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Verbo
Adalgisa Campos, Anabela Santos, André Komatsu, Andrezza
Valentin, Adriana Barreto, Bruna Mansani, Carlos Mélo, Chiara Banfi,
Christiana Moraes e André Nunes, Cris Bierrenbach, Daniele do Rosário,
Deborah Furquin, Eletropolus, Fabiano Marques, Fabio Moraes, Flavia
Vivacqua, Gisela Motta e Leandro Lima, Lara Pinheiro, Lia Chaia,
Marcela Levi, Marcelo Cidade, Marcio Banfi, Marcius Galan, Mareu
Machado, Maurício Ianês, Ondina Castilho, Odires Mlászho, Phil Babot,
Renata Har e Naiah Mendonça, Romano, Rose Akras, Simon Mitchel, Tiago
Judas e Luanda Casella, Vera Sala, UDDQEM, Vivian Cáfaro, Yftah Peled
Foto Rio 2005 Espaço-Experimento
Chico Fernandes, Dani Soter, Joana Traub, Marcelo Tabach, Patricia
Gouvêa, Regina de Paula, Sara Ramo, Grupo Poro, Projeto Subsolo
Curadoria de Claudia Tavares
30 de junho, quinta-feira, 18h
Centro Cultural Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre 169, Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ
21-2252-1039
Realização: Prefeitura do Rio, Secretaria das Culturas
18h: Arte, Tecnologia e Política
Palestras
Marcos Cuzziol (Itaú Lab) - Desenvolvimento e estética de Games
Laurence Allard (Universidade de Lille) - Arte, Técnica e Política
19h: Capitalismo Cognitivo Debate
Olivier Blondeau (France Télècom, Universidade de Lille, Revista
Multitudes), Giuseppe Cocco (Revista Global) e Ivana Bentes (ECO/UFRJ e
Corpos Virtuais: arte e tecnologia)
20h: Coquetel de lançamento do livro/catálogo Corpos Virtuais;
lançamento da Revista Global n. 5; apresentação do Grupo Hapax
Centro Cultural Telemar
Rua Dois de Dezembro 63, Catete, Rio de Janeiro - RJ
21-3131-1227
Lançamento Telepresença - Interação e Interfaces, de Yara Rondon Guasque Araújo
30 de junho, quinta-feira, 18h30
Livraria Cortez
Rua Bartira 127, Perdizes, São Paulo - SP
11-3873-7111
Telepresença - Interação e Interfaces, Editora PUC-SP-Fapesp
252 páginas, 14x21 cm
Preço: R$ 32
A telepresença implica uma atuação no mundo nos níveis físico e
virtual, e nos coloca a questão se a distinção entre espaço real e
virtual é necessária ou se admitimos o espaço como relacional.
O estudo da telepresença enfoca como reagimos bioculturalmente em
relação ao ambiente; e como criamos estruturas que nos estendem e que
exteriorizam certas funções do cérebro. Essas estruturas complexas
servem de auxílio externo ao funcionamento da mente, que seria
demasiadamente sobrecarregada sem esses instrumentos.
Este estudo trata de como, ao longo dos séculos, o homem desenvolveu o
design de estruturas complexas que afetam sua ação e moldam sua
motricidade em contrapartida.
Programa
Master em Artes Digitais FAP/FAAP - MECAD/ ESDi
Inscrições até 25 de julho de 2005
Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado
Rua Alagoas 903, Prédio 1, 01242902, São Paulo - SP
T 11-3662-7302/ 7304/7312 F 11-3662-7302/7311 infoartesdigitais@faap.br http://faap.br Atendimento ao público: segunda a sexta, 9-21h
Vencedor do 51º Festival Internacional de Curtas-Metragens de
Oberhausen, na Alemanha, pelo vídeo "Man.Road.River", o artista mineiro
Marcellvs L. é tema da 12ª edição do FF Dossier. No ar desde maio de
2004, a série de perfis de novos expoentes da arte eletrônica é
coordenada por Eduardo de Jesus, membro do conselho curatorial da
Associação Cultural Videobrasil.
Proposta de um
trabalho de mídia tática: Com a participação da
coletividade - enviando emeios para os jornalistas, comentando as
matérias publicadas, ou a ausência delas, em jornais e revistas, com
cópia, dos emeios e matérias, para o Canal Contemporâneo, pretendemos
ampliar o debate sobre política cultural e a visibilidade para a arte
contemporânea brasileira nas mídias convencionais.
Artistas que vão expor no Sérgio Porto ficam em situação embaraçosa
Matéria de Ana Wambier publicada originalmente no Segundo Caderno do Jornal O Globo, no dia 28 de junho de 2005
Os artistas que vão expor nas galerias do Espaço Cultural Sérgio Porto estão numa “sinuca de bico”. Selecionados para as exibições pelo novo curador das mostras, eles não podem aproveitar o momento porque parte da classe artística os acusa de compactuar com o secretário das Culturas, Ricardo Macieira, que decidiu nomear Luís Cancel para o cargo depois que a antiga curadoria, formada por Cláudia Saldanha, Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale, já havia chegado a um resultado, que foi invalidado.
- Eu acho que é assim que acontece: as pessoas mandam seus portfólios para os salões podendo ou não serem escolhidos. Os artistas têm é que fazer os projetos comprometidos com seu trabalho. Agora vai questionar porque não foi selecionado? - defendeu a artista plástica Sandra Schechtman, uma das escolhidas por Luís Cancel e que não constava na lista de Cláudia Saldanha, Anna Bella e Cocchiarale.
Carta enviada por Patricia Canetti ao jornal O Globo, comentando as
matérias publicadas nesse jornal em 23 e 28 de junho de 2005.
... Tenho três considerações a fazer e todas elas se relacionam com o
fato
de estarmos perdendo o foco do problema: a falta de continuidade das
políticas públicas da cidade do Rio de Janeiro e o conseqüente
desrespeito com os cidadãos que essa promove.
1 - Na primeira matéria o secretário de Cultura Ricardo Macieira coloca
em relação ao trabalho da primeira seleção: "Eles disseram que não
receberam o pró-labore? Cadê o contrato? Eu desconheço."
Com a sua maneira rude de ser, Ricardo Macieira mafiosamente levanta
suspeita sobre o processo gerido por sua funcionária, a diretora da
Divisão de AV do RioArte, Claudia Saldanha, ao mesmo tempo que
desconfia da honestidade da artista Anna Bella Geiger e do curador do
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Fernando Cocchiarale, como se
fossem dois moleques. Na verdade, sabemos que se houvesse contrato,
esse não seria respeitado, pois o que vemos prevalecer na Secretaria de
Cultura de nossa cidade é sempre a vontade autoritária de seu dirigente
maior.
Lembremos aqui que muito recentemente O Globo publicou matéria sobre o
descumprimento de contratos assinados por Macieira. Da mesma maneira,
vale a pena citarmos a anulação do penúltimo edital da Bolsa RioArte,
quando a primeira parte da seleção já havia sido concluída; a
descontinuidade da Mostra Rio Arte Contemporânea, que ficou estacionada
na primeira edição; a tentativa de fechar uma das galerias do Sérgio
Porto e transformá-la em midiateca, que também foi tema de matéria
nesse jornal; o cancelamento na virada de 2003 do banco de projetos
criados pelo então diretor do RioArte Fábio Ferreira, que recebeu
projetos de artistas e produtores de todos os segmentos culturais, e
deveria alimentar as ações do RioArte e, por último, mas não menos
importante, a criação de uma comissão para avaliar as esculturas
colocadas em espaço público, que até hoje não foi posta em
funcionamento, tendo servido apenas, na época de sua criação, como
factóide para desaquecer o debate público sobre o tema em pleno período
eleitoral.
...
Pela
primeira vez, na história do Sérgio Porto, conseguimos ter uma
seleção pública, deixando para trás a falta de transparência que havia
anteriormente em seus processos de seleção. E o que queremos é a
manutenção disso e não o retrocesso que está significando a nova
contratação de um curador que não foi capaz de respeitar um compromisso
público. Nem ele, nem Claudia Saldanha e nem Ricardo Macieira. Fica
então a pergunta:
Para quê precisamos de instituições na contemporaneidade, já que estas
são lentas, engessadas e desprovidas de recursos, se não forem capazes
de cumprir a sua função simbólica - o respeito à lei que rege os
princípios básicos de uma sociedade democrática?
Associação Cultural
VideoBrasil
Av. Imperatriz Leopoldina 1150, São Paulo - SP
11-3645 –0516 ou info@videobrasil.org.br
A comissão de seleção do 15º Festival Internacional de Arte Eletrônica
Videobrasil acaba de escolher os 130 trabalhos em vídeo, CD, DVD-ROM e
web que integrarão a mostra competitiva Panoramas do Sul. Selecionados
entre 652 obras de 41 países, eles revelam a riqueza da produção da
América Latina, Caribe, Europa Oriental, África, Ásia, Oriente Médio e
Austrália, marcada pelo compromisso com a pesquisa e pela liberdade no
uso das linguagens eletrônicas. Para contemplar a heterogeneidade desse
painel, a mostra competitiva se divide em três recortes. Estado da Arte
reúne exemplos de maturidade artística no uso das mídias eletrônicas;
Investigações Contemporâneas, obras que testam conceitos de forma
instigante; e Novos Vetores, os primeiros insights de autores nascidos
depois de 1975. Para cada segmento, o festival concederá um prêmio em
dinheiro e um prêmio residência em uma instituição na Europa ou no
Brasil.
Cada recorte será exibido ao longo de uma das três semanas do 15º
Videobrasil, que acontece entre 6 e 25 de setembro no SESC Pompéia, em
São Paulo. O grupo carioca Chelpa Ferro faz uma das performances
programadas para o evento, que tem patrocínio do SESC São Paulo.
ARTE
EM CIRCULAÇÃO Clique aqui para ver "gostosa01.txt"
JULIANA MONACHESI
Os sites de conteúdo erótico são top de acesso segundo qualquer
pesquisa sobre o comportamento de internautas mundo afora. De acordo
com dados da empresa norte-americana de pesquisas na internet Hitwise,
publicados pela Folha de S.Paulo em junho de 2004, enquanto 18,8% dos
norte-americanos que acessaram a internet no período pesquisado
visitaram sites que veiculam pornografia, 5,5% dos internautas entraram
nos principais sites de busca no mesmo intervalo.
Outra dimensão da ciberpornografia, esta impossível de quantificar, é a
circulação de imagens eróticas via e-mail. Existe uma cultura do
troca-troca de baixarias que alimenta parte substancial da caixa de
mensagens dos usuários de internet em qualquer parte do globo. Foi
focando este aspecto da cultura de rede que o artista Felipe Cama
desenvolveu uma série de trabalhos sobre as relações atuais entre
sujeito e informação, sobre os agenciamentos do mundo contemporâneo com
o universo da imagem.
Comecemos por Uma e três fotos (After Kosuth), de 2003, a obra que deu
origem à série, por assim dizer. Apresentado na 35ª Anual da Faap, o
trabalho mostra uma fotografia de uma mulher seminua em uma pose
insinuante, a mesma imagem sobreposta por seu código binário
simplificado (obtido por meio de sua redução ao menor tamanho
possível), e um calhamaço de papel A4 contendo a codificação em
linguagem binária da fotografia exposta.
A referência é One and three chairs (1965), de Joseph Kosuth, emblema
da arte conceitual que se constitui de uma cadeira, uma fotografia da
cadeira e uma ampliação fotográfica da definição que o dicionário
oferece do vocábulo. Arte como discurso. Se, com Kosuth, entendemos que
arte é texto, em uma primeira confrontação com a obra de Felipe Cama,
percebemos que o meio digital agrega novos textos ao repertório da arte.
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