NESTA
EDIÇÃO:
Robert Mapplethorpe e Gerben Mulder na Fortes Vilaça, São Paulo
Fernanda Chieco e Max
Streicher na Leme,
São Paulo
Ronaldo Brito fala sobre Willys de Castro na Pinacoteca,
São Paulo
Entrevista com Ricardo
Resende, novo
curador do MAC Dragão do Mar, Fortaleza
INSCRIÇÕES
Arte e Política na Alemanha Pré-nazista no MariAntonia,
São Paulo
Estados Alterados: transformações de percepção, lugar e
performance no
Planetary Collegium, Reino Unido
Galeria
1
Robert
Mapplethorpe
Curadoria
de Vik Muniz
Galeria 2
Gerben Mulder
Things I
Would Like to Say But Don’t Know How
3 de março, quinta-feira, 20h às 24h
Galeria
Fortes Vilaça
Rua
Fradique Coutinho 1500, São Paulo – SP
11-3032-7066 / 3097-0384
galeria@fortesvilaca.com.br
www.fortesvilaca.com.br
Terça a sexta, das 10h às 19h Sábado das 10h às 17h
Exposição até 4
abril de 2005
Sobre a exposição de Robert Mapplethorpe
Sobre
a exposição de Gerben Mulder
Currículo Gerben Mulder
Enviado por Daniele
Dal Col daniele@fortesvilaca.com.br
e Vicente Negrão
vicente.case@uol.com.br
volta ao
topo
Fernanda
Chieco
Max
Streicher
3
de março a 2 de abril de 2005
Galeria
Leme
Rua Agostinho Cantu 88, São Paulo - SP
11-3814-8184 ou info@galerialeme.com
www.galerialeme.com
Segunda a sexta, das
10h às 19h; sábados, 10h às 17h
Sobre a exposição
Enviado por Eduardo Leme eduardo@galerialeme.com
volta
ao topo
História
da arte brasileira no acervo da Pinacoteca do Estado
Ronaldo Brito fala
sobre Willys de Castro
[Objeto ativo, 1962]
5 de março, sábado, 16h
Pinacoteca
do Estado de São Paulo
Praça da Luz 2, São Paulo – SP
T. 11-3229-9844 F. 11-3229-9844 r. 229
As
palestras serão gratuitas. Não há inscrições prévias. Em virtude
da limitação de lugares (140), serão distribuídas
senhas para o ingresso no
dia das palestras, a partir das 15h30 - cada palestra terá
duração de, no mínimo, 45 minutos.
Coordenação: Taisa
Helena P. Palhares / Produção: Ana Paula Nascimento e Setor Educativo
da Pinacoteca do Estado de São Paulo
Sobre o ciclo de palestras e sua programação
Enviado por imprensa-pina@pinacoteca.sp.gov.br
volta ao
topo
Entrevista
com o novo
curador do MAC Dragão do Mar Ricardo Resende
Processo de seleção do MAC é exemplo de ética para o país
Ricardo Resende, 42, mineiro, residente em São Paulo e coordenador
do Projeto Leonilson, é o novo curador do Museu de Arte Contemporânea
do CDMAC, escolhido por unanimidade pelos três membros do Conselho
Curador (Moacir dos Anjos, Agnaldo Farias e Rodrigo Moura). De malas
prontas para vir morar em Fortaleza a partir de 01/03, Rodrigo veio à
cidade esta semana, quando deu coletiva à imprensa e participou de
coquetel com os artistas locais Sobre o processo de seleção do CDMAC,
Resende considerou “um exemplo de ética” para o país, já que os
curadores de museus no Brasil costumam assumir através de indicação
política. Os planos do curador é fazer um trabalho transparente,
participativo e aberto para o intercâmbio com outros estados e países.
Dragão do Mar: O que você achou do processo de seleção para curador
do MAC?
Ricardo Resende: Foi um avanço muito grande. Um exemplo de ética e
moral, de transparência e seriedade que quebra o padrão de indicação
política que vigora hoje no país.
É uma coisa nova e bastante positiva porque eu nunca vi isso em São
Paulo, porque muitas vezes as relações profissionais vão para o lado
pessoal.
DM: Quais os seus planos para o MAC?
RR: A experiência do MAM em Recife vai nos servir muito como exemplo,
assim como a experiência do Museu da Pampulha. O Moacir dos Anjos e o
Rodrigo Moura estão colocando esses pólos regionais como referências
nacionais. A idéia é abrir canais, tirando um pouco o foco do eixo
Rio/SP e olhar para outras regiões importantes como Porto Alegre,
Florianópolis, Recife, Belo Horizonte. Nós do MAC de Fortaleza,
queremos nos tornar um novo pólo cultural no contexto nacional, já que
o CDMAC já é, sim, uma referência nacional. Vamos circular também fora
dos limites do Brasil, expandindo os horizontes para a América Latina.
DM: E a relação com os artistas locais? O projeto Fala de Artista
continua?
RR: Nós vamos fazer um mapeamento dos artistas cearenses, para
facilitar futuros projetos e o nosso trabalho. Vamos atuar de forma
clara, sem guetos, e criar uma política de exposição global, aberta. Ma
minha agenda diária será criado um espaço para o dia álogo com os
artistas, vou visitar ateliês e continuar o Fala de Artista, que terá
novo vigor, com a participação de curadores e outros profissionais que
abrirão espaço não só para diálogos, mas também para formação.
DM: Como coordenador do Projeto Leonilson você acredita que as obras
do artistas venham para o Ceará?
RR: Hoje o MAM é o museu que tem mais obras do Leonilson, 17 ao todo.
Há obras em regime de comodato também na pinacoteca de São Paulo. Mas
a família tem um desejo muito grande que o núcleo de estudos sobre o
Leonilson seja no Ceará. Agora precisamos criar condições do espaço, do
equipamento museográfico, clima, ilumininação, segurança. Temos todas
as condições para contornar essas dificuldades, inclusive as
financeiras, como fez Florianópolis para receber as obras de Victor
Meireles.Minha experiência do MAC?SP vai me ajudar a chegar às
condições museológicas adequadas para receber um acervo como esse. Mas
antes temos que examinar as condições técnicas para providenciar essa
adequação.
DM: Quais as principais dificuldades dos museus brasileiros?
RR: As dificuldades são basicamente as mesmas. As instituições
brasileiras, carecem de recursos e os preços de obras contemporâneas
são proibitivos. As alternativas são As parcerias, ver o que tem
disponível no mercado para que se possa formar um acervo básico. O
importante agora é conhecer, analisar, as condições do MAC para que
possamos criar novas possibilidades e fazer um bom trabalho.
Assessoria de Imprensa do CDMAC - Ana Karla Dubiela - MTB 0685 - JP/CE
Enviado por karla@dragaodomar.org.br
volta ao
topo
Curso
Arte e
Política na Alemanha Pré-nazista
Com o professor Jorge de Almeida
8 a 29 de março, terças-feiras, das 20h
às 22h
Centro
Universitário MariAntonia
Rua Maria Antonia 294, São Paulo – SP
11-3237-1815
www.usp.br/mariantonia
Maiores
informações no 11-3255-7182 - r. 32 e 33
Inscrições no 2º
andar, sala de cursos, de segunda a sexta, das 10h às 12h e 13h às 17h; R$120, com
descontos especiais para aposentados, terceira idade, estudantes,
professores e associados MariAntonia
Sobre o curso
Enviado por Imprensa imprensama@usp.br
volta ao
topo
Inscrições
- Call
for
Papers
Estados Alterados: transformações de
percepção, lugar e
performance
Uma Conferência Transdisciplinar, em 23/24 de julho de 2005
Altered
States: transformations of perception, place, and
performance
A Transdisciplinary Conference, 23/24 July 2005
Inscrições até 11 de março de 2005
The Planetary Collegium
Universidade de Plymouth, Portland Square, Plymouth, Reino Unido
www.planetary-collegium.net
Enviar propostas em documento Word, com cerca de 300 palavras para
papers de 20 minutos, para: ASCR.2005@planetary-collegium.net.
Os Papers
não podem ter sido previamente publicados.
As propostas devem contribuir para o desenvolvimento do discurso
transdisciplinar entre artistas, acadêmicos, cientistas e tecnólogos,
com foco em questões sobre percepção aumentada ou paranormal; ciência
cognitiva; arquiteturas virtuais, transformáveis ou esotéricas; estudos psychic; ritual; xamanismo; farmacologia e ethnobotany;
consciência quântica; tecno-ética; telepresença; new media arts;
literatura eletrônica; performance; música digital; net art;
tecnologias interativas.
Os papers serão publicados online e distribuídos em DVD, uma
seleção será apresentada no jornal Technoetic Arts
www.intellectbooks.com/journals/technoetic/index.htm
Diretor: Professor Roy Ascott
Enviado por Simone
Michelin sm07@zaz.com.br
volta ao topo
TEXTOS
DO E-NFORME
Robert Mapplethorpe
A Galeria Fortes Vilaça tem o prazer de apresentar o trabalho do
artista americano Robert Mapplethorpe. A exposição reúne 50
fotografias, realizadas entre 1975 e 1989, selecionadas pelo artista
brasileiro Vik Muniz.
Mapplethorpe é conhecido por suas fotografias em preto e branco de nus
masculinos e femininos, flores, retratos de celebridades e de figuras
anônimas da cena S&M nova-iorquina. São imagens icônicas na
história da fotografia, marcadas pelo apuro técnico, e pela rigidez
formal, que revelam, em sua variedade de temas, a busca constante por
uma simetria de inspiração clássica. “Eu procuro pela perfeição da
forma” – diz Mapplethorpe. “Eu faço isso nos retratos, em fotos de
pênis, em fotos de flores“.
Cultuado no cenário das artes plásticas desde os anos 70, o artista foi
foco de um grande escândalo na mídia americana, quando a exposição The
Perfect Moment foi fechada por autoridades locais, com a prisão do
diretor da instituição que abrigava a exposição, Dennis Barrie, por
obscenidade.
Distanciando-se dos temas polêmicos, a curadoria de Vik Muniz
privilegia a relação do artista com vários segmentos das artes visuais.
A exposição inclui retratos dos artistas americanos Alice Neel, Andy
Warhol, Brice Marden, Louise Nevelson e Robert Rauschenberge e da
artista francesa Louise Bourgois. Além de personalidades próximas ao
artista como a atriz brasileira Sonia Braga, a cantora Patti Smith,
Iggy Pop, o compositor Phillip Glass e o dramaturgo Bob Wilson, e o
curador/colecionador Sam Wagstaff, que apoiou o artista desde o começo
de sua carreira. Mapplethorpe produz fotografias que extrapolam a
relação entre modelo e fotógrafo ao incorporar dados da obra e
personalidade destes artistas em suas próprias imagens.
As fotos de interiores, paisagens e naturezas mortas revelam ainda um
lado menos conhecido do artista, e sua afinidade com alguns de seus
contemporâneos, ampliando o espectro das influências conhecidas do
artista.
Esta exposição é a quarta em uma série de exposições que incluem Eye to
Eye, curadoria de Cindy Sherman, Sean Kelly Gallery, Nova Iorque;
Pictures, Pictures curadoria de Catherine Opie, Marc Swelwyn Gallery,
Los Angeles e Robert Mapplethorpe curadoria de David Hockney, Alison
Jacques Gallery, Londres. Um livro com formato tipo coffetable será
publicado reunindo a visão destes quatro artistas sobre Robert
Mapplethorpe.
Desde sua morte prematura em1989, o trabalho de Robert Mapplethorpe foi
tema de diversas exposições em todo o mundo incluindo o Centre National
d'Art et de Culture Georges Pompidou, em Paris, o Museu Stedelijk, em
Amsterdam, o Whitney Museum of American Art e o Guggenheim Museum, em
Nova York.
volta ao topo
Gerben Mulder
A Galeria Fortes Vilaça tem o prazer de apresentar “Things I Would Like
to Say But Don’t Know How”, a primeira exposição no Brasil do artista
holandês . Em paralelo a mostra de fotografias de Robert
Mapplethorpe que serão expostas na Galeria 1, as pinturas de Mulder
ocuparão a Galeria 2.
Este artista holandês residente em Nova York desenvolve uma pintura
figurativa de efeito alarmante. As telas retratam perturbadoras
criaturas com corpos antropomórficos, olhos roxos ou inchados ou
alucinadamente abertos, que parecem viver na margem obscura das
experiências humanas. Entre o humano e o fantástico, o retrato e o
desenho animado, o adulto e a criança, estes personagens remetem a
noções perversas e nada lúdicas de uma certa infância que se desdobra
no presente.
Ao pintar estes retratos imaginários, Mulder faz uso de uma palheta
baixa, com muitas cores em tons apastelados, estabelecendo um contraste
entre a luminosidade do quadro e a narrativa sombria. Nas cinco telas
desta exposição, Mulder parece querer resgatar para a superfície (como
ele próprio recita no título da exposição) a psique onírica que opera
dentro dele, onde o ambiente reflete um otimismo irônico enquanto cada
personalidade se traduz em uma certa dose de disfunção social, e um
erotismo dolorido e deformado.
No ano passado, Mulder recebeu o prêmio revelação da Fundação Real para
as Artes Visuais do governo Holandês. Este ano, além de expor no
Brasil, ele terá uma mostra individual na Galerie Michael Janssen de
Colônia, Alemanha.
volta ao
topo
Currículo de Gerben Mulder
Nasceu em Amsterdam, Holanda, 1972
Vive em Nova York, Estados Unidos
Exposições Individuais
2005
Galeria Fortes Vilaça, São Paulo
2004
Body builder & sports man Gallery
Michael Janssen Gallery, cologne
2003
SUITE 106 Gallery, New York, USA
Akinci Gallery, Amsterdam, Netherlands
Exposições Coletivas
2004
Gallery Akinci, Amsterdam
Catherine Bastide, Brussels
Bazar de Verão, Galeria Fortes Vilaça, São Paulo
2003
Akinci Gallery, Amsterdam, Netherlands
Sattelite, Roebling Hall. New York, USA
2002
My Father Told Me…, SUITE 106 Gallery, New York, USA
Bodybuilder & Sportsman Gallery, Chicago, USA
Artforum Berlin, SUITE 106 Gallery, Berlin, Germany
2001
Gallery MAMA Rotterdam, Netherlands
2000
Sexy, Houldsworth Gallery, London, England
1999
Egyptian Radio,1st Liverpool Biennale, UK
1998
Blue print, Spark Gallery, New York, USA
Album, New York, USA (curated by Gerben Mulder and Sebastiaan Bremer)
1997
Album, New York, USA, Amsterdam and Rotterdam, Netherlands (curated by
Gerben Mulder and Sebastiaan Bremer)
Prêmios
2004
Fonds voor beeldende kunsten (foundation for the visual arts Dutch
government)
Publicações
2003
kunstbeeld magazine, review Akinci show
2002
Zing magazine- volume catalog curated by Serge Onnen
2000
Zing magazine 3D millenium edition
Sexy show U.K. London magazine - The Guardian, July -Frieze magazine
1998
Blueprint Exhibition catalogue
volta ao
topo
Max Streicher e
Fernanda Chieco na Galeria Leme
A Galeria Leme apresenta trabalhos de dois artistas - Max Streicher e
Fernanda Chieco - que exploram a figura do corpo humano de diferentes
maneiras - veja uma apresentação dos artistas escolhidos e uma pequena
explicação de suas obras.
Max Streicher, canadense - Em sua primeira exposicao na America Latina,
apresenta enormes esculturas que ocuparão o salão da galeria chamadas
de Sleeping Giants ( Silenus ) . Desde 1991, Max Streicher vem
trabalhando com inflaveis de dimensões monumentais - esculturas
internas e externas criadas com nylon Spinnaker e ventiladores
eletricos. O artista que ja exibiu seu trabalho nos EUA, Europa e Asia
cria uma atmosfera de espectativa e interação do publico gerando
reações que ultrapassam o simples desejo da observação . A ocupação da
galeria por seus trabalhos impõe ao espectador uma sensação de escala
onde se observam reações que vão do prazer ao medo pelo perigo causado
pelo imaginario imposto pelas colossais figuras. Max Streicher é representado pela galeria Artcore, Toronto, Canada
" É monumental, mas ainda é apenas um balão . Meu trabalho mostra esta
dicotomia.O espectador espera que os inflaveis sejam ironicos, que eles
não estejam preparados para serem afetados pelo poder do ar como uma
força animada. A aparencia de "estar respirando "em minhas figuras e
formas geram uma empatia com o publico - eles também respiram, também
são supridos por essa poderosa força - o ar. Quando falo em animação ,
estou me referindo não somente ao movimento que existe em meu
trabalho, também estou me referindo as forças que nos animam
emocionalmente, espiritualmente e politicamente. Monumentos normalmente
não são temporarios. Enquanto isso poderia ser encardo como uma
fraqueza, também poderia ser chamado de uma força. O aviso da
respiração também é um lembrete que a respiração ira parar um dia -
essa linha tenue faz nossa relação com as coisas e as pessoas mais
urgentes ". Max Streicher, 2003
Fernanda Chieco , brasileira - Fernanda , que trabalha em diversas
midias como instalações, esculturas e fotografias apresentará nesta
exposição seus desenhos mais recentes cujo traço é inconfundivel. A
artista age como uma cientista, trabalha e pesquisa as formas humanas e
cria objetos que saem de seu imaginario e trata o proprio corpo humano
como uma extensão destes . A opção pelo desenho serve como uma tecnica
onde Fernanda pode exercitar e criar de uma maneira mais livre
universos e situações que seriam praticamente impossiveis com a
materia. Em seus desenhos pode-se observar a noção de anatomia,e
inspiração em antigos manuscritos e instrumentos de medicina que ela
funde e recria atraves de retratação precisa. Fernanda descobre então
uma nova função para o corpo humano tornando este um objeto e
utilitário para seu mundo.Fernanda Chieco é representada pela galeria
Leme e participará em março de uma exposição no Paço das Artes, São
Paulo.
volta ao
topo
História da arte
brasileira no acervo da Pinacoteca do Estado
Quinto
módulo: Arte Brasileira Anos 60: continuidades e rupturas
Há três anos a Pinacoteca do Estado de São Paulo desenvolve o projeto
História da Arte Brasileira no Acervo da Pinacoteca, no qual
historiadores e críticos de arte brasileira são convidados a realizar
conferências sobre obras de arte da coleção do museu. Organizadas de
forma cronológica, as palestras visam promover uma maior aproximação do
público com a arte, ao mesmo tempo em que contribuem para o fomento das
pesquisas em História da arte no Brasil. Em sua perenidade, esse
programa confirma a boa acolhida do público a iniciativas
institucionais que buscam difundir conhecimento de qualidade.
Para o primeiro semestre de 2005 foram escolhidos oito trabalhos que,
tomados em conjunto, apresentam um panorama plural da arte realizada no
Brasil no decorrer dos anos 60. Há a presença de artistas como Ivan
Serpa e Willys de Castro, de início vinculados aos Movimentos Concreto
e Neoconcreto, que continuam suas pesquisas artísticas de forma
original neste período. No caso dos artistas mais jovens, alguns na
época em início de carreira, há em geral um movimento em direção a uma
reavaliação do caráter do objeto artístico e da função da arte em uma
sociedade que passa por profundas mudanças políticas e sociais. No
entanto, a diversidade dos trabalhos indica a existência de caminhos
extremamente particulares, do mesmo modo que, por outro lado, em suas
singularidades muitos sinalizam para elementos de continuação, mesmo
que problemática, com momentos históricos anteriores. Neste sentido,
atenta-se para possibilidade de se repensar os anos 60 não apenas sob o
signo da ruptura.
.
Público-alvo: estudantes universitários e pesquisadores na área de
artes, professores de artes ou história do ensino médio, interessados
na história da arte brasileira, público em geral
. Será concedido certificado de participação no ciclo mediante a
freqüência de, no mínimo, 75% das palestras, comprovada em lista de
presença.
Programação
5 de março
Willys de Castro Objeto ativo, 1962 Ronaldo Brito
19 de março
Ivan Serpa Figura, 1964 Fabiana Werneck Barcinski
2 de abril
Tomie Ohtake Sem Título, 1961 Agnaldo Farias
16 de abril
Arthur Luiz Piza # 86, 1962 Felipe Chaimovich
7 de maio
Antônio Dias The American death: bamboo, 1967 Lígia Canongia
21 de maio
Carmela Gross Nuvens, c. 1967 José Augusto Ribeiro
4 de junho
Nelson Leirner O Porco, 1967 Lisette Lagnado
18 de junho
José Resende Glub Glub ou Jardim de Jane Mansfield, 1968 Patrícia Corrêa
volta ao
topo
Arte e Política na Alemanha Pré-nazista no MariAntonia
Os temas e problemas fundamentais do Modernismo em alguns dos
principais movimentos de vanguarda do século XX, com a análise das
questões políticas e sociais configuradas nas artes visuais,
literatura, música, teatro e cinema, no período da República de Weimar
(Alemanha, 1919 -1933), destacando obras de Kandinsky, Grosz, Doeblin,
Brecht, Weill, Schoenberg, Murnau e Fritz Lang entre outros.
Jorge de
Almeida é doutor em filosofia, professor de Teoria Literária e
Literatura Comparada na USP, tradutor e crítico literário. Organizou, o
livro Theodor W. Adorno - Indústria cultural e sociedade, 2002.
Programa
8 de março
O levante expressionista
15 de março
Dadaísmo e
Surrealismo
22 de março
Em busca
de novos vínculos
29 de março
Arte e
vida em tempos sombrios
volta ao
topo
Como
mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo:
1 - Envie sua
divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de
antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque
a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio
coloque as informações de serviço completas:
data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones,
horários e conexões;
5 - Inclua textos de
imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos;
6 - 2 a 3 imagens em
jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor
lado;
7 – Caso você ainda
não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma
previsão de envio.
ATENÇÃO GALERIAS
E INSTITUIÇÕES
Quando houver trabalho
e informação excessivos, daremos preferência ao
material enviado pelas galerias e
instituições assinantes . Para ter certeza que o seu material
aceito pelo Canal
Contemporâneo será publicado, faça uma assinatura semestral: www.canalcontemporaneo.art.br/assineocanal.
Visite
o sítio! www.canalcontemporaneo.art.br
Para
deixar de receber os e-nformes, basta clicar aqui e enviar um
emeio com REMOVER no assunto. / To
leave our
mailing list, just click here and send an
email with REMOVE on the subject.