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março 1, 2017
Gabriel Pérez-Barreiro será o curador da 33ª Bienal de São Paulo
Gabriel Pérez-Barreiro será o curador da 33ª Bienal de São Paulo
Nota originalmente publicada no site da Fundação Bienal de São Paulo em 31 de janeiro de 2017.
Pérez-Barreiro é diretor e curador-chefe da Coleção Patricia Phelps de Cisneros e será curador da próxima edição da Bienal, marcada para setembro de 2018.
A Fundação Bienal de São Paulo anuncia a indicação de Gabriel Pérez-Barreiro como curador da próxima edição da mostra, marcada para setembro de 2018.
Nascido em La Coruña, na Espanha, Pérez-Barreiro é diretor e curador-chefe da Coleção Patricia Phelps de Cisneros, com sedes em Nova York e Caracas. É doutor em História e Teoria de Arte pela Universidade de Essex (Reino Unido) e mestre em História da Arte e Estudos Latino-Americanos pela Universidade de Aberdeen (Reino Unido).
Em seus mais de 20 anos de atuação, foi curador de Arte Latino-Americana no Blanton Museum of Art, na Universidade do Texas (2002-2008), curador-chefe da 6ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (2007) e diretor de Artes Visuais na The Americas Society, em Nova York (2000-2002). Trabalhou ainda como coordenador de Exposições e Programas na Casa de América, em Madri (1998-2000) e como curador fundador da Coleção de Arte Latino-Americana da Universidade de Essex (1993-1998). Foi conselheiro da Fundação Iberê Camargo e curou, no Brasil e no exterior, exposições de artistas como Lygia Pape, Geraldo de Barros, Rivane Neuenschwander, Waltercio Caldas e Willys de Castro. Em abril, o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, em Madri, inaugura uma mostra dedicada ao crítico Mario Pedrosa com curadoria conjunta de Pérez-Barreiro e Michelle Sommer.
“É uma honra orquestrar uma mostra com o porte e a repercussão da Bienal de São Paulo. Sua importância no panorama da arte latino-americana é ímpar; sua relevância histórica, inquestionável”, diz o novo curador.
Segundo o presidente da Fundação, João Carlos de Figueiredo Ferraz, o conhecimento profundo de arte latino-americana e o trânsito internacional fazem de Pérez-Barreiro o nome ideal para a condução da mostra. “Ele está profundamente conectado com os principais debates em curso na cena contemporânea, uma condição primordial para a realização da Bienal.”