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abril 16, 2012

Lançamento traça panorama artificial e reducionista da arte do país no século 21 por Fabio Cypriano, Folha de S. Paulo

Lançamento traça panorama artificial e reducionista da arte do país no século 21

Matéria de Fabio Cypriano originalmente publicada na Ilustrada do jornal Folha de S. Paulo em 16 de abril de 2012.

"Pintura Brasileira Séc. XXI" parte de um pressuposto conservador: traçar o panorama da produção nacional a partir de uma técnica, não por acaso a mais valorizada pelo mercado.

Desde o início da arte contemporânea, a partir de meados dos anos 1950 e 1960, tal procedimento é recorrente.

Após artistas ampliarem o entendimento do campo artístico, retorna-se à discussão do suporte, como a pintura, para a manutenção de uma reserva de mercado corporativa.

Como afirma o curador Paulo Herkenhoff no catálogo da mostra de Lygia Pape, em cartaz na Estação Pinacoteca, "elencar técnicas pode ser hoje uma solução retórica que quase sempre substitui a problematização dos fenômenos de arte da expansão do campo linguístico".

Assim, já que entender o que se passa é difícil, melhor retornar a categorias do passado. No entanto, a pintura, a escultura ou a fotografia não são vertentes que de fato interessam ao debate da produção atual, já que elas se reduzem a uma técnica.

Fundamental seria perceber o que artistas estão buscando. Com isso, em resumo, falar de pintura é uma tarefa reducionista e artificial.

Isso se percebe quando no livro se reúne produção de Paulo Pasta e Cassio Michalany ao lado de Thiago Martins de Melo e Janaina Tschäpe. Só porque usam pincéis, não significa que pertençam ao mesmo universo.

Posted by Cecília Bedê at 5:24 PM | Comentários(2)
Comments

por ser ruim na avaliação... vou comprar o livro...!

Posted by: Roberto Silva at abril 18, 2012 4:02 PM

Reducionistas e artificiais, também parecem ser os argumentos utilizados pelo autor do artigo, pois, pintura, escultura e fotografia são muito mais do que mera técnica. E ao discuti-los, podemos transcender inúmeras questões e avançar sobre territórios vastos, complexos e apaixonantes...

Posted by: Reh THEISS at maio 1, 2012 8:09 PM
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