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maio 30, 2018

Manuela Ribadeneira na Triângulo, São Paulo

Manuela Ribadeneira apresenta trabalhos que investigam os sons de aviso na Casa Triângulo

Casa Triângulo tem o prazer de apresentar Ouça, a terceira exposição individual da artista equatoriana baseada em Londres, Manuela Ribadeneira, na galeria.

Populações perto de vulcões ativos vivem em face de uma ameaça permanente. Medo. Há, no entanto, novas descobertas que podem tentar prever uma erupção ouvindo e interpretando os sons emitidos pelos vulcões. Geofísicos que trabalham em vulcões no Alasca, Costa Rica e São Vicente gravaram sons que são imperceptíveis ao ouvido humano. Alterando sua frequência e ouvindo atentamente, descobriram um padrão.

O processo começa com uma sucessão de tremores e sons que os cientistas descrevem como um zumbido acompanhado de sons percussivos produzidos por um instrumento como um órgão ou uma combinação de instrumentos musicais tocados em frequências muito baixas. Estes são chamados de Tremores Harmônicos. A frequência e o tom desses tremores aumentam até o que soa como um grito. Quando a frequência atinge um nível absurdamente alto e não aguenta mais a pressão, ela fica quieta. Trinta segundos de silêncio precedem a erupção.

Estou interessada nos sons como avisos, e o fato de que ouvir mais de perto, ou traduzir todos os sons inaudíveis em um registro audível e prestar atenção aos padrões, talvez permita que catástrofes naturais ou feitas pelo homem sejam previstas e, melhor ainda, evitadas. Os cientistas descrevem alguns vulcões emitindo um aviso final sobre o que está por vir e "gritam" logo antes de entrar em erupção.

Vivemos em um momento em que parece que temos a sensação de que muitos tipos de escolhas destrutivas, tragédias e catástrofes poderiam ter sido evitadas, talvez se tivéssemos ouvido apenas o zumbido, a batida e o grito.

A mostra é composta por uma escultura arquitetônica de grande escala, um desenho topográfico direto na parede, um conjunto de esculturas em vidro soprado, fotografias, vídeo e desenhos sobre papel, além de uma instalação sonora.

Posted by Patricia Canetti at 11:28 AM