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BA/Japão ENQUETE Revista Número - Canal Contemporâneo ANO 4 - N. 78 / 23 de julho de 2004
NESTA EDIÇÃO:
AIT Hour Museum no Super Deluxe, Japão
Tokyo Art Speak no Red Cube, Japão
Estado e Mercado, acho que é mais complexo do que isso... por Patricia Canetti
SALÕES & PRÊMIOS
Inscrições para o 11º Salão da Bahia, Salvador
COMO ATIÇAR A BRASA
Financiamento público das telenovelas, por Sílvio Crespo, Cultura e Mercado
O Estado, o mercado e a cultura, por Adriano de Aquino, Jornal do Brasil
O comodato do MAC-Niterói, por Carlos Bernardi, sobre matéria de Cleusa Maria, Jornal do Brasil
Esculturas urbanas?, por Carlos Bernardi, sobre matéria de Luciando Ribeiro, Jornal do Brasil
Comentário de Cristina Becker sobre o emeio de Ernesto Neto
TECNOPOLÍTICAS.ART.BR
Emeio enviado por Patricia Canetti ao Ministério da Cultura
QUEBRA DE PADRÃO
Poema esqueleto, de Betty Leirner
ENQUETE REVISTA NÚMERO - CANALCONTEMPORÂNEO
Participe enviando suas respostas!
Rachel Rosalen
AIT Hour Museum
Videoart Booth
Rachel Rosalen
Fluorescência
R.A.M.P
The Atacch of Shin Okada
Len Lye FILMS
Exibição dos arquivos da
Govett Brewster Art Gallery
Videoart Vj’s
Atsushi Suzuki
Dake Nan Nan (So What?)
Chikako Yamashiro
The Graveyard Club
DJ’s
Hiroyuki Matsukage
Roger McDonald
24 de julho, sábado, das
18 às 2h
Super Deluxe
3-1-25-B1F Nishiazabu
Minato-Ku Tokyo Japan
03-5412-0515
http://super-deluxe.com
Curador: Roger McDonald
Sobre o AIT Hour Museum.
Sobre os trabalhos.
Este material foi enviado por Rachel Rosalen (rachelrosalen@terra.com.br).
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Tokyo Art
Speak (TAS) Lounge
A Cultural Urban Night
In Tokyo
Takeshi Kanazawa
(crítico de arte)
Rachel Rosalen
(artista)
Makiko Hara (curadora)
Marco Antonio Nakata
(Embaixada Brasileira)
24 de julho, sábado, das
19 às 22h30
Red Cube
6-24-3-101 Shinjuku
Shinjuku-ku Tokyo Japan
www.red-cube.org
Sobre o projeto.
Este material foi enviado por Rachel Rosalen (rachelrosalen@terra.com.br).
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Estado e Mercado, acho que é mais complexo do que isso...
PATRICIA CANETTI
Quem é o melhor parceiro da criação: o Estado ou o mercado?
Essa pergunta que inicia o texto de Adriano de Aquino, artista plástico
e ex-Secretário de Cultura do último governo do Estado do Rio de
Janeiro, publicado no Jornal do Brasil na semana passada (e reproduzido
nesse e-nforme e no Como atiçar a brasa), traduz, na minha opinião, uma
dualidade equivocada e induz o texto a uma análise viciada de uma
situação complexa. Me explico.
O Estado hoje funciona com um olho nos custos e o outro nos seus
consumidores (cidadãos ou eleitores?), e, como qualquer empresa,
desenvolve suas funções e administra seus resultados objetivando o
melhor marketing para a sua marca. No nosso caso, atualmente, a marca
se traduz no slogan Brasil – um país de todos. Logo, não vejo diferença
entre o Estado e o Mercado (este, citado pelo Adriano de Aquino, que me
referirei daqui para frente em maiúscula), na medida que ambos
perseguirão os seus próprios objetivos na hora de patrocinar ou não um
evento artístico.
Como em qualquer parceria e negociação, há que se encontrar o melhor
termo para as partes envolvidas; sendo que, o lado que detiver o
capital, como sempre, sairá em vantagem, pelo óbvio motivo dele ser
mais escasso, ao contrário da massa trabalhadora artística carente por
recursos. Caberá ao lado em desvantagem, no caso, a cultura, saber
vender o seu produto, seja para o Estado ou para o Mercado.
Partindo dessa premissa, de que haverá sempre uma negociação a ser
feita, ainda podemos insistir na pergunta inicial e talvez a resposta
nos retorne ao momento histórico em que a Lei Rouanet foi inventada:
melhor lidar com a pluralidade (?) do Mercado do que com a unicidade do
Estado.
Leia
a continuação e faça
o seu comentário no Como atiçar a brasa.
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Inscrições
abertas
11º Salão da Bahia
inscrições até 3 de
setembro de 2004
11º Salão da Bahia
Av. Contorno s/nº Solar do
Unhão
Salvador BA 40015-166
Informações: 71-329-0660
salao@mam.ba.gov.br
http://www.mam.ba.gov.br
Segunda a sexta, das 10 às
12h e das 14 às 17h30.
Taxa de inscrição: R$ 5
As inscrições deverão ser
entregues diretamente na Secretaria do Salão ou remetidas pelo correio
até a data limite da inscrição.
Cada artista terá direito a apenas uma inscrição em uma
categoria, seja Desenho, Escultura, Fotografia, Gravura, Instalação,
Objeto, Performance, Pintura, Vídeo e outras, podendo, no entanto,
participar também de um trabalho em grupo em outra categoria.
A Comissão de Seleção examinará os dossiês e selecionará obras de, no
máximo, 30 artistas Todos os artistas selecionados receberão Prêmio
Participação no valor de R$ 1 mil. O 11º Salão da Bahia conferirá 6
prêmios aquisição, cada um no valor de R$ 15 mil.
Veja mais informações e
conheça o edital do Salão.
Este material foi enviado por Mônica Lima (monicaml@cpunet.com.br).
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Como
atiçar a brasa
Trabalho Coletivo de
Mídia
Tática
Leia sobre a proposta desse trabalho no Hora de crescer - como atiçar a brasa.
Texto de Sílvio Crespo,
publicado originalmente no sítio Cultura e Mercado do dia 19 de julho
de 2004.
SÍLVIO CRESPO
Financiar uma peça de
teatro, um livro, um concerto ou comprar
cotas de uma telenovela? Este será o dilema do patrocinador cultural,
caso seja publicado da forma como está redigido o decreto que dá nova
regulamentação à Lei Rouanet. Ainda em fase de discussão com entidades
culturais, a minuta do decreto elaborada pelo Ministério da Cultura
estende às emissoras comerciais de televisão o direito de utilizar os
benefícios da Lei Rouanet, por meio do Ficart (fundo de investimentos
na indústria cultural que nunca foi colocado em prática).
O MinC afirma que é
contra essa proposta, mas que se viu na obrigação
de colocá-la em debate a pedido de emissoras de TV. O presidente da
Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão), em
férias, ainda não se pronunciou sobre assunto. A Rede Globo afirma que
não fez essa solicitação ao Governo Federal.
O fato é que a
proposta está incluída na minuta do decreto, este
previsto para ser publicado no Diário Oficial até o final do mês.
Cultura e Mercado destrincha esta polêmica e traz na íntegra carta
assinada por quase 300 artistas, incluindo Pedro Cardoso, Marco Nanini,
Bibi Ferreira, Paulo Autran, Osmar Prado, Antônio Fagundes, Sábato
Magaldi e Giulia Gam, entre várias outras celebridades que se
posicionam contra a medida.
A revista online do
setor cultural traz ainda estudo do produtor Paulo
Pélico que analisa as modificações na Lei Rouanet ao longo de 13 anos.
O estudo é endossado pelos artistas citados acima e, além de criticar o
polêmico incentivo às TVs comerciais, analisa a proposta do MinC de
utilizar editais para seleção de projetos inscritos no sistema de
“mecenato” e defende poder deliberativo para a comissão que avalia
esses projetos.
Publique o
seu comentário no Como atiçar a brasa
Veja e comente os
outros textos de Sílvio Crespo:
TVs
podem
ganhar incentivo da Lei Rouanet
MinC promete não
interferir na avaliação de projetos
Clique aqui para ver a
página do sítio Cultura e Mercado
Texto de Adriano de
Aquino,
publicado no Jornal do Brasil do dia 15 de julho
de 2004.
O Estado, o mercado e a
cultura
Qual o melhor parceiro da arte?
ADRIANO DE AQUINO
Quem é o melhor parceiro da criação: o Estado ou o mercado? Os
últimos 20 anos viram fortalecer a idéia de que a melhor forma de
estimular a criação artística é através do mercado, porém, alguns
artistas e produtores culturais admitem que o Estado continua sendo o
mais importante parceiro para o fomento da produção cultural e para o
desenvolvimento das artes em nosso país.
Os anos 90 viram florescer a idéia de que a economia de mercado seria a
panacéia para todos os males. As sugestões neoliberais - da equipe do
governo Clinton para os países latino-americanos - eram os acessórios
mais vistosos da vitrine global. No Brasil, as determinações
administrativas delas oriundas geraram graves distorções nas políticas
públicas e no ambiente artístico. Reduzindo seus compromissos sociais,
o Estado direcionou o artista e o produtor cultural para a fila de
crédito de um agente financeiro privado ou para as empresas de
publicidade ligadas a bens de consumo. A partir de então implantou-se
uma política de atendimento ao setor cultural que desse visibilidade
para a administração. As empresas estatais foram levadas a financiar
projetos culturais, suprindo em parte os custos que caberiam à
administração direta, patrocinando alguns setores da arte e da cultura,
como o cinema e determinadas atividades esportivas, por exemplo. Para
os segmentos artísticos não beneficiados por essa cobertura a
administração direta oferecia apoio institucional e leis de incentivo
fiscal. A redução orçamentária, o controle fiscal e a diminuição de
investimentos públicos infra-estruturais são marcas incontestes dessa
política. É sempre bom lembrar que os incentivos fiscais são concedidos
pelo Ministério da Fazenda.
Leia a matéria, publicada originalmente no
Jornal do Brasil,
e publique o seu comentário no Como atiçar a brasa
Emeio
enviado por Carlos Bernardi, para o Jornal do Brasil, sobre a
entrevista de Cleusa Maria com João Sattamini, publicada na coluna
Informe de Arte, no Caderno B do Jornal do Brasil no dia 19
de julho de 2004.
Prezada Cleusa,
Acompanhei sua coluna
essa semana, especialmente a entrevista com o
colecionador João Sattamini e confesso ainda me encontro um pouco
atônito com as revelações. Não acreditava que de fato o MAC pudesse
perder de vez o comodato da coleção João Sattamini – talvez por não ser
essa a primeira vez que o boato fora despertado – mas a força das
declarações na entrevista são esclarecedoras.
O calendário do museu
sobrevive quase que exclusivamente das exposições
correntes da coleção, o que torna o episódio ainda mais absurdo quando
pensamos no MAC como um símbolo tão cuidadosamente construído pela
prefeitura da cidade de Niterói. Ainda brincamos de fazer políticas
públicas, e a situação nos embaraça mais quando ouvimos do próprio
colecionador a possibilidade de transferir sua coleção – o que deve ser
feito quando seu acervo for mal utilizado – para a cidade do Rio de
Janeiro, num espaço que deve ser (ou está sendo) construído no Armazém
do Cais do Porto, um enigma que parece ser feito às escondidas, longe
dos olhos e das críticas do público carioca. Talvez soasse mais
interessante pensarmos em como dialogar entre esses espaços de
convivência da arte, um olhando para o outro por sobre a Guanabara,
confabulando circuitos interessantes da arte contemporânea. Não parece
interessante, nem mesmo urgente à cidade do Rio de Janeiro,
simplesmente transferir de Niterói o comodato das obras da coleção João
Sattamini – significativas e que merecem um belo lugar para acolhê-las
– ecoa ligeiramente deselegante e preguiçoso. Gostaria muito de saber,
por sua coluna ou numa cobertura mais intensa pelo Jornal do Brasil,
como está sendo realizada a efetivação desse novo espaço das artes
visuais. Aqui em casa não havia recebido nenhuma notícia anterior.
Grato,
Carlos B.
Leia a matéria, publicada originalmente no
Jornal do Brasil, e publique o
seu comentário no Como atiçar a brasa.
Emeio enviado por Carlos
Bernardi, para o Jornal do Brasil, sobre a
matéria Esculturas urbanas de Luciano Ribeiro, publicada no Caderno de
Domingo do Jornal do Brasil no dia 18 de julho de 2004.
Prezados do Jornal do
Brasil,
Anuncio meu total
descontentamento frente à reportagem “Esculturas urbanas”, do Caderno
de Domingo do dia 18 de julho.
Como circunstante
urbano e interessado em obras de arte de
pertencimento público, tive a impressão que o jornalista pouco se
embrenha em buscar esclarecer na matéria da situação da arte pública na
cidade do Rio de Janeiro, retendo-se aos parcos comentários capturados
por transeuntes “normais” (circunstantes urbanos como eu) sobre as
obras, interessados em “compreender” a produção em contraponto às
palavras dos escultores, e ignorando os caminhos oficiais por onde esse
espaço deva ser publicamente, ou esteticamente, ocupado. Nos casos de
Ivens Machado e Waltercio Caldas, ambos participaram de seleção pública
promovida pela secretaria da cultura no ano de 1995, caso que deveria
ser melhor colocado frente aos comentários que tendem a,
desnecessariamente, dar um discurso de significação às obras
mencionadas. A “descompreensão” – permitam-me o fracasso do termo – em
dado momento é a sugestão suficiente para as provocações da ordem
pública, espacial e estética, o que parece figura cativa da intenção de
um artista interessado em produzir um trabalho dessa natureza.
Parece muito mais
urgente refletirmos sobre que política pública
precisamos encarar para estabelecer critérios “compreensíveis” à cidade.
Grato pelo tempo
disponível.
Carlos B.
Leia a matéria, publicada originalmente no
Jornal do Brasil,
e publique o
seu comentário no Como atiçar a brasa.
Comentário de Cristina Becker sobre o emeio de Ernesto Neto
é isso aí temos que
abrir cada vez mais o debate. estive em um evento no SENAC Rio semana
passada onde assisti a um debate com alguns representantes de
instituições culturais do Rio (CCBB, MNBA, RioArte, Sesc) onde
levantou-se a necessidade de se criar uma plataforma para discussão dos
problemas que o nosso Rio querido e lindo tem enfrentado. acho que pelo
fato dela ter todos estes predicados citados acima é que nos faz
anestesiados e talvez nos distraiam do foco e nos impeçam de enxergar
mais realisticamente.
fui uma das fundadoras do clube da cultura (por volta de 1995)onde mais
de 90 instituições culturais debatiam a cultura como a principal forma
de "ataque" e criação de uma percepção correta do Rio e acredito que
nunca o momento foi mais própício para a recuparação disto. Minha
proposta é junto ao Canal Conteporâneo tentarmos provocar encontros que
possam objetivar nossas necessidades mais imediatas e traçar um plano
de ação para o Rio, culmimando com a eleição de dirigentes políticos
realmente comprometidos com a classe artística e suas necessidades
o debate está ABERTO!!
Faça
também o seu comentário.
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Emeio enviado por Patrícia Canetti, para Juca Ferreira,
Secretário-Executivo do MinC e Cláudio Prado, coordenador de políticas
digitais do MinC, no dia 20 de julho de 2004.
Assunto: sem diálogo
Prezados Juca e
Cláudio,
A interlocução prometida entre a Arte e Tecnologia e o MinC não
funcionou. Estamos até hoje aguardando as respostas à nossa pauta,
proposta para a reunião de 19 de abril de 2004, na qual Cláudio Prado
esteve presente, como representante do Ministro da Cultura, com o grupo
que participava do abaixo-assinado - com mais de 600 assinaturas,
articulado pelo Canal Contemporâneo. (Vejam a pauta reproduzida abaixo.)
É importante lembrarmos nesse ponto que a mobilização e o
abaixo-assinado contra o Guggenheim do Rio de Janeiro impulsionado pelo
Canal Contemporâneo foi suficiente para lastrear a ação do Legislativo,
na figura do vereador Eliomar Coelho, responsável pela liminar que
suspendeu o pagamento e a construção do referido museu em nossa cidade.
Recentemente, a visibilidade dada aos desmandos culturais na Cidade do
Rio de Janeiro no Canal Contemporâneo foi suficiente para que o
Secretário Municipal de Cultura respondesse às nossas reivindicações:
foi abortado o fechamento das galerias do Espaço Cultural Sérgio Porto
e também criada uma Comissão para a Proteção da Paisagem Urbana.
Os exemplos acima testemunham o papel da internet no desenvolvimento de
novos caminhos para a democracia.
Como acredito e confio na postura democrática desse Governo Federal, a
impermeabilidade que estamos vivenciando nesse momento só reforça o
motivo de nossa mobilização: o total desconhecimento do nosso
Ministério da Cultura em relação às novas tecnologias.
Acreditando ser o total desconhecimento do meio e da matéria, que
estamos abordando, o motivo que levou o MinC a não perceber a
importância das pessoas reunidas nessa mobilização (como as presentes
na reunião citada acima), como também a gravidade do assunto de nossa
exclusão dos segmentos artísticos, voltamos a afirmar que as
conseqüências dessa falta de diálogo são extremamente danosas para o
desenvolvimento artístico, científico e tecnológico do Brasil.
Vemos a reforma da Lei Rouanet avançar, motivo de nossa mobilização e
abaixo-assinado, como também a regulamentação da tv digital, sem a
participação de nossa representação e gostaríamos de uma explicação
oficial para esse fato.
No aguardo de sua resposta.
Atenciosamente,
Patricia Canetti
Artista, criadora e editora do Canal Contemporâneo
Mídia-arte e Comunidade Digital de Arte Contemporânea Brasileira
www.canalcontemporaneo.art.br
www.tecnopoliticas.art.br
Questões da pauta até hoje não respondidas pelo representante do MinC:
1. formas de financiamento em estudo no MinC para a área de arte,
ciência e tecnologia;
2. formas de seleção das associações que se candidataram para indicar
membros para compor a CNIC;
3. contato com Paulo Miguez para discussão da nova lei em estudo que
substituirá a 8313;
4. brecha na atual legislação (decreto 1.494) que diz que a CNIC é
responsável pela atualização dos segmentos culturais e sendo ela um
órgão do MinC, isso possibilitaria a atualização dos segmentos através
de portarias, não sendo necessário nem decretos, nem leis;
5. papel da Funarte no MinC;
6. posição da Funarte sobre arte, ciência e tecnologia;
7. papel das Secretarias do MinC e posicionamento sobre arte, ciência e
tecnologia;
8. papel da Coordenação de Políticas Digitais e posicionamento sobre
arte, ciência e tecnologia.
Publique
o seu comentário no tecnopolíticas.art.br
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Trabalho do
Canal Contemporâneo, para a exposição hiPer> relações
eletro//digitais, propondo uma reconfiguração nas coberturas dos
eventos artísticos.
Betty
Leirner
Poema Esqueleto
political mistakes / mistérios políticos
zero
ar. : sitr
hebr : .etes
yidd : .nul
jap : .rei
time
ar. : waqt
hebr : .sman
yidd : .tseit
jap. : jikan
Leia
a continuação, veja as imagens e faça o seu comentário:
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ENQUETE
REVISTA NÚMERO
- CANAL CONTEMPORÂNEO
Em sua próxima
edição, a revista Número CINCO apresentará, além de artigos diversos,
um conjunto de textos sobre política cultural e uma breve avaliação
sobre as ações do Ministério da Cultura na área de artes visuais. A
idéia do corpo editorial da CINCO é elaborar um texto que possa
apresentar propostas de ações políticas especificamente para a arte
contemporânea. Para isso, em parceria com o Canal Contemporâneo, a
Número está propondo uma enquete, que pretende, mais do que fazer um
diagnóstico de nossa difícil situação, colher depoimentos de artistas e
teóricos que contenham suas principais necessidades.
Esperamos que o resultado dessa pesquisa possa lastrear
substancialmente um artigo com as principais reivindicações da área.
Assim, a revista Número, pretende colaborar nas discussões para a
elaboração de uma política cultural efetiva para o setor.
1. Qual a necessidade mais urgente do artista e do teórico que vive e
trabalha hoje no Brasil?
2. Conhecendo a escassez de recursos na área da cultura, a omissão do
Estado e a falta de interesse dos investidores privados, que medidas
poderiam ser tomadas pelo Estado que contribuíssem na elaboração de uma
política para a arte contemporânea?
3. Que outra possibilidade haveria para o fomento de nossa área?
Favor responder as perguntas, ou se preferir apenas uma delas, com
seu nome completo para enquete_numero@yahoo.com.br,
assim que for possível.
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TEXTOS DO E-NFORME:
AIT HOUR Museum no Super Deluxe
AIT é uma ONG criada por curadores e outros organizadores em torno da
arte, que propõe novas iniciativas em artes visuais em Tokyo.
Sem um espaço, staff ou conteúdo permanente, AIT Hour Museum é um museu
que funciona em um espaço temporário, criando o AIT Temporary Museum.
Como AIT, que opera sem muita infra-estrutura, de um espaçø a outro em
Tokyo, AIT Hour Museum é também o espaço da prática de exposições não
permanentes, pensando nas diferentes formas que um Museu pode ter. Este
espaço será criadao para existir por 8 horas.
R.A.M.P., Len
Lye FILMS, VIDEOART
VJ’S, Videoart
Booth
R.A.M.P.
Roppongi, Around Midnight Performance – The Atacch of Shin Okada.
22:00hs.
Um único skating no Super Deluxe usando plataformas e esculturas feitas
por Johannes Wohnseifer. O skatista profissional (um dos mais
importantes skatistas no Japão) vai fazer uma performance sobre as
esculturas e as rampas construídas por Johannes, destruindo
sinalizações urbanas de Tokyo. O vídeo documentário desta ação feita em
1998 no Abteiberg Museum com Mark Gonzalez e fotografias das rampas
feitas por Johannes em Tokyo também serão exibidas.
Cooperação: Naoki Kawamoto
Len Lye FILMS
Exibição dos arquivos da Govett Brewster Art Gallery
VIDEOART VJ’S
Exibição dos trabalhos dos artistas Atsushi Suzuki - trechos de Dake
Nan Nan (So What?) e Chikako Yamashiro – The Graveyard Club
Videoart Booth
A artista Rachel Rosalen exibe Fluorescências. Por trás de uma pele
recoberta por out doors publicitários que veiculam um conteúdo
erotizado no limite da latência da pornografia, de uma cidade eregida
por altos arranha céus recobertos de espelhos, desenhada por um fluxo
lento e pesado, resta a imagem de um corpo assujeitado ao desejo do
outro e limitado pelo tabu que organiza os espaços públicos.
Fluorescências está proposto como um corte neste sistema, um furo na
bolha, um recorte que exibe exatamente aquilo que jamais seria mostrado
em público em uma escala avassaladora. Assim, porta esta situação ao
próprio limite, inverte o jogo, mostra a perversidade dominante nas
relações nas grandes metrópolis contemporâneas, coloca o espectador em
questão e sugere uma outra navegação no sentido da vida.
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Tokyo Art Speak (TAS) Lounge
Red Cube é um estúdio aberto criado pela artista Akane Assaoka para
hospedar projetos, exposições, mesas redondas e outros eventos em torno
da arte.
Tokyo Art Speak (TAS) é uma organização alternativa fundada em 1992 com
a finalidade de criar um debate crítico para discutir as estruturas e
as práticas em torno da arte contemporânea. Neste perîodo e durante 5
anos foram feitas mesas redondas e exposições. Em 2004 TAS retoma suas
atividades para discutir arte contemporânea e questões urbanas. TAS é
um evento mensal que traz curadores, artistas, críticos e arquitetos
para uma conversa informal, faz exibições de videos e exposições.
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Como
mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo:
1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas:
data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones,
horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor
lado;
7 – Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma
previsão de envio.
ATENÇÃO PARA O PRAZO DE 15 DIAS PARA AS INFORMAÇÕES BÁSICAS!
O Canal Contemporâneo trabalha para um público especializado e também é
formador de público. Não deixe de mandar textos de imprensa e críticos,
na íntegra, para que estes possam atingir um maior número de pessoas.
Visite o NOVO sítio! www.canalcontemporaneo.art.br
Para
deixar de receber os e-nformes, basta clicar aqui e enviar um
emeio com REMOVER no assunto.
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