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janeiro 31, 2016

Coletivo Mil M2 + Cildo Meireles + Ivan Grilo na França-Brasil, Rio de Janeiro

A Casa França-Brasil, um espaço da Secretaria de Estado de Cultura administrado pela organização social Oca Lage, apresenta a partir do próximo dia 17 de dezembro de 2015, às 19h, exposição com curadoria de Pablo León de la Barra, que convidou o coletivo chileno Mil M2 (mil metros quadrados), com o Projeto Pergunta, e reuniu as obras Cruzeiro do Sul, de Cildo Meireles, e Tempos Difíceis, de Ivan Grilo.

Na abertura da exposição, haverá uma conversa aberta ao público com os artistas integrantes do coletivo Mil M2, que vieram ao Rio a partir do financiamento do Fondo Nacional de Desarrollo Artístico y Cultural do Chile [convocatória 2015]. Por duas semanas (ver programação), eles espalham pela cidade perguntas como “Você já disse eu te amo hoje? O samba nasceu na Bahia ou no Rio? O que você perguntaria aos cariocas? O que você perguntaria a sua cidade? De quem é a cidade?”. “O Projeto Pergunta é, acima de tudo, uma ferramenta para reconhecer e compartilhar nossos questionamentos sociais, políticos, urbanos e afetivos. Uma série de ativações do Projeto Pergunta no Rio de Janeiro buscam provocar os cariocas a refletir, discutir e compartilhar suas inquietações com respeito a sua vida, a cidade, suas políticas e seus afetos”, conta Pedro Sepúlveda, diretor criativo do coletivo. Desde a sua primeira edição na cidade de Valparaíso em fevereiro de 2014, o projeto percorreu diversos espaços públicos e instituições culturais do Chile, recolhendo mais de duas mil perguntas a partir da interação direta com as diferentes comunidades participantes. No espaço central da Casa França-Brasil estará um painel com perguntas que serão desenvolvidas junto com o público.

Na sala lateral, estará a obra “Cruzeiro do Sul” (1969-1970), de Cildo Meireles, dentro da pequena retrospectiva do artista que Pablo León de la Barra vem fazendo desde setembro. “Cruzeiro do Sul”, uma das mais conhecidas obras de Cildo, consiste em um cubo de 9mm de lado, composto de duas madeiras: pinho e carvalho, árvores que representavam entidades míticas na cosmologia dos tupis, que proporcionava o aparecimento do fogo pela fricção das duas madeiras. O trabalho foi criado pelo artista para estar sozinho em um espaço de exibição.

No Cofre ficará “Tempos Difíceis” (2015), de Ivan Grilo, uma placa de 35cm x 15cm em bronze, com a frase inscrita. “A expressão ‘Tempos Difíceis’, fundida em uma placa em bronze, ao mesmo tempo em que estanca e aponta o momento em que vivemos política e socialmente, como se sinalizasse um monumento a esses tempos estranhos, faz alusão a essas expressões que chegam prontas a nosso vocabulário, provavelmente herdadas do pessimismo português, e que, mesmo com pouca análise, concordamos e repetimos”, explica o artista.

SOBRE OS ARTISTAS

Cildo Meireles nasceu no Rio de Janeiro em 1948, onde reside. Estudou com o artista peruano Félix Barrenechea em Brasília (1963), na Escola Nacional de Belas-Artes (1968), Rio de Janeiro. Realiza sua primeira individual (1967) no Museu de Arte Moderna da Bahia. De 71 a 73 vive em Nova York, onde havia participado da exposição Information, no MOMA, em 1970. Em 1975 foi um dos fundadores da Revista Malasartes. Entre outras, realiza exposições no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil),1975; Pinacoteca de São Paulo (Brasil)1978/2006; Magiciens de la Terre, Pompidou/La Villette (França),1989); Institut Valenciá d´Art Modern – IVAM (Espanha),1995; New Museum, NY (EUA), 1999; Institute of Contemporary Art, Boston (EUA); Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), 2000; Tate Modern em Londres (Inglaterra), 2008, posteriormente apresentada no MACBA, Barcelona (Espanha) e MUAC, Cidade do México (México), 2009. Participa de várias bienais, entre outras: Veneza (Itália) em1976/2003/2005 e 2009; Sydney (Austrália),1984; São Paulo (Brasil), 1981/1998 e 2010 e Documenta de Kassel (Alemanha), 1992 e 2002. Além de obras em coleções públicas e privadas no Brasil, MAM, Rio; MAM, São Paulo; MAC, São Paulo; Instituto Carlos Scliar, Cabo Frio e Gilberto Chateaubriand, Rio de Janeiro (Brasil) e tem obras nas coleções do Museum of Modern Art – MOMA, Nova York; Los Angeles County Museu of Art – Lacma, Los Angeles; Contemporary Art Museum-Houston; Blanton Museum of Art – Austin, Texas (USA); Musée national d´art moderne, Centre Georges Pompidou, Paris ; FNAC – Fonds national d´art contemporain, Paris (França); KIASMA, Museum of Contemporary Art, Helsinki (Finlândia); Reina Sofia – Museu Nacional de Arte, Madri (Espanha) ; La Caixa, Barcelona; MACBA, Barcelona (Espanha); Serralves, Porto (Portugal), Cisneros, Venezuela; Daros, Zurique (Suíça) e Tate Modern, London (Inglaterra). Seu trabalho tem sido objeto de estudos, teses de Mestrado e doutorado e de vários documentários, entre outros, Cildo Meireles (1979); dirigido por Wilson Coutinho; CILDO (2008) de Gerald Fox; CILDO (2009) dirigido por Gustavo Moura; A Obra de Arte (2010), dirigido por Marcos Ribeiro, e o último, Ouvir o Rio: Uma Escultura Sonora de Cildo Meireles (2011), da diretora Marcela Lordy.

Ivan Grilo vive e trabalha em Itatiba, São Paulo, Brasil. Graduado em Artes Visuais pela PUC-Campinas (2007). Em 2015, exibiu a individual Eu quero ver, na Casa Triângulo (SP), em 2014, exibiu a individual Quando Cai o Céu, no Centro Cultural São Paulo (SP), além de participar das coletivas: Novas Aquisições da Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM (RJ) e Pororoca, a Amazônia no MAR, no Museu de Arte do Rio (RJ).Em 2013 exibiu Estudo para medir forças na Casa França- Brasil (RJ), integrando o Projeto Cofre; além de ser premiado no edital PROAC Artes Visuais, do Governo do Estado de São Paulo. E em 2012 recebeu o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia. Dentre suas principais exposições individuais estão: Sentimo-nos Cegos, na Luciana Caravello Arte Contemporânea (RJ), Quase/Acervo, no Museu da República (RJ), Ninguém, no Paço das Artes (SP), e Isso é tudo de que preciso me lembrar, no SESC Campinas (SP). Dentre as principais coletivas estão: Bienal MASP Pirelli de Fotografia, em São Paulo, I Bienal do Barro em Caruaru (PE), 2nd Ural Biennial of Contemporary Art, na Rússia, 16a Bienal de Cerveira, em Portugal, 11a Bienal do Recôncavo em São Félix (BA), e Arte Pará, no Museu Histórico do Estado do Pará. Tem obras nos acervos Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), Museu de Arte do Rio (MAR), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/Coleção Gilberto Chateaubriand (MAM/RJ), Fundação Bienal de Cerveira, entre outros.

Mil M2 (Mil Metros Quadrados) é uma plataforma de gestão, produção e criação cultural baseada na ocupação temporal de infraestrutura disponível e a geração coletiva de conhecimento. Através de diversos projetos tem desenvolvimento uma série de protótipos de dispositivos e instituições culturais, associados a comunidades e territórios específicos. É integrado por María Constanza Carvajal (produção geral/infraestrutura), Diego Cortés (chefe de oficinas), María José Jaña (produção geral/programa), Fernando Portal (diretor de conteúdo), Pedro Sepúlveda (diretor creativo). Os sócios fundadores, em 2013, são Denise Elphick, Cristóbal Muhr, Simón Pérez, Pedro Sepúlveda, Bernardo Valdés.

PROJETO PERGUNTA - Ações externas

13|12 (10h – 16h): Praia do Flamengo
14| 12 (10h – 16h): Praça XV (Centro)
15| 12 (10h – 16h): Cinelândia
15|12 (20h): Conversa na Casa Nuvem
17| 12 (11h – 19h): Praça da Candelária / CFB

Posted by Patricia Canetti at 3:09 PM