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maio 7, 2017

Carlos Fajardo no Ling, Porto Alegre

Mostra de Carlos Fajardo apresenta obras inéditas e criadas especialmente para o Instituto Ling

Exposição Espelho no espelho, com curadoria de Henrique Xavier, traz oito trabalhos do artista paulista que tratam de reflexos, reflexões e subjetividade

De 10 de maio a 5 de agosto, o Instituto Ling apresenta a exposição Espelho no espelho, de Carlos Fajardo, um dos mais atuantes artistas brasileiros, desde o final dos anos 60 até os dias atuais. A mostra traz oito obras – entre fotografias, esculturas e instalações – criadas especialmente para serem apresentadas no Instituto Ling.

Nessa mostra, que tem a curadoria de Henrique Xavier, Fajardo trabalha com materiais como vidros, espelhos e superfícies reflexivas, transparentes e coloridas, combinadas entre si e também associadas a fotografias de grandes dimensões, delicados tecidos, caixas e estruturas tridimensionais. Através deste conjunto de materiais e por meio de um jogo entre reflexões e transparências, as obras produzem labirintos estéticos para a percepção do espectador, que vê sua imagem refletida nas obras. Ao mesmo tempo, os trabalhos formam um conjunto coeso que reflete a si mesmo e interage com o ambiente da galeria, criando um diálogo entre as obras e espaço.

“A experiência do deslocamento produzida pela multiplicação de imagens nas obras de Fajardo, exige que nos debrucemos criticamente sobre nós, pois, em tais obras, não apenas a nossa imagem foi deslocada, mas, principalmente, algo em nós mesmos”, explica o curador da exposição, Henrique Xavier. Para o curador, as imagens fotográficas presentes na exposição acrescentam, ainda, uma particularidade ao conjunto de obras apresentado: “Há um delicado erotismo presente nos fragmentos de corpos das imagens fotográficas, que se expande no jogo com as tênues imagens formadas pelas superfícies semitransparentes e semi-reflexivas empregadas pelo artista”, afirma.

Para saber detalhes sobre cada obra, acesse o texto curatorial completo.

A exposição tem patrocínio da Fitesa e financiamento do Governo RS / Sistema Pró-Cultura / Lei de Incentivo à Cultura.

Posted by Patricia Canetti at 4:20 PM