Página inicial

Blog do Canal

o weblog do canal contemporâneo
 


julho 2021
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Pesquise no blog:
Arquivos:
julho 2021
junho 2021
maio 2021
abril 2021
março 2021
fevereiro 2021
janeiro 2021
dezembro 2020
novembro 2020
outubro 2020
setembro 2020
agosto 2020
julho 2020
junho 2020
maio 2020
abril 2020
março 2020
fevereiro 2020
janeiro 2020
dezembro 2019
novembro 2019
outubro 2019
setembro 2019
agosto 2019
julho 2019
junho 2019
maio 2019
abril 2019
março 2019
fevereiro 2019
janeiro 2019
dezembro 2018
novembro 2018
outubro 2018
setembro 2018
agosto 2018
julho 2018
junho 2018
maio 2018
abril 2018
março 2018
fevereiro 2018
janeiro 2018
dezembro 2017
novembro 2017
outubro 2017
setembro 2017
agosto 2017
julho 2017
junho 2017
maio 2017
abril 2017
março 2017
fevereiro 2017
janeiro 2017
dezembro 2016
novembro 2016
outubro 2016
setembro 2016
agosto 2016
julho 2016
junho 2016
maio 2016
abril 2016
março 2016
fevereiro 2016
janeiro 2016
dezembro 2015
novembro 2015
outubro 2015
setembro 2015
agosto 2015
julho 2015
junho 2015
maio 2015
abril 2015
março 2015
fevereiro 2015
janeiro 2015
dezembro 2014
novembro 2014
outubro 2014
setembro 2014
agosto 2014
julho 2014
junho 2014
maio 2014
abril 2014
março 2014
fevereiro 2014
janeiro 2014
dezembro 2013
novembro 2013
outubro 2013
setembro 2013
agosto 2013
julho 2013
junho 2013
maio 2013
abril 2013
março 2013
fevereiro 2013
setembro 2012
agosto 2012
junho 2012
abril 2012
março 2012
fevereiro 2012
novembro 2011
setembro 2011
agosto 2011
junho 2011
maio 2011
março 2011
dezembro 2010
novembro 2010
outubro 2010
setembro 2010
junho 2010
fevereiro 2010
janeiro 2010
dezembro 2009
novembro 2009
maio 2009
março 2009
janeiro 2009
novembro 2008
setembro 2008
agosto 2008
julho 2008
maio 2008
abril 2008
fevereiro 2008
dezembro 2007
novembro 2007
outubro 2007
agosto 2007
junho 2007
maio 2007
março 2007
janeiro 2007
dezembro 2006
outubro 2006
setembro 2006
agosto 2006
julho 2006
junho 2006
maio 2006
abril 2006
março 2006
fevereiro 2006
janeiro 2006
dezembro 2005
novembro 2005
setembro 2005
agosto 2005
julho 2005
junho 2005
maio 2005
abril 2005
março 2005
fevereiro 2005
janeiro 2005
dezembro 2004
novembro 2004
outubro 2004
setembro 2004
agosto 2004
junho 2004
maio 2004
abril 2004
março 2004
janeiro 2004
dezembro 2003
novembro 2003
outubro 2003
agosto 2003
As últimas:
 

março 12, 2013

Rumos Artes Visuais 2011/2013 no Paço Imperial, Rio de Janeiro

Centro Cultural Paço Imperial recebe a mostra Rumos Artes Visuais com todas as obras selecionadas no mais recente edital

Exibida inicialmente em São Paulo e depois de seguir para quatro cidades brasileiras, em recortes da mostra central, Convite à Viagem – Rumos Artes Visuais 2011/2013 chega ao Rio de Janeiro onde encerra a itinerância e a etapa de difusão das obras

Com um coquetel de abertura para convidados no dia 14 de março (quarta-feira) e em cartaz do dia seguinte a 19 de maio, Centro Cultural Paço Imperial, vinculado ao IPHAN, Ministério da Cultura, recebe Convite à Viagem – Rumos Artes Visuais 2011/2013. Ela apresenta o trabalho diversificado que vem se produzindo nas artes visuais em todo o país e é resultado do mais recente edital do programa do Itaú Cultural neste segmento. Agnaldo Farias é o curador geral da mostra e da comissão autônoma que selecionou, entre 1.770 projetos inscritos, as 108 obras de 45 artistas contemplados de todas as regiões. Ainda no dia 14, às 17h, Farias dá palestra sobre os conceitos da linha curatorial – são 80 vagas com entrada franca e a serem preenchidas por ordem de chegada.

Convite à Viagem foi exibida primeiramente no ano passado na sede do Itaú Cultural, em São Paulo. Pela disposição arquitetônica do espaço expositivo, o Paço Imperial recebe mais cinco obras que completam na totalidade a mostra dos trabalhos selecionados: a vídeo instalação Bronze Revirado, do mineiro Pablo Lobato; o óleo sobre tela Seção Adâmica, do amazonense Thiago Martins de Melo; o vídeo Área de Efeito Sonoro, do também mineiro Fernando Ancil; pinturas em caneta hidrográfica Sem Título, do capixaba Vinicius Guimarães e luminosos de neon em E Quem Não Quiser Ver que o Venha Experimentar, da paulista Regina Parra. Entre as duas cidades, a exposição circulou em recortes e com curadoria de equipes regionais em Goiânia, Belém, Joinville e Recife.

De acordo com o Farias, a grande dimensão do espaço no Paço permite criar uma narrativa e um fluxo mais livre. “Conseguimos aproveitar bem o local, colocando a totalidade das obras de forma arejada e com maior distância entre elas, para que o fluxo de visitantes tenha um ritmo melhor e mais tranquilo para contemplar as produções”, observa ele.

Paleta de linguagens artísticas

Da pintura à fotografia, do vídeo à instalação, todas as linguagens artísticas estão representadas nos trabalhos que saem do convencional para explorar os materiais ao limite. “Esta mostra apresenta trabalhos limítrofes, que estão na fronteira das artes”, assinala Farias. “Não existe uma linha ou tendência única. É assim mesmo que vemos como tem se produzido na arte na atualidade,” completa. Um exemplo é a performance para fotografia da paraense Berna Reale na qual ela está deitada nua no meio de um cais, com pedaços de comida sobre o seu corpo e urubus indo em sua direção para se alimentar. Em outra ponta, Thiago Honório, de São Paulo, apresenta um cubo espelhado até a altura do pescoço do visitante, que, na parte de cima apresenta suspensa uma cabeça de imagem de roca do século XVIII com olhar perdido no horizonte.

Instigantes também são as fotos Corpo em Segredo P e Corpo em Segredo B, do brasiliense Dalton Paula. Nelas, aparecem homens mascarados, nus da virilha para cima, em atitude que pode remeter tanto às imagens capturadas pela polícia, quanto a jogos de vídeo game, causando estranheza no observador. Ou, ainda, o tríptico de óleo sobre tela – que parece fotografia – Sem Título realizado pelo baiano Fábio Magalhães para apresentar uma série de corações feitos de tripas.

O curador garante estar satisfeito com todo o processo e a magnitude que a mostra alcançou. “Foi um grande projeto e muito bem-sucedido, realizado a partir de muito trabalho de pesquisa e aprofundamento, que superou todas as expectativas tanto da equipe de trabalho quanto do público que apresentou boa reação diante das propostas de trabalho. Colaboraram para esse sucesso todos os profissionais envolvidos, a qualidade dos artistas selecionados de norte a sul do país, a conversa entre a curadoria e o apoio do instituto que se dispõe a buscar, selecionar, ajudar, informar e divulgar o que está sendo produzido em artes visuais no Brasil”, finaliza Farias.

Recortes itinerantes

A itinerância com recortes da mostra começou por Goiânia, com a exposição Volta ao Dia em 80 Mundos na qual a curadora Ana Maria Maia, jogou o foco na noção de lugar que localizou entre 27 obras de 16 artistas. Depois, outra mostra diferenciada seguiu para Belém, com a assinatura de curadoria de Gabriela Motta: O Fio do Abismo apresentou 24 trabalhos de 18 participantes, com obras que mostravam situações limítrofes e antagônicas. Outra cidade a receber uma mostra dessas foi a catarinense Joinville. Nessa o curador foi Felipe Scovino que batizou a mostra de À Deriva e cujos 37 trabalhos, de 16 selecionados, abordaram o confrontamento. Por fim, Recife (PE) recebeu o último recorte com a exposição Intuição et Cetera, apresentando 31 obras de 19 artistas, que tinham como mote a referência pessoal e a intuição. A assinatura curatorial foi de Paulo Miyada.

Programa Rumos - Seleção e difusão

A proposta do programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais é, com base na realidade de cada região, ao mesmo tempo viajar, diagnosticar e fomentar a criação visual do país. Assim, além de investigar o momento atual desta produção, detecta direções e propicia aos selecionados oportunidades de aprimoramento profissional por meio de ações de formação, como a concessão de bolsas de estudo e participação em palestras.

Nas quatro edições realizadas até agora, já foram selecionados, produzidos e divulgados os trabalhos de 275 artistas, de todas as regiões do país, escolhidos em um total de 6.027 inscritos. Agora, a quinta edição do Rumos Artes Visuais recebeu 1.770 inscritos: 1.095 da região sudeste, 315 da Sul, 173 vieram do Nordeste, 117 do Centro-Oeste e 66 da região Norte. Destes, os selecionados são: 11 do Rio de Janeiro; oito de São Paulo, sete do Rio Grande do Sul, quatro de Minas Gerais, três do Distrito Federal. Do Pará e da Bahia foram contemplados dois e um do Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Santa Catarina.

O curador-geral desta mais recente edição é Agnaldo Farias, que conta com a curadoria de Ana Maria Maia, Felipe Scovino, Gabriela Motta e Paulo Miyada – e com os curadores viajantes Alejandra Muñoz, Franzoi, Julio Martins, Luiza Proença, Marcelo Campos, Matias Monteiro, Sanzia Pinheiro e Vânia Leal, que se dividiram pelo Brasil para conhecer o cenário e produção artística das regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste visitando ateliês, realizando palestras e fazendo contato próximo com a produção de determinados locais. Diferentemente das edições anteriores, nesta, a pedido do curador geral, os 13 formaram a comissão autônoma de seleção dos trabalhos.

Durante 2012 ocorreu, ainda, um seminário para os artistas contemplados e a seleção de quatro artistas para residências artísticas nacionais e internacionais, além de workshops, gratuitos e abertos ao público, de três dias, sobre arte contemporânea realizados pelos curadores viajantes em oito cidades brasileiras como Aracaju (SE), Cachoeira (BA), Araraquara (SP), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Uberlândia (MG), Chapecó (SC) e Macapá (AP). Ainda em 2013, a partir de junho, o Itaú Cultural dá sequencia ao programa Rumos Artes Visuais ministrando Cursos da História da Arte em nove cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste: Cuiabá, Campo Grande, Anápolis, Belém, Manaus, Palmas, São Luis, Maceió e João Pessoa. Com duração de três dias em cada uma, o curso foi estruturado levando em consideração os principais eventos e movimentos artísticos do modernismo até a contemporaneidade. Assim, o primeiro módulo trata da década de 80 até atualidade; o segundo abrange a arte de 1950 a 1970 e o terceiro, de 1920 a 1940.

Sobre os artistas

Adriano Costa (SP)
Na década de 90, começa a estudar arte em cursos livres sob orientação de artistas como Carlito Contini e Roberta Fortunato no SESC Pompéia. Na Escola de Comunicações e Artes da ECA-USP foi aluno de Carlos Fajardo. Paralelamente ao seu trabalho em artes visuais, dedica à pesquisa em música, atuando como produtor de trilhas sonoras e tocando como DJ em São Paulo, Londres e Berlim.

Allan de Lana (DF)
Graduado em arte pela Universidade de Brasília, em 2004 iniciou a sua trajetória profissional com a instalação como furar papel-de-seda-azul-com-bolinha-branca (Casa da Cultura da América Latina, DF). Os fluxos territoriais mineiros provocados pelo extrativismo e sua forma rudimentar – o garimpo – tem reflexo em Achados: diário de uma artista errante (2009) e nas instalações apresentadas entre 2006 e 2009 no Espaço Piloto/UnB: ding, Regiões audíveis (o piscar de olhos) e Vagão da Serra.

Berna Reale (PA)
Paraense, nascida em 1965, trabalha como artista e perita criminal. Nos últimos três anos vem desenvolvendo trabalhos na área da performance. Pesquisa a violência e suas várias formas de manifestação.

Carla Evanovitch (PA)
Natural de Belém, ela é graduada no curso de licenciatura em artes plásticas pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Expôs no Centro Cultural Banco do Nordeste de Fortaleza, cujo acervo contém obras dela, e no XI ENEARTE no Rio de Janeiro. Tem obras ainda nas coleções coleção Fundação Rômulo Maiorana, Sistema Integrado de Museus e Memoriais e Fundação Getúlio Vargas – todas, instituições de Belém. Recebeu diversos prêmios, como o Sim de Artes Visuais e a Bolsa de Pesquisa, Experimentação e Criação do Instituto de Artes do Pará. Em 2009, participou da I Bienal de Fotocópias, na Argentina. Desenvolve projetos com vídeos experimentais e instalações que abordem, inquietações urbanas e memórias coletivas.

Claudia Hersz (RJ)
Artista multimídia é graduada em arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalha como artista visual e performer desde 2002. Participou de exposições no Brasil e no exterior, como a Eternal Feminine Plural, em Genebra, Salão de Arte Digital em Cuba, Salão da Bahia, SESC Arte 24 Hs, Performance Presente Futuro vol III, e de coletivas alternativas como a Anarchist Bookfair em Nova York, as Nanoexposições do Grupo DOC, no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bogotá e Colômbia. Participou com uma obra sonora na 7ª Bienal do Mercosul e apresentou, em 2010, sua mostra individual – ToYS É NóIS – no Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro. O seu projeto NINHUMANOS foi contemplado pelo Prêmio Interferências Urbanas 2008 (RJ), construindo a obra nos jardins do Aterro do Flamengo e recebeu o prêmio aquisição em 2011 no 17º Salão de Pequenos Formatos – UNAMA, em Belém do Pará.

Carlos Contente (RJ)
Desde 2002 trabalha com a repetição seqüencial de uma única imagem – em cadernos pinturas e nos muros urbanos: seu autoretrato simplificado, utilizando como matriz um carimbo e um estêncil. Realizou sua primeira individual no paço Imperial do Rio de Janeiro em 2005 e, em 2006, fez individuais nas galerias Luisa Strina (SP) e A Gentil Carioca (RJ). Em 2008 após uma residência para artistas na Fundição Darling, em Montreal, Canadá, iniciou trabalho colaborativo com o grupo de dança contemporânea The Choreographers. No mesmo ano participou de Nova Arte Nova, no Centro Cultural Banco do Brasil (RJ e SP) e criou com amigos a mostra Zoation Painting, La Pintura de Broma, no Museo Nacional de Arte de La Paz, Bolívia. Em 2011 participou das coletivas Brazilian Papers, na galeria Bendana-Pinel, Paris, e A Gentil Carioca, na galeria Tanya Bonadkar de Nova York. No mesmo ano, em Zurique, Suíça, realizou a mostra Infinite Jungle of Individual Repetition, uma colaboração com a galeria Christinger De Mayo.

Cristiano Lanhardt (PE)
Realiza trabalhos em vídeo, apresentações, observações, fotografias ou desenhos.

Dalton Paula (DF)
Nasceu em Brasília, mas vive e trabalha em Goiânia. É graduado em Artes Visuais na Universidade Federal de Goiás. Em 2009 expôs no Arte/Sapato do Salão de Arte de Novo Hamburgo¬, RS. Em 2010 realizou a mostra individual O Álbum, dentro do edital do Museu de Arte Contemporânea de Goiânia, recebeu o prêmio-aquisição do 38º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André, SP, e expôs no II Salão Universitário Prêmio Espaço Piloto de Arte Contemporânea da Galeria Espaço Piloto, Brasília, DF. Um ano depois, participou das coletivas Salão de Arte do Centro-Oeste, Goiânia, GO; 17º Salão Anapolino de Arte, Anápolis, GO.

Daniel Murgel (RJ)
Nasceu em Niterói (RJ) em 1981, hoje vive e trabalha em São Paulo. Inicia sua produção em 2004 atuando em coletivos de artistas - Grupo Pi e Opavivará - e atuando em eventos de performance. A partir de 2007 inicia sua produção individual. Vem participando com frequência de exposições individuais, coletivas, Salões e Residências artísticas em diferentes estados do país com uma produção voltada para o desenho e as instalações.

Fábio Magalhães (BA)
Graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia. Realizou sua primeira exposição individual em 2008, na Galeria de Arte da Aliança Francesa de Salvador. Entre suas principais participações estão: 60º Salão de Abril, em Fortaleza/CE, e 63º Salão Paranaense, em Curitiba/PR, ambos em 2009; XV Salão da Bahia, em Salvador/BA, em 2008; I Bienal do Triângulo, em Uberlândia/MG, em 2007. Em 2010 foi premiado no I Salão Semear de Arte Contemporânea (aquisição e júri popular), em Aracaju (SE); Salão de Artes Visuais da Bahia, com o Prêmio Fundação Cultural do Estado, em Vitória da Conquista/BA, e Menção Especial em Jequié/BA.

Fábio Baroli (MG)
Nasceu em Uberaba em 1981. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduou-se em bacharelado pelo Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB) e desenvolveu monografia sobre conceitos da apropriação e do erotismo em sua obra. Participou de várias exposições individuais e coletivas, recebeu prêmios em salões e concursos de arte, e teve a obra publicada em catálogos e revistas como a Poets and Artists (Poets and Artists - Self Portrait Issue, Estados Unidos, v. 2, n. 6, p. 70, set. 2009).

Fernando Ancil (MG)
Formou-se técnico em conservação e restauração de bens culturais móveis pela Fundação de Arte de Ouro Preto e graduou-se em artes visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Trabalhou como professor de desenho, escultura e Fotografia na FAOP. Atualmente divide seus trabalhos em produção individual e realiza parcerias com outros artistas, atuando entre desenho, fotografia, instalação, intervenção urbana e vídeo. Vive e trabalha em Belo Horizonte.

Gabriela Mureb (RJ)
Nasceu em 1985 em Niterói, onde vive e trabalha. É mestranda em linguagens visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde se graduou em pintura em 2008. Entre suas principais exposições estão a individual Corpos Dóceis na galeria A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, 2009) e as coletivas Jogos de Guerra, na Caixa Cultural (Rio de Janeiro, 2011) e no Memorial da América Latina (São Paulo, 2010); Converging Trajectories: Crossing Borders, Building Bridges no Modified Arts (Phoenix/EUA, 2010); Riodesaguamar – Projeto Amplificadores 2009, no Museu Murillo La Greca (Recife, 2009); Abre Alas, na galeria A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, 2008); Intervenção artística no Morro da Conceição – Edital Arte & Patrimônio 2007 - IPHAN/MinC (Rio de Janeiro, 2008).

O GIA - Grupo de Interferência Ambiental (BA)
Formado por artistas visuais, designers, arte-educadores e músicos que têm em comum, além da amizade, uma admiração pelas linguagens artísticas contemporâneas e sua pluralidade, relacionadas à arte e ao espaço público. O GIA bebeu na fonte da arte conceitual, em que o estatuto da obra de arte é negado, em favor do processo e, muitas vezes, da ação efêmera, buscando uma reconfiguração da relação entre o artista e o público. Um de seus principais objetivos é a utilização de meios que possibilitem atingir uma margem cada vez maior de pessoas, tomando de assalto o espaço público, questionando as convenções sociais sempre que possível, através de práticas concretas infiltradas em pequenas transgressões.

Grupo P.S. (SC)
Composto pelos artistas Priscila dos Anjos e Sérgio Adriano H, surge em meados de 2002 quando ambos cursavam na Universidade de Joinville UNIVILLE o curso de Artes Visuais. E eles sentiram a necessidade da representação através da performance. O nome, Grupo P.S. (“pós-escrito”), acentua esse pensar, com apontamentos feitos sobre algo já produzido. O estudo sobre o corpo para os artistas acompanha sua trajetória individual e em grupo. As fotografias (projeção) enviadas ao Rumos é o registro da ação/instalação dos corpos na antiga fabrica da Antarctica, atual Cidadela Cultural, onde os artistas se instalaram sem interferir no ambiente. Suas obras são compostas por fotografias e vídeo-arte com os artistas nus provocando uma reflexão sobre o corpo presente. As fotografias foram realizadas quando a Priscila estava com 158 kg e 1,69 de altura e Sérgio emagreceu 9 kg ficando com 60 kg e 1,75 de altura e depilou todo o corpo.

Guilherme Dable (RS)
Bacharel em artes visuais pelo IA/UFRGS e mestrando em poéticas visuais pela mesma instituição. Integra o Atelier Subterrânea desde 2006. Participou das coletivas Silêncios e Sussurros (Fundação Vera Chaves Barcellos, Viamão/RS, 2010) e Passagens Secretas (Centro Cultural São Paulo, 2008), entre outras. Em 2009, realizou a individual Alguns Desenhos na Galeria Gestual, em Porto Alegre. Possui trabalhos nas coleções da Fundação Vera Chaves Barcellos, Pinacoteca Aldo Locatelli e Câmara Municipal de Porto Alegre. Em 2010, recebeu o Prêmio Aquisição do 19º Salão da Câmara Municipal de Porto Alegre e foi indicado como Destaque na Bolsa Iberê Camargo em 2008. Vive e trabalha em Porto Alegre.

Guilherme Teixeira (SP)
Em 1999 formou-se em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado e em 2010 concluiu o mestrado em artes visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Participou do Programa Anual de Exposições do Centro Cultural São Paulo em 2002, foi premiado no salão de Piracicaba em 2010, e em 2011 participou do projeto de intercâmbio Integração /Action em Quebec, Canadá. É também educador desde 1998. Entre 2007 e 2010 dirigiu a Divisão de Ação Cultural e Educativa do Centro Cultural São Paulo.

Íris Helena (PB)
Graduada no curso de licenciatura em artes visuais pela Universidade Federal da Paraíba, desde 2008 concentra suas pesquisas e experiências visuais na linguagem fotográfica, com ênfase no uso de aparelhos digitais populares (câmera digital portátil, softwares de edição de imagem disponíveis na web e impressoras de jato de tinta). Os seus trabalhos têm como temática a cidade e surgem da observação da paisagem urbana. Em 2009 apresentou Notas de Esquecimento, sua primeira individual, em João Pessoa.
Em 2010 recebeu um dos prêmios principais do XIII Salão Municipal de Artes Plásticas, na mesma cidade e recebeu menção honrosa na coletiva Qual o Lugar da Arte? no 61º Salão de Abril, em Fortaleza, e no Prêmio EDP – Energias nas Artes, do Instituto Tomie Ohtake em São Paulo.

Isabel Ramil (RS)
Em 2007 fez cenografia do show Satolep Sambatown e, em 2010, do projeto Unimúsica. Em 2011, aos 22 anos, concluiu o curso de bacharelado em artes visuais no Instituto de Artes – UFRGS, foi contemplada com o Prêmio Artista Destaque da Bolsa Iberê Camargo, e participou das coletivas Labirintos da Iconografia, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, e Platform - Micro Topologies, na Universidade da Califórnia, em Santa Barbara. Recebe orientação artística de Jailton Moreira desde 2008. Participou do Atelier Aberto promovido pelo mesmo professor, em 2010, na Bolívia. Vive e trabalha em Porto Alegre.

Jimson Vilela (RJ)
Ex-integrante do Programa Aprofundamento 2010 da EAV Parque Lage, dirigido por Glória Ferreira. Bacharel em Artes Visuais (IART/UERJ, 2010). Desde 2007 desenvolve trabalhos em diversas mídias tendo como foco as relações entre o texto e a imagem a partir do cruzamento entre os conceitos de realidade e ficção. Entre suas principais exposições destacam-se as individuais Laboratório (Fundação Cultural de Criciúma, 2011), Notas de Rodapé (Centro Cultural Badesc, 2011) e Ruído (Centro Cultural da Justiça Federal, 2010), as coletivas 6ª e 7ª Bienal Internacional da Bolívia (SIART, 2009 e 2011) e a 5ª Bienal Internacional do VentoSul (Cinemateca de Curitiba, 2009). Entre as coleções das quais faz parte destacam-se o MoMA. Vivendo em entre o Rio de Janeiro e São Paulo, integra o Programa PIESP da Escola São Paulo, dirigido por Adriano Pedrosa.

João Castilho (MG)
A obra de João Castilho é um dos principais alicerces do que tem se convencionado chamar de “documental imaginário” (Redemunho, Paisagem Submersa), mas não se limita a essa vertente. Nas séries mais recentes o artista utiliza conceitos da landart para dar novo impulso em seu processo criativo com a fotografia construída (Tempero, Linhas) e realiza trabalhos em vídeo e instalações envolvendo fotografia e vídeo (Entre Rios, Abalo, Lição de Entropia, Pulsão Escópica, Morte Súbita, Cameos).
Formado em comunicação e artes pela PUC/MG e mestre em artes visuais pela UFMG, alguns de seus trabalhos têm como ponto de partida a literatura (Redemunho, Metamorfose e Peso Morto). Outra importante característica de seu trabalho é o uso particular da cor (Marie Jeanne, Lote Vago, Hotel Tropical).

Luciana Paiva (DF)
Possui mestrado em arte e bacharelado em artes plásticas pela Universidade de Brasília. Realiza exposições regulares e participa de eventos na área desde 2004, atuando principalmente com projetos e temas que envolvem as relações entre palavra e imagem e livro de artista. Atualmente reside no Rio de Janeiro e cursa o Programa Aprofundamento da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

Luiza Baldan (RJ)
Mestre e bacharel em artes visuais pela UFRJ (2010) e pela Florida International University (Miami, 2002). Recebeu o XI Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte (2010), prêmio aquisição no 37º Salão de Arte Contemporânea de Santo André - SP (2009), prêmio aquisição na 1ª Mostra de Fotografia CCSP (2008), menção da Fundação Iberê Camargo (2007), Color Express Award e Brown L. & Marion Whately Scholarship (2002). Das exposições em que participou destacam-se as individuais no Centro Universitário Mari Antonia (SP, 2010); na Plataforma Revólver (Lisboa, 2010); na Galeria Olido/CCSP (SP, 2008); e no Anexo da Galeria Laura Marsiaj (RJ, 2007). Das coletivas destacam-se O Lugar da Linha, com curadoria de Felipe Scovino, Paço das Artes (SP) e MAC (Niterói), 2010; Nova Arte Nova, com curadoria de Paulo Venâncio Filho, CCBB (Rio de Janeiro, 2008 e São Paulo, 2009); BAC! Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (Espanha), 2008. Para este ano estão programadas as individuais na Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, e MAC, Niterói. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, e é representada pelas galerias Mercedes Viegas (RJ) e Oscar Cruz (SP).

Marcos Brias (SP)
Estudou desenho industrial e artes visuais na Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP em São Paulo. Fez a sua primeira exposição individual na galeria Mendes Wood em 2010. Participou de exposições coletivas na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Think.21 - Bruxelas, SESC-SP, Instituto Tomie Ohtake - SP, MAM - RJ, Museu Inimá de Paula, Belo Horizonte, e em galerias e feiras no Brasil e no exterior.

Maria Laet (RJ)
Vive e trabalha em São Paulo, onde participa do programa PIESP. É formada pela Camberwell College of Art, tendo concluído o mestrado em 2008. Fez residência na Schloß Balmoral (Bad Ems, Alemanha) em 2009, e no Carpe Diem Arte e Pesquisa (Lisboa), em 2010. Entre as suas exposições mais recentes, estão as individuais Gesto Mínimo (Galeria Riccardo Crespi, Milão, 2010); Desenhos de Ar (Centro Universitário Maria Antonia, SP, 2010), Eu Fiz o Nada Aparecer (A Gentil Carioca, RJ, 2010), e as coletivas: Chez Toi – Exposition Éphémère N.1 (See Art, Paris, 2010), O Lugar da Linha (Museu de Arte Contemporânea, Niterói, e Paço das Artes, SP, 2010), Natura e Destino (Galeria Riccardo Crespi, Milão, 2010), TrAIN to Bad Ems (Galerie Nord, Berlin, 2009), O Contrato do Desenhista (Plataforma Revolver, Lisboa, 2008), Realidades Imposibles (Fototeca Juan Malpica Mimendi, Vera Cruz, México, 2008), MA Theory and Practice of Transnational Art’ (House Galery, Londres, 2008) e Paper Trail: 15 Brazilian Artists (Allsopp Contemporary, Londres,2008).

Marilia Furman (SP)
Formada em artes plásticas pela ECA-USP e em Arte e Cultura Fotográfica pelo Centro Universitário Senac. Em 2011 realizou a exposição individual Trabalho Abstrato, no Museu Histórico de Santa Catarina e participou do 20º Salão de Atibaia. Em 2010 foi contemplada com a bolsa exposições descentralizadas, do SPA da Artes (Recife). Foi uma das organizadoras da Casa da Lagartixa, onde participou de diversas exposições.

Michel Zózimo (RS)
Artista-pesquisador e professor (CAP – UFRGS), doutorando em poéticas visuais (UFRGS)
Integra os Grupos de Pesquisa – Veículos da Arte [UFRGS – CNPq) e Fotografia Ficcional: Experimentações na Arte Contemporânea (URCA – CNPq).

Naia Arruda (AM)
Licenciada em artes plásticas na Universidade Federal do Amazonas. Participou nas coletivas Temperamentos, em 2004, e Vibro, em 2005 no Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas, onde realizou também as performances Parangolé em 2004 e Tukuli e Pian, em 2005. Fez o vídeo Morte e Vida Zeferina e o curta documentário Por Eles Deixa-dos, produzido e exibido pela TV UFAM em Manaus. Foi premiada pelo seu projeto Linhas em Foco com o Prêmio Governo do Estado do Amazonas de Apoio à Produção Artística' em 2005. No ano seguinte participou na coletiva Por um Fio no Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas e realizou os vídeos Amazon e Taulipang. Em 2007 fez a individual Dois Meninos Taulipang na Usina Chaminé em Manaus. Em 2008 realizou o vídeo Hair e em 2010 participou com o vídeo Taulipang na mostra Amazônia, a Arte no Museu Vale em Vila Velha (ES), e no Palácio das Artes em Belo Horizonte (MG). Em 2011 finalizou o vídeo Miss Zebra, que retrata a artista em várias situações cotidianas e fantasiadas transitando entre cenários de Manaus e da Áustria. Vive na Áustria e no Brasil.

Nara Amelia (RS)
Doutoranda em artes visuais pela UFRGS e mestre em artes visuais pela UFSM (2009). Entre as exposições individuais que fez destaca-se O Melhor dos Mundos Possíveis!", no Goethe Institut, Porto Alegre/ RS (2011); Sob a Natureza, no Centro Cultural São Paulo, São Paulo/ SP (2010); e Um Céu Feito de Abismo, na Galeria Arlinda Corrêa Lima, Palácio das Artes, Belo Horizonte/MG (2009). Recentemente recebeu o prêmio aquisitivo do Programa de Exposições 2010 do CCSP, (2010); e prêmio aquisitivo I Prêmio Ibema de Gravura (2010).

Pablo Lobato (MG)
Trabalhou por 10 anos com cinema e a partir de 2008, passou a se dedicar a outras linguagens. Um dos criadores da Teia – Centro de Pesquisa Audiovisual, em Belo Horizonte. Diretor do longa-metragem Acidente, premiado como melhor Doc Ibero-Americano em Guadalajara, México, 2007. Foi selecionado pelo projeto Bolsa Pampulha, 2008 e bolsista da John Simon Guggenheim Foudation, New York, 2009. Contemplado pelo Prêmio Marcantonio Vilaça, Funarte, 2010. Recentemente, exibiu seus trabalhos em instituições de arte no Brasil e exterior, como MAM (SP), Bienal de Cerveira (Portugal), Museu Tamayo (Cidade do México), Akademie der Kunst (Berlim), New Museum (NY).

Pontogor (RJ)
Foca a sua pesquisa artística em vídeo, performance, som e instalação Também desenvolve trabalhos com equipamentos como aparelhos de tevê velhos, vitrolas, VCRs, câmeras VHS, e outros eletrônicos modificados. Usa o erro e o acaso como ferramentas. Em 2007 ganhou o Prêmio Prodem na Bienal Internacional Siart em La Paz, Bolívia, com a vídeo/performance PIANOS. Participou dos programas de residência: Air Antwerpen na Bélgica; Batiscafo em La Habana, Cuba; 4Territórios em Brasília; Encontro V::E::R. Terra UNA, Minas Gerais.

Rafael Pagatini (RS)
Em 2009 concluiu o bacharelado em gravura na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Na mesma instituição cursa mestrado em poéticas visuais. Em 2011 obteve quatro premiações no V Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, pelas exposições individuais Brumas e Interiores, realizadas em Porto Alegre. No mesmo ano obteve o primeiro lugar no Prêmio Ibema Gravura, em Curitiba, e foi contemplado com o Prêmio Energisa em João Pessoa. Expôs na mostra Labirintos da Iconografia no Museu de Artes do Rio Grande do Sul (MARGS) e participou da 5° Bienal de Gravura de Santo André e de Atibaia – SP. Vive e trabalha em Porto Alegre.

Raquel Versieux (MG)
Bacharel em artes visuais com habilitação em desenho pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (2011). Estudou fotografia na École Nationale Supérieure des Arts Visuels - La Cambre, em Bruxelas - Bélgica (2007-2008) e ciências sociais na UFMG (2003-2006). Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Regina Parra (SP)
Mestre em artes visuais pela Faculdade Santa Marcelina e bacharel pela FAAP.
Participou de alguns dos principais programas para jovens artistas, como a Temporada de Projetos do Paço das Artes, o Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo e o Projeto Trajetórias da Fundação Joaquim Nabuco, em Recife. Em 2011, foi selecionada para o 17o Videobrasil e premiada com o I Prêmio Ateliê Aberto Videobrasil. No mesmo ano, realizou exposição individual na Galeria Leme. Entre as coletivas de que participou, destacam-se A Carta da Jamaica, curadoria de Alfons Hug no Oi Futuro do Rio de Janeiro; Rice and Beans, curadoria Jacopo Visconti no Studio Trendy em Miami; À Sombra do Futuro, curadoria de Luiza Proença e Roberto Winter no Instituto Cervantes; Paralela 2010, curadoria de Paulo Reis; e 2000e8 curadoria de Paulo Pasta no SESC Pinheiros. Premiada no V Concurso de Videoarte da Fundaj (2011), recebeu também o I Prêmio na Anual de Artes da FAAP (2006) e o prêmio destaque da Bolsa Iberê Camargo (2009). vive e trabalha em São Paulo.

Rodrigo Torres (RJ)
Estudou pintura na Escola de Belas Artes da UFRJ de 1999 até 2002 e em 2010 cursou fotografia no Ateliê da Imagem, ano em que participou, ainda, do Programa de Aprofundamento / Parque Lage – todos no Rio de Janeiro. De 2006 a 2010 trabalhou como assistente do artista plástico Luiz Zerbini. Em 2011 expôs no U-turn solo projects da Arte BA e no Centro CSP, com o projeto “m²”, em 2009 realizou a individual “Defeito” /A Gentil Carioca /RJ. Desde 2005 tem participado de várias exposições como Geração 00 - A Nova Fotografia Brasileira (2011, Sesc Belenzinho, SP); Arquivo Geral (2010, Centro Cultural Hélio Oiticica, RJ); Crossing Borders, Building Bridges (2010, Modified Arts, Phoenix-AZ, EUA); 12° Salão de Artes de Itajaí (2010, Santa Catarina); 16° Salão UNAMA de Pequenos Formatos (2010, Graça Landeira, Belém-PA); Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia (2010, Museu da UFPA, Belém). Foi premiado no 16º Salão UNAMA de Pequenos Formatos (Universidade da Amazonia, AM).

Rogério Severo (RS)
Graduado em Artes Visuais pela Feevale, Novo Hamburgo-RS e pós-graduado em poéticas visuais – pintura, desenho, instalação: processos híbridos, pela mesma instituição (2007). Recebeu o Prêmio Açoriano de 2011 por Destaque em Desenho pela exposição Linhas de Espera, Porão do Paço Municipal, Porto Alegre. Entre as principais exposições estão: Vitrine da Casa M, na 8º Bienal do Mercosul, Porto Alegre – RS (2011); Linhas, Lugares e Espera, na Pinacoteca Feevale, Campus I, Novo Hamburgo – RS (2010), Verbetes, na Fundação ECARTA, Porto Alegre – RS (2008); Circuito Guaibacar de Arte Emergente, Porto Alegre (2008); Prêmio Incentivo à Criatividade – XVI Salão de Artes Plásticas, Câmara Municipal de Porto Alegre (2004); Homem Máquina, Arte & Fato Galeria, Porto Alegre – RS (2004).

Romy Pocztaruk
Mestre em poéticas visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005-2007). Trabalha com fotografia, vídeo e performance e vem realizando exposições no Brasil e no exterior. Em 2010 realizou uma residência no espaço Takt kunstprojektraum em Berlim e em 2011 foi contemplada com a Bolsa Iberê Camargo para realizar uma residência no Bronx Museum em Nova Iorque. Desenvolve o projeto coletivo Percursos com a artista Marina Camargo desde 2007.

Thiago Honório (SP)
Natural de Carmo do Paranaíba (MG), vive e trabalha em São Paulo desde 1997, onde já apresentou a sua produção em exposições coletivas e individuais no Centro Cultural São Paulo – CCSP (2001), no Centro Universitário Maria Antonia (2003), no Instituto Tomie Ohtake (2004), no MAM/SP (2005/2006), nas galerias Casa Triângulo (2006), Virgilio (2007 e 2010), entre outros. No momento, prepara a sua primeira exposição individual no Rio de Janeiro, na Galeria Laura Marsiaj (novembro de 2011). Concluiu o Bacharelado em artes plásticas no Instituto de Artes da UNESP (2000), o mestrado em artes visuais na ECA/USP (2006), e é doutorando na mesma matéria também na ECA/USP. Leciona, desde 2006, na Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP. É representado pelas galerias Moura Marsiaj (SP), Laura Marsiaj (RJ) e Mariana Moura (PE).

Thiago Martins de Melo (MA)
Doutorando (2010) e mestre (2008) em teoria e pesquisa do comportamento pela Universidade Federal do Pará (UFPA), graduado em psicologia pelo (UNICEUMA, 2005). Atua em Pintura. Vive e trabalha em São Luís, MA. Em 2010, realizou exposição individual na III Mostra de Exposições do Centro Cultural São Paulo. Integrou a mostra itinerante “Amazônia, a Arte”, idealizada por Paulo Herkenhoff e com curadoria de Orlando Maneschy, no Museu Vale (Vila Velha, ES) e no Palácio das Artes (Belo Horizonte-MG). Em 2009, realizou a exposição individual Sad Goat no Projeto Trajetórias da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE. No mesmo ano é premiado com o “Prêmio-Aquisição” do 28º Salão Arte Pará, em Belém, PA. No ano de 2008, recebeu o “Grande Prêmio” do 27º Salão Arte Pará, em Belém, PA. Em 2005, participou da mostra Redemergências, do Projéteis de Arte contemporânea, Funarte, Rio de Janeiro, RJ. Em 2004, participou de mostra coletiva no Projeto Prima Obra 2003-2004, Funarte, Brasília,DF.

Ueliton Santana dos Santos (AC)
Em 2006 inicia Faculdade de Artes Visuais, expõe em algumas capitais brasileiras, e participa da realização de obra do artista colombiano Alberto Baraya para a 27ª Bienal Internacional de São Paulo. No mesmo ano recebe premiação do VI Concurso Cultural de Pintura em Tela promovido pela On Line editora, em São Paulo, e expõe no Salão Negro do Congresso Nacional, em Brasília.
Em 2008, a Assembleia Legislativa do Estado do Acre adquire uma coleção de 14 pinturas de sua autoria e 24 pinturas e desenhos são adquiridas por um colecionador europeu. Ainda nesse ano, ele expõe na NYHAVN 18 Galeria de arte, na Dinamarca. Em 2009 gradua-se em artes visuais. Em 2010 termina o curso de pós- graduação em metodologia do ensino da arte pela Faculdade Internacional de Curitiba.

Vuai Patchineelam (RJ)
Recentemente concluiu mestrado em artes visuais e estudos interdisciplinares, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design em Estocolmo, Suécia. Em 2010 realizou a exposição individual A Pair of Lungs, A Lack of Faith em Nova Deli, Índia. Foi selecionado para a Bolsa Iberê Camargo edição de 2008, por meio da qual fez uma residência no The Blantom Museum of Arts em Austin, Estados Unidos. Participou nas coletivas Unfinished Analogies (2011) no Konsthall C, Estocolmo, Back, Forth and Round, (2009) na Thomas Erben Gallery, Nova York, Zoation Painting (2008) no Museu Nacional de Arte, em La Paz.

Vinicius Guimarães (ES)
Em 2009, graduou-se em desenho industrial pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Com os artistas Alex Vieira, Júlio Tigre e Raphael Genuíno, constituiu o coletivo Embira, iniciativa contemplada pelo prêmio Bolsa Ateliê de Pintura Galeria Homero Massena (2009/2010) da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo. Participou do curso de formação em arte contemporânea, atividade realizada pelo Instituto Tomie Ohtake em parceria com a Ufes e ministrada por José Spaniol, em 2010, e Bruno Dunley em 2011. Participa de exposições coletivas desde 2006, dentre as quais destacam-se a exposição Vendo (Vitória-ES, 2009); Visões Contemporâneas (Vitória, 2010); EMBIRA (Vitória, 2010); e Base 2 (Vitória-ES, 2011).

Virgilio Neto
Nascido em Brasília em 1986, onde mora e trabalha. Formado em Desenho Industrial pela Universidade de Brasília. Teve seus trabalhos expostos pela primeira vez em 2008 e até hoje já participou de cerca de 20 exposições em várias cidades do Brasil e também nos Estados Unidos e Inglaterra. Em 2011 foi selecionado pra quatro salões de arte, sendo premiado no 17º Salão Anapolino de Arte. Também em 2011 realizou sua primeira individual, a exposição Diálogos no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul - MARCO.

Posted by Patricia Canetti at 10:11 PM