NESTA EDIÇÃO:
Bill Lundberg e Regina Vater na Flatbed World Headquarters, EUA
Sergio Niculitcheff na Brito Cimino, São Paulo
Nydia Negromonte na Manoel Macedo, Belo Horizonte
Cursos no Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro
Lançamento de livros no Café da Rua 8, Brasília HOJE
Projeto CORO - Coletivo para Ocupação da Roosevelt, São Paulo
Mobilização pela arte tecnológica sai nos jornais cariocas, Jornal do Brasil e O Globo
Bill
Lundberg
Pool
Regina Vater
Corpo d'ÁguaVídeo-instalação
7 de abril a 1º de maio de 2004
Flatbed World
Headquarters
2832 E. MLK
Austin Texas
Mais informações:
http://www.flatbedpress.com
Terça a sexta, das 10h
às 18h; sábados, das 10h às 17h.
Sobre os artistas e seus trabalhos.
Este material foi enviado por Mark (mark@flatbedpress.com).
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Sergio Niculitcheff
6 de abril, terça-feira, 19h às 23 h
Galeria Brito Cimino
Rua Gomes de Carvalho
842
Vila Olímpia São Paulo
11-3842-0634 / 35
britocimino@uol.com.br
http://www.britocimino.com.br
Terça a sábado, das
11h às 19h.
Exposição até 8 de
maio de 2004.
Veja o texto de imprensa.
Este material foi enviado por Adriana Matarazzo Brito (britocimino@uol.com.br).
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Nydia Negromonte
6 de abril, terça-feira, 19h às 23 h
Manoel Macedo Galeria
de Arte
Rua Lima Duarte 158
Carlos Prates Belo
Horizonte MG
31-3462-0933 / 34111012
mmgaleria@veloxmail.com.br
Segunda a sexta, das
9h às 19 h; sábados, das 10 às 14 h.
Exposição até 30 de
abril de 2004.
Este material foi enviado por Marcelo Drummond Lage (mdlage@terra.com.br).
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Cursos
do Castelinho no 1º Semestre de 2004
Prof.º Ricardo Maurício
inscrições abertas
Castelinho do Flamengo
Centro Cultural
Oduvaldo Vianna Filho
Praia do Flamengo 158
Rio de Janeiro
21-2205-0276 / 0655
castelinho@pcrj.rj.gov.br
Ricardo
Maurício é artista plástico e professor de Arte e História
da Arte. Professor Assistente do Centro de Artes da Universidade
Federal
de Vitória, é também mestre em História da Arte/ Linguagens Visuais
pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas
Artes da UFRJ e doutorando do mesmo, com defesa de tese prevista para
maio de 2005.
Veja
mais sobre os cursos.
Este material foi enviado por Ricardo Maurício (marina@painet.com.br).
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Redes Sensoriais
- arte, ciência, tecnologia
Textos: André Parente,
Cláudia Westermann, Dene Grigar, Diana Slaterry, Donna Cox, Eduardo
Kac, Gilberto Prado, Guto Nóbrega, Jill Scott, Jim Gimzewsk, Karin
Sondergaard, Katia Maciel, Kjell Petersen, Laurent Mignonneau, Lucas
Bambozzi, Maia Engeli, Margareth Dolinsky, Mario Maciel, Michael Punt,
Mike Philips, Nina Czegledy, Peter Anders, Pia Tikka, Ricardo Basbaum,
Ron Wakkary, Roy Ascott, Simone Michelin, Suzete Venturelli, Tania
Fraga, Victoria Vesna, Yacov Sharir.
Organização: André
Parente, Katia Maciel
A Arte Pesquisa
Ana Cecília MacDowell,
Ana Mae Barbosa, Angélica Madeira, Anna Barros, Arlindo Machado, Carina
Viana, Christine Mello, Cleomar Rocha, Cristiane H. Terraza, Douglas de
Paula, Dulcimira Capisani, Elisa de Souza Martinez, Elyeser Szturm,
Emília V. Lourenço, Etelvina Borges Reis, João Gabriel L. C. Teixeira,
Marcus Bastos, Maria Beatriz de Medeiros, Maria Eurydice Ribeiro, Maria
Luiza Fragoso, Mario R. Bonomo, Mariza Veloso, Milton Sogabe, Paulo S.
Duarte, Pedro de A. Alvim, Priscila Arantes, Quéfren Crillanovick,
Rejane Cantoni, Rosangella Leote, Sebastião G. Pedrosa, Sérgio Bairon,
Vera T. Piza, entre outros.
Organização: Maria
Beatriz de Medeiros
5 de abril,
segunda-feira, 18h
Café da Rua 8
SCLN 408 Bl. B loja
20
Brasília DF
Este material foi enviado por Iara Barbosa (iarabm@terra.com.br).
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Coletivo para Ocupação da Roosevelt
Aglutinações de
artistas são uma característica da cultura contemporânea.
Quem trabalha em
coletivo tem disponibilidade intrínseca para a troca e o respeito ao
outro.
Quem trabalha em
coletivo pensa a coletividade.
O coletivo possibilita
a compreensão de diferentes e novas formas de organizações.
Mais informação, mais
conhecimento, mais experiências e mais Arte circulam.
A Arte, fortalecida no
coletivo, pode ter seu potencial amplificado e mais amplamente
difundido. Assim, o projeto CORO propõe um questionário. Ao responder
este, automaticamente, seu coletivo está convidado a participar do
e-grupo projeto CORO.
respostas até o dia
12 de abril
Projeto CORO
Questionário:
http://www.interact-tv.net/horizonte_nomade/questiorario.aspx
Respostas:
projetocoro@yahoogrupos.com.br
Contatos: 11-9221-7658
/ 9153-8934
Veja mais informações, bem como o
questionário do projeto.
Este material foi enviado por Sofia Panzarini (sofiapanzarini@yahoo.com.br).
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Blog
do Canal
Mobilização é matéria no Jornal do Brasil e matéria de capa do caderno
de cultura do O Globo
Arte é tudo. É?
ARNALDO BLOCH
Esta matéria foi publicada originalmente no jornal O Globo, no Segundo
Caderno, no dia 4 de abril de 2004. Não, não é mais uma daquelas
discussões estéreis sobre se a criação contemporânea é ou não é arte. A
pergunta acima apenas resume a mais recente confusão entre artistas e o
Ministério da Cultura. Depois de passar 2003 alardeando que tinha que
acompanhar a evolução tecnológica, o MinC baixou, no início do ano, uma
portaria que não muda nada.
- Esqueceram que a internet e todas as formas de expressão artística
trazidas pelos meios eletrônicos e pela tecnologia são hoje produtoras
e difusoras importantes de cultura; diz Patrícia Canetti, criadora do
Canal Contemporâneo, comunidade virtual dedicada à arte contemporânea.
Patrícia, que liderou a luta do Canal contra o Guggenheim, levantou 600
assinaturas de artistas de todas as áreas (e não apenas as afetadas)
propondo que se acrescentem às formas tradicionais (teatro, dança,
cinema, música etc) novas categorias. Algumas assustam à primeira
leitura. É o caso da nanoarte, que já rendeu piadinhas politicamente
incorretas sobre nanismo (na verdade é uma arte que lida com elementos
em escala atômica; por exemplo, ondas provocadas pelo som da voz, ou
coreografias moleculares).
Leia a
continuação e publique o seu comentário no Blog do Canal:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/blog/archives/000057.html
Por uma lei menos burocrática
Classe artística envia abaixo-assinado ao MinC e pede inclusão da
arte-tecnologia na Lei Rouanet
GILBERTO DE ABREU
Esta matéria foi publicada originalmente no Jornal do Brasil, no
Caderno B, no dia 3 de abril de 2004.
A reforma das leis de incentivo cultural que está sendo realizada pelo
Ministério da Cultura está provocando a mobilização de representantes
das artes visuais. Cerca de 500 artistas, professores, teóricos,
críticos e historiadores de arte estão mobilizados para exigir a
inclusão da arte-tecnologia como item da Lei Rouanet, e de
representantes legítimos na comissão que avalia os projetos
encaminhados ao Ministério em busca de patrocínio.
O MinC publicou em 19 de fevereiro último a portaria nº 01, que
regulamenta as instituições que irão indicar representantes na Comissão
Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) do MinC, para definir,
normatizar e executar o acesso às leis de incentivos.
Em 19 de março, os manifestantes encaminharam um abaixo-assinado ao
MinC, no qual propõem a reformulação da portaria com a inclusão de dois
setores esquecidos: as artes interativas (que incluem categorias como
hipermídia, web arte, arte telemática, comunidades virtuais e ativismo
artístico, dentre outros) e ramos que misturam arte e ciência
(nanoarte, bioarte, simulação computacional, vida artificial,
visualização de efeitos físicos e químicos, robótica e congêneres).
O Coordenador de Políticas Digitais da Secretaria de Formulação e
Avaliação de Políticas Culturais do Ministério da Cultura Cláudio Prado
considera legítima a manifestação. Prado diz que todas as áreas do MinC
são unânimes quanto à necessidade de uma nova legislação, mas adianta
que novos reporesentantes não poderão ser nomeados.
Leia a continuação e publique o seu comentário no Blog do Canal:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/blog/archives/000056.html
Leia também sobre a Mobilização pela arte tecnológica o Hora de
crescer - o sistema por Patricia Canetti:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/blog/archives/000055.html
Veja o texto da Mobilização pela Arte Tecnológica e as atuais 573
assinaturas do abaixo-assinado no Blog do canal:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/blog/archives/000053.html
PARA ADERIR AO
ABAIXO-ASSINADO:
Envie seu nome completo, ocupação/qualificação, RG, cidade e estado de
residência para o Canal Contemporâneo - canal@canalcontemporaneo.art.br
.
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TEXTOS
DO E-NFORME:
Bill
Lundberg e Regina
Vater na Flatbed World Headquarters
Bill Lundberg
O artista é um dos pioneiros na arte de filme-instalação. Chamado de "O
Mágico do Cinema" pela mais respeitável publicação cinematográfica
francesa, Cahier du Cinema, ele também é o fundador dos cursos de
vídeo-arte do Departmento de Arte e História da Universidade do Texas
em Austin. Desde o início dos anos setenta, Lundberg vem enfatizando as
relações humanas como elemento central de seu trabalho. "Pool" é uma
vídeo-escultura na qual Lundberg começou a trabalhar durante sua
recente estada no Brasil como bolsista da Fulbright. A gravação do
trabalho contou com a ajuda dos estudantes de Lundberg em Fortaleza, e
foi completada após seu retorno para Austin.
Nas palavras do próprio artista: “Pool poderá ser considerado estranho
por algumas pessoas. Da mesma maneira de meus trabalhos anteriores, eu
lido com o elemento da ilusão - o real substituído pela aparição. Mas
neste caso, o real se baseia apenas na memória. Eu imagino minha vida
mostrada ao contrário, em "fast reverse". Imagens do passado se
projetam rapidamente, até eu atingir um certo ponto, onde, então, eu
paro e observo”.
Lundberg foi agraciado por vários prêmios importantes nos E.U.A.,
incluíndo duas bolsas concedidas pelo NEA, duas bolsas concedidas por
Fulbright Fellowships (1992 and 2003) e uma bolsa concedida pelo
Guggenheim Fellowship (1981). Seus trabalhos são exibidos em museus de
grande importância, incluíndo o Whitney Museum of American Art, P.S. 1
na cidade de Nova Iorque, o Instituto de Arte Contemporânea do Reino
Unido, Espace Lyonnais d'Art Contemporain na França, Museu de Arte
Contemporânea da Universidade de São Paulo, e o Carnegie Institute
Museum of Art (EUA). Entre as exposições individuais de Lundberg se
incluem mostras no Contemporary Arts Museum, 2002 (Houston, Texas),
Jack S. Blanton Museum, 1999 (Austin, Texas), e ArtPace Institute, 1998
(San Antonio, Texas).
Regina Vater
A artista trabalha há muito tempo com fotografia. Algumas de suas
fotos-documentário, datadas de 1973, estão na coleção da Bibliothecque
Nationale em Paris. Em 1976, Vater representou o Brasil na Bienal de
Veneza com um trabalho fotográfico abordando o lixo e o consumismo
baseado no poema concreto por Augusto de Campos Luxo-Lixo.
O interesse de Vater por ecologia data de sua primeira instalação em
1970, o que a faz uma das pioneiras na arte relativa à essa area. A
série de fotos apresentadas por Vater na Flatbed Gallery são
relacionadas à sua preocupação em relação a conservação da água. Ao
captar a relação de prazer que a humanidade tem com a água, Vater
registra um dos grandes atributos que temos na vida, o qual corremos o
risco de perder caso nossa água for desperdiçada ou contaminada.
Além de suas recentes fotos em cores tiradas da Barton Springs em
Austin (uma piscina natural de água-corrente suprida por nascentes em
Austin, considerada como o bastião ecológico da região) e em várias
praias brasileiras, a coleção também inclui algumas das primeiras fotos
que Vater tirou sobre o assunto em 1977 em Ipanema, Rio de Janeiro, e
que atualmente fazem parte da coleção Gilberto Chateaubriand no Rio de
Janeiro. Regina inclui essas fotosmais antigas não apenas para mostrar
seu ponto de partida para seu trabalho mais recente, mas também para
evidenciar o início de sua visão inovadora, a qual Vater continua
desenvolvendo até hoje.
Em março de 2003, Vater lançou, na livraria Book People em Austin,
Texas, seu Livro do Artista homenageando "Sounds Good" de John Cage,
lançamento esse que foi laudado pelo períodico Austin Chronicle como um
dos eventos culturais mais importantes do ano. Vater também exibiu suas
instalações na mostra "Shellife", patrocinada por Austin Women &
Their Work Gallery em abril do mesmo ano. Em 2002, Vater foi curadora
da mostra "Poesia Visual Brasileira" patrocinada pelo Mexic-Arte
Museum, a qual incluiu sua instalação "O Banquete de Camões". Ambas
mostras foram recebidas pela crítica de forma espetacular. Art in
America publicou um artigo sobre a mostra de poesia visual denominado
"In Concrete Language," de autoria de Raphael Rubinstein, na edição de
maio de 2002.
Vater foi agraciada por vários prêmios artísticos a nível nacional e
internacional, tais como bolsas concedidas pelo Guggenheim Fellowship
(1980), pela Bolsa do Artista do New Jersey Council for The Arts
(1984), residência no ArtPace Institute (1999), e seus trabalhos fazem
parte de várias coleções internacionais, incluíndo o Jack S. Blanton
Museum e o Museu de Arte de San Antonio. Vater reside em Austin desde
1985.
Os trabalhos de Regina Vater serão acompanhados por uma brochura em
cores apresentada pelo jornalista Rosental Calmon Alves, ex- editor
chefe do Jornal do Brasil, hoje ocupando o cargo de Professor e Knight
Chair in Journalism Director, Knight Center for Journalism in the
Americas na Universidade do Texas em Austin.
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Sergio
Niculitcheff na Galeria Brito Cimino
O artista Sergio Niculitcheff apresentará uma exposição individual
reunindo telas recentes e inéditas. O catálogo da mostra traz texto de
Aracy Amaral. As obras são em tinta acrílica sobre tela, a maioria em
grandes formatos 140 x 400 cm, 240 x 200 cm, 220 x 160 cm. Niculitcheff
é um dos artistas que surgiu na época da chamada “Geração 80”. Desde
lá, anos 80, vem tendo uma trajetória sólida, desenvolvendo trabalhos
que podem ser reconhecidos pela contundente pesquisa que faz. A última
exposição individual do artista é recente, ocorreu em 2003 na Capela do
Morumbi. A obra apresentada, uma instalação, tratava-se de uma imensa
“nuvem” de isopor esculpida pelo artista e suspensa por uma simples
estrutura de ferro.
As obras de Niculitcheff, possuem um repertório simbólico intenso e
chamam a atenção pela composição das imagens na tela. Ícones, bastante
conhecidos, são dispostos na tela como se estivessem soltos no ar. Se
certas figuras do cotidiano, já banalizadas, são reconhecidas,
diferente é olhá-las nas obras de Niculitcheff, reexaminar as formas
e volumes que o artista dá à estas figuras – e à própria imagem
representada. Nas telas de Niculitcheff tais figuras parecem “outras”,
pois a maneira como são pintadas leva o espectador à “decodificá-las”,
as telas apresentam assim leituras e releituras.
Mas parece que é a plasticidade de tais imagens que interessa ao
artista – e não tanto o significado delas. Talvez seja por essa razão
(um interesse incontestável na plástica) que as telas surgem tão
enigmáticas: pelo trabalho minucioso e fiel com que o artista pinta.
Nas obras de Niculitcheff é como se o espectador estivesse pela
primeira vez diante de determinados objetos por ele pintado. Sem dúvida
as imagens que o artista trabalha são aquelas que por alguma razão
permanecem em sua mente, figuras as quais ele estima. Muitos são os
objetos que se repetem, mas em cada tela se apresentam numa nova
plasticidade.
Uma característica marcante na obra do artista é o que observa Aracy
Amaral no texto para a presente exposição: “...a atração pelo
escultórico, na volumetria sempre bem patente, comparece igualmente na
seleção das peças-objetos de sua pintura”. Para reforçar esse aspecto é
interessante citar também o comentário de Cláudia Caroli sobre a
pintura do artista “Curioso também é o tratamento pictórico (...) dado
pelo tratamento de claro e escuro dos volumes, assemelhando-se a
esculturas pintadas”. Este termo define bem as obras de Niculitcheff:
“esculturas pintadas”, o desenho do artista, a composição da figura na
tela fornecem este caráter, como se houvesse a presença da
tridimensionalidade de forma quase que “bruta” (numa mídia
bidimensional como é a pintura...).
O que é muito peculiar é que o artista coloca o espectador a sós com
elementos que diariamente nos deparamos, e esse instante, no qual se
pára em frente à obra, contribui demais para refazermos o nosso olhar
com relação a certos objetos tão ordinários. É um momento de análise,
como se descobríssemos formas e volumes que nos acompanham há anos, mas
que por alguma razão esquecemos de olhar.
Outros trabalhos de Sergio Niculitcheff poderão ser vistos nos
seguintes locais:
Samwaad – Rua do Encontro - novo espetáculo de Ivaldo Bertazzo, abriu
em 24 de março e conta com um cenário assinado pelo artista que
produziu, especialmente para a ocasião, cinco painéis de grandes
dimensões. O espetáculo Samwaad – Rua do Encontro será apresentado no
Sesc Belenzinho até o dia 27 de julho.
Metrópolis (TV Cultura) - Estreou em 15 de março, com entrevista do
artista, e permanece até 15 de abril. Quatro obras de Niculitcheff
estarão compondo o cenário do programa apresentado na TV Cultura de 2ª
a 6ª feiras às 22h00. Uma das obras será doada à Fundação Padre
Anchieta e integrará o acervo “Metrópolis de arte contemporânea”.
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Cursos
do
Castelinho no 1º Semestre de 2004
História da Arte Brasileira Contemporânea 2
O curso História da Arte Brasileira Contemporânea 2 dará continuidade
ao 1º módulo apresentado ao público no 2º semestre de 2003, concluindo
o percurso do neo-concretismo com a obra de Lygia Clark e Helio
Oiticica para, em seguida, concentrar-se nos momentos seguintes da arte
brasileira, tais como: Opinião 65 e artistas conceituais dos anos 70.
Início: 15 de abril
Quintas-feiras, das 15h30 às 17h
Até junho de 2004 (doze aulas de 90 minutos).
Vagas limitadas
12 Tópicos da Arte Contemporânea
O curso 12 Tópicos da Arte Contemporânea abordará de modo pontual
algumas das principais questões recorrentes na produção atual de modo
a permitir uma visão global da cena internacional. Pop arte, land-art,
minimal, neo-concretismo, body-art, arte conceitual, vídeo art,
arte-processo, mídias eletrônicas e digitais, “realidade úmida”, entre
outros momentos e movimentos que eclodiram a partir dos anos 60,
fornecerão os subsídios práticos e teóricos para o desenvolvimento da
discussão, dando seqüência ao processo de aproximação do público à arte
de seu tempo.
Início: 15 de abril
Quintas-feiras, das 17h30 às 19h
Até junho de 2004 (doze aulas de 90 minutos).
Vagas limitadas.
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CORO - Coletivo para Ocupação da Roosevelt
O projeto CORO é uma rede de artistas que reflete sobre as questões do
trabalho coletivo e compreende que aglutinações estão se dando
socialmente nas micro e macro estruturas do globo. O projeto
possibilitará uma rede online de artistas e colaboradores e promoverá
encontros reflexivos entre artistas, teóricos, pesquisadores,
educadores, pensadores, agitadores… os provedores de cultura. O projeto
CORO propõe ainda, em agosto deste ano, o Coro, um encontro nacional de
coletivos de arte atuantes no Brasil, em ação pública: a ocupação dos
60.000 m2 da praça Roosevelt em São Paulo.
Primeira etapa:O mapeamento e a constituição do e-grupo do projeto
Coro.
A primeira etapa consiste no mapeamento de coletivos do Brasil, para
assim viabilizar o e-grupo do projeto Coro e colher informações que a
médio prazo serão publicadas através do banco de dados CORO.
O e-grupo do projeto CORO funcionará como meio aglutinador e gerador da
rede de colaboradores, estabelecendo ampla troca de informações, idéias
e ações com quem pensa e faz arte hoje e esteja disposto a estabelecer
apoios e parcerias com outros e para outros novos projetos.
Segunda etapa: o encontro CORO
Em Agosto de 2004, o projeto CORO propõe um encontro físico,
presencial, dos artistas de diversos coletivos e regiões do pais, em
São Paulo, para a realização de intervenção pública nos 60.000 m2 da
praça Roosevelt em São Paulo.
Rodas de reflexão
Serão promovidos, até o encontro CORO, Rodas de reflexão, abertas ao
público interessado, em lugares a definir. Para essas Rodas serão
convidados artistas, estudiosos e teóricos de diversas áreas,
proporcionando a partir dos vários olhares um debate interdisciplinar,
sempre discutindo Arte e Cultura, Coletividade e o Espaço de
Intervenção proposto: a Praça Roosevelt.
Banco de dados CORO
Será constituído a médio prazo um banco de dados do projeto Coro com o
objetivo de agrupar, organizar e disponibilizar publicamente:
informações sobre artistas de várias regiões do Brasil; manifestos,
imagens registro e currículos dos que participam da rede de
colaboradores.
Quem participa?
Artesquema – SP e RJ
Ateliê DZ9 - RJ
Bairro 24hs – SP
Bijari - SP
Grupo Braço - SP
Capacete - RJ
Ceia - MG
Chave Mestra – Associação dos Artistas Visuais de Santa Teresa – RJ
Esqueleto Coletivo - SP
Formigueiro - SP e RJ
Horizonte Nômade - SP
Mídia Tática Brasil – SP
Nova Pasta - SP
Rizoma - SP
Transição Listrada – CE
Dados Coletivos
Nome do coletivo:
Data da formação:
Local de origem (cidade, estado):
Contato do coletivo (telefone, e-mail, site, endereço):
Integrantes (com todos os dados e contatos de todos – nome, data de
nascimento, telefone, e-mail, endereço para correspondencia).
Questionário
Defina seu coletivo.
1-Como pensam a coletividade na prática artística contemporânea?
2-Como pensam o indivíduo no coletivo?
3-Como se organizam coletivamente?
4-Qual a posição do coletivo em relação às instituições? ( circuito,
mercado, inserção, curadoria, crítica, museus...).
5-Como o coletivo se mantém e viabilizam materialmente suas ações? (tem
patrocínio?, etc.).
6-A quais ações artísticas se propõem? Exemplifique.
7-Existe um posicionamento ético/político pré estabelecido em suas
práticas e conceitos? Quais os critérios utilizados para concepção dos
projetos do grupo?
8-Qual a posição do coletivo em relação à curadoria? (pense curadoria
nas mais diversas formas, desde interna (dos integrantes) a externa
(convidados ou propostas).
9-Se as questões acima não são suficientes para explicitar sua
proposta, por favor complete com as informações que achar necessárias.
Dados Complementares
Currículo do coletivo (enviar arquivo anexo Word)
Manifesto, se houver (enviar arquivo anexo Word)
3 imagens representativas de trabalhos (que não ultrapassem juntas
150Kb)
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Como
mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo:
1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - Com 15 dias de antecedência, mande as informações básicas;
3 - No assunto coloque a data, nome do artista e local;
4 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas:
data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones,
horários e conexões;
5 - Inclua textos de imprensa, currículo e crítico em arquivos anexos;
6 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 200 dpis, com 500 pixels no menor
lado;
7 – Caso você ainda não tenha as imagens e os textos, mande-nos uma
previsão de envio.
ATENÇÃO PARA O PRAZO DE 15 DIAS PARA AS INFORMAÇÕES BÁSICAS!
O Canal Contemporâneo trabalha para um público especializado e também é
formador de público. Não deixe de mandar textos de imprensa e críticos,
na íntegra, para que estes possam atingir um maior número de pessoas.
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emeio com REMOVER no assunto.