NESTA EDIÇÃO:
Encontro no Parque
Lage,
Rio de Janeiro HOJE
Dynamic Encounters Videos no Parque Lage, Rio de
Janeiro
HOJE
Lançamento de catálogos no ITO, São Paulo HOJE
Grupo de Estudos do MARP, Ribeirão Preto HOJE
Conversa com artistas na Vermelho, São Paulo
Arte e Mercado no Santander Cultural, Revista Digital
da
FIC
Respostas ao texto de Rubens Pileggi Sá sobre Koellreutter
ENCONTRO NO PARQUE LAGE
artistas, críticos & simpatizantes
Vamos botar o nosso
bloco S/TÍTULO na rua!
ações artísticas, política cultural, carnaval,...
25 de fevereiro,
terça-feira, às 19h
Escola de Artes Visuais do
Parque Lage
Rua Jardim Botânico
414
Rio de Janeiro
Depois do carnaval, todas as
segundas-feiras,
às 19 horas, no Parque Lage.
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Dynamic Encounters Videos
Encontros em vídeo com pessoas notáveis na arte e ciência
25 de fevereiro,
terça-feira, das 19h30 às 22h
Escola de Artes Visuais do
Parque Lage
Rua Jardim Botânico
414
Rio de Janeiro
Informações sobre o
curso: 2553-3748 / 2553-9224.
Inscrições: 2538-1879 /
2538-1091.
Os encontros serão sempre às
terças-feiras.
Exibição de vídeos sobre a obra, vida e processo criativo de
artistas e cientistas de notável contribuição para o pensamento
humano. Estes filmes mostram a surpreendente semelhança entre os
processos
de conceitualização utilizados por criadores de diferentes disciplinas.
A mostra abrange o período a partir do Renascimento até nossos dias,
enfatizando a contemporaneidade. Para isto, contamos com uma coleção de
mais de duzentos vídeos, onde personagens diversos, ligados `a história
da arte e da ciência, são entrevistados abordando temas como: pintura,
escultura, instalação, animação, performance, além de física quântica,
cosmologia, inteligência artificial e sistemas não lineares.
Alguns desses personagens são: Joseph Beuys, Richard Serra, Dan
Graham, Sam Taylor Wood, Sean Scully, Cristian Bolthanski, Mona Hatoum,
Rebecca Horn, Robert Irwin, Pablo Picasso, Jackson Pollock, Marina
Abramovitch, Alexender Calder, Elizabeth Murray, Kiki Smith, Louise
Bourgeoise, Matisse, Barnett Newman, e, na área de ciência, Richard
Feynman, Paul Davies, Roger Penrose, David Bohm, Ilya Prigogine,
Fritjoff Capra, entre outros.
Os vídeos serão exibidos com tradução simultânea e após cada sessão
haverá discussão sobre o tema abordado.
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Lançamento de quatro catálogos do projeto
A Recente Trajetória da Arte Brasileira
25 de fevereiro,
terça-feira,
às 20h
Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201
(Entrada pela Rua Coropés)
Pinheiros São Paulo
11-6844-1900
No segundo semestre de 2002, o Instituto Tomie Ohtake realizou o
projeto A Recente Trajetória da Arte Brasileira composto de
quatro
exposições: Mapa do Agora, visão panorâmica da arte nas últimas
cinco
décadas, segundo obras da coleção Sattamini, do Museu de Arte
Contemporânea
de Niterói; Do Conceito ao Espaço, obras de Regina Silveira
e Eduardo Coimbra trazem a questão conceitual, a mais
importante mudança
na arte brasileira do período e, no caso, aplicada à questão do espaço;
Edifício da Arte, análise de 19 espaços de exposições novos,
reformados ou ampliados nos últimos dez anos; e Territórios,
obras de nove artistas apontam a atual situação da arte contemporânea,
com vistas para o futuro.
“As últimas cinco décadas compõem o período tema destas exposições, no
qual o Instituto Tomie Ohtake estará focado primordialmente,
coincidindo com os anos da artista Tomie Ohtake dedicados às artes”,
explica Ricardo Ohtake, diretor do Instituto. Ele lembra que, no
Brasil, este período abriga intenso movimento cultural, como a
internacionalização provocada pelas Bienais de São Paulo, o
popular-nacionalismo, os antagonismos à ditadura militar, os anos de
abertura política e de um novo surto internacional, com o advento da
arte conceitual e a formação do que veio a se chamar arte contemporânea.
Estas mostras – realizadas com o patrocínio da Petrobras, Petrobras
Distribuidora, CBMM -Companhia Brasileira de Metais e Metalurgia,
Eletrobrás e Unisys – produziram
material complementar: flyers, folders e videodocumentários para levar
os
visitantes a uma melhor compreensão de cada proposta. Agora, o
Instituto Tomie
Ohtake, também com a colaboração destas empresas, lança estes quatro
catálogos,
contendo, além das obras das mostras, 46 textos sobre as diferentes
manifestações
da arte nestes 50 anos - artigos, entrevistas e depoimentos - de
críticos
e artistas, como Mario Pedrosa, José Geraldo Vieira, Frederico
Morais,
Paulo Herkenhoff, Aracy Amaral, Agnaldo Farias, Cildo Meirelles, Samson
Flexor,
Luiz Paulo Baravelli, Daniel Senise, entre outros. Há, ainda,
comentários
sobre os 19 novos espaços para exposições, incluindo texto de Amir
Labaki
e os ensaios curatoriais de todas as mostras.
Com tiragem de 3.000 exemplares, o conjunto, com quatro catálogos, será
vendido por R$ 60,00, no Instituto Tomie Ohtake: Mapa do Agora (208
páginas);
Do Conceito ao Espaço (88 páginas); Edifício da Arte (48 páginas); e
Territórios (96 páginas).
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Grupo de Estudos - MARP
abertos aos artistas
plásticos e interessados
Apresentação de vídeo: "Alexander Calder" e debate
25 de fevereiro,
terça-feira, às 18h30
MARP - Museu de Arte de
Ribeirão Preto
Rua Barão do Amazonas 323
Ribeirão Preto SP
14010-120
Informações: 16-610-2773, de terça à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h.
O Grupo de Estudos no MARP, iniciou suas atividades no segundo semestre
de 2002. Nos encontros semanais, após apresentação de vídeo, leitura de
textos, ou análise de produções artísticas, um debate é iniciado
priorizando temas cotidianos e assuntos pertinentes à Arte
Contemporânea.
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Arte e Mercado
Reportagem sobre o seminário realizado no Santander Cultural – Porto
Alegre
A associação de obras de arte a produtos de consumo é uma
realidade cada vez mais comum nos dias de hoje, mas nem por isso menos
controversa. A política de licenciamento, a utilização de obras
artísticas pela publicidade e os limites e mecanismos de proteção
garantidos pela lei do direito autoral são questões que dividem
opiniões e suscitam muitas perguntas. Na última semana,
empresários, designers, publicitários, advogados e gestores culturais
discutiram
esses temas em três debates promovidos pelo Santander Cultural, em
Porto
Alegre.
LEIA A CONTINUAÇÃO na Revista Digital da Fundação Iberê Camargo:
http://iberecamargo.uol.com.br/content/revista/reportagens.asp?codrep=36
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Respostas ao texto sobre Koellreutter
publicado no
Alfabeto Visual de 14/2 por Rubens Pileggi Sá,
e retransmitido pelo Canal Contemporâneo em 16 de fevereiro de 2003.
Na sua falta de rigor jornalístico e em sua ânsia sensacionalista,
Rubens Pileggi Sá, o autor da matéria sobre Koellreutter que hoje
circula pela internet, conseguiu gerar um equívoco, um mal-estar e um
mal-entendido sem proporções.
Abaixo, protestos indignados contra a atitude do jornalista, em textos
de Regina Porto (musicista, radialista, jornalista) e Nenem Krieger
(ex-secretária de HJK e esposa de Edino Krieger), ambas
ex-colaboradoras próximas de HJK.
Na qualidade de ex-aluna e antiga colaboradora do Prof. Koellreutter,
gostaria de recomendar ao autor do texto uma apuração mais rigorosa dos
fatos antes de vir a público involuntariamente divulgá-los de forma
distorcida.
A título de esclarecimento:
1- O professor tem garantidos, sim, da Alemanha, aposentadoria e
convênio-saúde de altos padrões;
2- Todo o seu patrimônio móvel e imóvel, adquirido em décadas de
Brasil, é hoje integralmente administrado em família, que goza de
situação financeira estável e movimenta diversos negócios;
3- O Instituto Goethe não tem o status administrativo de instituição
beneficente, social ou previdenciária;
4- No passado recente, um grupo de alunos se prontificou a prestar
qualquer assistência necessária ao professor, fosse no âmbito moral ou
material, caso necessária;
5- Há quase dois anos, porém, e desde o agravamento de sua doença, por
determinação da família contatos e/ou visitas ao professor são
expressamente proibidos, não obstante a insistência, por vezes até
inconveniente, de muitos de nós.
6- Relatos de um médico e ex-aluno seu dão conta de uma notável
recuperação do estado físico, psicológico e intelectual do professor.
Nenhuma dessas informações, evidentemente, alivia um quadro de solidão
e confinamento por si tristíssimo.
Mas não é com o dedo em riste e um falso alarme que o jornalista Rubens
Pileggi Sá, ainda que movido pela melhor das intenções, pressupõe-se,
irá
prestar alguma ajuda concreta: os obstáculos são reais e
intransponíveis.
Pessoalmente, interpreto que esse seu julgamento acaba por resultar em
algo
um tanto degradante para a imagem sempre digna de um mestre altivo e,
indiretamente,
ofensivo para muitos de seus parceiros e cúmplices de vida
profissional.
Regina Porto/
SILENTE - Escritório da Música
11. 3663 2188
"Queridos amigos,
ao tomar conhecimento da mensagem sobre o Koellreutter, que me chegou
também por e-mail há 3 dias por outras fontes, fiquei muito assustada
com os equívocos contidos na notícia e a leviandade do signatário. Não
conseguindo falar com o Tim Rescala para trocar umas idéias, fui a
fonte. Sabendo que Margarita Schack, (para quem não sabe é a mulher do
Koellreutter), está na Alemanha, passei um fax sobre o assunto para uma
amiga nossa em comum, que o repassou para a Margarita.
Como trabalhei durante anos no Goethe-Institut do Rio e com o
Koellreutter 5 anos, até ele sair porque era hora de se aposentar (No
Goethe-Institut não
fica nenhum funcionário com mais de 65 anos) tinha certeza que
aposentadoria ele tinha. Idéia do que isto representa em $ não sei, só
sei que não é uma aposentadoria como a do nosso famigerado INSS para a
maioria. Que ele tem plano de saúde, eu também sabia. Que a mulher dele
sempre trabalhou, primeiro como musicista, já cantou nos quatro cantos
do mundo, e nos últimos anos dedicando-se
a sua causa do Aurasoma, eu também sabia.
O Koellreutter está doente, é verdade. É pena que isto não seja
mentira. Mas aonde está caracterizado o abandono? Ele está cercado de
todos os cuidados materiais que necessita e com sua mulher, que sempre
viajou muito, frequentemente no apartamento de SP. O que chegou ao meu
conhecimento é que por ordens médicas, ele não deve receber muitas
visitas, porque fica muito agitado depois.
Esquecido? Abandonado? No ano passado, o Centro Cultural Banco do
Brasil do Rio acolheu um projeto idealizado por um de seus alunos, o
compositor Tato
Taborda, que foi todo ele uma homenagem ao Koellreutter, com o
conhecimento inclusive de sua mulher, que, por ele não estar passando
bem,, telefonou para
mim, como produtora de todo o ciclo que o homenageava, para comunicar
que
no dia específico em que se fez a retrospectiva de sua vida, uma
idealização de seu outro aluno Tim Rescala, ele próprio no papel do
Koellreutter, ela não poderia comparecer, até porque, me disse, ficaria
muito emocionada. O próprio Tim Rescala esteve em SP com ele e
comunicou a homenagem.De nossa parte tínhamos muita esperança que ele
pudesse comparecer. Mas não foi possível. E o ciclo transcorreu ainda
com a presença de músicos ex- alunos de Koellreutter como Chico Mello,
Sergio Villa-Franca e outros.
Amigos, alunos sumiram??? Com que autoridade este senhor Rubens escreve
e
divulga pela internet tantas insandices.
Tanto os amigos e alunos sumiram, que é enternecedor, no mínimo, ver a
quantidade de pessoas, alunas ou não, amigas ou não, simples
admiradores se perguntarem pela internet, e até jornalistas crédulos
publicarem, todos atônitos com a
notícia, o que se pode fazer para ajudar o Koellreutter. A Margarita
Schack não conhece o signatário em questão, não sei se algum filho do
Koellreutter o conhece, mas a questão ética foi quebrada, porque no
texto estão inseridas inúmeras inverdades.
O que podemos fazer para ajudar, eu digo ao sr. Rubens,( infelizmente
não sei o e-mail dele, quem souber por favor retransmita este meu
texto): vamos ajudar o Koellreutter procurando através dos familiares
saber como ele está, fazendo homenagens, mesmo que ele não se dê muito
conta ou não possa comparecer, respeitando sua privacidade como ele
sempre fez consigo e com os outros, Koellreutter
tratou sempre sua vida particular com muita discrição. Perverso e cruel
foi
o texto divulgado, que atinge não só a dignidade de um músico que é
ponto
de referência para várias gerações, como também atinge a todos os que
se
preocupam e o reverenciam sempre.
Sr. Rubens, o senhor com certeza não sabe, pois não conviveu com ele,
mas se Koellreutter lesse seu texto, sorriria um pouco irônico e diria
uma de suas frases favoritas: "O morto é o culpado"!"
Um abraço a todos
Nenem Krieger
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