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dezembro 15, 2018

Cecilia Mori + Vera Parente na CAL, Brasília

Vera Parente e Cecilia Mori ocupam as galerias da CAL no início de dezembro

Vera Parente gosta de mergulhar na alma das metrópoles e dos seres contemporâneos que as habitam. Arquiteta formada pela Universidade Federal da Bahia e, desde 1996, vivendo em São Paulo, a artista visual chega a Brasília com a exposição Materialidade, selecionada pela Convocatória CAL 2017, para ocupar a galeria CAL (subsolo) da Casa da Cultura da América Latina da UnB, a partir de 5 de dezembro. Composta por gravuras em metal de grande e média dimensão, feitas por meio de técnicas tradicionais e com outros procedimentos híbridos de gravação, colagem e impressão, a mostra compõe uma narrativa visual por meio da abstração e do recorte estrutural.

Nascida em Salvador, a artista fez curso no Atelier Terre e Feu, em Montpellier (França), em 2004, e, em 2009, fez residência internacional de Artes Visuais em Brande (Dinamarca) e vem expondo em importantes espaços e participando de importantes eventos artísticos em várias cidades do país. A artista tem obras nos acervos nos museus de arte de Joinville (SC) e Goiânia (GO) e no Museu de Arte Contemporânea de Jataí (GO).

Franzoi, o curador da exposição diz que “a essência do ser humano, a busca pelo equilíbrio entre o intrínseco e o extrínseco, o orgânico e o concreto estão presentes na mostra” e que Vera Parente apresenta, “impressas em papel, olhares multifacetados de recortes arquitetônicos e profusões entre o homem, a natureza que o cerca e que ele próprio recria”.

Deleite Mínimo para Conquistas Espaciais

Um dos nomes de destaque no circuito de arte contemporânea do Distrito Federal, a artista visual Cecilia Mori mostra na galeria de Bolso da CAL, a partir de 5 de dezembro, a instalação Deleite Mínimo para Conquistas Espaciais, que faz parte do projeto Grande Vidro uma parceria da CAL com a Alfinete Galeria. Com curadoria de Ana Avelar, a obra de site specific (pensada para o espaço da galeria) foi produzida com borracha, latão e cobre.

Ao criar a instalação, Cecilia pensou não apenas no espaço específico da galeria, que pede a relação interior/exterior, mas, também, numa conquista territorial mais ampla - o lado de fora da galeria - espaço marcado pelo descontrole e pela desorganização. “A ideia é fazer com que o público, estando dentro, queira olhar de fora; e, estando de fora, queira entrar. Quase um jogo de ir e vir. Pensei, também, em algo mínimo que possa promover essa expansão”, revela a artista que costuma trabalhar com texturas, volumes e dimensões de materiais como borracha, criando beleza por meio da manipulação desse material “bruto e besta”.

Professora da Faculdade de Artes Visuais da UnB, Cecilia Mori trabalha com linguagens diversas, como instalação, videoarte, desenho, e fotografia, e, nos últimos anos, suas obras têm ocupado inúmeros espaços expositivos de Brasília e de várias cidades do país.

Posted by Patricia Canetti at 1:50 PM