NESTA EDIÇÃO:
Linha Imaginária na Quadrum, Belo Horizonte
Emanoel Araujo na Nara Roesler, São Paulo
Exposição e lançamento do livro de Claudia Moreira Salles no Casa Brasileira, São Paulo
Coletiva dos Selecionados UniversidArte XIII na Maria Martins, Rio de Janeiro
L'Age D'Or et le Brésil na Arena, França
Art Basel Miami Beach 2005: Digital Street Corner - Cyber Happening de Fred Forest HOJE
NOTA Concurso Público MinC
COMO ATIÇAR A BRASA Cesar cede e projeta museu na área portuária sem marca Guggenheim, do Globo Online
TECNOPOLITICAS.ART.BR No país, 68% nunca experimentaram a internet, por Aguinaldo Novo
SOBRE O CANAL
Lilia Kawakami
Linha Imaginária
América Cupelo (Niterói - RJ), Ângela Câmara Correa (São Paulo / vive - Alemanha), Lilia Kawakami (São Paulo), Natália Coutinho (Belém - PA), Nino Rezende (Brazópolis - MG), Marcos Palmeira (Belo Horizonte - MG), Sinval Garcia (São Paulo)
1º de dezembro, quinta-feira, 19-22h
Quadrum Galeria de Arte
Av.Prudente de Morais 78, Cidade Jardim, Belo Horizonte - MG
31-3296-4866 ou quadrum@quadrumgaleria.com.br
www.quadrumgaleria.com.br
Segunda a sexta, 12-19h; sábados, 10-14h
Exposição até 29 de dezembro de 2005
Sobre o Linha Imaginária
Enviado por Enviado por quadrum@quadrumgaleria.com.br
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Emanoel Araujo
Tribute to Louise e Outros Relevos
1º de dezembro, quinta-feira, 20h
Galeria Nara Roesler
Av. Europa 655, Jardim Europa, São Paulo - SP
11-3063-2344 ou nararoesler@nararoesler.com.br
www.nararoesler.com.br
Segunda a sexta, 11-20h; sábados, 11-15h
Exposição até 31 de dezembro de 2005
Sobre a exposição
Leia o texto de Emanoel Araujo
Enviado por Marcy - Pool marcy@pooldecomunicacao.com.br
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Claudia Moreira Salles
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Lançamento do livro Claudia Moreira Salles, designer
1º de dezembro, quinta-feira, 19-22h
Museu da Casa Brasileira
Av. Faria Lima 2705, São Paulo - SP
11-3032-3727 ou premiodesign@mcb.sp.gov.br
Visitas monitoradas: 11-3032-2564
www.mcb.sp.gov.br
Terça a domingo, 10-18h
Ingresso: R$ 4 (estudantes: R$ 2); domingos, entrada franca
Exposição até 15 de janeiro de 2006
Claudia Moreira Salles, designer
Editora Bei
Preço: R$ 80
Enviado por Menezes Comunicação letania@uol.com.br
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Coletiva dos Selecionados UniversidArte XIII
André Bethlem, Chico Fernandes, Cláudio Pedro, Ivan Soter, Jorge Lopes, Kita Eitler, Osvaldo Carvalho, Patricia Gouvêa, Rejane S. Ferman, Ynaiê Dawson
1º de dezembro, quinta-feira, 20h30
Galeria Maria Martins
Universidade Estácio de Sá / Campus Tom Jobim
Avenida das Américas 4200 bloco 11, Centro Empresarial Barra Shopping, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
21-2432-2500 r.2635 ou universidarte@estacio.br
www.estacio.br/site/universidarte
Segunda a sexta, 10-22h; sábados, 10-18h
Exposição até 15 de dezembro de 2005
Prêmio Universidade Estácio de Sá - Angelo Venosa, conferido por Luiz Camillo Osorio e Marisa Flórido Cesar
Prêmio UniversidArte - Vânia Machado, conferido por júri popular
Menção Honrosa - Chico Fernandes, conferido por Luiz Camillo Osorio e Marisa Flórido Cesar
Enviado por Universidarte universidarte@estacio.br
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L'Age D'Or et le Brésil
Alexandre As, Cédric torne, Cezar Bartholomeu, Gérald Garbez, Livia Flores, Marie Guichaoua
1º a 4 de dezembro de 2005
Galerie Arena, Ecole Nationale Superieure de la Photographie
16 rue des Arénes, Arles - França
4-90-99-33-41
Diariamente, 10-12h e 14-19h
Enviado por Alexandre Sá a.barretto@uol.com.br
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Art Basel Miami Beach 2005
Fred Forest
Digital Street Corner - Cyber Happening
30 de novembro, quarta-feira, 21-23h (horário de Miami)
1º de outubro, quinta-feira, 0-2h (horário de Brasília)
33-6-12-29-47-69 ou forest@unice.fr
www.fredforest.com
www.webnetmuseum.org/php-news_en/show_news.php
Apoio: France Télécom, Bass Museum, Cartier Foundation for Contemporary Art, Cultural Service of the French Embassy in New York, French Consulate General in Miami, webnetmuseum.org
Sobre Digital Street Corner - Cyber Happening, de Fred Forest
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NOTA
Concurso Público MinC
Ministério do Planejamento, Orcamento e Gestão autoriza o Ministério da Cultura e instituições vinculadas a realizarem Concurso Público
Nesta quarta-feira, dia 23 de novembro, foi publicada no Diário Oficial da União Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) que autoriza a realização de concurso público para o Ministério da Cultura e três de suas instituições vinculadas. Ao todo, foram liberadas 215 vagas, sendo 51 para o MinC, 84 para a Fundação Biblioteca Nacional, 68 para a Fundação Nacional de Arte (Funarte) e 12 para a Fundação Cultural Palmares.
Desde a sua criação, em 1985, o Ministério da Cultura nunca realizou concurso público, apenas as suas instituições vinculadas, fundações e autarquias, que conseguiram realizar concursos somente até a década de 90. A situação começou a melhorar neste ano, quando o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Agência Nacional de Cinema (Ancine) conseguiram a liberação de novas vagas para a realização de concursos.
"Quando assumimos o Ministério, já existia um estudo elaborado pela gestão anterior que apontava uma defasagem de 25% em nosso quadro de pessoal", explica o secretário-executivo do MinC, Juca Ferreira.
Atualmente, o Ministério da Cultura tem aproximadamente 300 servidores no seu quadro permanente, todos advindos de concursos feitos antes da criação do MinC – ou seja, da estrutura do então Ministério da Educação e Cultura – e do último concurso geral para provimento de cargos da Adiministração Pública Federal, realizado em 1994. Já as fundações e autarquias vinculadas somam 1.819 servidores, sendo 120 da Fundação Casa de Rui Barbosa, 267 da Funarte, 13 da Palmares, 364 da Biblioteca Nacional e 1.055 do Iphan. O quadro da Ancine está sendo constituído a partir de concursos realizados este ano.
"Podemos dizer que hoje vivemos uma situação de extrema sobrecaga que compromete a execução de nossas atividades e a qualidade dos nossos serviços, principalmente se considerarmos o fato de que o ministro Gilberto Gil ampliou consideravelmente as responsabilidades e ações do MinC", afirma Ferreira.
No mês de março do ano que vem, o Ministério pretende realizar concurso único para sua estrutura e vinculadas. "Conforme a publicação no D.O.U. de hoje, as nomeações só poderão ser efetuadas a partir de maio de 2006, mas já começamos a elaborar o termo de referência e a constituir a comissão de concurso no âmbito do Sistema MinC. Também vamos realizar um curso de capacitação para todos os profissionais que irão assumir os cargos previstos. O edital deverá sair até o início de fevereiro", anuncia o secretário-executivo.
Comunicação Social/MinC divulgacao@minc.gov.br
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COMO ATIÇAR A BRASA
Cesar cede e projeta museu na área portuária sem marca Guggenheim
Matéria originalmente publicada no Globo Online do dia 24 de novembro de 2005
O prefeito Cesar Maia se reuniu nesta quinta-feira com o arquiteto francês Jean Nouvel, para tratar da criação da Cidade das Artes, um museu que poderá ser construído na Zona Portuária. O projeto substutirá o de implementação do Museu Guggenheim, que, defendido pelo prefeito, foi amplamente atacado pela oposição em função de seu elevado custo para os cofres municipais, US$ 28,8 milhões apenas para uso da marca.
Na última semana, a prefeitura formalizou, junto ao Ministério das Cidades, o pedido de cessão do píer da Praça Mauá.
- Retomamos hoje (quinta-feira), oficialmente, o projeto da Cidade das Artes, um grande museu internacional que vai agregar um enorme valor ao que esta cidade tem de mais importante: o capital simbólico. Mas vamos conduzir esse processo de uma forma cuidadosa e esperamos concluir em quatro meses um estudo preliminar para apresentar à cidade - afirmou o secretário municipal das Culturas, Ricardo Macieira.
Leia a íntegra da matéria e publique seu comentário no Como atiçar a brasa
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TECNOPOLITICAS.ART.BR
No país, 68% nunca experimentaram a internet
Matéria de Aguinaldo Novo, originalmente publicada no Jornal O Globo, no dia 25 de novembro de 2005
Da população total do país, 55% nunca usaram um computador na vida, equipamento que existe nas casas de apenas 16,6% dos brasileiros. Para 68%, a utilidade da internet, principal ferramenta da nova era digital, ainda é um completo mistério. Estes são os principais resultados de uma pesquisa divulgada ontem pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), entidade formada por representantes do governo e da sociedade civil.
Nem mesmo o projeto de PC popular pode acabar com essa exclusão digital. Uma das conclusões da pesquisa é que nada menos do que 35% da população não têm condições financeiras para comprar um computador, mesmo com preço subsidiado. Segundo o secretário de Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna dos Santos, que também é um dos conselheiros titulares do Comitê Gestor, esse segmento da sociedade reagirá menos a políticas de preços do que a projetos alternativos de acesso - como centros de uso livre.
Leia a íntegra da matéria e publique seu comentário no Tecnopoliticas
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TEXTOS DO E-NFORME
Linha Imaginária
Linha Imaginária é um projeto de intercâmbio cultural que há uma década aproximadamente, atua em território brasileiro, propondo um instigante trânsito entre artistas das diversas regiões do país e de outras nações.
O projeto se configura através de uma dinâmica de mostras coletivas com artistas das diversas regiões, mapeando o país e dando ressonância à reflexão da arte contemporânea.
O projeto já realizou uma grande participação de artistas em seu contingente de exposições e propiciou a aproximação e dialogo cultural com diversos países, e hoje trabalha apenas com as parcerias que se estabelecem no projeto, mantendo sua agenda de exposições voltada para os artistas que efetivam trocas construtivas com o projeto.
Um contingente internacional faz parte desta trajetória, criando uma ampla rede de discussão intelectual e de estratégias de atuação no circuito de arte, privilegiando também um contato mais direto com o público.
Todas as mostras resultam do exercício compartilhado de discussão e investigação de aspectos da linguagem plástica. Este procedimento estimula uma vivência dos problemas de comunicação, auxiliando no estabelecimento de parâmetros para investigações, soluções e aproximações.
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Emanoel Araujo na Nara Roesler
Emanoel Araujo vem trabalhando em Tribute to Louise há cerca de cinco anos e só agora decidiu colocá-la em exposição, sendo vista pelo público somente em uma apresentação de múltiplas linguagens da Companhia Masculina de Dança. Segundo ele, trata-se de um tributo à artista russa, naturalizada americana, Louise Nevelson, que o impressionou, nos anos 70, pelo incrível sentimento barroco e por uma sensível percepção da arte negra presentes de forma sintética em sua obra. Além desse trabalho, o artista traz para a galeria dez relevos e oito monotipias, todos inéditos, realizados em 2005.
Tribute to Louise é composto por três grandes estantes construídas em cedro e fragmentos de madeira torneados dos séculos XVIII e XIX, fazendo contraponto com formas geométricas e criando ritmos alternados entre o barroco destes fragmentos e as formas sintéticas e reducionistas que se repetem e dançam como totens empilhados, como parte de um todo.
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EMANOEL ARAUJO
Durante muito tempo, resisti a continuar um trabalho que começou diante do meu impacto, quando da minha primeira viagem aos Estados Unidos da América nos anos setenta.
Foi mesmo em Nova York, que a exposição no Whitney Museum of American Art, da escultora russa naturalizada americana, Louise Nevelson, se mostrou como uma aparição inesperada, pelos muitos significados contidos naquela gigantesca obra, essencialmente forte. Com um enorme poder de síntese, ela resumia um sentimento profundamente barroco. Ao mesmo tempo, uma ancestralidade tribal dava à escultura da senhora Nelverson, certa agudeza de percepção da arte negra, no que ela tem de mais reducionista e totêmica, pela repetição e empilhamento. Um conteúdo religioso e rude - mas a rudeza masculina, de quem usa a forma e a construção com a franqueza do corte talhado a facão -, uma junção de formar criadas e recicladas faziam da sua obra um enigma a ser decifrado; tal o poder de sua criação.
Por anos, sua obra esteve presente: nas minhas visitas a Nova York, ou Filadélfia; ao MoMA, Metropolitan; ou na Park Avenue, quase em frente à casa do flower design Ronaldo Maia; ou ainda, num dos lobbys de uma das torres do World Trade Center; ou Soho, defronte ao seu antigo atelier.
Uma vez, o editor Alfredo Machado contou-me que havia conhecido a artista - para minha inveja absoluta por não estar perto daquela grande figura, de grandes olhos pretos muito pintados e seus enormes cílios; e seu torso, que fazia da sua figura ímpar no cenário novaiorquino. O certo é que, por anos, admirei sua escultura sem contudo, me envolver mais do que sentimentalmente pelo seu extraordinário talento.
Muitos anos se passaram, daqueles anos setenta até os dias perversos de hoje, quando numa viagem a Salvador, encontrei esses fragmentos de madeiras torneadas e grades, de pés de cadeira, de corrimão de escadas. Foi assim, alheio à minha vontade, que essas obras surgiram, aos poucos foram sendo construídas, ao longo desses quase cinco anos, e foi graças à Vera Lafer que elas saíram do esconderijo do meu atelier para se tornarem visíveis numa apresentação de múltiplas linguagens da Companhia Masculina de Dança.
Agora, pela segunda vez, mostro essas estantes feitas aleatoriamente. Se elas lembram a Obra de Louise Nevelson, não tenho nenhuma responsabilidade de plágio. São uma releitura, que se aproxima e se afasta, e por isso se transformam nesse tributo, uma forma de gratidão àquele encontro silencioso de trinta anos atrás, do fascínio pelo poder que só uma obra de arte tem, de sedução, de perdurar por tempos a fio na nossa memória, fascínio pelo desafio de tornar-se um artista.
Outros relevos são o contraponto, numa geometria que a minha obra escultórica têm tido o desafio de construir, através da busca de uma linguagem que mais pudesse se aproximar dos dogmas da arte africana, que pudesse também, exprimir essas raízes ancestrais. Porém isso pode parecer uma simples imposição formal, ou uma justificativa para explicar o inexplicável. Vieram dessa enorme afinidade por sintetizar tudo, característica que sempre procurei, de uma certa forma, incorporar nos meus relevos e esculturas; eu que sempre convivi com todos aqueles objetos reciclados e tão presentes na arquitetura e mobiliário baiano.
Por fim, Aquele encontro, à primeira vista me pareceu tão íntimo, que por alguns minutos voltei ao tempo de meu aprendizado de marceneiro, o torno e o entalhe tinham me seduzido completamente; não que já àquela altura, pudesse vislumbrar que a escultura seria a linguagem artística que iria, anos depois, me dedicar. Naquele momento, também pensei o quanto a xilogravura havia sido importante como disciplina para entender o espaço e seus planos positivos e negativos.
E aí estão elas, no seu desafio de sempre, o de falar das incertezas e dos encontros e desencontros da difícil arte de ser um artista
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Digital Street Corner - Cyber Happening, de Fred Forest na Art Basel
Is it possible to surf around in cyberspace and hang out on the street corner at same time (global + local = glocal)? French artist Fred Forest will show us how at a world premiere event that will take place November 30-December 4 in the prestigious context of Art Basel Miami Beach 2005. Forest invites the Internet users of the world to meet him down in the street outside the Bass Museum of Art in Miami Beach for a memorable cyber-happening. There's no need to reserve a plane ticket because the setting will actually be a "corner" of virtual reality, specially created with the help of a new open source peer-to-peer software program developed by Joachin Keller Gonzalez of France Télécom R&D. On the dates indicated, Forest aims to make art history by creating a unique real-time digital work of art with the help of online participants near and far. This work will consummate the official (esthetic and economic) recognition of a new model of art whose content and format bear no comparison to those of the past, an art for the wired societies of the information age.
Forest is no neophyte in the field of new media. He is widely recognized as a pioneer of video art in Europe and co-founded two major avant-garde movements with a focus on interactive media hybrids, Sociological Art and the Esthetics of Communication. In reference to his hacker-like tactics, Vilem Flusser called him "the artist who pokes holes in the media." Forest is also a Net Art pioneer. He won the City of Locarno Grand Prize at the Locarno Festival of Electronic Art in 1995 for his work "From Casablanca to Locarno." People are still talking about his virtual reality-enhanced "Cyber-marriage," which took place live online in 1999 (his best man was none other than the "father of the Internet," Vinton Cerf).
The "DIGITAL STREET CORNER" Web site, www.fredforest.com, will open on November 20, 2005 in order to give members of the public a chance to upload their free "ticket" to Miami Beach and carve out their very own niche in cyberspace. Don't miss your chance to strut your stuff in Miami Beach in the company of your new digital friends. A wealthy art collector from the world of high finance has already paid a fortune to be the first in line!
On November 30, 2005, a special cyber-happening is scheduled to take place at "THE DIGITAL STREET CORNER" between 9 PM and 11 PM (local time). Forest himself will be the DJ, at the commands of his four computers, his console, and his turntable. To participate in the happening, visit www.fredforest.com.
Everything that happens at "THE DIGITAL STREET CORNER" will be projected live onto the exterior walls of the Bass Museum in Miami Beach throughout the four-day duration of the event. And the festivities of the cyber-happening will be webcasted live for millions to see on the "DIGITAL STREET CORNER" Web site. Don't miss your chance to meet and party with people from around the world on this virtual street corner, located for a short time only in "real" space at 2121 Park Avenue in Miami Beach.
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SOBRE O CANAL CONTEMPORÂNEO - Visite o sítio! www.canalcontemporaneo.art.br
FÉRIAS DO CANAL
O último e-nforme do ano será em 23 de dezembro e o primeiro de 2006 em 9 de janeiro. As notícias deste período deverão ser enviadas com antecedência para serem veiculadas antes do recesso, portanto, até o dia 8 de dezembro de 2005. Para o ano de 2006, continuamos com nosso prazo de 15 dias de antecedência para o envio de material.
Como mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo
Na pré-seleção, estaremos organizando as mensagens enviadas no prazo e com as informações necessárias para serem analisadas para a difusão no Canal. Os critérios de avaliação do Canal Contemporâneo se baseiam no interesse dos trabalhos apresentados e na trajetória artística do profissional no circuito de arte contemporânea brasileira, levando-se também em conta o espaço disponível nos e-nformes no momento da realização do evento.
1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones, horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos, em doc ou pdf;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor lado;
7 - Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma previsão de envio, que não deverá ser menor a 5 dias prévios à abertura do evento;
8 - Para eventos em andamento, buscamos publicar na seção Circuito imagens dos eventos, entrevistas ou qualquer material que não estaria disponível antes do evento acontecer.
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Novas regras para galerias e instituições
Devido ao excesso de trabalho e ao enxugamento de nossa equipe, enquanto for necessário para o equilíbrio de nosso funcionamento, estaremos publicando o material completo, texto e imagem, apenas das galerias e instituições assinantes. As informações básicas para os eventos selecionados serão mantidas, mas para ter o material integralmente publicado, será preciso contribuir para o esforço coletivo de manutenção dessa comunidade digital: www.canalcontemporaneo.art.br/assineocanal.
Estamos no momento fora de nosso ponto de equilíbrio, recebendo mais material do que podemos dar conta. Para voltarmos a nos equilibrar, precisamos diminuir a quantidade de material a ser trabalhado ou aumentar a quantidade de assinaturas. Como os assinantes pessoas físicas representam 90% desse nosso universo, está na hora dos outros integrantes de nossa coletividade contribuírem para a auto-sustentabilidade do Canal, principalmente as instituições (2%), pois as galerias e produtoras já comparecem em 8%.
O fato é que essa proporção desproporcional é um reflexo do que acontece em nosso circuito de arte, aonde artistas, teóricos e galerias trabalham para dar sustento às nossas precárias instituições com o objetivo de manter o nosso mercado de trabalho vivo. O resultado é que estamos sempre cambaleando, pois necessitamos com urgência de agentes institucionais participantes e conscientes de seus papéis nessa engrenagem.
Resumindo: para ter o seu material publicado integralmente, a galeria ou instituição deverá passar a contribuir para a manutenção do Canal. O que não é nenhum absurdo, se considerarmos a abrangência dessa difusão (quase todo território nacional, incluindo capitais, subúrbios e cidades do interior, e mais de 70 países) e o valor irrisório cobrado. Absurdo seria, termos que aumentar novamente a assinatura dos que comparecem para compensar essa inadimplência.
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Funcionamento do Fórum do Canal
Para ver e ler os textos publicados não é preciso se registrar na plataforma do fórum.
Para escrever, responder, criar novos tópicos e votar nas enquetes é preciso REGISTRAR, pois esse registro irá permitir, por exemplo, que a pessoa seja avisada quando houver respostas às suas mensagens enviadas ao fórum ou quando houver alguma msg pessoal (mesmo não tornando público o emeio (padrão do registro), é possível mandar msgs pessoais para os membros registrados no fórum).
Portanto, além de gerenciar tarefas específicas dessa plataforma, o registro permite uma maior proximidade entre as pessoas desta comunidade.
É possível se registrar e ainda se manter anônimo através da escolha do nome do usuário. Por exemplo, se alguém colocar um apelido, será reconhecido apenas pelo conjunto de pessoas mais próximas que tenham conhecimento do mesmo.
O registro do Fórum nada tem a ver com o cadastro para recebimento dos e-nformes ou com o cadastro de assinantes. São bancos de dados distintos, cada qual com funções específicas ao seu funcionamento.
Passo-a-passo do registro no Fórum do Canal
- Na página do fórum, www.canalcontemporaneo.art.br/forum, entre em REGISTRAR (no menu da lateral esquerda);
- Leia as condições de registro e, aceitando, clique no link Aceito (no final do texto);
- Preencha os campos e envie (apenas os quatro primeiros campos são obrigatórios e o padrão em funcionamento oculta o seu emeio);
- A partir desse registro, entre em ENTRAR (no menu da lateral esquerda) para colocar o seu nome de usuário e senha;
- BUG - Caso depois disso, você não veja o seu nome de usuário no topo do menu lateral, coloque novamente seu nome de usuário e senha nos respectivos campos na parte inferior do menu lateral e clique em ENTRAR;
- Quando terminar a sua visita ao fórum, clique em SAIR junto ao seu nome de usuário no topo do menu lateral.
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