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abril 5, 2010

Museus brasileiros na era digital por Nina Gazire e Paula Alzugaray, Istoé

Matéria de Nina Gazire e Paula Alzugaray originalmente publicada na Istoé em 23 de março de 2010.

Ajude IstoÉ a avaliar os sites das nossas instituições de arte

Quando foi a última vez que você visitou um museu de arte? Uma pesquisa recente realizada pela Fecomércio-RJ, publicada em 22 de fevereiro, revelou que apenas 4% dos brasileiros visitaram museus ou espaços culturais ao longo de 2009. E um museu online, você já visitou alguma vez? As instituições de arte do Brasil dão os primeiros sinais de entrada na era digital. Seguindo a tendência de grandes museus do mundo – como o MoMA, de Nova York, que reformulou todo o seu site em 2009, criando um núcleo próprio de mídias digitais –, os principais museus e acervos nacionais começam a firmar presença em redes sociais e a criar seus próprios canais on-line.

Entre os acontecimentos que marcam os avanços na área, está o lançamento da rede wireless do Instituto Inhotim, de Minas Gerais, em parceria com a Embratel. Neste mês, o Masp (Museu de Arte de São Paulo) lançou um novo site no qual disponibiliza para consulta cerca 800 fichas técnicas de obras importantes e permite que o internauta localize cerca de 20 mil livros e catálogos de sua biblioteca física. Outro foco de atuação do museu é o seu canal no Twitter, que possui mais de 5 mil seguidores. Além desses eventos, o Projeto Era Virtual, a ser lançado no dia 26 de março, promete unir, através da rede, cerca de doze museus brasileiros de quatro Estados diferentes, que poderão ser visitados pela internet de forma gratuita.

Mas qual é a real situação dos sites dos museus brasileiros? Como eles estão utilizando as tecnologias digitais para estabelecer novos canais de produção, formação e circulação com artistas e o público?

O uso de ferramentas digitais em sites de diferentes instituições, como, por exemplo, o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, permite a criação de novas experiências online, com as quais o museu passa a ser não apenas um mero lugar de armazenamento de informações sobre acervos ou exposições, mas também um veículo de troca de conhecimento e participação ativa do público. “Não basta que os museus se concentrem na visitação física”, comenta Patrícia Canetti, responsável pelo site do MIS-SP, que possui diversos canais online, como a Rede MIS, rede social própria do museu, criada para promover práticas artísticas e discussões teóricas.

Porém outros museus importantes, tanto no contexto nacional quanto no regional, nem sequer possuem um site próprio. É o caso do Museu de Arte da Pampulha, que oferece uma das principais bolsas para estudantes de arte do País e tem apenas uma página dentro do site da Secretaria de Cultura de Belo Horizonte.

Mas a presença dos museus na rede é um fato irreversível, que ganha cada vez mais interesse. Uma prova é o simpósio Museum and The Web 2010, que neste ano chega à sua 13ª edição e acontece em abril, no Colorado, EUA. Vai reunir profissionais de museus e especialistas de todo mundo para discutir a presença dos museus na internet e o uso de novas tecnologias de comunicação em seus projetos curatoriais.

Um tema que prevalece nesses debates é o crescente uso de estruturas do tipo wiki. Por meio delas, os usuários editam e compartilham as informações. Tecnologias como essa poderiam ajudar no fomento da participação ativa do público no âmbito digital e no aumento das visitações aos museus brasileiros.

Depois de saber tudo isso, fazemos duas perguntas a você, que lê este texto: como um museu online pode ajudar a mudar (melhorar) o museu real? Qual sua opinião sobre os sites dos museus brasileiros?

Veja a lista de sites que escolhemos e avalie o uso que eles fazem dos intrumentos online – acesso ao acervo, programação, história, redes sociais (blogs, Twitter, Facebook) e visita virtual – e responda na área de comentários do site:
1. O que falta aos sites de museus brasileiros?
2. O que eles tem de bom?

Lista de sites:
• Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP)
• Museu de Arte de São Paulo (MASP)
• Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC)
• Museu de Arte Moderna do Rio (MAM RJ)
• Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre
• Pinacoteca de São Paulo
• Museu Dragão do Mar
• Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS SP)
• Museu da Imagem e do Som Rio de Janeiro (MIS RJ)
• Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)
• Paço das Artes
• Museu de Arte de Santa Catarina
• Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM BA)
• Fundação Iberê Camargo
• Itaú Cultural
• Instituto Inhotim
• Fundação Inimá de Paula
• Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM)
• Museu Victor Meirelles

Posted by Cecília Bedê at 3:32 PM