NESTA
EDIÇÃO:
Lançamento ET
EU TU, Poemas de Arnaldo Antunes, fotos de Marcia Xavier, Rio de Janeiro
To Free the Cinema e Caspar Stracke no Darcy Ribeiro,
Rio de Janeiro HOJE
Intervenção Na Calçada das Rosas, São Paulo
Conversa com os Artistas na Vermelho, São Paulo
Arte e Literatura: Literatura Contemporânea e Artes
Visuais no CEEE, Porto Alegre
Workshop A metamorfose da imagem no Parque Lage, Rio
de Janeiro
Programa Artista Visitante 2003 com Anna Bella Geiger na
UERJ, Rio de Janeiro
Manifestação contra o Guggenheim na Cinelândia, Rio
de Janeiro HOJE
Novas adesões ao abaixo-assinado
Lançamento
ET EU TU
Poemas de
Arnaldo Antunes, imagens de Marcia Xavier
23 de abril,
sexta-feira, a partir das 19h30
IX Bienal
Internacional do Livro
Cosac&Naify
(estande 319
Pavilhão Verde)
Centro de
Convenções Riotur
Av. Salvador
Allende 6555
Rio de Janeiro
24 de abril,
sábado, a partir das 18h
Rotunda do
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro
de Março 66
Centro Rio de
Janeiro
21-3808-2020
Show
Paradeiro, de Arnaldo Antunes: 25 de maio, domingo, 20 h
Teatro 2 do CCBB
Ingressos: R$
10 (estudantes pagam meia entrada)
ET
EU TU
Poemas:
Arnaldo Antunes
Imagens:
Marcia Xavier
Projeto
gráfico: Arnaldo Antunes, Marcia Xavier e Carlito Carvalhosa
200
páginas
Preço:
R$ 79
Há três anos, o
poeta e músico Arnaldo Antunes e a artista plástica Marcia Xavier
iniciaram uma troca de e-mails. Marcia enviava fotos e foto-montagens
que ela vem produzindo há mais de 10 anos. Arnaldo recebia as imagens e
respondia com poemas. O resultado desse trabalho em parceira está no
livro ET EU TU que a Cosac & Naify acaba de publicar.
Não é apenas um livro de poemas de Arnaldo Antunes, nem um livro de
fotografias de Marcia Xavier, como eles fazem questão de frisar na
entrevista que segue aqui. “É uma parceria de dois códigos”, define
Arnaldo. Texto e imagem buscam romper a fronteira simples do diálogo
para formar uma coisa única. O leitor perceberá aos poucos as amplas
possibilidades de leitura que esse encontro acaba por sugerir.
Não há dúvida que o corpo tem presença marcante nas páginas desse livro
e pode até servir como um fio condutor. Nos primeiros trabalhos de
Marcia Xavier, o auto-retrato ocupava um lugar especial. Como já havia
observado a crítica Lisete Lagnado, nos auto-retratos a artista
“tratava de si mesma como objeto ou como lugar, nunca como sujeito”.
Ela se fotografava com uma Polaroid e as imagens saíam distorcidas,
desfocadas, tendo a medida da
extensão do seu braço como limite de enquadramento. Uma “foto-cega”,
como
ela mesma denominou. Vários desses trabalhos reaparecem em ET EU TU.
Contrapondo-se à presença desses recortes do corpo, em closes fechados,
muitas vezes remontados em colagens, surgem enquadramentos amplos de
lugares sempre desertos — nuvens, mar, cabines de praia, carrinhos de
supermercado, rua, paisagem, mesas e cadeiras de um bar vazio. A
palavra se incorpora a esses contrastes abrindo novas possibilidades de
significação. Para além das relações tradicionais dos textos ilustrados
ou das fotos legendadas, busca-se aqui uma ligação mais íntima e
estrutural entre as duas linguagens.
O projeto gráfico capta sensivelmente essa conjunção, resultando num
objeto-livro onde se destacam o apuro no tratamento das cores, as
sobreposições de texto e imagem, o jogo lúdico entre fundos negativos e
positivos, a
espacialização dos poemas explorando diferentes alinhamentos na página,
os folders, transparências e a capa espelhada que utiliza um material
novo,
sobre o qual o leitor se vê no espelho, interagindo com a foto
reproduzida.
Dentro da obra de Arnaldo, este livro acentua a combinação dos aspectos
construtivistas de sua poética com uma abordagem lírica que explora
diversas metáforas dos sentidos e da eroticidade, onde muitas vezes as
coisas acabam se humanizando, despertando rastros da presença do corpo
nos objetos do mundo.
Se fosse possível resumir a idéia central desse trabalho, esta estaria
nos versos “coisa em si/ não existe” ou “coisa em si/ inexiste// só
existe/ o que se sente”, como escreve Arnaldo num dos poemas deste
livro de mão dupla, no qual imagem e texto vão se misturando, se
aglutinando, num jogo de construção e desconstrução, expandindo as
possibilidades de leitura.
É a coisa fotografada, retrabalhada, ampliada no espaço, que junta céu
e
mar, corpo e corpo, eu e tu, palavra e foto.
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To Free the Cinema
Atuais mediações
em filme e vídeo de Nova York
curadoria: Karyn
Riegel
Caspar Stracke
No Damage
Instalação, 2001
23 de maio,
sexta-feira, 21h
Instituto
Brasileiro de Audiovisual Escola de Cinema Darcy Ribeiro
Rua da Alfândega
5
(em frente a
entrada do CCBB na rua 1º de Março)
Centro Rio
de Janeiro 21-2516-3527
Quinta e sexta,
das 17h às 20h; sábados das 17h às 19h.
Exposição até 7
de junho de 2003.
Ingressos: R$ 5
(cada ingresso dá direito a pipocas e uma bebida).
Realização: Instituto Brasileiro Audiovisual Escola de Cinema Darcy
Ribeiro, o Cinema Tropical NY e o Capacete Entretenimentos / Apoio: Grafica Walmar / Patrocínio: The Daniel Langlois
Foundation for Art, Science and Technology.
To Free the Cinema é uma série de projeções mensais de imagens
subversivas de arte que questionam o presente espetáculo da guerra e
dominação. A
série compreende recentes trabalhos de artistas em vídeos e filmes nova
yorquinos, que exploram a relação entre representação cinematografica,
política e distorções da mídia.
PROGRAMAÇÃO 1
The Naked City
No final das projeções, conversa com Karyn Riegel , Felipe Lacerda
e Helmut Batista.
Karyn Riegle é curadora do Cinema Tropical - NY; Felipe
Lacerda é co-autor de “Ônibus 174” e montador de filmes como
“Central do Brasil”, “Terra Estrangeira”, “A Partilha e Nelson Freire”;
Helmut Batista é do Capacete Entretenimentos.
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A Casa das Rosas unidade da Secretaria de Estado da Cultura, está
fechada por ordem da atual Secretária Claudia Costin desde o dia 4 de
abril.
A Sra. Claudia Costin informou à imprensa que seria aberta uma
biblioteca e que estaria funcionando a partir do dia 23 de abril, o que
ainda não
aconteceu.
Um movimento de artistas que defendem a continuidade da Casa das Rosas
como espaço dedicado a exposições, realizou uma pintura coletiva na
calçada de frente da Casa no dia 5 de abril. Este grupo coletou
assinaturas em
um abaixo assinado e no dia 5 de maio solicitou por escrito um pedido
de
audiência com a Secretária, que ainda não se manifestou.
O Movimento Casa das Rosas SIM! realizará uma grande exposição de rua
na calçada em frente a Casa das Rosas. Todos os artistas que não
concordam com o destino da Casa das Rosas poderão participar trazendo
uma obra, domingo, dia 25 de maio, às 12h00. Recomenda-se que levem
obras que resistam às
intempéries. As obras serão montadas pelos próprios artistas, que
deverão
decidir o melhor suporte e a maneira mais adequada para mostrar seu
trabalho.
Será uma grande festa do pleno exercício da cidadania e em defesa da
democracia. Das 15h às 19h haverá uma programação com apresentações de
música, dança, performances e teatro.
Se você ainda não assinou o manifesto, assine agora !
Artistas Já
Confirmados:
Antonio Peticov,
Beto Borges, Dacio Bicudo, Edith Martins, Edna Prometheu, Evandro
Carlos Jardim, Fausto Chermont, Fujoka, Go, Gontran Guanaes Netto,
Gregorio Gruber, Gustavo Freiberg, Guto Lacaz, Isabelle Tuchband, Ivald
Granato, Julio Barreto, Jurandy Valença, Luiz Hermano, Marcia Azevedo,
Marcio Pena, Marcos Mello, Mariluce Yung, Marina Sheetikoff, Mario
Cafiero, Mário Gruber, Mario Tagnini, Marta Oliveira, Mauro Piva, Penna
Prearo, Roberto Miquelino, Rosa Moncayo, Silvio Dworecki, Tadeu Jungle.
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Conversa com os Artistas
Fabiano Marques, Leandro
da Costa, Lia Chaia, Nicolás Robbio
1 Lúcia 2 Lúcias
24 de maio, sábado, 15h30
Galeria Vermelho
Rua Minas Gerais 350
São Paulo 11-3257-2033
info@galeriavermelho.com.br
http://www.galeriavermelho.com.br
Terça a sexta, das 10h às
19h; sábados e domingos das 10h às 17h.
Exposição até 31 de maio
de 2003.
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Ciclo de Palestras - Arte e Literatura:
Literatura Contemporânea e Artes Visuais
Arte Contemporânea no
Brasil: Um ponto de Vista
Angélica de Moraes
24 de maio,
sábado, das 9h às 12h
Centro Cultural
Erico Verissimo - CEEE
Auditório Barbosa
Lessa
Rua dos Andradas
1223
Centro Porto
Alegre
Inscrições:
Loja do MARGS
Praça da
Alfândega s/nº
Centro Porto
Alegre
Valor: R$ 40
(estudantes têm desconto de 50%).
A Fundação Iberê Camargo promove, entre os dias 24 de maio e 2 de
agosto de 2003, o ciclo de palestras Arte e Literatura: Literatura
Contemporânea e Artes Visuais.
Com curadoria do escritor, ensaísta e tradutor Donaldo Schüler, o
evento irá reunir em Porto Alegre nomes de peso da teoria e da prática
literária e artística.
Angélica de Moraes
Jornalista cultural, crítica de artes visuais e curadora. Formada em
Jornalismo pela PUC-RS, cursou pós-graduação em Artes Visuais – Teoria
e Práxis pela mesma instituição. Radicada em São Paulo desde 1986,
realizou diversas coberturas de eventos artísticos internacionais para
o jornal
“O Estado de São Paulo”, como a Bienal de Veneza (Itália), a Documenta
de Kassel (Alemanha) e a Trienal de Yokohama (Japão). Fez a coordenação
curatorial do primeiro Rumos Visuais Itaú Cultural (1999 – 2001),
programa
de mapeamento nacional da produção jovem. Realizou a mostra itinerante
"Arte
Política: Isso são Outros 500", que no ano de 2000 percorreu diversas
instituições culturais brasileiras. Atualmente colabora com a revista
cultural Bravo.
Programação:
31 de maio – Élida Tessler – Palavras-Chaves
7 de junho – Paulo Medeiros – Freud e o Moisés de Miguel Ângelo
14 de junho – Maria Esther Maciel – A Memória das Coisas: Arthur Bispo
do Rosário à luz de Jorge Luis Borges
21 de junho – Décio Pignatari – Interfaces Entre o Verbal e o Não Verbal
28 de junho – Renata Azevedo Requião – Estesias
05 de julho – não haverá palestra neste sábado
12 de julho – Sérgio Medeiros – John Cage: Notas, Palavras e Imagens
19 de julho – Daliana Mirapalhete – A Arte e a Imagem em Osman Lins
26 de julho – Affonso Romano de Sant’Anna – Aporias da Arte
Contemporânea
2 de agosto – Donaldo Schüler – Artes Visuais e Literatura, de Homero a
Joyce
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Workshop
Marcia
Xavier
A
metamorfose da imagem - A
história da fotografia no cenário das artes
2 de junho a 6 de junho de 2003
Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414
Rio de Janeiro
21-2538-1879 / 2537-7878
eav@parquelage.org.br
http://www.eavparquelage.org.br
Diariamente, das 15h às 18h.
Preço: R$ 150; turma de 25 pessoas.
Este é um curso que não aborda aspectos da fotografia, mas a sua
importância nas artes plásticas através da história da arte, desde a
sua descoberta até os nossos dias.
As aulas teóricas são ilustradas com slides, livros e textos.
PROGRAMAÇÃO
1 – Surrealismo / Dadaísmo e Vanguardas Russas
primeiro momento da fotografia moderna, aula visual (slides) mostrando
as técnicas de: colagens e os fotogramas em obras de Raoul Hausmann,
Hannah Hüch, Max Ernest, Man Ray, Moholy Nagy, Rodchenko e outros.
2 – Aula prática
Exercícios de colagens e foromontagens com foto, jornal, xerox e
revista.
3 – Pop Arte
aula visual (slides). Influenciada pelos dadaístas, A Pop tem a
fotografia como referência, nas serigrafias de Andy Warhol, nas
Polaroids de David Hockney e nas colagens de Robert Rauschemberg.
4 – Aula prática
Exercícios de colagens e transfer com xerox.
5 – Arte Conceitual
Aula visual (slides) sobre o movimento que inaugrua a pós-modernidade
na fotografia, Marcel Duschamps e os readymades e o Movimento Dada são
referência. Com finalidade documental, a foto é usada com frequência
pelos
artistas conceituais como Dan Graham, John Hilliard, Bruce Nauman,
Grupo
Fluxus e outros, para registrar o happening e a land art.
6 – Aula prática
Exercícios baseados nos procedimentos conceituais.
7 – Auto retrato
Aula visual (slides) que mostra a obra de dois: Cindy Sherman e John
Coplans que tem maneiras bem distintas de abordar o auto retrato.
8 – Aula prática
Um exercício de auto retrato.
9 – Fotografia Moderna Brasileira
Aula visual sobre o primeiro período da fotografia. Começando em 1962
com Militão Azevedo e Valério Vieira até nossa fotografia moderna com
Geraldo de Barros e Waldemar Cordeiro nos Anos Sessenta.
10 – Aula prática
Exercícios de colagem e a construção de um periscópio.
11 – Fotografia Contemporânea Brasileira
Aula visual com a presença de um artista contemporâneo expondo seu
trabalho.
12 – Aula prática
Discutir todos os exercícios feitos em sala de aula e pensar um projeto
pessoal.
Marcia Xavier nasceu
em 1967, em Belo Horizonte.
Vive e trabalha em São Paulo. Formada em Comunicação Visual pela FAAP
(Fundação Armando Álvares Penteado), ela expõe desde 1994 fotografias e
objetos, com destaque para as individuais no Centro Cultural São Paulo,
em
1994 e 2001, e na Casa Triângulo, em 2000; Antárctica Artes com a
Folha, Pinacoteca no Parque 1996; Bienal de Havana 1997; Geração 90,
Pinacoteca no Parque, São Paulo, 1998; Fotografia Contemporânea
Brasileira, Espaco Porto
Seguro, São Paulo, 1999; Fotografia Não Fotografia, Museu da
Universidade de Guadalajara, México, 1999; Diálogos, Memorial da
América Latina, Galeria Marta Traba, São Paulo, 2000; Sexo e Erotismo
na Arte Brasileira, Museu de Arte de São Paulo, 2000; Diálogos, Centro
Cultural da Universidade Católica, Quito, Equador, 2000; Território
Expandido II, Sesc Pompéia, 2001,SP; III Bienal do Mercosul, Porto
Alegre, 2001; Auto-Retrato — O espelho do artista, FIESP, São Paulo,
2001; MAM Nestlé, São Paulo, 2002; Museu Botanique, Bruxelas, 2002;
Artefoto, CCBB, Rio de Janeiro 2003; publica o livro ET EU TU com
Arnaldo
Antunes pela Cosac&Naify. Possui obras no acervo do MAM em SP e
Museu
da Pampulha, Belo Horizonte. Trabalha com as galerias Casa Triãngulo em
São Paulo, e Laura Marsiaj Arte Contemporânea no Rio de Janeiro.
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Programa Artista Visitante 2003
Oficina de Artes Plásticas com Anna Bella Geiger
Início das aulas: 29 de Maio de 2003
Centro Cultural da UERJ
Rua São Francisco Xavier 524
Maracanã Rio de Janeiro
Inscrições: 21-2587-7606 / 2587-7423, terças-feiras, das
16h às 18h.
Horário das aulas: todas as quintas, das 17h às 19h.
Duração do curso: 10 meses.
Criado em 1994 como Programa Escritor Visitante e ampliado, a partir de
2001, para as áreas de Literatura, Música, Artes Plásticas, Cinema e
Artes Cênicas, o Programa de Extensão Artista Visitante é uma parceria
do
Departamento Cultural com os Institutos de Letras e Artes, a Faculdade
de
Formação de Professores e a Faculdade de Educação da Baixada
Fluminense.
seu objetivo central é trazer para o convívio cotidiano da universidade
artistas
de destaque no cenário cultural brasileiro, que oferecem oficinas de
criação
abertas a comunidades interna e externa, além de participarem de
eventos
junto às unidades acadêmicas e campi regionais envolvidos.
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Manifestação contra o Guggenheim
Liminar suspende
contrato com o Guggenheim
O juiz da 8ª Vara de Fazenda Pública, João Marcos Fantinato,
concedeu liminar suspendendo os efeitos do contrato firmado no fim de
abril e também
o próximo pagamento pela prefeitura. A decisão toma como base a ação
popular
proposta pelo presidente da Comissão de Assuntos Urbanos da Câmara de
Vereadores,
Eliomar Coelho (PT). No despacho, o juiz informa ter identificado
possíveis
irregularidades. Ele avaliou que o acordo não tem base legal: “tem-se
a impressão de que o município assinou contrato de adesão abrindo mão
de
suas prerrogativas de ente público, que não lhe é facultado”.
As irregularidades
contratuais do Guggenheim-Rio nos ferem como cidadãos, mas e como
artistas?
(se tivéssemos um sítio poderoso, colocava esta enquete no ar)
23 de maio, sexta-feira,
17h
Escadaria da Câmara dos
Vereadores
Cinelândia Rio de Janeiro
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NOVAS ADESÕES AO ABAIXO-ASSINADO
CONTRA O GUGGENHEIM-RIO & POR POLÍTICAS CULTURAIS PARTICIPATIVAS
(Os pontos originais
de nossa convocação: Discordamos dos atos de corte de verbas, cancelamento
de eventos (este item cada vez mais atual, engloba também agora a
recente suspensão do 8o Programa de Bolsas RIOARTE) e
desmantelamento dos espaços destinados às artes plásticas; Consideramos
urgente e essencial uma prática democrática por parte dos
representantes da Prefeitura, no
sentido de ouvir a classe artística antes da tomada de decisões
políticas,
técnicas e orçamentárias para a área da cultura; Somos contra a
construção
do Museu Guggenheim com o uso escandaloso do dinheiro público, já que
consideramos que um museu privado deve instalar-se com suas próprias
verbas; A cultura deve ser usada pela sociedade como uma poderosa arma
para potencializar
mudanças no ensino brasileiro, e não ser diluída e alinhada ao nível
precário
e deficiente de nosso sistema educacional; A Prefeitura deve
sintonizar-se
com a nova realidade política do país, agindo de modo democrático e
participativo.)
431
Adriana Rocha artista São Paulo SP
432 Amilcar Packer artista São Paulo SP
433 Anabela Santos artista São Paulo SP
434 Andrea Mattos professora de artes Rio de Janeiro RJ
435 Angélica de Moraes crítica de arte e curadora São Paulo
SP
436 Barbara Szaniecki Designer Rio de Janeiro RJ
437 Beatrice Sasso Gravadora/Fotógrafa Rio de Janeiro RJ
438 Bruno Lopes Lima artista visual Rio de Janeiro RJ
439 Carlos Alberto Mattos jornalista e crítico de cinema Rio
de Janeiro RJ
440 Cíntia Bertaccini artista e publicitária São Paulo SP
441 Claudia Garcia
442 Claudia Tavares fotógrafa Rio de Janeiro RJ
443 Cristina Amendoeira artista Rio de Janeiro RJ
444 Darci A. Lopes artista São Paulo SP
445 Denise Fahham marchand São Paulo SP
446 Dercy Pereira Artista e professor universitário São
Paulo SP
447 Elcio Sartori professor São Paulo SP
448 Elisa Martinez pesquisadora e crítica Brasília DF
449 Fernanda Lima Decoradora Rio de Janeiro RJ
450 Guilherme Fernández documentarista Rio de Janeiro RJ
451 Herbert Rolim artista Fortaleza CE
452 Janice Melhem Santos artista Paris FR
453 José Augusto Ribeiro jornalista São Paulo SP
454 Leonardo Barci Castriota arquiteto / Presidente do IAB-MG
Belo Horizonte MG
455 Lícius Bossolan pintor e professor Rio de Janeiro RJ
456 Maria Vitória Marini artista Rio de Janeiro RJ
457 Martha Werneck pintora Petrópolis RJ
458 Mauro Espíndola artista Rio de Janeiro RJ
459 Neide Jallageas artista São Paulo SP
460 Patricia Azevedo Corrêa professora universitária Rio de
Janeiro RJ
461 Patricia Gouvêa fotógrafa Rio de Janeiro RJ
462 Paulo Angerami artista São Paulo SP
463 Ricardo de Carvalho Duarte / Chacal poeta Rio de
Janeiro RJ
464 Roberto Keppler poeta visual / engenheiro civil São
Paulo SP
465 Rosa Damasceno Paranhos artista Petrópolis RJ
466 Rosa Maria Esteves Migotto artista plástica e museóloga
São Paulo SP
467 Sandra Porto artista Rio de Janeiro RJ
468 Suzana Jardim produtora cultural São Paulo SP
469 Tatiana Buhrnheim Rio de Janeiro RJ
470 Thiago Szmrecsanyi artista Nova York NY
PARA ADERIR ao nosso
abaixo-assinado, CONTRA O GUGGENHEIM-RIO & POR POLÍTICAS CULTURAIS
PARTICIPATIVAS:
Envie seu nome completo, profissão, cidade e estado de residência, dizendo
que está aderindo, para
o Canal Contemporâneo - canal@canalcontemporaneo.art.br.
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