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ANO 8 - N. 110 / 3 DE OUTUBRO DE 2008

NESTA EDIÇÃO:
CIRCUITO  Cláudia Bakker na Graça Brandão, Portugal
Cartografias Dissidentes e Marcelo Cidade no CCSP, São Paulo
Cinco anos da Gentil Carioca: Laura Lima, Alva Noto, Byetone e lançamento da Camisa Educação por Ana Torres na Gentil Carioca, Rio de Janeiro
Projeto Residência Artística Terra UNA: Lançamento do Catálogo Interações Florestais no Sérgio Porto, Rio de Janeiro
CURSOS E SEMINÁRIOS  Oficinas outubro LABMIS, São Paulo
REDE  Deterioração de museu é tema de pesquisa no IA, por Raquel do Carmo Santos, Jornal da UNICAMP
CANAL INFOS&LINQUES


CIRCUITO
Claudia Bakker

A Partir da Primavera Noturna

20 de setembro, sábado, 16h

Galeria Graça Brandão
Rua dos Caetanos 26, Bairro Alto, Lisoa - Portugal
351-21-3469183 ou galgblx@mail.telepac.pt
www.galeriagracabrandao.com
Terça a sexta, 10-12h30 e 15-19h30; Sábados, 15-19h30
Exposição até 31 de outubro de 2008.

Enviado por Galeria Graça Brandão galeriagbrandao@mail.telepac.pt
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Paradas em Movimento
Cartografias Dissidentes
Alexander Apóstol, Antoni Abad, Carlos Garaicoa, Carmela García, Gloria Martí, Grupo de Arte Callejero, Hannah Collins, Itziar Okariz, Mario Navarro, Minerva Cuevas

Curadoria de José Miguel G. Cortés

Programa de Exposições 2008
Marcelo Cidade
Demonstrador de segurança

4 de outubro, sábado, 15h

Centro Cultural São Paulo - Piso Caio Graco, Piso Flávio de Carvalho, Biblioteca, Jardim Eurico Prado Lopes
Rua Vergueiro 1000, Paraíso, São Paulo - SP
11-3383-3402 ou ccsp@prefeitura.sp.gov.br
www.centrocultural.sp.gov.br
Terça a sexta, 10-20h; sábados, 10-18h; domingos, 10-16h
Organização: Dirección de Relaciones Culturales y Científicas del Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación da Espanha, Sociedad Estatal para la Acción Cultural Exterior (SEACEX) e Centro Cultural São Paulo.
Apoio: Associação Amigos do CCSP e da Embaixada da Espanha no Brasil.
A exposição
Cartografias Dissidentes vai até 21 de novembro de 2008
A exposição de Marcelo Cidade vai até 8 de fevereiro de 2009

Sobre a exposição Cartografias Dissidentes

Sobre a intervenção de Marcelo Cidade

Enviado por CCSP - Imprensa imprensaccsp@prefeiturasp.gov.br
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Laura Lima - Jardins na cabeça-baixa

Cinco anos da A Gentil Carioca

Laura Lima
Fuga
+
Apresentação dos artistas sonoros Alva Noto e Byetone

+
Lançamento da Camisa Educação por Ana Torres

4 de outubro, sábado, 17h

A Gentil Carioca
Rua Gonçalves Ledo 17 sobrado, Centro, Rio de Janeiro - RJ
21-2222-1651 ou correio@agentilcarioca.com.br
www.agentilcarioca.com.br
Terça a sexta, 12-19h; sábados, 12-17h
Exposição até 20 de dezembro de 2008

Sobre a exposição

Enviado por Ivana Monteiro ivana@agentilcarioca.com.br
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Projeto Residência Artística Terra UNA
Lançamento do Catálogo Interações Florestais

6 de outubro, segunda-feira, 19h

Espaço Cultural Sérgio Porto
Rua Humaitá 163, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ
21-2266-0896
www.rio.rj.gov.br/rioarte

Enviado por Cristina L. Ribas crislaranjaribas@gmail.com
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CURSOS E SEMINÁRIOS
Oficinas outubro LABMIS
Palestrantes: Juliana Monachesi, Lucas Bambozzi, Marcus Bastos, Ricardo Palmieri, Vera Bighetti, Wilson Sukorski

Inscrições abertas

Museu da Imagem e do Som - Laboratório de novas mídias do Brasil
Av Europa 158, Jardim Europa, São Paulo - SP
11-2117-4777 ou mis@mis-sp.org.br
www.mis-sp.org.br

Saiba mais e publique seu comentário no Cursos e Seminários

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REDE
Deterioração de museu é tema de pesquisa no IA

RAQUEL DO CARMO SANTOS

Cerca de 70% do acervo do Museu da Cidade de Campinas, localizado ao lado da Estação Cultura, está interditado por necessidade de restauro. O quadro se arrasta há pelo menos dez anos sem uma proposta legítima de recuperação de um dos patrimônios mais importantes do município. “O Museu da Cidade perdeu, ao longo dos anos, a finalidade para a qual foi criado. Sua premissa deveria ser a coleta, a pesquisa, a preservação e a difusão da história e cultura da cidade, assim como fomentar fóruns e debates sobre os problemas e as possibilidades da cidade contemporânea.

Nada disso ocorre. No máximo, acontecem exposições esporádicas emprestadas de outros setores e instituições que não refletem a sua principal missão”, denuncia a artista plástica Luciana Dultra Britto, que apresentou dissertação de mestrado no Instituto de Artes (IA) sobre o tema.

Leia a íntegra da matéria no sítio da UNICAMP

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TEXTOS DO E-NFORME

Cartografias Dissidentes no CCSP

Cartografias Dissidentes, de curadoria de José Miguel G. Cortés, reúne sete artistas e dois grupos ibero-americanos que, por meio de obras audiovisuais especialmente concebidas para a exposição, lançam um olhar sobre diferentes cidades: Alexander Apóstol, sobre Caracas; Antoni Abad e Gloria Martí, sobre São Paulo; Hannah Collins, sobre Barcelona; Minerva Cuevas, sobre México D. F.; Carlos Garaicoa, sobre Havana; Carmela García, sobre Madri; Grupo de Arte Callejero, sobre Buenos Aires; Mario Navarro, sobre Santiago do Chile e Itziar Okariz sobre Bilbao.

As produções enfocam lugares, paisagens, situações, grupos, percursos e problemáticas normalmente deixados de lado pelas cartografias oficiais, sugerindo novos mapeamentos e traçando outras relações entre os diferentes elementos que compõem essas metrópoles. É como se os artistas desenhassem seus próprios mapas, ao dar voz e visibilidade a indivíduos e setores sociais, étnicos, culturais e sexuais que normalmente não figuram nos mapas ou guias turísticos.

A partir dessas Cartografias Dissidentes, cada espectador poderá traçar seu próprio mapa, mais ou menos global, mais ou menos subjetivo e parcial, de tudo aquilo que hoje se configura como uma grande metrópole. Como afirma o curador José Miguel G. Cortés, “o projeto é um conjunto de propostas que questionam as políticas do espaço urbano, as ordenações espaciais, os valores hierárquicos, as identidades sexuais ou a política do corpo e sua relação com a construção da cidade”. A idéia básica, segundo ele, é opor-se às categorias do fixo, do imutável, do estático, da certeza ou do normativo.

Em suas obras, analisa Cortés, os artistas puseram em dúvida as relações entre o público e o privado, o político e o pessoal, a visualidade e os outros sentidos. Os projetos quiseram incidir, além disso, no lúdico e na capacidade de se jogar, valorizando a diversão e o humor como fatores transgressores do “correto”. Trata-se, nesse sentido, de potencializar e valorizar os territórios fluidos, plurais e variados que conformam o cotidiano e configuram a micropolítica do poder.

A apresentação de Cartografias Dissidentes no Centro Cultural São Paulo, ao mesmo tempo em que sugere novos mapeamentos e nos convida a observar nossa própria cidade com outros olhos, também efetua uma operação semelhante no mapa da instituição. É que ao invés de concentrar as obras em um mesmo lugar, como normalmente acontece em exposições, a opção foi distribuí-las por diferentes locais do Centro Cultural: Piso Caio Graco, Piso Flávio de Carvalho e Biblioteca. A conformação inaugura o projeto Paradas em Movimento, uma plataforma descentralizada para a exibição de obras audiovisuais, que servirá de suporte para as diferentes linguagens artísticas contempladas pela programação do CCSP: Cinema, Dança, Artes Plásticas. Literatura, Música e Teatro.

Cartografias Dissidentes é organizada pela Dirección de Relaciones Culturales y Científicas del Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación da Espanha juntamente com a Sociedad Estatal para la Acción Cultural Exterior (SEACEX) e o Centro Cultural em São Paulo. A exposição ainda conta com o apoio da Associação Amigos do CCSP e da Embaixada da Espanha no Brasil.

No dia de abertura da mostra, às 16h, será realizada uma mesa redonda sobre o tema da mostra, que contará com a participação do curador José Miguel G. Cortés, dos artistas Antoni Abad e Glória Martí e do antropólogo José Guilherme Magnani. A mediação será realizada por Martin Grossmann, diretor do CCSP.

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Marcelo Cidade no CCSP

A intervenção Demonstrador de segurança, de Marcelo Cidade, inaugura a série de trabalhos site-specific desenvolvidos pelos Artistas Convidados do Programa de Exposições 2008 para o Centro Cultural São Paulo.

Desde a sua criação, em 1989, o Programa de Exposições inclui, além dos artistas selecionados por edital, um grupo de artistas convidados. Às vésperas de completar 20 anos, o projeto traz uma novidade: Marcelo Cidade, Fernando Limberger, Jarbas Lopes, João Loureiro e Renata Lucas foram convidados a desenvolver trabalhos que levem em consideração algumas das especificidades do CCSP. Desde características físicas do prédio, sua localização e função na cidade, até a diversidade de seu público, as diferentes atividades abrigadas pelo Centro Cultural, passando pela variedade de seus espaços (salas de espetáculo, biblioteca, salas de exposição etc) e de seus acervos (Coleção de Arte da Cidade, Missão Mario de Andrade etc), ou os setores de serviço disponíveis no prédio (gráfica, marcenaria etc).

A intervenção Demonstrador de segurança, de Marcelo Cidade, remete à forma e função de um outdoor, pervertendo, porém, a sua natureza: a veiculação de uma imagem ou mensagem impactante, que possa ser lida em alta velocidade e em meio à poluição visual característica das metrópoles. Em lugar da imagem, o artista utiliza um alambrado metálico, tornando possível observar a paisagem através do outdoor. Ao mesmo tempo, a peça é deslocada para um local de trânsito exclusivo de pedestres, junto ao caminho que liga a estação de metrô à entrada do CCSP, dialogando com as esculturas permanentes do jardim. A obra faz referência a um projeto desenvolvido pela instituição durante a década de 1980, quando outdoors localizados na fachada da Avenida 23 de Maio eram ocupados por artistas.

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Laura Lima na A Gentil Carioca

A galeria de arte A Gentil Carioca será transformada em um viveiro de pássaros vivos a partir de 4 de outubro. Laura Lima trabalha com coisas vivas desde a metade dos anos noventa e já colocou pavões e faisões vivos no Centro Cultural Banco do Brasil em 2005. Desta vez, com o título "FUGA", o espectador encontra, desde a entrada da galeria, desenhos de pássaros emoldurados e pendurados a vários metros de altura. Na sala de exibição, o hall convida o público para o ambiente dos pássaros vivos: dentro da galeria, a artista oferece às aves e espectadores as esculturas “el niño”, “restaurante belvedere”; “desenhos-poleiros”; “janelas didáticas”, pinturas com horizontes tortos e penduradas a uma altura incomum. O viveiro se projeta sobre a rua, criando uma bolha construída em madeira e tela. Ali, as aves podem ver o céu e olhar os transeuntes na rua e vice versa. Talvez descubram que há uma passagem mimética que conduz a fuga, mas só o tempo da exposição dirá.

Sobre a construção da obra: 50 pássaros pequenos que ficarão no espaço de arte por cerca de dois meses. Antes disso, a artista, em parceria com um criador, fez nascer uma nova geração em viveiros grandes, devolvendo a aves acostumadas a pequenos ambientes, espaços mais avantajados, para que reaprendessem a arte de voar. A exposição de Laura Lima teve e tem o acompanhamento do IBAMA e de profissionais especializados para o bem estar dos animais e do público.

Laura Lima é mineira radicada no Rio de Janeiro. Já participou de exposições nacionais e internacionais, entre elas, duas Bienais de São Paulo. Tem suas obras em importantes coleções no Brasil e no exterior. Foi a primeira artista brasileira a ter adquiridas obras na categoria Performance (sic) por um Museu Brasileiro, o Museu de Arte Moderna de São Paulo. É ganhadora do Prêmio Marcantônio Vilaça de 2006. Co-dirige com Ernesto Neto e Márcio Botner a A Gentil Carioca.

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