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RJ/SP/França Mídia Tática Brasil - Ocupação da Casa das Rosas / Hélio Oiticica e Neville d’Almeida na Fortes Vilaça
ANO 3 N. 28 / 12 de março de 2003




NESTA EDIÇÃO:
Ester Grinspum na Marília Razuk, São Paulo
Coletiva da Bolsa UNIARTE/FAPERJ no MNBA, Rio de Janeiro
Coletiva Campo Ambiental na Arte UFF, Rio de Janeiro
Rafael Vicente na IBEU, Rio de Janeiro
Janice Melhen Santos na Boulakia, França
Hélio Oiticica e Neville d’Almeida na Fortes Vilaça, São Paulo
Mídia Tática Brasil - Ocupação da Casa das Rosas, São Paulo
Mídia Tática Brasil - Programação, São Paulo
Dynamic Encounters no Parque Lage, Rio de Janeiro
Reunião do Bloco das Ações no Parque Lage, Rio de Janeiro




Ester Grinspum

HISTÓRIA

13 de março, quinta-feira, às 19h30

Marília Razuk Galeria de Arte
Av. 9 de Julho  5719  loja 2
(entrada Rua Jerônimo da Veiga  62  loja 2)
São Paulo   11-3079-0853
Segunda a sexta, de 10h30 às 19h; sábados, de 11h às 14h.
Exposição até 12 de abril de 2003.
Preços das obras: R$2 mil a R$20 mil.

Em História, a artista Ester Grinspum (1955/ PE, vive e trabalha em São Paulo), mostra sua produção recente na Marília Razuk Galeria de Arte, apresentando cinco objetos e oito desenhos que, segundo a artista, refletem sobre o movimento contínuo da história e da ação do sujeito sobre ela.

Na série de objetos que traz para a mostra, Ester dá continuidade à sua pesquisa com folhas de metais, a exemplo das esculturas que apresentou em sua última individual na Marília Razuk, em 2000, seguida pelas diferentes instalações que foram expostas no Centro Maria Antonia e no Paço das Artes, em 2001 e 2002, respectivamente.   
 
As peças - cinco objetos feitos em folhas de alumínio, folhas de cobre, madeira e vidro - se desenvolvem sempre em movimento circular, formando cilindros que se acumulam como os fatos se acumulam no tempo. Somente uma das peças remete à fita de Moebius e, portanto, aos trabalhos Caminhando e Trepantes, de Lygia Clark, nos quais também há reflexões sobre temporalidade, interno e externo e a ação do artista.
 
Nos oito desenhos que integram a exposição, Ester Grinspum promove um diálogo entre dois materiais: o lápis e a folha de ouro. Com o primeiro, transita na pureza da linha, questão sempre presente em sua obra e, com o segundo, se concentra na questão da luz. Neste encontro entre o grafite e o ouro, o leve brilho do metal parece celebrar o traço ancestral do desenho.
 
Formada em arquitetura e urbanismo pela FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Ester Grinspum fez sua primeira exposição individual em 1981, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.  Em 1997, quando realizou a sua primeira individual na Galeria de Arte Marília Razuk, ganhou bolsa de residência na Cité des Arts, Paris, França, onde ficou até 1999. Nesse período no exterior, Ester foi convidada a participar de mostras na França, Bélgica e Noruega. Entre outras mostras, individuais e coletivas, participou, em várias edições do Salão Nacional de Artes Plásticas, Rio de Janeiro, entre 1981 e 1985; Bienal de Havana, 1984 e 1986; Como Vai Você, Geração 80?, Rio de Janeiro, 1984; Bienal Internacional de São Paulo, 1989; Bienal Brasil Século XX, São Paulo, 1994; Four Brazilian Artists, Holanda, 1996.

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Exposição dos artistas selecionados - Bolsa UNIARTE/FAPERJ 2002
Ana Muglia
Beatriz Pimenta
Fabiana Santos
João Modé
Kenny Neoob
 
13 de março, quinta-feira, às 13h

Museu Nacional de Belas Artes
Espaço FAPERJ
Rua Araújo Porto Alegre  80
Centro   Rio de Janeiro   21-2240-0068
Terça a sexta, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 14h às 18h.
 Exposição até 13 de abril de 2003.

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Campo Ambiental
Beatriz Luz, Carlos Eduardo Borges, Claudio Pegorim, Chrystiane Corrêa, Cristina Canale, Fernando Dantas, Ilcio Lopes, Jhone Mariano de castro, Len cavalcanti, Lia do Rio, Monica Mansur, Nieda Beurlen, Nice França de Faria, Patrícia Freire, Patrícia Gouvêa, Salazar, Suely ferreira, Tatiana Dager Aguiar, Tay Bunheirão, Vania Penna C
Curadoria: Pierre Crapez e João Wesley


13 de março, quinta-feira, 19h

Galeria de Arte UFF
Rua Miguel de Frias  9
Icaraí  Niterói
Segunda a sexta, de 14h às 20h; sábados e domingos, de 16 às 20h.
Exposição até 11 de maio de 2003.

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Rafael Vicente
Pinturas

13 de março, quinta-feira, às 20h

Galeria de Arte IBEU
Av. N. Sra. de Copacabana  690  /  2º andar
Rio de Janeiro   RJ   21 3816-9458
cultural@ibeu.org.br
Segunda a sexta, de 12h às 18h.
Exposição até 4 de abril de 2003.

Aluno de pintura da EBA – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rafael Vicente, um jovem artista de Niterói, já possui em seu currículo algumas exposições individuais no Brasil, Itália e Holanda e várias coletivas, sendo uma delas a “NOVÍSSIMOS 2002”, realizada em julho de 2002, na Galeria de Arte IBEU, onde foi escolhido o melhor expositor e recebeu como prêmio o direito de fazer essa exposição individual.

Em seus trabalhos, Rafael Vicente aborda uma temática urbana de construções e reparos em estaleiros da rodovia Niterói-Manilha. Emprega diferentes materiais em telas de grandes dimensões. Entre cores quentes e pinceladas largas, as pinturas de Rafael Vicente são incorporadas com asfalto e encáustica, com tons carregados de calor pertinentes às grandes metrópoles.

Principal destaque na exposição NOVÍSSIMOS 2002, a pintura de Rafael Vicente baseia-se claramente na observação – os temas são extraídos de um lugar pitoresco da Baía de Guanabara, nos estaleiros em Niterói, que abrigam antigas e coloridas embarcações, encostadas a um cais ou a outra embarcação, em situações as vezes peculiares. De modo geral, a pintura de Rafael apresenta uma linguagem pessoal, capaz de reações intensas e inesperadas. Dele, já em 1995, escrevia o pintor Claudio Valério Teixeira: (...) não se trata de um pintor de paisagem, mas de um artista que busca se integrar na natureza. Na maneira de compor, na captação de luz, ou mesmo nas nuances de cor revela-se um talento que já exprime personalidade. (...) Nas dificuldades e adversidades do panorama da arte atual, nos inúmeros rumos a seguir, Rafael abraça as composições como grande forma de expressão.

Reais e convincentes, suas imagens cruzam a tela, algumas invadem os limites do quadro. O aspecto material da superfície, o modo de fazer é o grande momento desse mundo de objetos especialmente construídos. Mas o que faz, no entanto, o encanto enigmático da sua pintura é a atmosfera que ela cria, e o respeito pela natureza, que o autor traduz com espontaneidade e determinação. Há uma certa similitude entre as figuras que só se diferem quanto à relação das dimensões; a forma de expressá-las, contudo, revela a importância da cor, o desejo de captar os traços essenciais, e de manter uma estrutura perspectiva definida. A prática da pintura de cenas marítimas é, para ele, uma maneira de ser e de existir. Assim, a pintura de Rafael Vicente faz o que uma obra de arte deve fazer: incorpora, à feição do artista, uma seqüência de indicações plásticas, que servem para mostrá-la como forma expressiva e autêntica.

Adir Botelho

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Janice Melhen Santos
Je Tisse L’invisible

13 de março, quinta-feira, 18h30

Galerie Boulakia
20 Rue Bonaparte
Paris  75006
33-1-4326-5679
Terça à sábado, de 11h às 19h.
Exposição até 4 de abril de 2003.

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Hélio Oiticica e Neville d’Almeida
Momentos – Frames, Cosmococa

13 de março a 17 de abril de 2003

Galeria Fortes Vilaça
Rua Fradique Coutinho  1500
(esquina com Rua Purpurina)

Vila Madalena   São Paulo 
11-3032-7066 / 3097-0384
galeria@fortesvilaca.com.br
http://www.fortesvilaca.com.br
Terça a sexta, de 10h às 19h; sábados, de 10h às 17h.

Sobre as Cosmococas

“Através das anotações de Hélio, uma das coisas fascinantes sobre a Cosmococa é que a substância provocativa torna-se veículo de um paródico e brilhante retorno a questões da imagem, da máscara, do suporte, da tela, do espectador: em outras palavras a relação entre a vida e a arte. (…) O pó de coca modela e modifica a imagem como uma maquilagem ou uma máscara (um processo que Hélio chamava de monacoquailagens, de Manco Capac, o índio cujos nomes incorporam coca, e maquilagens no sentido de pintura.”
Guy Brett, Crítico e Curador

“Por certo não se trata de apologia datada e ultrapassada da droga. Não são desenhos desleixados de um viciado.(…) Cosmococa é a pletora da linguagem. Construção intersemiótica de seqüências de imagens que adquirem sentido por desencadearem uma série de referências, projetadas ou explícitas, que elas citam, apropriam, parodiam e geralmente transformam.”
Waly Salomão, escritor

“Um trabalho brasileiro dos anos 70 que parece novo hoje em dia (...) É uma lembrança de um artista desejando correr riscos. Ainda podemos aprender algumas coisas com ele. A arte era para ele um estado mental e de coração – uma universidade para alma com uma política de livre admissão.”
Michael Kimmelman, New York Times

“Se um encontro com a cultura pop americana se encontra no coração das investigações cinematográficas de Oiticica, sua percepção disto foi mediada pela sensibilidade camp de artistas como [Jack] Smith e [Andy] Warhol, sendo seu uso do rosto de Marilyn uma clara alusão ao último.”
Margaret Sundell, Artforum

“A pertinência destes trabalhos vai além do fato de que eles previam a redescoberta das possibilidades da imagem fílmica nas artes visuais durante os anos 90. Talvez esteja mais relacionada ao fato de que estes trabalhos constituem um comentário lacônico, ainda que explícito e sintético, nos paradoxos trágicos que configuram a realidade social e política no fim do século.”
Carlos Basualdo, Curador XI Documenta, Kassel.

A participação da Galeria Fortes Vilaça no Armory Show 2003 levou a apresentação mundial das fotografias da série Cosmococa, produzidas por Hélio Oiticica em colaboração com o cineasta brasileiro Neville d´Almeida, em 1973. No ano passado, a instalação Cosmococa foi mostrada  na Wexner Arts Center, Wexner, Ohio; the Kölnischer Kunstverein, Colônia; Whitechapel Gallery, Londres e no New Museum of Contemporary Art, Nova Iorque. Agora a Galeria tem o prazer de exibir a edição póstuma das fotografias que são o cerne da instalação, de acordo com o último desejo do artista.

Usando trilhas de cocaína como material de desenho, essas fotografias representam um dos mais relevantes testemunhos de Oiticica, certamente um dos mais importantes artistas brasileiros do Século XX.

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MÍDIA TÁTICA BRASIL
Ocupação da Casa das Rosas


A Cria, A Revolução Não Será Televisionada, Anomia/CE, Banda Paralela, Bijari, Carro Verde, CMI, Contra Filé, Eca/TV USP, Entorno/DF, Formigueiro, Latuff/RJ, Museu da Pessoa, Nomads, Nova Pasta, OCAS, Projeto Metáfora, Rejeitados/BA, Telecentros

FORMIGUEIRO
Grupo interdisciplinar de discussão e intervenção em mídias. Apropriam-se de formatos de alta ou baixa tecnologia gerando trabalhos coletivos em espaços públicos. É formado por: Almir Almas, Christine Mello, Daniel Sêda, Giancarlo Lorenci, Inês Cardoso, Ira Palmieri, Leila D, Lucas Bambozzi, Lucila Meirelles, Nancy Betts, Rachel Rosalen, Ricardo Basbaum, Rogério Borovik, Simone Michelin e Tânia Jungblut.


13 a 16 de março de 2003, de 13h às 20h

Casa das Rosas
Av Paulista 37
11-251.5271 / 288-9447
casadasrosas@sp.gov.br
http://www.casadasrosas.sp.gov.br
Entrada franca / Patropi estacionamentos: Alameda Santos 74
Apoio cultural permanente: Telefônica

FORMIGUEIRO
Universos Paralelos: Mídias Alteradas
vídeos, objetos, sauveiro, documentos e ações. o estado das artes das mídas. o blefe como obra.


A instalação Universos Paralelos: Mídias Alteradas  tem por objetivo a tática de subversão dos discursos de construção ideológica que só admitem um ponto de vista: o do poder.

Os vários segmentos mostram, na expressividade deste ambiente,  que a alteração pode produzir novas perspectivas - alternativas de produção de conhecimento entomológico.

O universo contemporâneo em sua complexidade já não admite uma visão dominante. Na alteração de produções mídiáticas, o coletivo Formigueiro busca o fora de foco, as fendas e as bordas, como feromônios  que co-existem num estranho mundo novo algorítmizado capaz de provocar desvios nos conceitos epistemológicos, ou seja, nos paradigmas estabelecidos. A oscilação do jogo entre linguagem e meta-linguagem interessa porque concretiza alterações de informações disponibilizadas no contexto informacional, questionando o estatuto dessas verdades.

A ação do FormaFormiga, criando um transe eletrônico, favorece subjetividades transpessoais em torno a manifestações multisensórias que provocam reações incandescentes nas mentes urbanas - um antídoto de contra-cultura em prol de novas zonas de interação e imersão. 

O estatuto que rege o research field desta revolução digital é a inversão do circuito difusor e também a convergência de linguagens e tecnologias circunscritas no âmbito das fronteiras entre a  arte e a ciência.  Operações decorrentes de processos simbióticos e encontros aleatórios que desconstroem o sentir robotizado e provocam mutações transgênicas na era pós-biológica.

A interatividade entre o animal e as máquinas nos permite descobrir e vivenciar nesta comunidade virtual ressemantizações do corpo conectado e do sentido expandido.

Ollem e Stteb

março, 2003

Primeiro Festival de Mídia Tática do Brasil, na Casa das Rosas

Mídia Tática é o nome dado a versão brasileira do festival Next Five Minutes, e é o tema central desse primeiro festival de Inclusão Digital e Comunidades em Rede.

De características diversificadas e multidisciplinares, o Next Five Minutes (N5M) e um festival surgido na Holanda no ano de 1996. Incluindo exposições, mostras de vídeo e cinema, debates, palestras, workshops, apresentações, performances e eventos festivos, o N5M reúne em si toda a pluralidade dos setores envolvidos na produção de mídia, sendo o grande divulgador e vitrine de trabalhos que usam o conceito de mídia tática. O evento pretende sobretudo trazer a diálogo quatro culturas distintas porém tangentes – ativismo social e político, artes visuais, experimentações radicais em mídia eletrônica e teoria crítica.

O conceito Mídia Tática surgiu no meio artístico e eletrônico europeu e americano ao unir tecnologia e arte de ponta com uma consciência social, provocando uma abordagem "hype" que seduziu criadores e inovadores das mais variadas áreas como, por exemplo, net artistas, arquitetos, músicos, cineastas, jornalistas alternativos, ativistas, programadores de softwares, entre outros.

O N5M existe primariamente para enfatizar a questão da mídia. Um dos principais diferenciais da mídia tática e que ela lida direta e pragmaticamente com questões de mediação, num momento em que o acesso a um discurso publico e feito em sua maior parte pela mídia eletrônica. Nesse contexto, o Festival visa abordar e evidenciar as maneiras em que assuntos sociais e culturais vitais estão convergidos numa ecologia midiatica sem paralelo.

Mídia Tática Brasil contará com grupos de artistas que trabalham dentro do conceito de novas mídias: atrocidades, anomia, formigueiro, bijari, a revolução, latuff, homem elástico, banda paralela, nomads, por conta destes grupos em alguma salas haverá vídeos espalhados...

As outras ocupações são dos grupos que trabalham o conceito de mídia tática entre mídias consideradas tradicionais, incluido aí também a web: OCAS, CMI, Metáfora, Acria.

Além disso teremos núcleos de informação e disseminação: ECA/TV USP, espaço TAZ, sala de vídeo e Telecentro.

Nao existe curadoria no sentido tradicional do termo pois não houve uma seleção de trabalhos. As propostas foram aparecendo via disseminação eletrônica e a Casa das Rosas estar ocupada. O evento tem suas origens na Holanda mas esta é a versão brasileira dele, contendo somente trabalhos brasileiros, no entanto virão alguns palestrantes internacionais.

Saiba mais sobre os participantes no
http://www.casadasrosas.sp.gov.br.

OBSERVAÇÃO:  O Canal Contemporâneo recebeu apenas o material do grupo Formigueiro.

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MÍDIA TÁTICA BRASIL

13 a 16 de março de 2003


Inscrições
http://www.sescsp.org.br
Todos os eventos MÍDIA TÁTICA BRASIL são gratuitos

Casa das Rosas
Av. Paulista  37
São Paulo
11-251-5271  /  288-9447
casadasrosas@sp.gov.br
http://www.casadasrosas.sp.gov.br

SESC Avenida Paulista
Av. Paulista 119
São Paulo   11-3179-3400

SESC Vila Mariana
R. Pelotas 141
São Paulo   11-5080-3000

Fundação Japão
Av. Paulista  37  1º Andar
São Paulo

Organização: Ricardo Rosas, Tatiana Wells e Giseli Vasconcelos
Uma parceria entre SESC, Secretaria Estadual de Cultura/Casa das Rosas e Ministério da Cultura.
Apoio: Senac, Coordenadoria da Juventude da Prefeitura de São Paulo, Folha de S. Paulo, Telecentros, Conrad Editora, Pinnacle, Jamef. Ezzato e Daniel Allegretti, BaseV e Ação Educativa.

Programação
13/03
Mídia como tática de resistência no Brasil

WORKSHOP
Seja um vietcongue midiático
Latuff
Local: Fundação Japão
Horário: 13h

WORKSHOP
DJs e Produção de música eletrônica
Interfusion
Local: Casa das Rosas
Horário: 14h30 às 17h30

MESA REDONDA
Mídia e Brasil
Hernani Dimantas, José Chrispiniano, OCAS, Rogério Campos, Tatiana Roque
Local: Fundação Japão
Horário: 16h

CONFERÊNCIA
Política das multidões: ação local e global
Gilson Schwartz, Giuseppe Cocco, Peter Pál Pebart
 
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 18h

TEATRO
Teatro Situacionista
Manufactura Suspeita
Local: Casa das Rosas
Horário: 19h

PALESTRA
Desvendando a Mídia Tática
Derek Holzer/N5M - Holanda
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 20h

14/03
Arte como tática

CONFERÊNCIA
Rejeitados
Rejeitados
Local: Fundação Japão
Horário: 13h

MESA REDONDA
Intervenções e contra-hegemonia cultural
A Revolução Não Será televisionada, Artur Lara, Bijari, Brócolis, Jo Takahashi, Lucas Bambozzi
Local: Fundação Japão
Horário: 15h

WORKSHOP
Psicogeografia
Manufactura Suspeita
Local: Casa das Rosas
Horário: 16h

CONFERÊNCIA
Resistências Artísticas
Fábio Duarte, Nomads, Suely Rolnick
Local: Fundação Japão
Horário: 17h

DANÇA
Paisagens rasgadas
Angela Nagai (com Lucas Bambozzi)
Local: Casa das Rosas
Horário: 19h

FESTA
TEMP v6.0 e Mídia Tática Brasil
Horário: 23h
Local: Av. São João 126

15/03
Net Ativismo e inclusão digital

POCKET SHOWS
BOLOR9, LSDiscos, NATIONAL, O QUINTO, SATÃ-BÁRBARA, XEPAH
 
Local: Casa das Rosa
Horário: 13h às 20h

WORKSHOP
Webrádio e rádio livre
CMI
Local: Casa das Rosas
Horário: 13h às 20h

INTERVENÇÃO
Concentração::
Batukação
Local: Casa das Rosas
Horário: 14h30

MESA REDONDA
Ciberativismo: copyleft, hackivismo, inclusão digital
Artur Matuck, CMI, Marcelo Estraviz, Projeto Metáfora, Rizoma
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 15h

PALESTRA
Borderhack
Fran Illich/México
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 18h

16/03
Som pós-mídia: Rádio Ativismo e Produção Musical Independente

FESTA
Encerramento
Interfusion/Coletivo de DJs ZL
Local: Casa das Rosas
Horário: 13h às 20h

CONCENTRAÇÃO
Bicicletadas
Local: Casa das Rosas
Horário: 15h

CONFERÊNCIA
Música pós-eletrônica: crise do mercado como oportunidade para o indivíduo
Alexandre Matias, Hemerson Gasperin, Hermano Viana
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 15h

MESA REDONDA
Rádios Comunitárias, Copyleft, Música Eletrônica
moderador: Alexandre Matias
Bizarre, Hemerson Gasperin, Hermano Viana, LSDiscos, Miranda/Trama, Rádio Muda, Re:combo, Tião/Rádio Viva Favela
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 17h

PALESTRA
Narconews.org
Al Giordano/México
Local: SESC Avenida Paulista
Horário: 19h

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Dynamic Encounters
Debates sobre a vida, obra e processo criativo de artistas e cientistas de notável contribuição para  o pensamento humano - sessões de vídeo com tradução simultânea e grupos de discussão.

Quintas-feiras,  às 19h30

Galeria da Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico  414
Rio de Janeiro   
Inscrições: 21-2538-1091 / 2538-1879
Informações: 21-2553-3748

Programação de Março

Quinta-feira 13
Mona Hatoum: uma série de entrevistas ilustradas com trabalhos da artista libanesa residente em Londres, incluindo  a instalaçãoexibida na Documenta Kassel 2002.
Rebecca Horn: artista que trabalha com esculturas, vídeos e performance e que lida com temas como  fragilidade emocional, vulnerabilidade humana e sexualidade

Quinta-feira 20        
Chris Burden - a video portrait: O artista fala sobre seus inesquecíveis performances das décadas de 70 e 80
Tehching Hsieh: artista de Taiwan que fez  performances de um ano de duração, no período de 1978 a 1999.
Orlan: A new face
Marc Quinn: Blood Head (escultura)
Sean Roe: I will survive (performance)

Quinta-feira 27
Sam Taylor Wood: Brontosaurus (Video performance)
Mark Wallinger: Trabalhos da Bienal de Veneza

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Reunião do bloco das ações
Criar uma estratégia de ação para a nossa manifestação na segunda-feira, 17/03/2003, em frente à FUNARTE, durante a audiência dos vereadores, artistas, críticos, museólogos, arquitetos e portuários com o Ministro Gilberto Gil.

13 de março, quinta-feira, às 20h

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414
Rio de Janeiro   2538-1879 / 2537-7878

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 Bom, parece que o ano finalmente começou, e a avalanche de programação está de volta. Por favor, lembrem-se de enviar o seu material com antecedência de 15 dias, para evitar que o nosso novo estagiário entre em crise e peça demissão!

Como mandar o seu material para a pré-seleção do Canal Contemporâneo:

1 - Envie sua divulgação para canal@canalcontemporaneo.art.br;
2 - No assunto/subject coloque a data, nome do artista e local;
3 - No corpo do emeio coloque as informações de serviço completas: data, nome do evento, nome do artista, local, endereço, telefones, horário e conexões;
4 - Inclua release, texto crítico e currículo em arquivos em anexo;
5 - 2 a 3 imagens em jpg, em RGB, 150 dpis, com no máximo 800 pixels no maior lado;

6 - Tente mandar com 15 dias de antecedência.

O Canal Contemporâneo trabalha para o público especializado, mas também é formador de público. Não deixe de mandar para o Canal os textos de release, e também os críticos dos convites e dos catálogos, na íntegra, para que estes possam atingir um maior número de pessoas.

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