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agosto 25, 2019

Felipe Goés na Kogan Amaro, São Paulo

Com curadoria de Ana Carolina Ralston, artista exibe telas inéditas, a partir de 8 de agosto, no Mezzanino da Galeria

Cores vivas e pinceladas vigorosas marcam o trabalho de Felipe Góes, autor de um universo onírico, por vezes caótico, composto de cenas que emergem de sua memória visual. Ele abre as portas desse mundo em Cataclismo, exposição que ocupa o mezanino da Galeria Kogan Amaro, de 8 de agosto a 6 de setembro.

“São paisagens surreais, em que lava e água coexistem e se confundem, habitam nosso imaginário”, diz Ana Carolina Ralston, curadora da mostra, em reflexão sobre as telas de Góes.

O artista encontrou no acaso uma de suas principais estratégias de criação. Sem limitação de esboço ou imagem como ponto de partida, a obra de Felipe Góes é concebida durante o processo do fazer artístico, pautado somente pela tela em branco, os pincéis, as cores e a memória.

“Há quase um ano tenho migrado meu trabalho para esse lugar imaginário, em um processo constante de renovação que vai das formas à paleta, passando pelas dimensões das obras, que tomam cada vez mais corpo”, explica Góes.

Sem títulos, as telas de Felipe Góes remetem a um lugar íntimo que coexiste em seu imaginário de artista e também no de seu espectador.

Felipe Góes (1983) é formado em arquitetura e urbanismo. Trabalha com pintura e busca discutir a produção e percepção de imagens na contemporaneidade.

Realizou exposições individuais em espaços como Instituto Moreira Salles (Poços de Caldas, 2017), Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014), Museu de Arte de Goiânia (Goiânia, 2012) e Usina do Gasômetro (Porto Alegre, 2012).

Sua obra já esteve em coletivas como Mapping Spaces (Kentler International Drawing Space, New York, EUA, 2016), 2ª Bienal Internacional de Asunción (Assunção, Paraguai, 2017) e Coletivo Terça ou Quarta + Acervo Municipal (Araraquara, 2014 - patrocínio: PROAC-ICMS), Arte Praia 2013 (Natal, 2013 - patrocínio: Funarte. O artista ainda participou de residências artísticas no Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014) e Instituto Sacatar (Itaparica, BA, 2012).

Posted by Patricia Canetti at 9:45 AM