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julho 23, 2018

Fernanda Gomes no Museo Jumex, México

El trabajo de Fernanda Gomes (Río de Janeiro, 1960) se desarrolla en estrecha relación con el espacio en el que se despliega. Frecuentemente sus exposiciones involucran arquitecturas dentro de la arquitectura y generan espacios a diferentes escalas. Para la presente exposición, ha producido obras -o como ella las denomina, “cosas”- en diálogo con las condiciones específicas de la Galería 1 del Museo Jumex, a la vez que desarrolla algunas de sus exploraciones recientes.

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La artista basa su proceso de trabajo en la relación que establece con el espacio expositivo, el cual estudia cuidadosamente e interviene a lo largo de un período de tiempo significativo. Esto le permite responder a sus condicionantes particulares, pero de manera simultánea entenderlo como una extensión de su propio estudio y sus ritmos. Así, aunque su obra se presenta al público como acabada, siempre tiene el potencial de reaparecer en diferentes configuraciones.

Una marcada economía de recursos materiales y espaciales caracteriza la obra de Gomes. En su lenguaje plástico, la artista utiliza de manera consistente madera, pintura blanca, hilo, textiles lisos y de color claro, así como algunos objetos encontrados que se redefinen al asociarse de forma singular con otros materiales. La luz es para Gomes otro elemento que controla cuidadosamente, modificando la forma en que las arquitecturas efímeras interactúan con otros objetos escultóricos y pictóricos. Esta materialidad entra en tensión con la arquitectura del museo y con el contexto urbano inmediato que, en esta galería, tiene una presencia particularmente contundente.

Fernanda Gomes ha expuesto recientemente de manera individual en la Galeria Luisa Strina, São Paulo (2017); Alison Jacques Gallery, Londres (2017); Galerie Peter Kilchmann, Zúrich (2015); Centre International de l'art et du Paysage, Vassivière, Francia (2013); Museu da Cidade, Lisboa (2012). Además, ha participado en exposiciones colectivas como 35 Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo (2017); Pliegues, Pares, Twins, Mitades, The Warehouse, Dallas (2017); Third Mind. Jiri Kovanda and (Im)possibility of a Collaboration, Galería Nacional, Praga (2016); Accrochage, Punta della Dogana, Venecia (2016); Une histoire, art, architecture et design, des années 80 à aujourd'hui, Centre Pompidou, París (2014); 13ª. Bienal de Estambul (2013); y 30a. Bienal de São Paulo (2012).


Fernanda Gomes’ (Rio de Janeiro, 1960) work is developed in close connection to the space in which it is displayed. Her exhibitions frequently involve architectures within architecture, generating spaces at different scales. For this show, she has produced works-or as she calls them, “things”-in dialogue with the specific conditions of Museo Jumex’s Gallery 1, while expanding some of her recent explorations.

The artist bases her work process on the relationship she establishes with the exhibition space, which she studies carefully and alters over a significant period of time. This allows her to respond to the gallery’s particular conditions, but at the same time to conceive it as an extension of her own studio and its rhythms. Thus, while her work is presented to the public as finished, it always bears the potential to reappear in different configurations.

A marked economy of spatial and material resources characterizes Gomes’ practice. In her formal language, the artist consistently uses wood, white paint, thread, plain textiles, as well as some found objects, to redefine simple materials by creating unique associations between them. Light is another element the artist controls carefully, modifying the way her ephemeral architectures interact with other sculptural or pictorial objects. This play between materiality and immateriality, object and association stands in further tension with the architecture of the museum, as well as the urban context that has a particularly forceful presence in this gallery.

Fernanda Gomes has recently showed her work individually at Galeria Luisa Strina, São Paulo (2017); Alison Jacques Gallery, London (2017); Galerie Peter Kilchmann, Zurich (2015); Centre International de l'art et du Paysage, Vassivière, France (2013); Museu da Cidade, Lisboa (2012). She has also participated in collective exhibitions including 35 Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna, Sao Paulo (2017); Pliegues, Pares, Twins, Mitades, The Warehouse, Dallas (2017); Third Mind. Jiri Kovanda and (Im)possibility of a Collaboration, Galería Nacional, Prague (2016); Accrochage, Punta della Dogana, Venice (2016); Une histoire, art, architecture et design, des années 80 à aujourd'hui, Centre Pompidou, Paris (2014); 13th Istanbul Biennial (2013); and 30th Sao Paulo Biennial (2012).

Posted by Patricia Canetti at 1:07 PM