca” (2005), o artista tem obra na Coleção Pirelli/MASP de Fotografia. Principais exposições individuais: "Noir", Zipper Galeria, São Paulo, Brasil (2013), Galeria Millan, São Paulo, Brasil (1997). Principais exposições coletivas: "Cidades Invisíveis", Masp- Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil (2014), "7ª Bienal do Mercosu", Porto Alegre, Brasil (2009).

Sobre a curadora

Daniela Bousso é curadora, crítica de artes visuais, dirigente cultural e docente. Escreve e organiza livros de arte. É Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC. Dirigiu o Paço das Artes e o MIS – Museu da Imagem e do Som em simultaneidade, onde trabalhou na concepção e implantação do projeto de reposicionamento do MIS-SP. Foi curadora das sete primeiras edições do Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia. Também coordenou a primeira edição do Projeto Rumos Visuais do Itaú Cultural, entre 1997 e 1998. Também foi curadora de mais de 70 exposições realizadas e recebeu diversos prêmios, como: APCA “Curadora Revelação” e “melhor programação do ano” (1992); APCA, Projeto Ocupação, 2004, Paço das Artes SP.

Posted by Patricia Canetti at 2:12 PM