Página inicial

e-nformes

 

Acessar E-nformes Anteriores

Acesso a todos os e-nformes publicados desde a criação do Canal Contemporâneo em dezembro de 2000.

Para acessar os e-nformes anteriores é necessário ser associado ao Canal Contemporâneo.


Se você já se cadastrou, conecte-se na primeira página para acessar sua área pessoal e pedir o boleto na aba associação do editar conta. Se você nunca se cadastrou, preencha o formulário e, no final, escolha a opção associação paga. Conheça os planos de acesso do Canal e seus benefícios.


Modos de recebimento dos e-nformes


O Canal Contemporâneo publica 2 e-nformes semanais contendo informações sobre o circuito de arte contemporânea e políticas culturais relacionadas.

- Para receber a edição COMPLETA, com textos e imagens, torne-se um associado pagante e contribua para a manutenção da iniciativa.

- Para receber a edição SIMPLIFICADA, apenas com os linques para os conteúdos, basta ser um usuário cadastrado.

 


Pesquise por palavras e/ou expressões (entre aspas)

DF/RJ/SP Fernanda Junqueira na Valu Oria / Tonico Lemos Auad na Luisa Strina
ANO 3 N. 44 / 12 de abril de 2003




NESTA EDIÇÃO:
Arte brasileira na coleção Fadel no CCBB, Brasília
Fernanda Junqueira na Valu Oria, São Paulo
Tonico Lemos Auad na Luisa Strina, São Paulo

Adriana Rocha na Nara Roesler, São Paulo
Vídeos realizados durante a abertura de Grande Orlândia, Rio de Janeiro  HOJE
Ricardo Basbaum fala sobre a experiência do AGORA no Parque Lage, Rio de Janeiro
Crise do sujeito, crise da cultura, debates no Parque Lage, Rio de Janeiro

A Polêmica do Guggenheim-Rio no Quase 9, Rio de Janeiro  DOMINGO
Só para Assinantes: Grande Orlândia, foi bom pra você?

 


     
Trabalho da série A Cangaceira Eletrônica de Hélio Oiticica

Arte Brasileira na Coleção Fadel – da inquietação do moderno à autonomia da linguagem


15 de abril a 1 de junho de 2003

Galeria do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília
SCES Trecho 2 lote 22
61-310-7081 / 7227
ccbbdf@bb.com.br
http://www.cultura-e.com.br
Terça a domingo, das 12h às 21h.

Arte brasileira na coleção Fadel, que tem coordenação geral da Artviva Produção Cultural, chega a Brasília celebrando: bateu recorde de público em exposições brasileiras, levando ao CCBB do Rio de Janeiro 246 mil pessoas. Em São Paulo, não foi diferente. O sucesso se deve, primeiro, à excelência da coleção de obras de arte do casal Hecilda e Sérgio Fadel, considerada a mais rica coleção do modernismo no Brasil, “a mais profunda, a mais densa”, destaca o curador. Mas Paulo Herkenhoff, curador da exposição, e um dos principais críticos de arte do país, decidiu que não bastava apresentar ao público estas pérolas como peças de museu, somente para apreciação. Com a mostra, a curadoria se propõe a questionar algumas “verdades imutáveis” ligadas à história da arte brasileira, reler a arte brasileira, a partir do modo como a história foi articulada pela sensibilidade dos colecionadores. Herkenhoff quer discutir, por exemplo, a crença comum de que o nascimento da arte moderna no Brasil se deu com a Semana de 22, em São Paulo. Para o curador, exemplos de expressões modernas são encontrados em obras realizadas bem antes do evento que reuniu Oswald, Mário de Andrade entre outros artistas. 

A exposição é dividida em núcleos distribuídos sem ordem cronológica e agrupados a partir de critérios singulares, como noturnos, a cor, retratos, etc. Por eles, desfilam trabalhos assinados por Guignard, Bruno Giorgi, Lazar Segall, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Cícero Dias, Amilcar de Castro, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Lygia Pape, Manabu Mabe, Tomie Ohtake, Oswaldo Goeldi, Flávio de Carvalho, Alfredo Volpi, Rubem Valentim, entre vários outros, compondo um panorama deslumbrante da arte brasileira.

A idéia do curador Paulo Herkenhoff é, ao contrário de privilegiar eventos históricos, expor os processos de criação da arte moderna no Brasil, assim como recuperar a importância de artistas que permaneceram marginalizados pela historiografia oficial, como é o caso de Belmiro de Almeida. A mostra realiza um corte na coleção para articular esta e outras questões da arte moderna brasileira. No dia 13 de maio, às 19 horas, no Teatro do CCBB, o curador Paulo Herkenhoff, dará palestra sobre o tema “Do Moderno a Autonomia da Linguagem”. No folder preparado para a exposição de Brasília, o próprio Herkenhoff explica o conteúdo da exposição Arte brasileira na coleção Fadel.

volta ao topo


Fernanda Junqueira

15 de abril, terça-feira, 21h

Valu Oria Galeria de Arte
Alameda Gabriel Monteiro da Silva 1403
São Paulo
11 -3083-0811 / 0173
 valuoriagaleria@ig.com.br
Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 14h.
Exposição até 10 de maio de 2003.
Valor das obras: de R$ 3,2 mil à  R$ 7,8 mil.
http://www.canalcontemporaneo.art.br/fernandajunqueira
A artista está neste momento, apresentando uma exposição no Centro Maria Antonia, que vai até 27 de abril, onde mostra esculturas e pinturas de grandes dimensões. Paralelamente na Galeria Valu Oria irá expor pinturas, esculturas e desenhos de menores dimensões.

Forma do Vazio

RONALDO BRITO

A livre apropriação poética de uma noção matemática, e uma das mais paradoxais - o conceito de conjunto vazio -, teria mesmo de acabar tomando uma forma material básica e primitiva: a cerâmica (ou o cimento) nas esculturas e, quando se trata das telas, uma pintura feita diretamente com as mãos, sempre em tons de ocre ou cinza. No imaginário do trabalho, há inclusive um termo médio, um objeto comum que faz a perfeita mediação entre a idéia matemática que o inspira e certa forma arquetípica que não cessa de fasciná-lo: o vaso.

LEIA A CONTINUAÇÃO no portfolio de Fernanda Junqueira no Canal Contemporâneo:
http://www.canalcontemporaneo.art.br/portfolio_geral.php?c_lingua=P&c_tipo=1&c_artista=5

volta ao topo


Tonico Lemos Auad

15 de abril, terça-feira, às 19h


Galeria Luisa Strina
Rua Oscar Freire, 502
Galeria Luisa Strina
Rua Oscar Freire 502
01426-000 São Paulo  SP
11-3088-2471 / 3064-6391
Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados das 10h às 17h.
Exposição até 15 de maio de 2003.

A Galeria Luisa Strina apresenta exposição individual do artista plástico Tonico Lemos Auad. A exposição reúne instalações feitas com carpete e correntinhas de ouro com pingentes, assim como peças em feltro aplicadas nas paredes.
 
O trabalho de Tonico Lemos Auad traz uma expressão pessoal de experiências e percepções cotidianas, comumente despercebidas ou esquecidas. Sua prática procura reconstituir aparições, re(a)presentando-as como se oferecesse a oportunidade de olhar de novo. O artista utiliza mídias diversas mas que, em algum ponto, se encontram, seja pela qualidade poética, seja pela fragilidade física.
 
Seus desenhos feitos com correntinhas de ouro indicam intervenções suaves no espaço, tão benignas em sua presença física que é possível piscar e não vê-las. Contudo, as figuras formadas pelas correntes não são delicadas em seu conteúdo. Ao contrário, os desenhos ilustram as conotações mais sinistras e mundanas do ouro, como quando se lê, em uma de suas correntes, as palavras “Boca de Ouro”, apelido do bandido que dá nome à peça de Nelson Rodrigues.
 
O senso de fragilidade física encontrada nestes desenhos, é uma qualidade inerente a todo trabalho de Auad. A experiência de andar na ponta dos pés através de uma de suas obras em carpete, onde seres habitam uma vasta paisagem de poliéster com seus corpos macios de penugem, é similar a atravessar um jardim alheio.
 
Morando desde 1998 em Londres, onde concluiu seu mestrado na Goldsmith College, em 2000, Tonico Lemos Auad participou do programa de residência na Gasworks Gallery, em 2001, onde matém ateliê e com a qual realiza projetos colaborativos. 
 
Entre as exposições marcadas para este ano, além desta individual, o artista mostra seus trabalhos em Berlim, na Galerie Wiensowsi & Harbord, a partir de 11 de abril, e faz uma outra exposição individual em Dublin, na Project Gallery, durante o segundo semestre de 2003.

volta ao topo





Adriana Rocha
aquilo que se esvai

15 de abril, terça-feira, 21h

Galeria Nara Roesler
Av. Europa 655 - São Paulo
11-3063-2344   nararoesler@uol.com.br
http://www.nararoesler.com.br
Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 15h.
Exposição até 10 de maio de 2003.
Obras/preços: R$3,2 mil a R$7,6 mil.

Adriana Rocha (São Paulo, 1959) realiza a sua terceira exposição individual na Galeria Nara Roesler, apresentando a sua produção recente (2002). São cerca de 20 trabalhos: oito pinturas em grandes formatos (até 200x300cm), seis pequenas (148X60cm), uma plotagem sobre adesivo aplicada à parede e uma série de seis imagens em transfer decorrentes do processo de impressão com o qual produz as figuras dos quadros. Segundo a curadora da mostra, Maria Alice Milliet, estas obras resultam da associação de técnicas tradicionais, como a veladura, a outras estranhas à tradição da pintura: a fotografia, o transfer, a estamparia a quente, o lixamento.

Com estes recursos, Adriana transforma telas em espaços impregnados de densa atmosfera poética, onde imagem e cor conduzem o espectador aos vestígios da efêmera existência. Assim é que Maria Alice Milliet chama esta série de trabalhos de Algo que se Esvai. “Em seus quadros paira uma certa nostalgia: nostalgia da integridade da imagem (talvez saudade da pintura e do mundo mais íntegro que ela representava) combinada à exploração dos limites da sua força de persuasão”, escreve a curadora.

Para criar este campo evanescente, o procedimento é bastante trabalhoso e demorado. Primeiro a artista cobre de preto a tela para daí imprimir a imagem - dividida em partes no processo hot stamp e recomposta na tela -, pintar e escavar as cores até surgir a sua obra. “São procedimentos reiterados de acumulação e perda, de adensamento e desgaste que vem utilizando há muito tempo, num aprimoramento de linguagem agora próximo da maturidade”, explica Maria Alice Milliet.

Desde a última individual na Nara Roesler em 1998, Adriana Rocha participou das coletivas, Lápis e Papel (2000) e Portão Dois, (2002), também na galeria, e seu trabalho se expandiu internacionalmente: Fundação Taggini, em 1999 (Roma); Arte BA, em 2000 (Buenos Aires); Valle e Patriani Art Gallery, em 2000 (Nova York); São Paulo ici – Bobigny la bas, em 2001 (Paris).


Grande Orlândia - Artistas abaixo da Linha Vermelha
Vídeos realizados durante a abertura

12 de abril, sábado, 19h

Rua Bela 148 esquina com General Bruce 230
São Cristóvão   Rio de Janeiro
http://www.grandeorlandia.kit.net
Todos os dias, das 13h às 18h.
Coordenação: Ricardo Ventura, Márcia X e Elisa de Magalhães.
Apoio: ATLANTIS Transportadora, manitó Comunicação Visual, Canal Contemporâneo.

ARTISTAS PARTICIPANTES
Adriana Guanaes, Adriana Maciel, Adriana Tabalipa, Afonso Tostes, Aimberê César, Alex Hamburger, Alexandre Dacosta, Alexandre Vogler, Amália Giacomini, Ana Gastelois, Ana Lúcia Milhomens, Ana Tereza Jardim, Analu Cunha, Arjan, Bel Barcelos, Bernardo Damasceno, Bia Pimenta, Brígida Baltar, Camila Magalhães, Camila Rocha, Carla Guagliardi, Cida Mársico, Cildo Meireles, Cristina Pape, Cristina Salgado, Daisy Xavier, Daniel Feingold, Daniel Lopez, Daniela Mattos, Denise Cathilina, Diego Coelho, DJ Amarelo, Edmilson Nunes, Eduardo Coimbra, Efrain Almeida, Eliane de Oliveira, Eliane Duarte, Elisa de Magalhães, Enrica Bernardelli, Ernesto Neto, Fábio Carvalho, Felipe Lacerda, Fernanda Junqueira, Fernando Cocchiaralle, Fernando Gerheim, Franz Manata, Franz Weissmann, Glória Ferreira, Grupo Hapax, Guga Ferraz, Guilherme Zarvos, Gustavo Prado, Jerôme Saint-Loubert Bié, Jian-Xing Too, Joana Csekö, João Atanásio, João Modé, José Damasceno, Júlia Csekö, Kenny Neoob, Laura Lima, Lia do Rio, Lina Kim, Luis Andrade, Luiz Cesar Monken, Luiz Ernesto, Luiza Interlenghi, Malu Fattorelli, Márcia X, Márcio Ramalho, Marcos Cardoso, Marcus André, Maria do Carmo Secco, Marieta Dantas, Marssares, Martha Nicklaus, Miguel Pachá, Neno Del Castillo, Otávio Avancini, Patricia Canetti, Paula Gaétan, Paulo Climachauska, Paulo Sérgio Duarte, Paulo Vivacqua, Rachel Korman, Regina de Paula, Ricardo Basbaum, Ricardo Ventura, Rodrigo Cardoso, Roosevelt Pinheiro, Rubem Grilo, Saulo Laudario, Sérgio Bessa, Simone Michelin, Sônia Andrade, Sônia Salcedo, Suely Farhi, Tatiana Grinberg, Thiago Rocha Pitta, Thomas Florschuetz, Tiago Rivaldo, Tunga, Valéria Costa Pinto, Vicente de Mello, Walter Guerra, Wilton Montenegro, Xico Chaves, Ynaiê Dawson, Zalinda Cartaxo.

COMO CHEGAR

De carro:
Chegando pela Linha Vermelha ao Campo de São Cristóvão, entrar a 3a rua à direita, Rua Esberard, depois pegar a 1a a direita, que já é a Rua General Bruce, quando cruzar a Linha Vermelha, Rua Bela, você estará em Grande Orlândia. Se vier pela Av. Brasil, entrar diretamente na Rua Bela.

De ônibus:
472 – Leme / Triagem, chega à Rua Bela; 473 – Leme / São Januário; 474 – Jacaré / Jd de Alah; 209 – Praça XV / Caju; 277 – Madureira / Praça XV (via São Cristóvão), chegam ao Campo de São Cristóvão. Do Campo de São Cristóvão, você está a um quarteirão de Grande Orlândia!

volta ao topo


Considerações sobre políticas culturais
Ricardo Basbaum fala sobre a experiência do AGORA


14 de abril, segunda-feira, 21h
informes às 20h30

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414
Rio de Janeiro   2538-1879 / 2537-7878

Depois do relato de Xico Chaves, sobre a sua participação na formação de várias instituições de importância para a história cultural brasileira, inclusive sobre a fundação da FUNARTE no final de década de 70, vamos conversar sobre o AGORA, sua importância no cenário carioca, nacional e internacional, e a fronteira das ações artísticas e as instituições.

volta ao topo


Debate
Crise do sujeito, crise da cultura


Sujeito, cultura e sociedade
Participantes: Luiz Fernando Dias Duarte e Fernando Cocchiarale

14 de abril, segunda-feira, 20h

Galeria da Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414
Rio de Janeiro
21-2538-1879 / 2537-7878

12 de maio de 2003
3ª mesa: Arte e cultura frente à crise do sujeito
participantes: Márcio Tavares d’Amaral e Paulo Sérgio Duarte

volta ao topo


PT na Rua
A Polêmica do Guggenheim-Rio
Venha se informar sobre as questões político-financeiras e artístico-culturais, e mandar cartas ao prefeito da cidade do Rio de Janeiro para reivindicar um melhor uso do dinheiro público, neste esforço coletivo (e raro) entre políticos e sociedade civil.

Artistas do grupo artesvisuais_politicas farão ações, e também estarão informando a população sobre o equívoco de não investirmos num museu de verdade (com acervo!), que seja um espaço real de visibilidade para a arte brasileira do século XX.

13 de abril, domingo, a partir das 10h - ações artísticas às 13h

Calçadão da Praia de Ipanema, no Quase 9
(no quiosque da praia próximo ao Posto 9)
Rio de Janeiro   RJ

Ponto tradicional de manifestações políticas dos mandatos de vereadores e deputados do PT, neste domingo a população será informada sobre o desvio de verbas públicas para esta instituição privada - em 20 anos são US$620 milhões - que nós da área da cultura, sabemos ser hoje uma marca combatida por artistas, tanto na Europa como nos EUA, por sua atual linha de atuação comercial e nociva a arte.

PARA ADERIR ao nosso abaixo-assinado, atualmente com mais de 400 assinaturas, CONTRA O GUGGENHEIM-RIO & POR POLÍTICAS CULTURAIS PARTICIPATIVAS: Envie seu nome completo, profissão, cidade e estado de residência, dizendo que está aderindo, para o Canal Contemporâneo - canal@canalcontemporaneo.art.br.

volta ao topo



Só para Assinantes



Vista de Grande Orlândia: de dentro para fora e de fora para dentro. Fotos de Rachel Korman.

Grande Orlândia, foi bom pra você?

Bom sempre é. Não tem como achar ruim 100 artistas se divertindo ao lado da feira de São Cristóvão.... a única coisa que eu me pergunto é se de fato, para a grande maioria das intervenções (obras?) que estavam (estão) ali - e esse já era o caso lá no hotel da lapa - esta localização, aquele espaço específico, foi relevante. Qual a diferença em relação a um museu, a um espaço institucional? Levar um trabalho do ateliê que poderia ir para qualquer canto não me parece fazer muito sentido. Para além dos donos do boteco, que faturaram como nunca, fico me perguntando que tipo de relação a turma da área teve com o que rolou ali. será que isso é relevante?

Noves fora este comentário, o melhor da história foi ver não-artistas visuais se arriscando com alguns trabalhos singulares e gente variada circulando por lá. será que isso já é o começo de uma resposta para as minhas perguntas anteriores? talvez.........

Luiz Camillo Osorio, crítico e curador


O Canal Contemporâneo pretende com a seção Só para Assinantes
ampliar a nossa troca de experiências, partilhando com o público distante o material das exposições e eventos em andamento. Espera ainda, que esta iniciativa venha incentivar aos nossos Usuários&Leitores a cada vez mais aderirem às nossas assinaturas semestrais. Para isso, pedimos aos artistas, e a galerias e instituições, que botem para funcionar as suas câmaras digitais na produção de fotorreportagens para alimentar esta seção, que levará informações complementares a chamada de abertura dada pelo Canal Contemporâneo.


 Assinaturas e renovações são fundamentais para a manutenção deste canal. E lembre-se, para receber TODOS os e-nformes é preciso ser assinante.
http://www.canalcontemporaneo.art.br/projetos.htm#

envio de conteúdo_    cadastre-se_    contato_    sobre o canal_