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Antiga residência do governador e do Vice-Rei no século XVIII, o Paço Imperial no Rio de Janeiro foi o centro das movimentações políticas e sociais da época, registrando importantes fatos históricos do Brasil Colônia, Real e Imperial. Entre eles, o Dia do Fico, a Abolição da Escravidão e a Proclamação da Independência do Brasil. Em 1808, com a vinda de Dom João VI, o local passou a se chamar Paço Real e recebeu o atual nome em 1822, com Pedro I e Pedro II, até a Proclamação da República, em 1889.
Atualmente é um espaço multicultural com programação diversificada de artes plásticas, cinema, teatro, música, biblioteca, atividades educativas, seminários e serviços de lojas e restaurantes. O local abriga também a Biblioteca Paulo Santos, originária do acervo particular do arquiteto e historiador de arte Paulo Santos. Ela conta com cerca de 8 mil volumes e 250 títulos de periódicos, além de obras raras dos séculos XVI a XVIII sobre arquitetura, engenharia e literaturas brasileira e portuguesa
Situado no corredor cultural do Rio de Janeiro, o Paço Imperial é um raro exemplo de monumento histórico que, em diferentes momentos, foi palco de importantes acontecimentos de nossa história.
Em 1938, o Paço Imperial foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) / Ministério da Cultura e em 1985, depois de restaurado, tornou-se um centro cultural vinculado ao IPHAN. Mais do que um museu, o Paço Imperial é um espaço voltado para a pesquisa e a produção de conteúdo e para o mapeamento, o incentivo e a difusão de manifestações artísticas e intelectuais.
No Paço Imperial, as expressões do mundo atual dialogam com as referências do passado, convidando o visitante a passear pelos tempos. Sua programação diversificada inclui exposições de artes visuais, arquitetura e design, espetáculos de artes cênicas, concertos musicais, seminários e palestras.
Para a definição de toda a programação, o Paço Imperial conta com a colaboração de Comissão de Programação composta por membros escolhidos dentre profissionais da área da cultura que possuem notória experiência e afinidade com a Instituição. Em 2017, fazem parte desta Comissão: Carlos Vergara, Luiz Aquila, Marcelo Campos e Marisa Flórido.
Durante o ano são previstas exposições de grandes, médios e pequenos portes, com duração média de 3 meses, concebidas por curadores convidados ou pela direção da Instituição.