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Lourival Cuquinha é artista visual e trabalha com varias mídias. Trabalho que atinge o campo político geralmente partindo de impressões estritas e pessoais. Atuou no coletivo Molusco Lama, em 1996 , realizando intervenções, ações e performances. Depois de participar de salões e exposições pernambucanas e trabalhar como artista visual para a banda Textículos de Mary, participou da Mostra Rio de Arte Contemporânea (2002) e, com Daniela Brilhante, foi premiado pelo trabalho 1° concurso mundial do Mickey Feio. Paralelamente trabalhou no atelier coletivo Submarino (2002 - 2004). Em 2003 fez pela primeira vez seu Varal, no SPA, Recife e não parou mais de fazê-lo dentro e fora do Brasil: o trabalho foi premiado no Olinda Arte em Toda Parte (2003) e no 7º Salão do Mar, (2006). Entre 2003 e 2004 ganha a Bolsa Salão Pernambucano de Artes Visuais pelo projeto Mapa do Ácaro, exposto no fim de 2004 no Rio Capibaribe. Em 2005, durante residência na Ècole Supérieure d’art de Aix en Provence, França, realizou uma primeira exposição individual. No fim de 2005, em Paris, expôs no Territoires Transitoires no Palais de Port Doré o trabalho Désolé. Em 2006, participou do Rumos Artes Visuais do Instituto Itaú Cultural e expôs na ACC Galerie, Weimar, Alemanha na coletiva de artistas sulamericanos Die Kunst erlöst uns von gar nichts (A arte não nos libera de absolutamente nada), com seu Artraffic. Em 2007, fez a exposição individual Costumes – minha mãe sustenta minha filha no Instituto Cultural Banco Real – Galeria Marcantônio Vilaça, Recife. Em 2008, pelo programa Conexão Contemporânea, realizou em equipe o projeto “Arte e Crime: Insubordinações” e participou ainda dos projetos 4territórios (RJ-PE), Dencidades (RN) e Galerias Subterrâneas (PR). Ainda em 2008, participou do Corpocidade em Salvador e exibiu seu filme Customs na University of Essex Collection of Latin American Art, Colchester, UK no programa Brazilian Video Art and Short film. Em 2009, participou das exposições Novo Rosto, na Casa da Cultura da América Latina, Brasília, O Lugar Dissonante no 47º Salão de Pernambuco e do Brazilian Summer, Art & the City, no Het Domein Museum, Holanda. Dedica-se hoje a três projetos: o Macunaíma Colorau iniciado coletivamente em Pernambuco, o Ouvidoria junto com o Hrönir, e o Jack Pound Financial Art Project ou Topografia Suada de Londres realizado na Inglaterra na residência Artist Links/British Council (2009). Vive e trabalha entre Olinda (PE), São Paulo (BR) e Londres (UK).