|
dezembro 10, 2018
Histórias afro-atlânticas é eleita a exposição do ano no New York Times
A seleção do ano dos críticos do New York Times - a mesma que projetou para o mundo o filme pernambucano O Som ao Redor, ao apontá-lo como um dos melhores de 2012 - traz Histórias afro-atlânticas como a melhor do ano.
A coletiva 'Histórias afro-atlânticas', carro-chefe do eixo temático de mesmo nome que pautou o ano no Masp, foi eleita pelo crítico Holland Cotter como a melhor mostra de 2018. Cotter é um dos três principais críticos de arte do jornal americano The New York Times, que divulgou nesta quarta-feira (05/12) a sua seleção dos melhores no mundo das artes neste ano. A exposição coletiva foi realizada pelo Masp em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, entre junho e novembro.
A exposição é recorde de público da atual gestão, que tem o curador Adriano Pedrosa como diretor artístico. Com 180.000 visitantes no museu, superou a de Toulouse-Lautrec, que teve 165.000 em 2017. No Tomie Ohtake, foram 138.000 visitantes.
1. ‘Histórias Afro-Atlânticas’ (‘Afro-Atlantic Histories’)
This immense exhibition, split between two Brazilian institutions, the São Paulo Museum of Art (known as MASP) and the Tomie Ohtake Foundation in the same city, was an eye-filling, mind-altering account of how a profound evil — slavery — revolutionized a hemisphere. The show closed just a week before Brazil elected Jair Bolsonaro, a right-wing populist, in the country’s most radical shift since the military dictatorship of decades ago. A second Ohtake Foundation show, organized by the young curator Paulo Miyada, documented that murderous earlier era and, in the charged postelection climate, felt like an act of courage.
Confira aqui a matéria completa.