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setembro 18, 2017

Pedro Reyes na Luisa Strina, São Paulo

Luisa Strina tem o prazer de anunciar a segunda exposição individual do artista mexicano Pedro Reyes.

Pedro Reyes consegue misturar os domínios da utopia e da função, fantasias individuais e aspirações coletivas através do domínio da forma dentro de uma noção expandida de escultura. Formado em arquitetura, seu trabalho é impregnado com esquemas simbólicos e físicos para melhorar a comunicação humana e a criatividade. Ele explora as formas nas quais um espaço permite momentos individuais de libertação ou ativa a interação entre um grupo de pessoas, com o propósito de liberar a criatividade de limitações comuns.

Para sua exposição na Galeria Luisa Strina, Reyes apresentará uma série de esculturas inéditas de pedra, concreto, bronze e ferro forjado. Embora técnicas como esculpir diretamente na pedra tenham praticamente desaparecido da prática contemporânea, é de interesse de Reyes reconectar-se com a longa tradição da escultura ao longo do tempo e geografia.

As Litófonas são blocos monolíticos de mármore preto com cortes paralelos de diferentes comprimentos e profundidades, resultando em objetos que produzem notas musicais diferentes quando tocados. Nessas obras, a volumetria não é apenas uma presença visual, mas também acústica e participativa, uma vez que requerem a intervenção de um músico ou de um participante para serem ativadas e experimentadas.

Nu em espiral explora a figura reclinada, um tema central na escultura do século XX. Henry Moore esteve particularmente interessado no Chac-mool (tipo de escultura pré-colombiana meso-americana apoiada nos cotovelos, com a cabeça virada de lado e uma tigela descansando no colo) para elaborar grande parte de suas figuras reclinadas; mostrando que grandes transformações na escultura moderna foram inspiradas na estatuária arcaica.

Exposições individuais recentes incluem: “Doomocracy – House of Political Horrors”, Creative Time, Nova York (2016); “Domingo Salvaje”, La Tallera / Sala de Arte Público Siqueiros, Cuernavaca (2016); Dallas Contemporary, Dallas (USA); “pUN: The People’s United Nations”, Hammer Museum, Los Angeles (2015)”; “Sanatorium”, The Power Plant, Toronto (2014), Whitechapel Gallery, Londres (2013) e Solomon R. Guggenheim Museum, Neova York (2011); “The Permanent Revolution”, Museu Jumex, Cidade do México (2014); “Pharmasphere”, Boston Museum of Fine Arts (2013); “Os Terráqueos”, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2013); “Baby Marx”, Walker Art Center, Minneapolis (2011).

Exposições coletivas recentes incluem: Paiz Art Biennial, Cidade da Guatemala (2016); “The Revolution will not be gray”, Aspen Art Museum, Aspen (2016); “Hors Pistes”, Centre Pompidou, Málaga / Paris (2016); “El orden natural de las cosas”, Museu Jumex, Cidade do México (2016); “Transformers”, MAXXI Museum, Roma (2015); “Who interprets the world?”, 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa (2015); “Invento – Revolutions that Invented Us”, OCA, São Paulo (2015); “Station to Station”, Barbican Centre, Londres (2015); “Ciclo”, CCBB, São Paulo (2014); “PER/FORM How to do things with[out] words, CA2M Centro de Arte Dos de Mayo, Madri (2014); “El Teatro del Mundo”, Museo Tamayo, Cidade do México (2014); “In the Spirit of Utopia”, Whitechapel Gallery, Londres (2013); 12a Bienal de Sharjah (2013); Bienal de Liverpool (2012); Bienal de Gwangju (2012); dOCUMENTA(13), Kassel (2012); Bienal de Istambul (2012).

Coleções das quais seu trabalho é parte incluem: 21st Century Museum of Contemporary Art, Kanazawa, Japão; Brooklyn Museum, Nova York; Colección Jumex, México; ICA Institute of Contemporary Art, Miami; Kadist Art Foundation, São Francisco; Bronx Museum, Nova York; Carnegie Museum, Pittsburgh; La Tallera / Sala de Arte Público Siqueiros, Cuernavaca / Cidade do México, México; MAXXI National Museum of the 21st Century Arts, Roma; Mac/Val Musée d’Art Contemporain du Val-de-Marne, Vitry-sur-Seine, França; Museo Rufino Tamayo, Cidade do México; MUAC Museo Universitario de Arte Contemporáneo , Cidade do México; MFA Museum of Fine Arts, Boston; Walker Art Center, Minneapolis.

Posted by Patricia Canetti at 12:27 PM