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RJ/SP Cristina Canale e Fernando Lindote na Nara Roesler / Debate: Arte e Cultura - O Mercado Editorial no Itaú Cultural
ANO 8 - N. 78 / 21 DE JULHO DE 2008

NESTA EDIÇÃO:
CIRCUITO  Djalma Paiva na 90 Arte Contemporânea, Rio de Janeiro
CASA/NA/CIDADE: Regina Johas e
Shima em Campinas, São Paulo
Cristina Canale e Fernando Lindote na Nara Roesler, São Paulo
Debate: Arte e Cultura - O Mercado Editorial no Itaú Cultural, São Paulo
CURSOS E SEMINÁRIOS  Curso O Processo Criativo, com Charles Watson no Parque Lage, Rio de Janeiro
IDANÇA.NET  Mostra (in) dependente de dança?: espetáculos e discussões e outras notícias
CANAL INFOS&LINQUES



CIRCUITO
Djalma Paiva
Gravuras de Djalma Paiva

3 de julho a 30 de agosto de 2008

Galeria 90 Arte Contemporânea
Rua Marquês de São Vicente 90 / 101-B, Gávea, Rio de Janeiro - RJ
21-2529-6588
Segunda a sexta, 14-19h; sábados, 12-17h

Sobre a exposição

Enviado por Raquel Silva raquelsilva@alternex.com.br
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CASA/NA/CIDADE
Regina Johas
Jardim Suspenso

Shima
Isolamento

23 de julho a 16 de agosto de 2008

Rua Antonio Cezarino 387, Bosque, Campinas - SP
agendamento@casanacidade.com.br
www.casanacidade.com.br
Segunda a sexta, 13-18h; sábados, mediante agendamento
Patrocínio: Prefeitura Municipal de Campinas e Fundo de Investimentos Culturais de Campinas
Realização: Ateliê/8
Apoio cultural: AlfaSigns e PUCCAMP
CANA/NA/CIDADE é um Projeto de Intervenção/Ocupação de uma casa no centro da cidade de Campinas, SP. Serão 3 jornadas de exposições com 2 artistas cada, totalizando 6 exposições num período de 5 meses.

Enviado por Marcelo Moscheta marcelomoscheta@mac.com
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Cristina Canale - Poodle


Fernando Lindote

Cristina Canale

Fernando Lindote
Desenhos Antelo

Curadoria de Ivo Mesquita

23 de julho a 16 de agosto de 2008

Galeria Nara Roesler
Av Europa 655, São Paulo - SP
11-3063-2344 ou galeria@nararoesler.com.br
www.nararoesler.com.br
Segunda a sexta, 10-19h; sábado, 11-15h

Sobre a exposição de Cristina Canale

Sobre a exposição de Fernando Lindote

Enviado por Marcy Junqueira marcy@pooldecomunicacao.com.br
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Debate: Arte e Cultura - O Mercado Editorial
Participantes: Alcino Leite Neto, Ana de Fátima, João Gabriel de Lima, José Castello

22 de julho, terça-feira , 19h30

Itaú Cultural - Sala Itaú Cultural
Av Paulista 149, estação Brigadeiro do metrô, São Paulo - SP
11-2168-1776 / 1777 ou atendimento@itaucultural.org.br
www.itaucultural.org.br
Capacidade: 270 lugares; os ingressos serão distribuídos 30 min antes do início da atividade.
A revista Continuum Itaú Cultural completa um ano de atividade e realiza debate sobre revistas de cultura. Temas em pauta: panorama do mercado editorial voltado a arte e à cultura; políticas e estratégias de sobrivivência econômica; linguagens e conteúdo. O evento também terá transmissão ao vivo pela internet no site do Itaú Cultural.

Enviado por Itaú Cultural instituto@itaucultural.org.br
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CURSOS E SEMINÁRIOS
O Processo Criativo - 2008/2
Charles Watson - Professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Palestrantes convidados: Agnaldo Farias, Professor da USP, curador do Instituto Tomie Ohtake; Lia Rodriguez, Coreógrafa; Cadu, Artista Plástico; Luiz Alberto Oliveira, Pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisa Física - CBPF; Fernando Cocchiarale, Curador do MAM-RJ, professor da PUC-RJ

Inscrições abertas

Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Rua Jardim Botânico 414, Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ
Inscrições: 21-2538-1879/1091
Informações: 21-2553-3748 / 9224 ou wats352@attglobal.net
Horário: segundas e quartas, 19h30-21h30
Período: 4 de agosto a 26 de novembro de 2008

De natureza interdisciplinar, o curso tem o objetivo de demonstrar vários aspectos do processo criativo e como se manifestam nas mais diversas disciplinas. Para isso contamos com a contribuição de profissionais de diferentes áreas como, inteligência artificial, cosmologia, física, dança e arte. Amplamente ilustrado com textos e vídeos, o curso mostra que a semelhança entre as dinâmicas criativas em áreas diversas supera frequentemente a diferença entre as linguagens. Entendendo mecanismos que podem limitar nossas possibilidades criativas, podemos pensar e discutir estratégias que, ludicamente, podem contornar essas tendências.

Saiba mais e publique seu comentário no Cursos e Seminários

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IDANÇA.NET
Notícias Idança.net

Criar a possibilidade do intercâmbio nacional e internacional sobre dança contemporânea é um passo fundamental para o crescimento. É também uma atitude política de juntar pessoas, habilidades e conhecimentos para tornar possível a troca de idéias. É essa convicção na democratização da informação e na profissionalização que surgiu o www.idanca.net, um projeto sem fins lucrativos, mantido pelo patrocínio da Petrobras - via Lei Rouanet - e por apoios no Brasil e no exterior. Clique aqui para receber o informe semanal e saber tudo que rola e anda sendo escrito sobre dança contemporânea e performance no Brasil e no mundo.



Eduardo Fukushima

Mostra (in) dependente de dança?: espetáculos e discussões

Levantar questionamentos sobre a independência dos grupos de dança de São Paulo. Esse é o principal objetivo da Mostra (in) dependente de dança?, que começou no dia 10 de julho, no Espaço Maquinaria. O projeto foi idealizado e realizado pela Cia. Borelli e grupo Teatro de Passagem.

A programação terá apresentações de seis companhias paulistanas, além de discussões sobre políticas públicas para teatro e dança com representantes do poder público. Também haverá workshop sobre processo criativo e exposição de fotos e vídeos. A Mostra (in) dependente de dança? vai até 10 de agosto.

O Espaço Maquinaria fica na Rua 13 de Maio 240, Bela vista, São Paulo. Informações: (11) 3259-7580. Para saber mais sobre a programação, clique aqui.

Leia o texto no sítio idanca.net

Performing Arts Training Today recebe inscrições

Estão abertas as inscrições para a conferência Performing Arts Training Today, que será realizada em outubro, em Bovec, Eslovênia. O evento - organizado pela International University Global Theatre Experience (IUGTE) - tem como objetivo promover a troca de experiências entre os participantes, que poderão demonstrar as várias possíveis técnicas usadas nas artes performáticas.

Podem participar da conferência performers, pesquisadores e professores de artes performáticas. Os trabalhos poderão ser apresentados em formato de workshop, work in progress, performance, palestra ou outro tipo de demonstração.

Os interessados em participar devem enviar inscrição para o email globtheatre@gmail.com, incluindo um texto aos organizadores com o motivo pelo qual deseja participar do encontro e dados do trabalho; currículo detalhado, biografia (máximo 100 palavras), título, formato e um resumo do trabalho (máximo 250 palavras) e fotos. Até dia 1º de agosto, a inscrição custa 550 euros. Leia mais detalhes sobre a documentação necessária clicando aqui.

Informações pelo email info@iugte.com ou pelo telefone: 44 020 8133 2593.

Pesquisadora solicita ajuda para tese de doutorado

A pesquisadora Márcia Almeida solicita ajuda da comunidade de dança para sua pesquisa de doutorado em filosofia da arte (dança). Acadêmica da Pantheón/Sorbonne, Paris 1, Márcia convida bailarinos, coreógrafos, dançarinos, nterpretes / criadores / performers a responderem as seguintes questões:

Quais os motivos que levam os artistas da dança a se nomearem “intérpretes criadores” ao invés de “dançarinos”?
Se você se diz dançarino, qual é o motivo?
Se você se diz bailarino, qual é o motivo?
Se você se diz performer, qual é o motivo?

Os interessados em participar da pesquisa podem enviar as respostas (em algumas linhas) para o email marciadoctorat@yahoo.fr. É importante que todos identifiquem a sub-categoria da dança na qual trabalham (balé, contemporâneo, jazz, hip-hop etc).

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TEXTOS DO E-NFORME

Galeria 90 Arte Contemporânea apresenta gravuras de Djalma Paiva

A Galeria 90 inaugurou em julho, a exposição Gravuras de Djalma Paiva. Serão apresentados 25 trabalhos realizados nas décadas de 1980 e 90, quando o artista, que morreu aos 67 anos em 1998, trabalhava nos ateliês de gravura do Parque Lage.

Irmão da pintora Djanira, uma das maiores expressões as artes plásticas brasileiras nas décadas de 50 e 60, o catarinense Djalma Paiva demorou a assumir a própria veia artística. Pesquisador da área de bioquímica, ingressou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage em 1978 e, a partir de então passou a dedicar-se completamente à arte.

O artista se dizia influenciado pela arte rupestre, feita nas cavernas do período pré-colombiano, mas também pelas cores fortes e figuras distorcidas do modernismo do qual sua irmã era um dos expoentes. As serigrafias, desenhos e a delicada produção de recortes expostos na Galeria 90, têm como ponto de partida uma natural aptidão no domínio da linha na reunião desenho/recorte.

Sobre o artista o crítico Marcio Doctors escreveu:

Djalma é um mestre do desenho. Seu conhecimento da linha é tão profundo que está além de qualquer estudo de anatomia sobre o movimento dos corpos. Produz uma transposição direta e precisa que vai da formulação mental do movimento à linha que traça no papel ou no corte que produz nos belíssimos recortes negros. Sua intimidade com o traço revela um profundo sentido de observação e síntese. Com um único gesto gráfico e contínuo é capaz de surpreender a totalidade do movimento. E é esta capacidade de usar o desenho como um universal-instantâneo que chama a atenção no seu trabalho e que gera uma poética plástica absolutamente pessoal. A expressão plástica de Djalma é simples, fluída e direta. Não existe complexidade maior em arte do que alcançar esses domínios, que erroneamente, são confundidos por alguns como facilidade. Ao contrário, não existe nada mais difícil em arte – e todo grande artista almeja atingir esse ponto – que é acercar-se da simplicidade. E é essa simplicidade que faz de Djalma um poeta: o dançarino da linha.

Djalma Paiva participou de 22 exposições coletivas e três individuais: “Desenho e Recorte” – Galeria da Escola de Artes Visuais, RJ – 1993; “Máscaras”- Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis – 1994 e “Mestre da linha”- Galeria do IBEU, RJ – 1993 pela qual recebeu em os prêmio de artes plásticas do Instituto Brasil-Estados Unidos. Na Escola de Artes Visuais do Parque Lage estudou com Astréa El Jaick, Evany Cardoso, Dionísio del Santo, Celeida Tostes, e Reynaldo Roels Jr.

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Cristina Canale na Nara Roesler

As 15 imagens sobre tela e sobre papel que compõem esta exposição de Cristina Canale (Rio de Janeiro, 1961) giram em torno de cenas, nas quais animais domésticos, poltronas, mesas de bilhar etc se interagem, estruturando a espacialidade da tela a partir destes elementos. Trata-se de interiores onde cães e gatos, de certa forma, tomam o lugar da figura humana, ou trazem animais em contato com a “civilização”, como as girafas no Zoológico, ou cavalo no Jockey Club. Em algumas obras a artista carrega de ironia as imagens, ao retratar móveis de design e ambientes que poderiam ter saído de uma revista de decoração nos quais os ‘bichinhos’ se comportam como donos da casa.

“Diversa da paisagem, os interiores me trazem uma espacialidade de planos mais próximos e definidos, um outro repertório de formas, e estruturas mais geometrizadas e arquitetônicas”, declara a artista. Desta forma, ela acredita poder brincar mais com a pintura de superfície/concreta e seu repertório (ritmo de quadrados e losangos – ladrilhos e lajotas). Os animais, pelo tratamento gestual e orgânico, contrastam com o ambiente arquitetônico. “Mas, apesar do foco na figura, a resolução do trabalho se dá por valores abstratos, a cor é o elemento estruturante”, completa.

Além das pinturas sobre tela, serão apresentadas pela primeira vez em Sao Paulo obras em papel. Nestes trabalhos, Canale mistura, assim como nas telas, soluções de cunho pictórico e de desenho. Segundo ela, o papel permite um outro equilíbrio destas linguagens e outra sensibilidade da matéria. O material é outro também, pois nos papéis utiliza aquarela, crayons, grafite e bastão oleoso, enquanto nas telas usa basicamente óleo e bastão oleoso.

Segundo Luiz Camillo Osório, o que se percebe nestas obras de Cristina Canale é uma atenção obstinada em relação aos meios da própria pintura - sua faceta moderna - ao mesmo tempo em que eles produzem na superfície da tela um repertório de sensações que intensificam nossa abertura para o mundo. “Ao contrário da tradição figurativa, não há uma cena anterior ao quadro, mas sim algo que se desenvolve a partir do jogo de forças entre potências cromáticas e gráficas. É uma figuração sem representação, sem narração, construída a partir de sensações pictóricas e em nome de uma libertação das formas de ver dos modelos achatados de visibilidade. Acima de tudo, a pintura de Canale é mais mancha do que linha, submetendo a figura às palpitações cromáticas e não deixando o contorno estabilizar-se. Nesta vibração, as coisas não se acomodam e estão sempre se contaminando, em constante metamorfose”, afirma o crítico.

Cristina Canale, que participou da Bienal Internacional de São Paulo em 1991, mora na Alemanha, mas mantém um ateliê no Rio de Janeiro. Mudou-se em 1993, quando recebeu uma bolsa do D.A.A.D. (serviço de intercâmbio acadêmico do governo alemão) na Academia de Artes de Düsseldorf. Hoje, expõe em importantes galerias e centros de arte do Brasil e da Alemanha e também de outros países como Estados Unidos, França e Portugal. Em 2007, entre as mostras destacam-se; Geração 80, no Instituto Tomie Ohtake, e as individuais no Instituto Tomie Ohtake e na Galeria Van der Mieden, na Antuérpia.

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Fernando Lindote na Nara Roesler

Fernando Lindote (Rio Grande do Sul, 1960, vive e trabalha em Florianópolis), que também está presente em outra individual na cidade, no Centro Universitário Maria Antonia, apresenta na Galeria Nara Roesler Desenhos Antelo, mostra itinerante que seguirá para o Rio de Janeiro e Florianópolis, reunindo trabalhos inéditos, realizados entre 2006 e 2008. A exposição consiste de sete desenhos sobre papel e seis óleos sobre tela selecionados pelo crítico Ivo Mesquita.

A série sobre papel foi desenvolvida a partir de dois desenhos realizados por Lindote após as duas folhas (A4) terem sido assinadas em branco por Raúl Antelo, escritor e crítico nascido na Argentina, professor titular de literatura na Universidade Federal de Santa Catarina, muito próximo ao artista, que recentemente recebeu bolsa Guggenheim para pesquisa sobre Marcel Duchamp. Já os demais trabalhos da série, de dimensões maiores (70 x 50 cm), foram realizados com vários materiais argila, folha de chumbo, grafite e fita branca. “A esses materiais foi agregado um quinto elemento: a assinatura de Raúl Antelo, colhida após a execução das imagens, pois sua assinatura é também matéria, uma vez que seu pensamento está presente em minha obra”, explica Lindote.

Completam a exposição seis óleos sobre tela em preto e branco, nos quais a assinatura de Antelo não aparece, mas permanecem os sistemas de imagem dos desenhos em papel, que às vezes lembram máquina e às vezes pedaços de corpo e sugerem uma circulação, guardando referências a artistas como Duchamp e Picabia (quatro telas de 100 x 100 cm e duas de 50 x 70 cm). Segundo Ivo Mesquita, os trabalhos desta exposição descrevem os processos de uma relação sentimental, onde artista e escritor se confundem, quando um assume a fala do outro, “numa espécie de simbiose amorosa perfeita, como desejavam as máquinas surrealistas”.

Para Mesquita ainda, a série Desenhos Antelo, de Fernando Lindote, abre uma nova perspectiva para o trabalho do artista. “Sua produção vem se desenvolvendo por meio de sucessivos processos de experimentação, que vão desde explorar o próprio corpo como gerador da experiência do trabalho, através dos gestos gráfico e escultórico sobre a matéria, do mastigar e do babar como extroversões do corpo, até propor enfrentamentos diretos da condição de exposição e do espaço arquitetônico. Na verdade sua obra se afirma cada vez mais como um conjunto de híbridos, constituído por desenhos mastigados, pinturas e grafismos moldados em argila, esculturas artesanais que se reproduzem e se apropriam do espaço como numa instalação, fotos que remetem a pinturas, objetos banais, acumulações. Agora, com esse grupo de desenhos, Lindote explicita, dentro do seu campo de referências, a idéia de apropriação, tomando-a como estratégia e método, utilizando-a a partir de diversos repertórios para a realização do trabalho”, explica o crítico, curador da próxima edição da Bienal Internacional de São Paulo.

A trajetória de Fernando Lindote sinaliza a sua passagem pela pintura, escultura, performance, vídeo e instalação. Bolsista da Fundação Vitae, em 2000, o artista vem realizando individuais em espaços vibrantes da arte contemporânea, como a atual mostra em cartaz no Centro Maria Antonia em São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, PR (Desenho/escultura, 2004), Instituto Tomie Ohtake em São Paulo, SP (Experiências com o Corpo, com curadoria de Agnaldo Farias, 2002) e Museu Victor Meirelles em Florianópolis, SC (Muito Perto, 2002). Entre as coletivas recentes destacam-se: em 2006, No Olho do Outro (Centro Cultural de Espanã, Montevideo, Uruguay); em 2005, V Bienal do Mercosul (Porto Alegre, RS), O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira (Itaú Cultural, São Paulo/SP) e Panorama da Arte Brasileira (MAM-SP).

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