NESTA EDIÇÃO:
Ester Grinspum na
Marília Razuk, São Paulo
Coletiva da Bolsa UNIARTE/FAPERJ no MNBA, Rio de
Janeiro
Coletiva Campo Ambiental na Arte UFF, Rio de Janeiro
Rafael Vicente na IBEU, Rio de Janeiro
Janice Melhen Santos na Boulakia, França
Hélio Oiticica e Neville d’Almeida na Fortes Vilaça,
São Paulo
Mídia Tática Brasil - Ocupação da Casa das Rosas, São
Paulo
Mídia Tática Brasil - Programação, São Paulo
Dynamic Encounters no Parque Lage, Rio de Janeiro
Reunião do Bloco das Ações no Parque Lage, Rio de
Janeiro
Ester Grinspum
HISTÓRIA
13 de março, quinta-feira,
às 19h30
Marília Razuk Galeria de
Arte
Av. 9 de Julho 5719 loja 2
(entrada Rua Jerônimo da
Veiga 62 loja 2)
São Paulo 11-3079-0853
Segunda a sexta, de 10h30 às
19h; sábados, de 11h às 14h.
Exposição até 12 de abril de
2003.
Preços das obras: R$2 mil a
R$20 mil.
Em História, a artista Ester Grinspum (1955/ PE, vive e
trabalha em São Paulo), mostra sua produção recente na Marília Razuk
Galeria de
Arte, apresentando cinco objetos e oito desenhos que, segundo a
artista,
refletem sobre o movimento contínuo da história e da ação do sujeito
sobre
ela.
Na série de objetos que traz para a mostra, Ester dá continuidade à
sua pesquisa com folhas de metais, a exemplo das esculturas que
apresentou
em sua última individual na Marília Razuk, em 2000, seguida pelas
diferentes instalações que foram expostas no Centro Maria Antonia e no
Paço das Artes, em 2001 e 2002, respectivamente.
As peças - cinco objetos feitos em folhas de alumínio, folhas de cobre,
madeira e vidro - se desenvolvem sempre em movimento circular, formando
cilindros que se acumulam como os fatos se acumulam no tempo. Somente
uma
das peças remete à fita de Moebius e, portanto, aos trabalhos
Caminhando
e Trepantes, de Lygia Clark, nos quais também há reflexões sobre
temporalidade,
interno e externo e a ação do artista.
Nos oito desenhos que integram a exposição, Ester Grinspum promove um
diálogo entre dois materiais: o lápis e a folha de ouro. Com o
primeiro, transita na pureza da linha, questão sempre presente em sua
obra e, com
o segundo, se concentra na questão da luz. Neste encontro entre o
grafite
e o ouro, o leve brilho do metal parece celebrar o traço ancestral do
desenho.
Formada em arquitetura e urbanismo pela FAU – Faculdade de Arquitetura
e Urbanismo da USP, Ester Grinspum fez sua primeira exposição
individual em 1981, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Em 1997,
quando realizou a sua primeira individual na Galeria de Arte Marília
Razuk, ganhou bolsa de residência na Cité des Arts, Paris, França, onde
ficou até 1999. Nesse período no exterior, Ester foi convidada a
participar de mostras na França, Bélgica e Noruega. Entre outras
mostras, individuais e coletivas, participou, em várias edições do
Salão Nacional de Artes Plásticas, Rio de Janeiro, entre 1981 e 1985;
Bienal de Havana, 1984 e 1986; Como Vai Você, Geração 80?,
Rio de Janeiro, 1984; Bienal Internacional de São Paulo, 1989; Bienal
Brasil
Século XX, São Paulo, 1994; Four Brazilian Artists, Holanda, 1996.
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Exposição dos
artistas selecionados - Bolsa UNIARTE/FAPERJ 2002
Ana Muglia
Beatriz Pimenta
Fabiana Santos
João Modé
Kenny Neoob
13 de março,
quinta-feira, às 13h
Museu Nacional de Belas Artes
Espaço FAPERJ
Rua Araújo Porto Alegre 80
Centro Rio de Janeiro 21-2240-0068
Terça a sexta, das 10h às 18h; sábados e
domingos, das 14h às 18h.
Exposição até 13 de abril
de 2003.
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Campo Ambiental
Beatriz Luz, Carlos Eduardo Borges, Claudio Pegorim, Chrystiane
Corrêa, Cristina Canale, Fernando Dantas, Ilcio Lopes, Jhone Mariano de
castro, Len cavalcanti, Lia do Rio, Monica Mansur, Nieda Beurlen, Nice
França
de Faria, Patrícia Freire, Patrícia Gouvêa, Salazar, Suely ferreira,
Tatiana Dager Aguiar, Tay Bunheirão, Vania Penna C
Curadoria: Pierre Crapez e João Wesley
13 de março, quinta-feira, 19h
Galeria de Arte UFF
Rua Miguel de Frias 9
Icaraí Niterói
Segunda a sexta, de 14h às 20h; sábados e domingos, de 16 às 20h.
Exposição até 11 de maio de 2003.
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Rafael Vicente
Pinturas
13 de março,
quinta-feira, às 20h
Galeria de Arte IBEU
Av. N. Sra. de Copacabana
690 / 2º andar
Rio de Janeiro RJ 21
3816-9458
cultural@ibeu.org.br
Segunda a sexta, de 12h às
18h.
Exposição até 4 de abril de
2003.
Aluno de pintura da
EBA – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rafael Vicente, um jovem
artista de Niterói, já possui em seu currículo algumas exposições
individuais no Brasil, Itália e Holanda e várias coletivas, sendo uma
delas a “NOVÍSSIMOS 2002”, realizada em julho de 2002, na Galeria de
Arte IBEU, onde foi escolhido o melhor expositor e recebeu como prêmio
o direito de fazer essa exposição individual.
Em seus trabalhos, Rafael Vicente aborda uma temática urbana de
construções e reparos em estaleiros da rodovia Niterói-Manilha. Emprega
diferentes materiais em telas de grandes dimensões. Entre cores quentes
e pinceladas largas, as pinturas de Rafael Vicente são incorporadas com
asfalto e encáustica, com tons carregados de calor pertinentes às
grandes metrópoles.
Principal destaque na exposição NOVÍSSIMOS 2002, a pintura de Rafael
Vicente baseia-se claramente na observação – os temas são extraídos de
um lugar pitoresco da Baía de Guanabara, nos estaleiros em Niterói, que
abrigam
antigas e coloridas embarcações, encostadas a um cais ou a outra
embarcação,
em situações as vezes peculiares. De modo geral, a pintura de Rafael
apresenta
uma linguagem pessoal, capaz de reações intensas e inesperadas. Dele,
já
em 1995, escrevia o pintor Claudio Valério Teixeira: (...) não se trata
de
um pintor de paisagem, mas de um artista que busca se integrar na
natureza.
Na maneira de compor, na captação de luz, ou mesmo nas nuances de cor
revela-se
um talento que já exprime personalidade. (...) Nas dificuldades e
adversidades
do panorama da arte atual, nos inúmeros rumos a seguir, Rafael abraça
as
composições como grande forma de expressão.
Reais e convincentes, suas imagens cruzam a tela, algumas invadem
os limites do quadro. O aspecto material da superfície, o modo de fazer
é o grande momento desse mundo de objetos especialmente construídos.
Mas
o que faz, no entanto, o encanto enigmático da sua pintura é a
atmosfera
que ela cria, e o respeito pela natureza, que o autor traduz com
espontaneidade e determinação. Há uma certa similitude entre as figuras
que só se diferem quanto à relação das dimensões; a forma de
expressá-las, contudo, revela a importância da cor, o desejo de captar
os traços essenciais, e de manter uma estrutura perspectiva definida. A
prática da pintura de cenas marítimas é, para ele, uma maneira de ser e
de existir. Assim, a pintura de Rafael Vicente faz o que uma obra de
arte deve fazer: incorpora, à feição do artista, uma seqüência de
indicações plásticas, que servem para mostrá-la como forma expressiva e
autêntica.
Adir Botelho
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Janice Melhen Santos
Je Tisse L’invisible
13 de março, quinta-feira, 18h30
Galerie Boulakia
20 Rue Bonaparte
Paris 75006
33-1-4326-5679
Terça à sábado, de 11h às 19h.
Exposição até 4 de abril de 2003.
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Hélio Oiticica e Neville d’Almeida
Momentos – Frames, Cosmococa
13 de março a 17 de abril
de 2003
Galeria Fortes Vilaça
Rua Fradique Coutinho 1500
(esquina com Rua Purpurina)
Vila Madalena São Paulo
11-3032-7066 / 3097-0384
galeria@fortesvilaca.com.br
http://www.fortesvilaca.com.br
Terça a sexta, de 10h às 19h;
sábados, de 10h às 17h.
Sobre as Cosmococas
“Através das anotações de Hélio, uma das coisas fascinantes sobre a
Cosmococa é que a substância provocativa torna-se veículo de um
paródico e brilhante retorno a questões da imagem, da máscara, do
suporte, da tela, do espectador: em outras palavras a relação entre a
vida e a arte. (…) O pó de coca modela e modifica a imagem como uma
maquilagem ou uma máscara (um processo que
Hélio chamava de monacoquailagens, de Manco Capac, o índio cujos nomes
incorporam coca, e maquilagens no sentido de pintura.”
Guy Brett, Crítico e
Curador
“Por certo não se
trata de apologia datada e ultrapassada da droga. Não são desenhos
desleixados de um viciado.(…) Cosmococa é a pletora da linguagem.
Construção intersemiótica de seqüências de imagens que adquirem sentido
por desencadearem uma série de referências, projetadas ou explícitas,
que elas citam, apropriam, parodiam e geralmente transformam.”
Waly Salomão,
escritor
“Um trabalho
brasileiro dos anos 70 que parece novo hoje em dia (...) É uma
lembrança de um artista desejando correr riscos. Ainda podemos aprender
algumas coisas com ele. A arte era para ele um estado mental e de
coração – uma universidade para alma com uma política de livre
admissão.”
Michael Kimmelman,
New York Times
“Se um encontro com a
cultura pop americana se encontra no coração das investigações
cinematográficas de Oiticica, sua percepção disto foi mediada pela
sensibilidade camp de artistas como [Jack] Smith e [Andy] Warhol, sendo
seu uso do rosto de Marilyn uma clara alusão ao último.”
Margaret Sundell,
Artforum
“A pertinência destes
trabalhos vai além do fato de que eles previam a redescoberta das
possibilidades da imagem fílmica nas artes visuais durante os anos 90.
Talvez esteja mais relacionada ao fato de que estes trabalhos
constituem um comentário lacônico, ainda que explícito e sintético, nos
paradoxos trágicos que configuram a realidade social e política no fim
do século.”
Carlos Basualdo,
Curador XI Documenta, Kassel.
A participação da
Galeria Fortes Vilaça no Armory Show 2003 levou a apresentação mundial
das fotografias da série Cosmococa, produzidas por Hélio Oiticica em
colaboração com o cineasta brasileiro Neville d´Almeida, em 1973. No
ano passado, a instalação Cosmococa foi mostrada na Wexner Arts
Center, Wexner, Ohio; the Kölnischer Kunstverein, Colônia; Whitechapel
Gallery, Londres e no New Museum of Contemporary Art, Nova Iorque.
Agora a Galeria tem o prazer de exibir a edição póstuma das fotografias
que são o cerne da instalação, de acordo com o último desejo do
artista.
Usando trilhas de
cocaína como material de desenho, essas fotografias representam um dos
mais relevantes testemunhos de Oiticica, certamente um dos mais
importantes artistas brasileiros do Século XX.
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MÍDIA TÁTICA BRASIL
Ocupação da Casa das Rosas
A Cria, A Revolução Não Será
Televisionada, Anomia/CE, Banda Paralela, Bijari, Carro Verde, CMI,
Contra Filé, Eca/TV USP, Entorno/DF, Formigueiro, Latuff/RJ, Museu da
Pessoa, Nomads, Nova Pasta, OCAS, Projeto Metáfora, Rejeitados/BA,
Telecentros
FORMIGUEIRO
Grupo interdisciplinar de discussão e intervenção em mídias.
Apropriam-se de formatos de alta ou baixa tecnologia gerando trabalhos
coletivos em
espaços públicos. É formado por: Almir Almas, Christine Mello, Daniel
Sêda,
Giancarlo Lorenci, Inês Cardoso, Ira Palmieri, Leila D, Lucas Bambozzi,
Lucila Meirelles, Nancy Betts, Rachel Rosalen, Ricardo Basbaum, Rogério
Borovik, Simone Michelin e Tânia Jungblut.
13 a 16 de março de 2003,
de 13h às 20h
Casa das Rosas
Av Paulista 37
11-251.5271 / 288-9447
casadasrosas@sp.gov.br
http://www.casadasrosas.sp.gov.br
Entrada franca / Patropi estacionamentos: Alameda
Santos 74
Apoio cultural permanente:
Telefônica
FORMIGUEIRO
Universos Paralelos: Mídias Alteradas
vídeos, objetos, sauveiro, documentos e ações. o estado das artes das
mídas. o blefe como obra.
A instalação Universos Paralelos: Mídias Alteradas tem por
objetivo a tática de subversão dos discursos de construção ideológica
que só admitem um ponto de vista: o do poder.
Os vários segmentos mostram, na expressividade deste ambiente, que a
alteração pode produzir novas perspectivas - alternativas de produção
de conhecimento entomológico.
O universo contemporâneo em sua complexidade já não admite uma visão
dominante. Na alteração de produções mídiáticas, o coletivo Formigueiro
busca o fora de foco, as fendas e as bordas, como feromônios que
co-existem
num estranho mundo novo algorítmizado capaz de provocar desvios nos
conceitos
epistemológicos, ou seja, nos paradigmas estabelecidos. A oscilação do
jogo entre linguagem e meta-linguagem interessa porque concretiza
alterações
de informações disponibilizadas no contexto informacional, questionando
o estatuto dessas verdades.
A ação do FormaFormiga, criando um transe eletrônico, favorece
subjetividades transpessoais em torno a manifestações multisensórias
que provocam reações incandescentes nas mentes urbanas - um antídoto de
contra-cultura em prol de novas zonas de interação e imersão.
O estatuto que rege o research field desta revolução digital é a
inversão do circuito difusor e também a convergência de linguagens e
tecnologias
circunscritas no âmbito das fronteiras entre a arte e a ciência.
Operações
decorrentes de processos simbióticos e encontros aleatórios que
desconstroem
o sentir robotizado e provocam mutações transgênicas na era
pós-biológica.
A interatividade entre o animal e as máquinas nos permite descobrir e
vivenciar nesta comunidade virtual ressemantizações do corpo conectado
e do sentido expandido.
Ollem e Stteb
março, 2003
Primeiro
Festival de Mídia Tática do Brasil, na Casa das Rosas
Mídia Tática é o nome dado a versão brasileira do festival Next Five
Minutes, e é o tema central desse primeiro festival de Inclusão Digital
e Comunidades em Rede.
De características diversificadas e multidisciplinares, o Next Five
Minutes (N5M) e um festival surgido na Holanda no ano de 1996.
Incluindo
exposições, mostras de vídeo e cinema, debates, palestras, workshops,
apresentações, performances e eventos festivos, o N5M reúne em si toda
a pluralidade dos setores envolvidos na produção de mídia, sendo o
grande divulgador e vitrine de trabalhos que usam o conceito de mídia
tática. O evento pretende sobretudo trazer a diálogo quatro culturas
distintas porém tangentes – ativismo social e político, artes visuais,
experimentações radicais em mídia eletrônica e teoria crítica.
O conceito Mídia Tática surgiu no meio artístico e eletrônico europeu e
americano ao unir tecnologia e arte de ponta com uma consciência
social, provocando uma abordagem "hype" que seduziu criadores e
inovadores das mais variadas áreas como, por exemplo, net artistas,
arquitetos, músicos, cineastas, jornalistas alternativos, ativistas,
programadores de softwares, entre outros.
O N5M existe primariamente para enfatizar a questão da mídia. Um dos
principais diferenciais da mídia tática e que ela lida direta e
pragmaticamente com questões de mediação, num momento em que o acesso a
um discurso publico e feito em sua maior parte pela mídia eletrônica.
Nesse contexto, o Festival visa abordar e evidenciar as maneiras em que
assuntos sociais e culturais vitais estão convergidos numa ecologia
midiatica sem paralelo.
Mídia Tática Brasil contará com grupos de artistas que trabalham dentro
do conceito de novas mídias: atrocidades, anomia, formigueiro, bijari,
a revolução, latuff, homem elástico, banda paralela, nomads, por conta
destes grupos em alguma salas haverá vídeos espalhados...
As outras ocupações são dos grupos que trabalham o conceito de mídia
tática entre mídias consideradas tradicionais, incluido aí também a
web: OCAS, CMI, Metáfora, Acria.
Além disso teremos núcleos de informação e disseminação: ECA/TV USP,
espaço TAZ, sala de vídeo e Telecentro.
Nao existe curadoria no sentido tradicional do termo pois não houve
uma seleção de trabalhos. As propostas foram aparecendo via
disseminação
eletrônica e a Casa das Rosas estar ocupada. O evento tem suas origens
na Holanda mas esta é a versão brasileira dele, contendo somente
trabalhos
brasileiros, no entanto virão alguns palestrantes internacionais.
Saiba mais sobre os participantes no http://www.casadasrosas.sp.gov.br.
OBSERVAÇÃO: O Canal Contemporâneo recebeu apenas o material do grupo Formigueiro.
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MÍDIA TÁTICA BRASIL
13 a 16 de março de 2003
Inscrições
http://www.sescsp.org.br
Todos os eventos
MÍDIA TÁTICA BRASIL são gratuitos
Casa das Rosas
Av. Paulista 37
São Paulo
11-251-5271 / 288-9447
casadasrosas@sp.gov.br
http://www.casadasrosas.sp.gov.br
SESC Avenida Paulista
Av. Paulista 119
São Paulo
11-3179-3400
SESC Vila Mariana
R. Pelotas 141
São Paulo 11-5080-3000
Fundação Japão
Av. Paulista 37
1º Andar
São Paulo
Organização: Ricardo Rosas,
Tatiana Wells e Giseli Vasconcelos
Uma parceria entre SESC,
Secretaria Estadual de Cultura/Casa das Rosas e Ministério da Cultura.
Apoio: Senac,
Coordenadoria da Juventude da Prefeitura de São Paulo, Folha de S.
Paulo, Telecentros, Conrad Editora, Pinnacle, Jamef. Ezzato e Daniel
Allegretti, BaseV e Ação Educativa.
Programação
13/03
Mídia como tática de resistência no Brasil
WORKSHOP
Seja um vietcongue midiático
Latuff
Local: Fundação Japão
Horário: 13h
WORKSHOP
DJs e Produção de música eletrônica
Interfusion
Local: Casa das Rosas
Horário: 14h30 às 17h30
MESA REDONDA
Mídia e Brasil
Hernani Dimantas, José Chrispiniano, OCAS, Rogério Campos, Tatiana Roque
Local: Fundação Japão
Horário: 16h
CONFERÊNCIA
Política das multidões: ação local e global
Gilson Schwartz, Giuseppe Cocco, Peter Pál Pebart
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 18h
TEATRO
Teatro Situacionista
Manufactura Suspeita
Local: Casa das Rosas
Horário: 19h
PALESTRA
Desvendando a Mídia Tática
Derek Holzer/N5M - Holanda
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 20h
14/03
Arte como tática
CONFERÊNCIA
Rejeitados
Rejeitados
Local: Fundação Japão
Horário: 13h
MESA REDONDA
Intervenções e contra-hegemonia cultural
A Revolução Não Será televisionada, Artur Lara, Bijari, Brócolis, Jo
Takahashi, Lucas Bambozzi
Local: Fundação Japão
Horário: 15h
WORKSHOP
Psicogeografia
Manufactura Suspeita
Local: Casa das Rosas
Horário: 16h
CONFERÊNCIA
Resistências Artísticas
Fábio Duarte, Nomads, Suely Rolnick
Local: Fundação Japão
Horário: 17h
DANÇA
Paisagens rasgadas
Angela Nagai (com Lucas Bambozzi)
Local: Casa das Rosas
Horário: 19h
FESTA
TEMP v6.0 e Mídia Tática Brasil
Horário: 23h
Local: Av. São João 126
15/03
Net Ativismo e inclusão digital
POCKET SHOWS
BOLOR9, LSDiscos, NATIONAL, O QUINTO, SATÃ-BÁRBARA, XEPAH
Local: Casa das Rosa
Horário: 13h às 20h
WORKSHOP
Webrádio e rádio livre
CMI
Local: Casa das Rosas
Horário: 13h às 20h
INTERVENÇÃO
Concentração::
Batukação
Local: Casa das Rosas
Horário: 14h30
MESA REDONDA
Ciberativismo: copyleft, hackivismo, inclusão digital
Artur Matuck, CMI, Marcelo Estraviz, Projeto Metáfora, Rizoma
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 15h
PALESTRA
Borderhack
Fran Illich/México
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 18h
16/03
Som pós-mídia: Rádio Ativismo e Produção Musical Independente
FESTA
Encerramento
Interfusion/Coletivo de DJs ZL
Local: Casa das Rosas
Horário: 13h às 20h
CONCENTRAÇÃO
Bicicletadas
Local: Casa das Rosas
Horário: 15h
CONFERÊNCIA
Música pós-eletrônica: crise do mercado como oportunidade para o
indivíduo
Alexandre Matias, Hemerson Gasperin, Hermano Viana
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 15h
MESA REDONDA
Rádios Comunitárias, Copyleft, Música Eletrônica
moderador: Alexandre Matias
Bizarre, Hemerson Gasperin, Hermano Viana, LSDiscos, Miranda/Trama,
Rádio Muda, Re:combo, Tião/Rádio Viva Favela
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 17h
PALESTRA
Narconews.org
Al Giordano/México
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 19h
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Dynamic Encounters
Debates sobre a vida, obra e
processo criativo de artistas e cientistas de notável contribuição para o
pensamento humano -
sessões
de vídeo com tradução simultânea e grupos de discussão.
Quintas-feiras, às 19h30
Galeria da Escola de Artes
Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico
414
Rio de Janeiro
Inscrições:
21-2538-1091 / 2538-1879
Informações:
21-2553-3748
Programação de Março
Quinta-feira 13
Mona Hatoum: uma série de entrevistas ilustradas com trabalhos da
artista libanesa residente em Londres, incluindo a instalaçãoexibida
na Documenta Kassel 2002.
Rebecca Horn: artista que trabalha com esculturas, vídeos e performance
e que lida com temas como fragilidade emocional, vulnerabilidade
humana e sexualidade
Quinta-feira 20
Chris Burden - a video portrait: O artista fala sobre seus
inesquecíveis performances das décadas de 70 e 80
Tehching Hsieh: artista de Taiwan que fez performances de um ano de
duração, no período de 1978 a 1999.
Orlan: A new face
Marc Quinn: Blood Head (escultura)
Sean Roe: I will survive (performance)
Quinta-feira 27
Sam Taylor Wood: Brontosaurus (Video performance)
Mark Wallinger: Trabalhos da Bienal de Veneza
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Reunião do bloco das ações
Criar uma estratégia de ação
para a nossa manifestação na segunda-feira, 17/03/2003, em frente à
FUNARTE, durante a audiência dos vereadores, artistas, críticos,
museólogos, arquitetos e portuários com o Ministro Gilberto Gil.
13 de março, quinta-feira,
às 20h
Escola de Artes Visuais do
Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414
Rio de Janeiro 2538-1879 / 2537-7878
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Bom,
parece que o ano finalmente começou, e a avalanche de programação está
de volta. Por favor, lembrem-se de enviar o seu material com
antecedência de 15 dias, para evitar que o nosso novo estagiário entre
em crise e peça demissão!
Como mandar o seu material para
a pré-seleção do Canal Contemporâneo:
1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - No assunto/subject coloque a data,
nome do artista e
local;
3 - No corpo do emeio coloque as
informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do
artista, local, endereço, telefones, horário e conexões;
4 - Inclua release, texto crítico e
currículo em arquivos em anexo;
5 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 150
dpis, com no máximo 800 pixels no maior lado;
6 - Tente mandar com 15 dias de
antecedência.
O Canal Contemporâneo trabalha
para o público especializado, mas também é formador de público. Não
deixe de mandar para o Canal os textos de release, e também os críticos
dos convites e dos catálogos, na íntegra, para que estes possam atingir
um maior número de pessoas.