NESTA EDIÇÃO:
Fernanda Junqueira na 90 Arte Contemporânea, Rio de Janeiro
Anna Maria Maiolino e Cássio Michalany no Raquel Arnaud, São Paulo
Carlos Zibel e Coletivo Casa Z no MAC USP, São Paulo
Atos Visuais Redemergências: Andrea Farias e Leopoldo Henrique Wolf na Funarte, Brasília
Equipée Rio Sao Paulo Brest no Passerelle, França
Laura Marsiaj Arte Contemporânea: Lenora de Barros e Marcos Chaves + Amanda Melo, Bruno Vieira, Guga Ferraz e Kiko Nazareth na 3ª edição da feira de vídeo-arte LOOP, Espanha
Multimídia Negra 2005 - Inclusão Digital e Afrofuturismo no MIS, São Paulo
Lançamento do livro Brasil Experimental: arte/vida: proposições e paradoxos, de Guy Brett no Maria Antonia, São Paulo
SALÕES&PRÊMIOS  Selecionados Projeto Amplificadores no Murilo La Greca, Recife
SOBRE O CANAL
Como enviar material para a pré-seleção
Novas regras para galerias e instituições
Funcionamento do fórum - porque e como se registrar
Modos de recebimento dos e-nformes
Para deixar de receber os e-nformes

Fernanda Junqueira
Voluminosos

10 de novembro a 10 de dezembro de 2005

Galeria 90 Arte Contemporânea
Rua Marquês de São Vicente 90 / 101-B, Rio de Janeiro - RJ
21-2529-6588 ou galeria90@terra.com.br
Segunda a sexta, 14-19h; sábados, 12-17h; a Galeria 90 fecha aos domingos e feriados

Veja o portfolio de Fernanda Junqueira no Canal Contemporâneo

Sobre a exposição

Leia o texto Intuição Ponderada, de Guilherme Bueno

Enviado por Wagner Vall wagnervall@terra.com.br
volta ao topo

---

Anna Maria Maiolino

Anna Maria Maiolino
Hilomorfos

Cássio Michalany

10 de novembro, quinta-feira, 20h

Gabinete de Arte Raquel Arnaud
Rua Artur Azevedo 401, São Paulo - SP
11-3083-6322
www.raquelarnaud.com
Segunda a sexta, 10-19h; sábados, 11-14h
Exposição até 17 de dezembro de 2005

Sobre a exposição de Cassio Michalany

Sobre Hilomorfos de Anna Maria Maiolino

Enviado por Roberta Val roberta@sccomunica.com.br
volta ao topo

---

Carlos Zibel e Coletivo Casa Z
Articulando Direções

10 de novembro, quinta-feira, 18h30

Museu de Arte Contemporânea - USP
Rua da Reitoria 109 A, São Paulo - SP
11-3091-3538
www.macvirtual.usp.br
Terça a sexta, 10-19h; sábados e domingo, 10-16h
Exposição até 31 de dezembro de 2005

Enviado por Carlos Zibel czibel@globo.com
volta ao topo

---

Atos Visuais Redemergências
Andrea Farias e Leopoldo Henrique Wolf

10 de novembro, quinta-feira, 18h30

Galeria Fayga Ostrower - Funarte
Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural (atrás da Torre de TV), Brasília - DF
61-224-3164
Segunda a sexta, 9-21h
Exposição até 11 de dezembro de 2005

Enviado por Artes Visuais BRC artesvisuaisbrc@funarte.gov.br
volta ao topo

---

Equipée Rio Sao Paulo Brest
Angela Detanico e Rafael Lain, Cildo Meireles, Franz Manata e Saulo, Regina de Paula

10 de novembro a 25 de fevereiro de 2006

Centre d'art Passerelle
41, rue Charles Berthelot, Brest - França
www.passerelle.infini.fr
Terças, 14-20h; quarta a sábado, 14-18h30
Preço: 3 euros; nas primeiras terças de todo mês a entrada é franca; entrada franca para estudantes com carteira

Saiba mais sobre a exposição Equipée Rio Sao Paulo Brest no Centre d'art Passerelle (em francês)

Regina de Paula rpaula@alternex.com.br
volta ao topo

---

Lenora de Barros

Marcos Chaves

3ª edição da Feira de vídeo-arte LOOP

Laura Marsiaj Arte Contemporânea
Lenora de Barros e Marcos Chaves

Outros artistas brasileiros participantes:
Amanda Melo, Bruno Vieira, Guga Ferraz, Kiko Nazareth

10 a 13 de novembro de 2005

Hotel Barceló Sants
Pl. dels Països Catalans s/n, Barcelona - Espanha
3493-490-9595 ou hotelbcsants@barceloclavel.com
www.loop-barcelona.com/castellano/CastHome.htm

Veja o portfolio de Marcos Chaves no Canal Contemporâneo

Sobre Lenora de Barros e Marcos Chaves, artistas representantes da Laura Marsiaj, na 3ª edição da feira de vídeo-arte LOOP

Veja os videos selecionados para a 3ª edição da Feira de vídeo-arte LOOP

Enviado por Luiza Baldan luiza@lauramarsiaj.com.br e Bruno Vieira bvieirab@yahoo.com.br
volta ao topo

---

Multimídia Negra 2005 - Inclusão Digital e Afrofuturismo

10 a 13 de novembro de 2005

Museu da Imagem e do Som
Av. Europa 158, São Paulo - SP

O objetivo do Multimídia Negra é aglutinar e discutir o afrofuturismo através de uma linguagem pop, favorecendo uma aproximação com beneficiados da inclusão digital e com isto gerar propostas concretas sobre o que pode ser feito hoje no Brasil - os brancos têm 167% de chances a mais de ter acesso ao computador do que o negro, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas.

Veja a programação do Multimídia Negra 2005 - Inclusão Digital e Afrofuturismo

Enviado por Flavia Fusco flaviafusco@terra.com.br
volta ao topo

---

Lançamento de livro
Brasil Experimental: arte/vida: proposições e paradoxos, de Guy Brett

10 de novembro, quinta-feira, 19h

Centro Universitário Maria Antonia
Rua Maria Antonia 294, São Paulo - SP
11-3255-7182
www.usp.br/mariantonia

Enviado por Araken arakengr@ig.com.br
volta ao topo

---

SALÕES&PRÊMIOS
Selecionados Projeto Amplificadores
Concurso público para artistas, arte-educadores e curadores

Cursos:
Ainda é performance Arte?
Daniela Labra - RJ

A Imaginação da Imagem Técnica
Eduardo Romero Lopes Barbosa - PE

Publicação Pública - Cartão Postal
Rogério Tanizaca Nagaoka - RJ

Curadoria:
Nós amamos o Recife e nosso trabalho também!
Fabiana Éboli Santos - RJ

Comissão de seleção: Gil Vicente, artista plástico; Joana D´arc, Historiadora da Arte, Pesquisadora das Artes Pernambucanas e Arte Educadora; Maria do Carmo Nino, Doutora em Artes Plásticas - Sorbonne Paris 1, Artista Plástica, curadora e Prof. UFPR

Fundação de Cultura da Cidade do Recife - Museu Murilo La Greca
Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 R11, Parnamirim, Recife - PE
81-3268-8011

Publique seu comentário no Salões e Prêmios

Enviado por Beth da Matta bethdamatta2003@hotmail.com
volta ao topo

TEXTOS DO E-NFORME

Voluminosos de Fernanda Junqueira na 90 Arte Contemporânea

As formas circulares sempre foram inspiração para a artista plástica Fernanda Junqueira. No próximo dia 10 de novembro a artista inaugura a mostra  Voluminosos, na Galeria 90, na Gávea, com pinturas, desenhos e esculturas onde essas formas ganham espaço reflexivo e plástico  
 
Em sua última exposição no Paço Imperial, a artista se apropriou da argila para dar forma a grandes esculturas em cerâmica que exploravam a circularidade dos vasos. Desta vez, em Voluminosos, suas  esculturas são criadas através da manipulação de correias industriais (de máquinas e veículos) configurando volumes e linhas circulares, que dão a idéia de prolongamento e continuidade de suas pinturas, feitas em esmalte preto sobre tela. As obras - entre 12 pinturas, 7 esculturas e 6 desenhos  - ocuparão as duas salas da Galeria 90. 

Em seu processo criativo a artista pesquisa diversos materiais como suporte para suas obras, que apostam numa forma para a idéia do “vazio”. O título Voluminosos - descoberto casualmente em uma obra do filósofo francês Merleau-Ponty - sugere uma idéia de luz e volume, mas significa, de acordo com o dicionário Houaiss, “volumosos” ou “aquilo que se enrola”, “ que se enrosca”...como mostram suas obras.

volta ao topo


Intuição Ponderada

GUILHERME BUENO 

Voluminosos, de Fernanda Junqueira, nascem da convergência e interação de uma sofisticada postura frente ao ato produtivo da arte. Fundam-se no instigante princípio da intuição como programa. Esta suposta contradição ativa a positividade luminosa com que a artista aceita lograr um fato diante da experiência histórica da arte e sua ontologia, nela perscrutando respostas onde residiriam seus fantasmas, lugares comuns e tabus: o gesto, a forma, a superfície, o objeto... Ao gesto índice de êxtase e transbordamento na literalidade da matéria, sua pintura o comprime em uma espessura mínima. Em outra situação, correias de borracha enovelam-se ensimesmadas, fazendo com que uma linha circular  multiplique-se indefinidamente.
 
Pode-se ser expansivo e discreto de uma só vez? Restringir aqui cria vetores e recursos. Os testes exploratórios das obras bi e tridimensionais, transplantando suas respectivas evoluções de uma parte a outra, mais do que a afinidade de raciocínios, tece os fios de um dispositivo quase instalativo. A linha reveza o local de sua existência, se interpenetra, palmilha diversas configurações e sua espontaneidade casual, imprevista, demarca um modelo espacial contínuo que ora se verifica na superfície da tela, ora salta e arrisca sua desenvoltura no volume.
 
Este “sistema não programático” altera a tensão da sensibilidade e sua objetivação: suspenso um “estado de espírito” performático e a ansiedade do gesto confessional (as superfícies de borracha sobre a tela imprimem um sentido de ordem que retém a pintura de derramar suas camadas), corporifica-se um empirismo elucidativo, uma crítica da razão sensível, diálogo profundo - ainda que informal, flexível - com toda uma cultura plástica vista sem temor ou intimidação, mas como interlocutora ativa e indubitavelmente receptiva, cujos horizontes, em sinal de reconhecimento, se alargam a cada um destes achados valiosos.

volta ao topo

Cássio Michalany na Raquel Arnaud

A carreira de Cassio Michalany teve início em 1967, aos 17 anos de idade. Em 1973, ele formou-se arquiteto pela FAU-USP, profissão que abandonaria por amor aos pincéis.

Agora, pela primeira vez, Cássio troca os pincéis pelo lápis apresentando uma série de 20 desenhos inéditos, lápis de cor sobre papel.

Os desenhos de Michalany falam de linhas. Elementos que, segundo ele, “parecem neutros mas que mostram o que a vida tem de mais forte: sua imprevisibilidade”.                      

A força desse trabalho está na total subjetividade que consegue em um universo de sinais aparentes e objetivos. “Em seus desenhos, a distância entre as linhas, ao mesmo tempo em que torna os elementos mais isolados, os deixa também mais permeáveis. Por isso, elas não integram um plano. Não sugerem a reunião de uma superfície cindida e muito menos insinuam uma imagem virtual ou ótica, que apareceria devido à aproximação das cores. As linhas são independentes. Juntas ou separadas, não aparentam nobreza nem determinam nada. Não contornam uma imagem sugerida nem estipulam uma relação de forças no plano. Ocupam uma posição, como havia sido determinado pelo artista. Tanto que a aparência final do trabalho não é o da constituição de uma imagem, mas de um padrão industrial, como das marcas gráficas ou dos códigos de barra.

Na exposição serão 20 desenhos inéditos, a técnica utilizada é lápis de cor sob papel.

volta ao topo

 
Hilomorfos de Anna Maria Maiolino na Raquel Arnaud

Anna Maria Maiolino deu o nome de “Hilomorfos” a seu último trabalho: massas corpóreas brancas, formas de gesso moldado no barro.

“Hilomorfos é uma palavra inventada, vem de hilomorfismo que quer dizer “Todos os objetos se compõem de forma e substância. No campo e nos modos da criação, o principio é a matéria, o argumento. Este, matéria protótipo e arquétipo por excelência, carrega imanente à possibilidade multiforme. Assim, estamos diante de um paradoxo da criação: a forma limita a força da vida, a aprisiona, mas permite-lhe organizar-se”, diz ela.             

Além de seus “hilomorfos”, Maiolino apresenta nesta exposição uma série de trabalhos que formam uma pequena linha temporal de obras em papel da década de 60 até hoje.

volta ao topo

Equipée Rio Sao Paulo Brest no Centre d'art Passerelle

En cette année où le Brésil tient le devant de la scène en France, Passerelle présente l'exposition collective "Équipée Rio Sao Paulo Brest" du 10 novembre 2005 au 25 février 2006 avec les artistes brésiliens: Angela Detanico & Rafael Lain, Franz Manata & Saulo, Cildo Meireles ainsi que Regina de Paula, artiste en résidence à Passerelle. Les oeuvres présentées feront l'objet d'une mise en scène recourant à des installations, des ambiances sonores, des photographies, des vidéos…

L'exposition "Equipée Rio Sao Paulo Brest" permet de montrer la richesse de la création en arts visuels dans les deux pôles culturels que sont Rio et Sao Paulo, et de faire découvrir au public de la région Bretagne des artistes de différentes générations. La qualité et la richesse des œoeuvres ne laissera pas le public indifférent

volta ao topo

Laura Marsiaj Arte Contemporânea: Lenora de Barros e Marcos Chaves na 3ª edição da feira de vídeo-arte LOOP

Para a terceira edição da feira de vídeo-arte LOOP, Laura Marsiaj Arte Contemporânea apresenta trabalhos dos artistas Marcos Chaves e Lenora de Barros. Laura é a primeira representante brasileira a participar dessa inovadora feira da cidade de Barcelona, na Espanha, onde todo o andar de um hotel é reservado para as galerias e os quartos viram stands para as projeções dos vídeos.

Marcos Chaves apresenta dois vídeos, sem título, um deles já mostrado durante a individual na galeria Laura Marsiaj em março deste ano. Nesses trabalhos, Chaves assume a figura da máscara como signo-síntese. Um dos vídeos parte de uma foto de Robert Mapplethorpe. A partir dessa imagem, e em homenagem ao fotógrafo norte-americano, Marcos Chaves desenvolveu um vídeo onde se auto-retrata - metade artista/personagem, metade máscara de carnaval - ilustrando, em cada um respectivamente, a morte e a paixão. No outro vídeo, Marcos Chaves atua com uma máscara popular de sorriso hilário/macabro.

Lenora de Barros apresenta “Não quero nem ver”, uma série de 4 vídeo-poemas e foto-performances que instiga perguntas como: Não quero nem ver? Nem quero ver? Não quero ver é querer ver? Quem quer ver nem ver? Ou, não quero ver porque só posso ver-ler ao entrever os fragmentos de textos de outros con-textos? A própria sintaxe do título indicia um procedimento construtivo estranho, em que o não e o nem figuram como tarjas semânticas. Afinal, o nem nega o não.  Esta é uma obra que constrói um espaço de fotos, vídeo, poemas e sons intersectados em mosaico. Bocas, mãos e olhos velados ou entrevistos por trás de gorros. Olhos semi-abertos-quase-fechados, tarjados pelas mãos enluvadas. Um rosto que constrói expressões faciais como máscaras. Um gorro-máscara que revela e expõe formas e movimentos. Lenora, ao fazer uso do gorro, inverte e desloca o seu sentido como também o da máscara na voz do vídeo-poema “Há Mulheres”. O primeiro plano, fechado, rarefaz o caráter de acontecimento das imagens jornalísticas dos contraventores sociais e/ou das mulheres cobertas com véu, criando quadros-máscaras. Não são mais contravenções sociais, mas contravenções construtivas nas encenações das relações poema-espaço-imagem. Esse mesmo princípio é usado no trabalho “A Mulher”, montando um mosaico na seqüência fotográfica dos diferentes recortes volumosos da boca. Nessa sinfonia silenciosa de bocas emerge as falas do corpo da mulher. Em “Não quero nem ver”, o gorro esconde o rosto, abafa a voz-poema e expõe-esconde os olhos, construindo o corpo-olho-mulher como máscara. Este jogo de movimentos invertidos irá revelar a máscara em sua qualidade substantiva, isto é, uma relação da forma côncava-convexa. Um procedimento construtivo que desautomatiza o olhar e indicia que o ver só é possível no tatear sensório.

volta ao topo

 
Videos selecionados para a 3ª edição da Feira de vídeo-arte LOOP

Alejandra Borja "Mi cuerpo inerte en un paraje desolado” y “Mayo”
Amanda Melo “Isolante”
Andreu León “Circuit tancat”
Bernd O. Fischer “Johnny loves Mathilda”
Bruno Vieira de Britto “Ninguém está a salvo” y “Aqua viva- Water Lives”
Carl Jeavons “Eunice Hart”
Chilo Eribenne “EMI Every woMan Imaginable”
Christoph Lambert “Trash Video Sessions”
Clara Moranta Martí “Over the Roof”
Donald Bousted “Tracking”
ELASTIC “Amniotic City” y “Subliminal Wein”
Equipo Moral "Damas o’puestas"
Eva Miquel “Distancia-1”
Eva Olson “Walk the plant”
Guga Ferraz “Placa definitiva”
Guillame de la Perriere “Drums unlimited”
Gustavo Caprín “ Chamber piece”
Izaskun Álvarez Gainza “Linear waves” y “L’endroit deux”
Jamie Lau “Respire”
JECCA “Aethernet” , “Handling it” y “Expressions of emotions”
Joe Hiscott “Business as usual”
Jonas Benarroch “Tengo miedo de no estar en el mundo”
Jonas Nilsson “Intrinsic closure” y “Innanför ramarna”
Karinna Veloso “Chocolate caliente”
Kiko Nazareth “Linguagem”
Lora Markova “Draw me a fish”
Lorraine Gallard “Ephemera”
Luis Fernandez Pons y Jasmina LLobet “Small talk video training”
Mai Yamashita & Naoto Kobayashi “Miracle”
Marc Colomines “Fabriques”
Martin Brand " Breakdance "
Martin Tibabuzo “ Fase Futbol”
MESH “Bells and bellows” y “Bewegtes land”
Michael Koob " Strike "
Mihail Dimov  "Three Internal Landscapes"
Miquel García i Membrado "El tiempo del riesgo "
Nayda Collazo Llorens “Intermitente”
Nurit Bar-Shai “You turn me”
Patricio Conde Mirasso “It sounds like music”
Patrycja German “Barszcz”
Pau Pascual i Galbis “Zweikz” y “Zetoisdin”
Paz Tornero “The Wizard of Oz, Part II”
Ramona Rodríguez “3 Hours”
Zarah Cabañas “Ocean’s insomniac”

volta ao topo

Multimídia Negra 2005 - programação:

10 de novembro

14h: Abertura da Oficina Kinoforum de Making of (ante-sala Multimídia)

14h30: Palestra sobre Creative Commons BRUNO MAGRANI: PROF. FGV:RJ

16h30: Palestra Reinaldo Pamponet:Eletrocooperativa

17h: Demétrio Portugal: naOrelha.com.br:(sala Multimídia)

18h30: Videos  KINOFORUM:(30min)

19h: Pocket show:Restaurante MIS

20h: Palestra/Show:LOBÃO

11 de novembro

14h: Oficina de making of KINOFORUM (ante-sala Multimídia)

14h30: Palestra OLD NET:Cidade Escola Aprendiz

16h30: Palestra/Show:MOMBOJÓ

19h: Video: Aristocrata Clube (30min)

19h30: Pocket show:Restaurante MIS

20h: Palestra/Show SPOOKY:PAUL D. MILLER

12 de novembro

14h: Oficina de making of KINOFORUM (ante-sala Multimídia)

14h30: Oficina de animação (sala Multimídia de 8 a 12 anos:4hs)

15h: Filme Mangue e Tal com Musica ao Vivo (infantil:7min)

15h30: Palestra Prof. Maria Lúcia:ONG CECAES

17h30: Reapresentação Filme Mangue e Tal com Musica ao Vivo (7min)
Projeção Filme Curupira (12 anos:12min)

18h: Pocket show:Restaurante MIS

19h: Palestra/show DJ SOUL SLINGER e convidado especial
Link multimídia com aniversário do Hip-Hop em Nova York

13 de novembro

14h: Oficina de making of KINOFORUM (ante-sala Multimídia)
São Paulo: Um Estado de Leitores - Palestra com Escritores (sala Multimidia)

15h: Palestra: Video Maker RUTH SLINGER

17h: Palestra/TV: JORGE ESPIRITO SANTO

19h: Pocket show:Restaurante MIS

20h: Palestra/Show: B.NEGÃO E OS SELETORES DE FREQUÊNCIA