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março 30, 2019

Carlos Garaicoa na Luisa Strina, São Paulo

Garaicoa mostra esculturas, desenhos e instalações especialmente produzidos para a individual na Galeria Luisa Strina, com foco na arquitetura modernista e nos paradoxos entre a beleza da paisagem urbana utópica e os esforços e trabalho braçal envolvidos em sua construção (tanto histórica como cotidianamente, no processo de criação do próprio artista).

A exposição Paisajes de trabajo é composta de 4 “mesas de trabalho” em que estão desenhadas plantas de Oscar Niemeyer, de grandes dimensões; estas obras são intituladas Poder, Justiça, Dança e Morte. Em volta desse conjunto, o artista instala desenhos feitos de fios conectados por pregos e réguas antigas, diretamente na parede. Estes aludem também à arquitetura modernista e aos ideais do projeto civilizatório inacabado, sobretudo na América Latina.

Completam a individual novas obras da série Puzzles, iniciada em 2018, em que fotografias da paisagem urbana de Cuba da era pré-socialista (ampliadas sobre peças de quebra-cabeças em tons azulados) dão lugar, em parte da superfície onde o puzzle ruiu, à imagem em preto e branco dos mesmos locais fotografados no dias atuais, instalada como uma segunda camada sob o quebra-cabeça.

Sobre o artista

‘Eu utilizo uma abordagem multidisciplinar para as questões de cultura e política, particularmente cubana, por meio do estudo de arquitetura, urbanismo e história. Meu tema principal e inspiração sempre foi a arquitetura da cidade de Havana e a forma cubana de vida, mas também há muitos paralelos com cidades que visito, que também me inspiram.’

Entre suas exposições individuais recentes, destacam-se: Nada veo, nada digo, nada oigo, UNAICC (Unión Nacional de Arquitectos, Ingenieros de la Construcción de Cuba), Havana, Cuba (2018); Parasol Unit, Londres, Inglaterra (2018); El Palacio de las tres historias, Fondazione Merz, Turim, Itália (2017), e CGAC – Centro Galego de Arte Contemporánea, Santiago de Compostela, Espanha (2018); Yo nunca he sido surrealista hasta el día de hoy, MAAT Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa, Portugal (2017); Orden Inconcluso, Museum Villa Stuck, Munique, Alemanha (2016); The Politics and Poetics of Space, The Museum of Contemporary Art, Oslo, Noruega (2015).

Mostras coletivas recentes incluem: Condemned to be Modern, LAMAG Los Angeles Municipal Art Gallery, Los Angeles (2017); Please come back. The World as a Prison?, MAXXI Museo Nazionale Delle Arti del XXI Secolo, Roma, Itália (2017); Cuba: Tatuare La Storia, Padiglione d’Arte Contemporanea (PAC), Milão, Itália (2016); El Tormento y el Éxtasis, Es Baluard, Palma, Espanha (2016); Labor Relations, Wrocław Contemporary Museum, Wrocław, Polônia (2016); Nuevos territorios: laboratorios de diseño, artesanía y arte en Latinoamérica, Museo Amparo, Puebla, México (2016); CUBA LIBRE, Cuba contemporánea desde la visión de Peter Ludwig, Museum Ludwig, Koblenz, Alemanha (2016); Transhumance, beyond human horizon, Centre d’Art de Bruxelles (CAB), Bruxelas, Bélgica (2016); 12a Bienal de Havana, Cuba (2015).

Algumas das coleções de que seus trabalhos fazem parte são: Museo Nacional de Bellas Artes, Havana; The Museum of Fine Arts, Houston; LACMA Los Angeles County Museum, EUA; The Solomon R. Guggenheim Museum, Nova York; Dallas Museum of Art, EUA; MUSAC Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León, Espanha; Centre Pompidou, França; Museo Nacional de Arte Centro de Arte Reina Sofía, Madri; Tate Colleciton Inglaterra; MOCA Museum of Contemporary Art, Los Angeles; MOMA Museum of Modern Art, Nova York.

Posted by Patricia Canetti at 9:37 AM