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janeiro 26, 2009
Cursos de Cristine de Bem e Canto, Denise Gadelha, Edith Derdyk, Marieta Ferber, Renata Pedrosa no b_arco, São Paulo
Cursos b_arco 2009
Fotograma, a fotografia sem câmera, com Cristine de Bem e Canto
Arte como Fotografia, com Denise Gadelha
Livro-Objeto, com Edith Derdyk
Cabaré Voltaire: O objeto na performance, com Marieta Ferber
Intervenção Pública, com Renata Pedrosa
Inscrições abertas
b_arco
Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto 426, Pinheiros, São Paulo - SP
11-3081-6986 / 11-3083-7406 ou contato@obarco.com.br
www.barco.art.br
Fotograma, a fotografia sem câmera, com Cristine de Bem e Canto
Período: 27 a 29 de janeiro (3 encontros, de 3ª a 5ª feira)
Horário: 14h30-16h30
Carga horária total: 6 horas
Preço: R$250 (em até 2x)
Público Alvo: estudantes, artistas e interessados em fotografia.
Arte como Fotografia, com Denise Gadelha
Período: 2 a 6 de fevereiro (5 encontros, de 2ª a 6ª feira)
Horário: 19-22h30
Preço: R$300 (em até 2x)
Público Alvo: interessados na história do uso da fotografia nas artes visuais.
Livro-Objeto, com Edith Derdyk
Período: 2 a 6 de fevereiro (5 encontros, de 2ª a 6ª feira)
Horário: 19-22h
Preço: R$280 (em até 2x)
Público: Estudantes e artistas em formação, artistas e público interessado.
Cabaré Voltaire: O objeto na performance, com Marieta Ferber
Período: 27 a 30 de janeiro (4 encontros, de 3ª a 6ª feira)
Horário: 18h30-22h30
Preço: R$300 (em até 2x)
Público: Estudantes, artistas, designers, arquitetos, fotógrafos, interessados em geral.
Intervenção Pública, com Renata Pedrosa
Período: 19 a 23 de janeiro (5 encontros, de 2ª a 6ª feira)
Horário: 19-22h
Preço: R$250 (em até 2x)
Público: Maiores de 15 anos interessados em desenvolver obras e intervenções no espaço público.
Descrição dos cursos:
Cristine de Bem e Canto
Fotograma, a fotografia sem câmera
A prática do fotograma sintetiza o princípio químico de gravar imagens sobre superfícies fotossensíveis. Utilizado por Fox Talbot na obtenção das primeiras imagens fotográficas, sem utilização da câmera, a técnica do fotograma consiste em sobreporobjetos sobre um papel sensível à luz, para após o processamento químico, obter-se uma imagem negativa dos mesmos.
A fim de colaborar na construção individual dos trabalhos em laboratório preto e branco, será apresentadoo fotógrafo Man Ray, um dos praticantes mais notáveis desta técnica, como também a revelação seletiva e a dupla exposição.
Arte como fotografia, com Denise Gadelha
nise Gadelha nasceu em Belém do Pará, mas vive e trabalha em Porto Alegre. Mestre em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da UFRGS, atua como artista e professora. Além de ministrar aulas na ARENA em Porto Alegre, integra a equipe do projeto Dynamic Encounters, participando de atividades educativas em diversos países.
Por meio de um percurso histórico ilustrado, debateremos o papel da fotografia como agente transformador do olhar na Modernidade e sua ampla utilização na arte contemporânea.
Para traçar alguns parâmetros que auxiliem na compreensão da produção atual, analisaremos algumas obras fotográficas emblemáticas produzidas ao longo do século XX para a seguir, discutir alguns trabalhos recentes apresentados nas últimas grandes exposições internacionais como a Bienal de Veneza, Documenta de Kassel, Trienal de Fotografia e Vídeo (ICP-NY), entre outras.
Entre ser um e ser mil
Edith Derdyk
Livro de artista, livro-objeto, obra-livro são experiências relativamente recentes no cenário artístico brasileiro. O livro, tal como o reconhecemos hoje em sua forma, função e realidade tecnológica, sinaliza um outro território poético quando se pensa nele como suporte experimental.
O enunciado entre ser um e ser mil presentifica igualmente uma reflexão sobre o modo de produção do livro-objeto, que originariamente se apresenta como objeto único e, simultaneamente, quando posto em perspectiva de escala industrial, contém a possibilidade da multiplicação sem perder a natureza singular de sua poética.
A partir de exemplos de alguns artistas que ingressaram neste campo de experiências, tais como Waltércio Caldas, Mira Schendel, Lygia Pape, Marcel Duchamp, Joseph Beuys, Anselm Kiefer, Christian Boltanski e muitos outros, poderemos então folhear, desfolhar e entreabrir um leque de possibilidades poéticas.
Marieta Ferber
Cabaré Voltaire - O objeto na performance
O curso apresenta as bases da arte da performance, seu aparecimento nos movimentos artísticos analisa principalmente as relações entre o espaço na performance e o objeto. Procurando contribuir com um outro olhar sobre o objeto, a performance será o suporte e o objeto o tema do exercício desenvolvido. Como no famoso espaço da vanguarda Dadaísta, o Cabaré Voltaire, não importava o meio; se literatura, poesia, teatro, música, dança, arquitetura, instalação, pintura, vídeo, cinema, slide, fotografia ou narrações, a escolha é livre e nosso tema central será o objeto... um objeto.
aula 1
Apresentação da performance através de slides desde seu aparecimento até hoje,
acompanhada de narrativa focada nos meios, espaço, limites e linguagem.
aula 2
Apresentação de performances onde o objeto aparece como tema central.
Inicio da elaboração de idéia/objeto para performance/exercício.
Escolha do meio de expressão, espaço, linguagem e definição do n• de participantes, tempo de duração, materiais utilizados e o objeto central.
Primeiros ensaios e simulações.
aula 3
Testes práticos das ações e das instalações feitas com os materiais que os alunos trouxerem.
Ensaio da performance.
aula 4
Apresentações das performances.
Currículo
Marieta Ferber é diretora de arte e designer. De caráter multidisciplinar, transita pelo design e as artes fazendo direção de arte e cenografia para cinema e tv, artes gráficas para mídia impressa e digital e design de produtos e espaços. Desenha móveis e objetos sob encomenda e tem peças exclusivas nas lojas Micasa, Dpot, Benedixt, Casa 21, Tok Stok, Teto, Marcenaria Trancoso.. Na sua produção independete é autora e video-artes, instalações e fotos.
www.marietaferber.com.br
Intervenção Pública, com Renata Pedrosa
Apresentação e reflexão sobre obras de intervenção pública à partir dos anos 60, iniciando com o conceito de “abandono da lógica do monumento” de Rosalind Krauss, passando pela exposição de trabalhos de diversos artistas como, Richard Serra, Krzysztof Wodiczko, Daniel Buren, Robert Smithson, Michael Heizer e Richard Long. Após a exposição teórica os participantes deverão elaborar um projeto próprio de intervenção pública para ser apresentado, discutido e, quando possível, executado durante o curso.